29/09/2024
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TIM investirá R$ 55 milhões em 31 novas lojas

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A TIM está ampliando a sua rede de lojas próprias. Para essa expansão, a operadora deverá investir, até o fim do ano, cerca de R$ 55 milhões em 31 novos estabelecimentos comerciais.

De acordo com a operadora, serão priorizadas as regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. 

A expectativa da companhia é encerrar 2013 com 165 lojas próprias. Segundo a empresa, o investimento é considerado essencial na estratégia de maior proximidade com os clientes.

GVT tem crescimento de 15,5% na receita

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A GVT observou um bom crescimento nas receitas totais no Brasil, aumentando 15,5% (ou R$ 156 milhões) no comparativo anual e totalizando R$ 1,165 bilhão de acordo com o balanço financeiro da controladora Vivendi referente ao primeiro trimestre de 2013 e divulgado ontem. Mas, se para a operadora foi um bom resultado, para a francesa nem tanto. Por conta da variação cambial, esse crescimento caiu para apenas 1,4% se contabilizado na moeda da União Europeia, totalizando agora 438 milhões de euros contra 432 milhões de euros no mesmo período em 2012.

O EBITDA (Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) fechou o trimestre com queda de 0,6% no comparativo em euros, totalizando 176 milhões de euros. Considerando o valor em reais, o desempenho foi bem melhor: crescimento de 12,6%, totalizando R$ 467 milhões). A margem EBITDA caiu de 41% no começo de 2012 para 40,2% agora. Segundo a empresa, a relação entre EBITDA e Capex está perto do breakeven, isto é, nem lucro, nem prejuízo. Importante notar que o breakeven foi conseguido em 2012, levando em consideração apenas a área de telecom.

O segmento de melhor desempenho foi o de voz, que acumulou R$ 656 milhões no primeiro trimestre, crescimento de 4%. A banda larga, em geral, gerou R$ 327 milhões, aumento de 15,5%. Serviços de VoIP geraram R$ 13 milhões (queda de 13,3%) e a área corporativa e de dados de carrier totalizaram R$ 66 milhões (acréscimo de 8,2%).

A GVT observou uma queda de 12,3% em Unidades Geradoras de Receita (UGR) na venda no varejo de serviços de voz, totalizando R$ 60,6 por mês. As UGR de banda larga também caíram: 7,6%, fechando março com R$ 49,8 por mês. Somente a área de TV paga obteve alta em receitas por linhas, ainda que tímida: 1,3%, ou R$ 77.

De qualquer forma, o segmento de TV por assinatura gerou R$ 103 milhões em receitas (38 milhões de euros), crescimento de 542%. A taxa é alta porque o serviço foi lançado em janeiro de 2012, tendo alcançado 113 mil assinantes já no final de março daquele ano. Atualmente, a companhia conta com 460 mil acessos de TV paga. Entretanto, em termos de adições líquidas, a área não conseguiu manter o mesmo fôlego dos primeiros meses, totalizando 54 mil novos acessos no período, queda de 33,3%.

O total de acessos de banda larga foi de 2,224 milhões, crescimento de 23,6% em relação ao primeiro trimestre de 2012. Nesse número, de acordo com a operadora, 82% das conexões são iguais ou acima de 10 Mbps, crescimento de seis pontos percentuais. Foram 67 mil adições líquidas no acesso a banda larga no período, uma queda de 50,7%. No começo de 2013 foram 3,448 milhões de acessos de voz no 1T13, aumento de 19,1%. O segmento apresentou queda em adições líquidas também: 51,4%, fechando março com 90 mil novas conexões.

A GVT contabilizou um total de 9,299 milhões de linhas em serviço (LIS, na sigla em inglês), crescimento de 34%. Considerando homes-passed, foram 9,557 milhões, aumento de 24,5%. O segmento corporativo sozinho foi responsável por 3,167 milhões de acessos, crescimento de 48,3%, enquanto o do consumidor final e de pequenas e médias empresas totalizou 5,672 milhões de conexões, um avanço de 20,9%. A companhia afirma que expandiu suas operações para mais três novas cidades no começo de 2013, totalizando agora 142 cidades (contra 120 no ano passado).

