30/09/2024
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Brasil perde para AL na adoção de fibra óptica

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A implantação da fibra óptica em casa para a oferta de serviços de banda larga de alta velocidade avançou no Brasil, mas a adoção pelos consumidores ainda está um pouco abaixo da média apresentada na América Latina. Um levantamento realizado pela Idate Consulting indica que o total de assinantes desses serviços na América Latina aumentou 112% no ano passado, para 839,4 mil domicílios. As redes de fibra óptica para esse serviço foram expandidas em 31%, para uma cobertura de 6,2 milhões de residências.

No Brasil, a oferta dobrou de tamanho, para 1,2 milhão de domicílios, o que corresponde a 2% das residências no país. Na América Latina, a tecnologia está disponível para 13,4% dos domicílios. Os maiores índices de oferta estão no Uruguai (22%), na Argentina (9%), no México (9%) e no Chile (7%).

Carolina Cosse, presidente da Antel, estatal de telefonia do Uruguai, disse que o governo uruguaio estabeleceu, em 2010, que a estatal deveria implantar a fibra óptica em todas as casas (1,2 milhão) do país até 2017. No ano passado, o serviço estava disponível para 16% das casas. A meta é expandir a cobertura para 25% dos domicílios até o fim deste ano. Gilberto Guitarte, presidente da Fiber to the Home Council Americas, entidade que reúne empresas do setor, disse que a implantação da tecnologia avança mais rapidamente nos países em que os governos estabeleceram metas de implantação da oferta da fibra óptica em casa. “Em países como Uruguai, Colômbia e Equador, houve uma decisão política de implantar a tecnologia e a adoção foi mais acelerada”, disse. Em países como Brasil e México, a decisão partiu da iniciativa privada. “Na América Latina, a fibra óptica em casa existe há três anos, ainda é bastante incipiente”, afirmou Guidarte.

No Brasil, o governo não exigiu que as operadoras instalassem a fibra óptica em casa, mas procura incentivar a adoção da tecnologia com benefícios fiscais. Atualmente, o governo avalia meios para financiar a adoção dessas redes. A Idate cita como projetos brasileiros mais vultosos um plano da Telefônica/Vivo para elevar o número de clientes de 112 mil para 1 milhão até 2017, e um projeto da Oi para aumentar de 8 mil para 350 mil casas no mesmo prazo.

O serviço de fibra óptica em casa também atrai companhias de energia, que já possuíam a infraestrutura. A Cemig Telecom, por exemplo, aluga sua rede 17 mil quilômetros para operadoras de TV por assinatura e banda larga desde 2010. O serviço está disponível para 3,5 mil domicílios em Minas Gerais, sendo que 1,3 mil já o adotaram. “Em dois anos e meio atingimos 35% dos domicílios. A meta agora é acelerar essa expansão”, disse Edmilson Durães, gerente de implantação da Cemig Telecom.

A Copel Telecom foi mais longe. A companhia já alugava sua rede de 9,3 mil quilômetros para operadoras e decidiu oferecer banda ultralarga para os consumidores do Paraná. O serviço foi lançado em janeiro deste ano em Curitiba e será estendido para Irati, Ponta Grossa, Ventania, Foz do Iguaçu e outras seis cidades paranaenses. “Nos municípios com menos de 60 mil habitantes, praticamente não há concorrência. Nossa meta é oferecer o serviço em todo o estado até 2014”, afirmou Antonio Carlos Melo, superintendente de telecomunicações da Copel.

Manutenção afetará rede da Vivo no final de semana

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Os usuários da operadora Telefônica/Vivo podem enfrentar dificuldades ao acessar os serviços de telecomunicações do grupo na madrugada de sábado para domingo.

De acordo com comunicado publicado pela Vivo, os clientes de todo o país poderão enfrentar instabilidade ao tentar utilizar a rede neste período devido a uma “manutenção geral em seus sistemas”. A operadora afirma, no entanto, que o período de intermitência deve ser de apenas 30 segundos.

No momento em que a manutenção ocorrer, os usuários poderão enfrentar “dificuldades pontuais e temporárias” ao utilizar o serviço pessoal móvel como realizar chamadas ou acessar a internet móvel, por exemplo.

TIMmusic tem três milhões de músicas baixadas no primeiro mês

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Em um mês, a TIM já registrou mais de três milhões de downloads no TIMmusic. O aplicativo da operadora traz música ilimitada baseada nas plataformas Infinity e Liberty, com cobrança de valor fixo por dia (R$ 0,50) ou mês (R$ 9,90, somente quando há uso do serviço).

O produto foi desenvolvido em parceria com a Muve Music e conta com a participação das maiores gravadoras do país, como Sony, Universal, Som Livre e Warner. O serviço está atualmente disponível em alguns modelos de aparelhos Android.

