29/09/2024
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Telecom Italia tem lucro menor no primeiro trimestre

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A Telecom Italia (dona da TIM no Brasil) informou que teve lucro líquido de 364 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 39,8% na comparação com o lucro do mesmo período do ano passado, de 605 milhões de euros. A receita caiu 8,1%, para 6,79 bilhões de euros. 

Analistas esperavam lucro de 515,5 milhões e receita de 6,8 bilhões de euros. A receita da Telecom Italia recuou 10,1% no seu mercado doméstico. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recuou 10,1%, para 2,67 bilhões de euros. Segundo a companhia, isso se deve a “um peso maior das receitas na América do Sul, onde as margens estão menores do que nos nossos negócios domésticos”.

A dívida líquida da empresa estava em 28,76 bilhões de euros em 31 de março, de 28,27 bilhões de euros no fim do quarto trimestre do ano passado. O conselho administrativo da Telecom Italia também disse que vai continuar analisando a possibilidade de um acordo com a Hutchison Whampoa (H3G), que tem sede em Hong Kong. As conversas começaram no mês passado. As duas empresas estudam uma integração entre as divisões de telefonia móvel na Itália. O conselho também disse que vai analisar a separação da unidade de telefonia fixa, o que é uma precondição para o acordo com a H3G.

A espanhola Telefónica (dona da Vivo), que é acionista da Telecom Italia, disse que ainda não recebeu nenhuma proposta específica sobre uma possível integração da empresa com a H3G. Quando isso acontecer, os acionistas vão analisar cuidadosamente os prós e contras.

Receita da Telefonica cai no 1º trimestre e dívida sobe

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A receita da espanhola Telefonica (dona da Vivo no Brasil) caiu 9% no primeiro trimestre, atingida por taxas de câmbio desfavoráveis na América Latina e por fraqueza na Europa. As receitas totalizaram 14,1 bilhões de euros (US$ 18,5 bilhões), em linha com a expectativa de analistas. A queda no faturamento foi menos intensa na América Latina, que responde por cerca metade da receita do grupo, com recuo de 4%, comparado com a queda de 12% na Europa, para 6,7 bilhões de euros.

Na véspera, a Telefônica Brasil, filial da espanhola e que opera sob a marca Vivo, divulgou aumento de 2,9% na receita líquida, mas queda de 15,3% no lucro líquido do primeiro trimestre, ante igual período de 2012.

O grupo espanhol, que planeja reduzir dívida para 47 bilhões de euros até o fim de 2013, encerrou março com endividamento líquido de 51,8 bilhões de euros ante 51,3 bilhões no fim de 2012. A empresa afirmou que a dívida foi prejudicada pela desvalorização da moeda venezuelana e por investimentos de 701 milhões de euros em espectro, mas ressaltou que está no caminho para atingir a meta de 2013 após cortar mais 653 milhões de euros da dívida desde o fim do primeiro trimestre, para 51,2 bilhões de euros.

O lucro do primeiro trimestre subiu 21%, para 902 milhões de euros, devido à melhora em custos de financiamento e uma base de comparação favorável contra o ano passado.

Celulares não causam interferência em aviões ou explodem bombas de gasolina

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O setor de telefonia móvel reafirmou que os celulares não interferem em aviões ou provoca explosões em bombas de postos de combustível.

Em declaração, a Associação de Telecomunicações Móveis da Austrália (ATMA) discutiu algumas afirmações sobre os perigos da telefonia móvel, que receberam atenção da mídia:

A ATMA disse que “não há evidências” de que os celulares podem interferir nos sistemas da aeronave de dentro da cabine de passageiros. E nenhuma regulamentação do governo impõe às companhias aéreas restringir o uso de telefones, disse.

Ainda assim, a Associação aconselhou os passageiros a aderir às políticas aéreas que exigem que celulares sejam desligados na decolagem e pouso, e colocá-los em “modo avião” durante o vôo. “Aviões modernos são projetados para atender a rigorosos padrões internacionais de segurança, incluindo a abrangente proteção de sistemas eletrônicos e de fiação dos aviões”, disse o CEO da ATMA, Chris Althaus.

“Estes requisitos de proteção são destinados especificamente para evitar a interferência eletromagnética. Na verdade, as aeronaves rotineiramente lidam com grandes fontes de energia eletromagnética, tais como sistemas de radar do aeroporto de alta potência.”
No que diz respeito às preocupações sobre o uso de celulares enquanto motoristas abastecem seus automóveis, a ATMA afirmou que “a quantidade de energia de radiofrequência emitida por telefones portáteis modernos é muito baixa para causar uma faísca, o que poderia inflamar a gasolina.”

“A preocupação com o uso do telefone celular em postos de gasolina foi baseada na crença de que havia um risco da bateria ser desconectada do aparelho e causar uma faísca, o que poderia inflamar o combustível, embora ninguém possui qualquer prova crível para apoiar esta opinião”, disse a ATMA.

Na verdade, disse a Associação, a própria estática do corpo de uma pessoa é mais suscetível de causar incêndios em bombas de gasolina. A organização cita um relatório de 2005 do Departamento Australiano de Segurança do Transporte:

“Embora os incêndios foram reivindicados por ser causados pela explosão de telefones celulares, especialistas posteriormente mostraram que nenhum dos incidentes foi associado a equipamentos de telecomunicações”, disse o relatório sobre 243 incêndios relatados em todo o mundo entre 1993 e 2004.