Somando todos os negócios, a Vivendi registrou queda de 1% nas receitas, que totalizaram 7,051 bilhões de euros. O EBITA caiu 17,2%, fechando março com 1,344 bilhão de euros. O lucro líquido ajustado ficou em 672 milhões de euros, queda de 18,5%. Em comunicado, a companhia francesa afirmou que, “confrontada com um ambiente muito desafiador economicamente, as subsidiárias da Vivendi estão implementando medidas necessárias de adaptação. Consequentemente, os resultados do primeiro trimestre de 2013 estão alinhados com nossa previsão e nos permitem confirmar o guidance anual por todos os negócios do grupo”. A empresa informou no começo deste ano que havia encerrado a oferta pela GVT, após algumas ofertas que não atingiram o valor desejado.

Presidente da TIM admite “infraestrutura temporária” para cobertura indoor dos estádios

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O presidente da TIM, Rodrigo Abreu, já fala na possibilidade de ser instalada uma infraestrutura temporária para a cobertura indoor dos estádios a tempo da Copa das Confederações. As teles já fecharam o acordo para instalar seus equipamentos dentro dos estádios, mas dado o prazo exíguo para trabalharem (a Fifa fecha os estádios no final de maio) e o fato de alguns estádios ainda não estarem prontos, o presidente da TIM teme que a solução será a instalação de uma infraestrutura provisória. “Certamente vai ser um processo de tempo muito apertado. Na prática, vamos acabar adotando uma infraestrutura temporária para fazer essa cobertura”, disse ele.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, também presente no evento, disse que está apostando que vai dar certo, mas a implantação será feita “com emoção”, em referência ao prazo apertado. Segundo ele, o problema é que alguns estádios não estão completamente prontos. Bernardo mencionou o caso de um estádio em que entra água na sala onde serão instalados os equipamentos das empresas. Segundo apurou este noticiário, esse estádio é o Mineirão, que, aliás, foi o último em que as teles conseguiram o acerto. A previsão é que as obras para a instalação da infraestrutura no Mineirão se iniciem no dia 17 de maio. A previsão de ativação da TIM é de 10 de junho.

Segundo o ministro, o secretário-executivo do Minicom, Cesar Alvarez, foi pessoalmente negociar a entrada das empresas e da Telebras nos seis estádios da Copa das Confederações. Bernardo relata que há várias dificuldades. No Recife, por exemplo, a rede da Telebras já foi rompida várias vezes, porque o acesso ao estádio está em obras. Rodrigo Abreu relata que no caso do Maracanã, os técnicos passaram a noite para que a rede estivesse disponível no evento de inauguração.

A cobertura dos estádios tem sido tratada pelas empresas como complementar. Para elas, a obrigação do edital não inclui a cobertura dos estádios. O presidente da Anatel, João Rezende, deixou claro, entretanto, que elas têm obrigação sim de cobrir os estádios. É claro que serão levadas em consideração as dificuldades técnicas que as empresas estão enfrentando, explicou Rezende.

Embratel indenizará lavrador por inscrição indevida na Serasa

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A Embratel terá que pagar indenização de R$ 10 mil a um lavrador de Matões que teve o nome negativado na Serasa Experian (Empresa de análises e informações para decisões de crédito), conforme decisão unânime da 5ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), que elevou o valor fixado em primeira instância por danos morais, que era de R$ 911,50.

A relatora do processo, desembargadora Maria das Graças Duarte, entendeu que houve motivo para majorar a condenação, após avaliar as condições do ofendido e do porte econômico do causador do dano. Segundo ela, a reparação deve, obrigatoriamente, atender ao caráter pedagógico, sem descuidar dos princípios da proporcionalidade e razoabilidade. Os desembargadores Raimundo Barros (revisor) e Nelma Sarney acompanharam o voto da relatora.
De acordo com os autos, o lavrador tentava fazer compras numa loja de pneus em Matões, em janeiro passado, quando foi informado que constava débito com a Embratel, de R$ 91,15, em seu nome, tendo sido incluído no cadastro da Serasa. Inconformado, ingressou com ação por danos morais, alegando nunca ter assinado contrato ou ter possuído linha telefônica da empresa.