“Creditamos o sucesso à inovação do formato de tarifação do TIMmusic. Por não se tratar de uma assinatura recorrente, o cliente não se compromete a pagar um valor todo mês”, diz Fabio Cristilli, diretor de Internet, VAS e Handsets da TIM Brasil. “Além disso, a cobrança é descontada dos créditos do cliente Infinity ou feita diretamente na conta do usuário Liberty. Assim, eliminamos outra barreira para o acesso legalizado à música no celular, que é a necessidade de um cartão de crédito para cobrança do serviço”, explica o executivo.

A expansão de novos serviços digitais pode ser o caminho para a recuperação do mercado fonográfico, segundo a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), que informou um crescimento de 0,3% em 2012, após 13 anos de balanço negativo.

Internet 4G para quase cinco mil professores do Recife

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Quase cinco mil professores do Recife vão ganhar um suporte a mais para realizar suas atividades. O prefeito do Recife, Geraldo Julio, assinou um termo aditivo do contrato que garante modem da operadora de telefonia Vivo para 4,8 mil docentes, que possuem notebooks fornecidos pela Secretaria de Educação do município. Os equipamentos que possibilitam a conexão 3G serão substituídos pelos da quarta geração da internet móvel.

A iniciativa não terá custos adicionais à gestão municipal e deve render melhor qualidade na conexão. A mensalidade do plano de dados continuará a custar R$ 49,90, dos quais metade é bancada pela Secretaria de Educação e metade pelo próprio professor. Até novembro de 2012, o pacote de dados adquirido pela secretaria tinha velocidade de 3 Mb/s e 2,5 Gb para download, sem limite mensal. A partir de agora, terá velocidade de 3 Mb/s e 3 Gb de franquia ilimitada para subir e baixar arquivos.
Atualmente, a cobertura do 4G da Vivo abarca o Bairro do Recife, Boa Viagem e a Arena da Copa, em São Lourenço da Mata, mas a operadora vai expandir o serviço a toda a capital pernambucana em até 180 dias. Até lá, será utilizado o 3G nos locais onde o 4G ainda não está disponível.

Compartilhamento da Oi e TIM não reduz conflito por EILD entre prestadoras

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O acordo de compartilhamento de rede 4G entre Oi e TIM não amenizará a disputa por EILD (Exploração Industrial de Linha Dedicada) entre as duas operadoras. Segundo o diretor de Assuntos Regulatórios da prestadora italiana, Carlos Franco, esse tipo de operação não está prevista no contrato, porém ele não vê problemas em compartilhar os pontos de wi-fi, assim como a rede 4G na faixa de 700 MHz, que ainda será leiloada. “Linha dedicada nós vamos buscar no mercado”, afirmou.

O acordo atual entre as operadoras já está funcionando nas seis cidades-sede da Copa das Confederações. A TIM está responsável pela gestão em Recife, enquanto a Oi, pela gestão no Rio, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza e Brasília. “A divisão é por site instalado, a equivalência se dará com a gestão em São Paulo pela TIM”, disse Franco.

A divisão de gestão entre TIM e Oi não afasta a responsabilidade das duas operadoras perante a Anatel e os consumidores, afirma Franco. Ele disse que o acordo estabeleceu a criação de uma unidade de planejamento conjunta, que definirá inclusive os investimentos necessários à rede. “Isso não impede, entretanto, que as operadoras resolvam problemas diretamente”, disse. E ressalta: a diferenciação competitiva entre as prestadora se dará por meio de planos de serviços criativos e na relação direta com os usuários.

Para o representante da Nokia, Wilson Cardoso, a implantação do RAN Sharing no Brasil aconteceu muito rapidamente, ao contrário do que foi feito em outros países. “Haverá soluções técnicas para os problemas na rede, mas o acompanhamento terá que ser reflexivo na governança desse compartilhamento”, disse.

Claro abre unidade dentro de hospital na Paraíba

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A área corporativa da Claro, em parceria com a Unimed, abre mais uma unidade de atendimento no estado da Paraíba. Segundo a operadora, a nova unidade, localizada dentro do Hospital Unimed de João Pessoa, facilitará o dia a dia dos colaboradores, incluindo médicos, prestando serviços que incluem: aquisição de novas linhas, pedidos de renovação, entrega de aparelhos, solicitação de pacotes, bloqueios, ativação de roaming e solicitações gerais.

“O novo posto de atendimento da Claro atende à necessidade de mobilidade dos colaboradores da unidade hospitalar que, muitas vezes, precisam deixar o local para resolver demandas externas”, informa a operadora. 

Além desta unidade, a Claro tem um posto de atendimento na sede da Unimed, também em João Pessoa.

Apesar de chegar depois, Vivo já toma a liderança no 4G

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Um levantamento divulgado pela Anatel mostra que o Brasil já atingiu uma base de quase 50 mil acessos 4G em abril, aumentando três vezes em relação a março, quando bateu nos 14,7 mil acessos. E nesse processo, a Vivo já ocupou a liderança.