A sentença da Justiça de 1º grau estabeleceu indenização equivalente a dez vezes o valor alegadamente devido, declarou a inexistência da dívida e a obrigação da empresa em retirar o nome do lavrador da Serasa, no prazo de cinco dias, sob pena de multa. O lavrador apelou, pedindo majoração para, no mínimo, R$ 10 mil, enquanto a empresa contestou e disse não haver razão para reforma, por considerar não ter existido dano moral, alegando tratar-se de mero aborrecimento.

No julgamento do recurso, a relatora analisou que um dos documentos apresentados indicou que a inscrição indevida foi feita em outubro de 2009, enquanto a retirada do nome só se deu em fevereiro de 2012, após deferimento da liminar. Considerou ínfimo o valor fixado em 1º grau, se comparado com outras condenações do próprio TJMA. Votou pela reforma da sentença, para majorar a indenização e estabelecer data inicial para contagem de juros a partir do evento danoso.

Vivo anuncia seu mais novo serviço: o Zuum

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A MFS, joint venture entre Vivo e Mastercard, anunciou o lançamento de um tipo de ‘carteira’ no celular: uma conta corrente pré-paga móvel. A opção está disponível para clientes Vivo, e o alvo são usuários que não têm conta em banco. O Instituto Data Popular estima que hajam 55 milhões de desbancarizados no Brasil.
Com a ferramenta, o usuário que tiver um aparelho celular com a tecnologia GSM poderá realizar depósitos em sua conta móvel (vinculada ao número do celular) e transferir valores para outros usuários Vivo que utilizam a ferramenta, bem como consultar saldos diretamente no celular, e também realizar recargas de crédito no aparelho pré-pago.

Isso é possível por meio da tecnologia USSD (Unstructured Supplementary Service Data), que permite acessar a conta diretamente do aparelho. Basta ligar para um número da central de relacionamento específica da ferramenta que o cliente entra na tela da sua conta.

Ainda não é possível realizar o pagamento de contas. Esse serviço será habilitado para despesas com água e luz até o final do ano e terá custo de R$ 3,90 (o valor será revertido em créditos para ligações). Posteriormente, será estendido para outros gastos utilitários, como TV a cabo e pagamento de conta telefônica.

Para fazer a recarga de créditos na conta, basta que o usuário vá a um dos quiosques de recarga de créditos no celular da Vivo. São 71 mil no País. 

O custo de cada transferência realizada, com limite de R$ 2,7 mil por mês, é de R$ 0,99 por operação. Para tornar a nova operação atrativa, a Vivo permite a conversão das taxas é em minutos na operadora. A cada transação, o cliente ganha um minuto para realizar chamadas.

O usuário também pode adquirir um cartão Mastercard por R$ 14,90, que é convertido em 30 minutos de ligações na operadora. Com ele, é possível efetuar saques da conta ao custo de R$ 6,90 cada (revertidos em minutos), e realizar compras em estabelecimento que aceitam a bandeira, sem ter, com isso, relação com um banco.

A cada utilização do cartão, o usuário ganha pontos no programa de fidelidade da bandeira, que pode posteriormente trocar por prêmios.

A cidade escolhida para o início da operação foi Osasco, na região metropolitana de São Paulo. Em 15 dias, a ferramenta estará disponível em Sorocaba, e, após o mesmo intervalo de tempo, em Jundiaí, ambos no interior de São Paulo. Posteriormente, é a vez de Guarulhos e Mogi das Cruzes, na região metropolitana do Estado, e, por fim, a capital mineira, Belo Horizonte. Todas as cidades serão cobertas nos próximos três meses.

“A escolha das cidades se guiou pela representatividade da Vivo nas cidades, a quantidade de postos habiitados para recargas e número de domicílios pertencentes à classe C, D e E, público alvo da nova ferramenta”, justifica o presidente da MFS Marcos Etchegoyen.

A partir de 2014, o serviço deve chegar na capital paulista e em outras partes do Estado de São Paulo, bem como nas regiões norte, nordeste, centro-oeste e sul, respectivamente.
Para utilizar a ferramenta, basta se cadastrar em uma central de relacionamento da operadora específica para a operação. Após concordar com os termos do uso do serviço, o usuário confirma seu CPF e cria uma senha, que será pedida diante de qualquer operação na conta pré-paga.

Brasil tem 25,8 milhões de conexões de banda larga

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A Cisco do Brasil divulgou hoje a nova edição do Barômetro Banda Larga 2.0 com uma análise das conexões fixas e móveis do país até dezembro de 2012 e uma projeção para a internet para os próximos cinco anos. No ano passado, o Brasil alcançou um total de 25,8 milhões de conexões de banda larga, um crescimento de 18,6% em relação a 2011. Em 2017, o País deve superar 42,6 milhões de conexões.

O estudo, conduzido pela consultoria IDC na América Latina, apontou elevação de 9,1% nas conexões fixas nos últimos seis meses de 2012, enquanto as móveis cresceram em um ritmo de 10,6% no mesmo período. A crescente demanda de aplicativos e conteúdos on-line fez com que as duas modalidades (fixo e móvel) crescessem em taxas similares entre julho e dezembro de 2012.

No Brasil já existem 35 conexões móveis para cada 100 fixas. O Barômetro considera o acesso móvel às conexões para PC e via modem, sem incluir navegação por celular e smartphone.

As conexões de banda larga fixa atendem 9,7% da população com presença em 32,5% dos lares brasileiros. A chamada Banda Larga 2.0 (com velocidades de 2 Mbps ou mais) superou 10,98 milhões de conexões, o que significa uma penetração de 5,6% por cada 100 habitantes. Já as assinaturas móveis superaram 6,7 milhões ou 3,4% da população.

Durante o último semestre de 2012 houve uma migração de consumidores para planos de banda larga com velocidades maiores. A Banda Larga 2.0 cresceu 13,4% no período enquanto a chamada Banda Larga 1.0, de 128 Kbps a 2 Mbps, teve uma leve diminuição, de 2,2%. No final do ano passado, 57,6% das conexões de banda larga fixa eram 2.0, sendo que 42,2% eram de 10 Mbps ou mais.

A crescente demanda de aplicativos mais “exigentes” em termos de consumo de comunicações, como vídeo de alta definição, e o aumento da utilização de aplicativos baseados na nuvem, junto com uma crescente oferta de banda por parte dos provedores, principalmente nas cidades mais importantes do país, vêm gerando a queda de conexões 1.0 em favor das 2.0 e, em consequência, um incremento na velocidade média do Brasil. A velocidade média cresceu em 346 Kpbs no último semestre de 2012 e 606 Kbps no último ano, chegando a 4,68 Mbps em dezembro de 2012.

Para 2017 o estudo prevê que a Banda Larga 2.0 represente 73,5% das conexões fixas, enquanto os acessos móveis devem representar 31% do total de conexões. A contínua oferta de maior banda contribuirá positivamente com esse fator.

Internet brasileira é a 2ª mais cara entre 15 países

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O Brasil tem a segunda internet mais cara do mundo, de acordo com levantamento da FGV feito em 15 países. O estudo relaciona o preço médio da banda larga com a renda per capita da população.

A pesquisa mostra que o brasileiro precisa trabalhar 5,01 horas mensais para pagar conexão à rede de 1 Mbps. À frente de nós está apenas a Argentina, onde os internautas pagam, em média, 5,15 horas. O último colocado do ranking é o Japão, em que é preciso trabalhar 0,015 hora para navegar.

Os cálculos foram realizados com base no relatório The State of the Internet (da consultoria Akamai) e do Internet World Stats Broadband Penetration (do Internet World Stats), com informações combinadas aos indicadores econômicos fornecidos pelo Banco Mundial.

A pesquisa indica que o preço médio do acesso a uma velocidade de 1 Mbps no Brasil é de US$ 25,06, cerca de R$ 50. Um dos responsáveis pelo levantamento, o economista Samy Dana relaciona o alto custo às cargas tributárias no país, já que 40% do volume pago no setor correspondem a impostos. Enquanto isso, no Japão, a taxa é de apenas 5%.