O aumento da base de usuários se deu principalmente pela entrada das três operadoras que faltavam no mercado 4G, Vivo, Oi e TIM. A Claro era a única que havia lançado o serviço comercialmente até então e concentrava sozinha o mercado. Mas essa vantagem inicial não foi o bastante para garantir a liderança. A Vivo já virou o jogo e ultrapassou a Claro em número de clientes, conforme destaca a agência reguladora.

Ao fim de abril, a Vivo tinha 29,4 mil terminais 4G nas mãos de seus clientes, ou 60,7% do total do País. A Claro, por sua vez, tinha cerca de 19 mil acessos, ou 39,3%.

Os números do levantamento sobre o 4G não refletem exatamente o número de consumidores que usam de fato a tecnologia, pois muitos modelos estão à venda em cidades onde a infraestrutura LTE não foi lançada ainda. Além disso, há assinantes que compraram terminais 4G mas não habilitaram a sua linha junto à central de atendimento de sua operadora.

Os dados de Oi e TIM só começarão a aparecer no próximo balanço da Anatel, referente ao mês de maio.

Segundo aponta a Anatel, o país terminou abril com 264,55 milhões de linhas ativas (um aumento de quase 500 mil linhas sobre março) com teledensidade de 133,83 acessos a cada 100 habitantes.

Os acessos pré-pagos ao fim de abril respondiam por 79,84% do total, ou 211,22 milhões. E os pós-pagos, 20,16%, ou 53,33 milhões.

No market share geral, a Vivo mantém a liderança com uma fatia de 28,83%, seguida pela TIM (27,01%), Claro (24,98%), Oi (18,77%), CTBC (0,33%), Nextel (0,03%), Sercomtel (0,003%), e Porto Seguro (0,02%).

Estão usando nome da Sercomtel indevidamente em troca de publicidade

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A Sercomtel informa que não comercializa espaço publicitário e nem cobra nenhum tipo de taxa para publicar o número de telefone de seus assinantes (pessoa física e jurídica) na Lista Telefônica Obrigatória e Gratuita (LTOG), distribuída anualmente, nem em sites especializados.

Algumas editoras estão utilizando o nome da empresa indevidamente, cobrando do assinante pelo espaço publicitário em listas impressas e eletrônicas, dizendo ter vínculo comercial com a empresa. Esse tipo de transação comercial não tem o aval da Sercomtel.

Oi pode ter decidido vender torres apenas para se livrar de obrigações

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A Anatel pode impor condicionantes para autorizar a venda de antenas da Oi para as empresas São Paulo Cinco Locação de Torres e BR Towers. A suspeita é de que a operadora decidiu pela operação para deixar de ser considerada PMS e escapar das obrigações impostas pelo Plano Geral de Metas de Competição (PGMC) às empresas com esta identificação.
“Se houver um contrato de exclusividade da Oi com as empresas que compraram as torres para uso dela, as condicionantes serão impostas”, disse o gerente de Monitoramento das Relações entre Prestadoras, da Superintendência de Competição da agência, Abraão Balbino e Silva. Ele disse que o pedido de anuência prévia ainda está em exame na superintendência.

Ontem, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a operação sem restrições. Silva disse que a agência tem competência para barrar as operações se ficar comprovado que elas ferem regulamentos da agência.
Segundo Silva, as empresas classificadas como PMS estão realizando uma série de estudos para provar que não têm poder de mercado para a Anatel. “O levantamento da agência já provou que elas são, mas há já uma determinação do conselho diretor da agência para reduzir o escopo da avaliação da granularidade do mercado relevante para menor do que o município, como foi feito”, disse.
Silva disse que as ofertas obrigatórias de aluguel de redes pelas PMS já foram apresentadas à Anatel, mas ainda não foram homologadas porque estão sendo renegociadas com as prestadoras. “As empresas não compreenderam alguns dos produtos que exigem ofertas de referências e precisam adequar as propostas apresentadas”, afirmou. A previsão é de que elas sejam homologadas até setembro, quando começa a funcionar as bases de dados e o sistema de acompanhamento dessas ofertas.
De acordo com Silva, o sistema irá informar, de forma georeferrenciada, onde estão as redes, qual a operadora ofertante e se existe algum contrato em cada trecho. “A base de dados vai tornar visível ainda os contratos antigos, que poderão ser renegociados pelas partes”, informou.

Concurso público da Sercomtel para engenheiro civil

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Os interessados em realizar o concurso público da Sercomtel para a contratação de um profissional e formação de cadastro de reserva, na função de Engenheiro Civil, têm até o dia 30 deste mês para fazer a inscrição no site da operadora telefônica. 

O cargo exige nível superior e registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA).

A remuneração para o contratado será de R$ 5.158,90, em regime de 40 horas semanais. Entre os benefícios estão auxílio refeição/alimentação, plano de saúde e plano odontológico.
Haverá prova objetiva com 40 questões sobre língua portuguesa, conhecimentos gerais e conhecimentos específicos.

O concurso terá validade de dois anos, prorrogável uma única vez e por igual período.