“De um lado, existe um governo que tributa muito. Por outro lado, o setor tem poucas empresas, o que faz com que a concorrência seja pequena para a dimensão que o país tem. Um setor de pouca competição e com regulação ineficiente deixa o consumidor refém do preço. O resultado é um serviço ruim e caro, que acaba sendo um entrave para o desenvolvimento do país”, diz o economista.

Valor de mercado de telecom cai 2,16% em 2013

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O valor de mercado das empresas brasileiras de capital aberto caiu em 2013 1,44%, conforme a consultoria Economatica. E o setor de telecomunicações caiu mais do que a média: 2,16% até o dia 10 de maio (pesquisado).

Conforme a consultoria, individualmente, entre 300 empresas pesquisadas, a Oi é a que apresentou a segunda maior queda percentual: seu valor de mercado está 44% menor se comparado ao final do ano passado. Em 31 de dezembro de 2012, a Oi valia R$ 14,077 bilhões e em 10 de maio, seu valor recuava para R$ 7,884 bilhões. A Oi só está atrás em desvalorização da OGX Petroleo, que registrou uma perda de 62,79% no período.

Se as operadoras de telecom com ações em bolsa estão sofrendo perdas, seus fornecedores estão viajando em céu de brigadeiro. O Setor de eletroeletrônicos (que tem sete empresas listadas na bolsa e analisadas pela consultoria) foi o que apresentou maior valoração de seus ativos neste ano: cresceu 22,13%.

Netpoints firma parceria com a Vivo e MasterCard para pagamentos

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A Netpoints, programa de fidelidade com foco nas compras do dia a dia da nova classe média, acaba de firmar parceria com a MFS, joint venture entre Telefônica|Vivo e MasterCard, para atuação em um produto inédito no Brasil: uma conta pré-paga no celular que funciona como uma conta corrente.


Este primeiro produto da MFS tem lançamento previsto para maio deste ano em cinco cidades paulistas. A parceria entre as empresas acontece na cidade de Mogi das Cruzes, em São Paulo. O serviço funcionará por meio do celular e possibilitará aos clientes transferir e receber dinheiro, recarregar créditos do celular pré-pago Vivo e, em breve, pagar contas. O cliente também pode adquirir um cartão pré-pago vinculado à conta com o qual será possível fazer compras nos estabelecimentos conveniados MasterCard e sacar dinheiro nos terminais eletrônicos da Rede Cirrus.

“Nosso objetivo com a parceria é oferecer aos associados da Netpoints e clientes da MFS uma forma de acumular pontos com as compras do dia a dia para trocá-los por prêmios. Como o serviço funciona como uma conta corrente pré-paga no celular acreditamos que será uma ideia muito bem recebida pelo nosso público, que tem forte participação da nova classe média”, explica o presidente da Netpoints, Carlos Formigari.

Samsung já pensa em internet 5G para daqui a 7 anos

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Imagine poder navegar com a velocidade de download de 1 Gbps: você conectado 24 horas, instalando, testando e (muitas vezes) desinstalando aplicativos rapidamente, antenado em redes sociais e vários outras possibilidades no seu smartphone. Para muitos, estar quase 100% conectado já é uma realidade. Mas o que a Samsung propõe, até 2020, supera as expectativas para a tecnologia móvel e anima a comunidade geek. A internet 5G está em sendo testada, é o que afirma a Yonhap, agência de notícias coreana.

Convenhamos, esse futuro está muito distante da realidade brasileira. O 4G ainda está sendo difundido pelo mundo. No Brasil, nem sabemos o que é isso direito. Na Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olimpíadas, teremos um gostinho do que a velocidade de rede em tecnologias móveis representa. Mas, diversos especialistas são céticos quanto à qualidade da transmissãode dados no país, enquanto na Europa e em países desenvolvidos o funcionamento é eficiente.

O fato é que a nova tecnologia ainda está em desenvolvimento. Segundo a Yonhap, pode ser que a velocidade de rede seja ainda maior. Em contrapartida, hoje, o problema desta conexão estaria nas franquias das operadoras, que limitam a transferência de dados. Quem sabe, daqui a quase uma década isso seja coisa do passado.