“Em vez disso, muitos deles foram causados pela descarga de eletricidade estática do corpo humano”.

Vire comentarista do Podcast e mostre que sabe tudo sobre as Teles

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O podcast “Semana Tele” vai comentar sobre os assuntos mais quentes nas Telecomunicações durante a semana.

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Operadoras não acompanharam exigência de usuários, diz Anatel

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O superintendente de Controle de Obrigações da Anatel, Roberto Pinto Martins, disse que a pesquisa de satisfação do usuário de serviços de telecomunicações mostra que as empresas do setor não conseguiram acompanhar o ritmo de exigência dos clientes. Mas, na avaliação dele, para uma análise mais aprofundada será necessária esperar a publicação completa da pesquisa, o que deve ocorrer em breve.
“O que a pesquisa aparentemente está mostrando é que o usuário ficou mais exigente e as empresas não acompanharam a exigência dos clientes. Talvez os usuários tenham andado mais do que as empresas. As empresas ficaram paradas e os usuários mais exigentes. A consequência disso é que o usuário está achando o serviço mais deficiente do que em 2002”, disse em entrevista à imprensa durante a divulgação da pesquisa.

O índice de satisfação do usuário mostrou uma piora na avaliação dos serviços prestados pelas concessionárias, em comparação com a última pesquisa feita em 2002. Apenas o serviço de TV por assinatura via satélite recebeu nota melhor que em 2002. “Eu acho que o primeiro trabalho que nós vamos fazer é mergulhar a pesquisa, e pegar os fatores que estão causando a insatisfação do usuário e trabalhar em cima deles”, disse.

Anatel ignora recursos de Oi e Embratel e mantém multas

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A Anatel rejeitou esta semana dois recursos apresentados pelas empresas Oi e Embratel com o intuito de anular multas aplicadas anos atrás.

No primeiro dos casos, a punição aconteceu devido ao descumprimento de metas de qualidade na prestação de serviços de telefonia fixa. O processo aberto em 2011 persiste com a multa de R$ 278,8 mil à empresa TNL PCS S/A, pertencente à Oi.

O desrespeito às exigências do Plano Geral de Metas, também na telefonia fixa, levou a Anatel a desconsiderar recurso apresentado pela Embratel e a manter vigente o processo de 2010, que prevê punição de R$ 8,3 milhões.

Os despachos foram publicados ontem (07), no Diário Oficial da União, e assinados pelo presidente da Anatel, João Rezende.

Telecom Italia e Telefónica podem receber investimentos em redes

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As operadoras europeias Telecom Italia (responsável pela TIM no Brasil) e a Telefónica  (responsável pela Vivo) participam de negociações sobre ativos de rede.

Para a Telecom Italia as negociações podem resultar na separação da rede de telefonia fixa, que é de interesse do CPD (Cassa Depositi e Prestiti), enquanto a Telefónica ampliou o relacionamento com a ONO, operadora de cabo que vende serviços de Telecom do grupo, e isso pode beneficiar a prestadora localmente.

A ONO é conhecida como uma operadora móvel virtual, por não ter rede própria, mas as empresas não comentaram o assunto. Analistas do Banco Sabadell afirmaram em uma nota aos clientes que as condições do contrato poderiam ter sido alteradas para serem mais favoráveis à prestadora, devido o aumento do tráfego de dados e investimento que a empresa precisa fazer em uma nova rede 4G na região.

Já o grupo italiano tem mantido conversações há meses sobre a possível participação do CPD na empresa de rede. Mas, o futuro da rede da Telecom Italia ainda está sendo discutido pelo Conselho de Administração da operadora ainda hoje.

Questionado sobre a proposta, Giovanni Gorno Tempini, presidente executivo do CPD, não entrou em detalhes, pois as negociações são confidenciais.”Só podemos confirmar nosso interesse na rede. A Telecom Italia tem que começar a rolar a bola e decidir se quer fazer a cisão da rede”, disse, durante um evento em Milão.

Tentativas de fraude na telefonia crescem 36% no 1º trimestre

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De janeiro a março deste ano, a cada 15 segundos, um consumidor brasileiro foi vítima de tentativa de fraude com documentos ou dados pessoais roubados por criminosos, que recorrem a essa estratégia para conseguir crédito sem ter de pagar pelo dinheiro obtido ou para tirar vantagem em um negócio sob falsa identidade.

Levantamento feito pela Serasa Experian identificou 507.546 ações do gênero, número 5,14% maior que o registrado em igual período de 2012, quando houve 482.756 tentativas de fraudes. A maioria das tentativas no primeiro trimestre deste ano, ou 39%, ocorreu no setor de telefonia, com 195.894 casos.

Com o uso de documentos falsos ou roubados, os golpistas compram linhas de celulares para obter endereço e comprovar residência, por meio de correspondência. Dessa forma, o criminoso pode abrir contas em bancos e conseguir talões de cheques, cartões de crédito e até efetuar empréstimos bancários em nome de outras pessoas.

A pesquisa mostra que houve uma mudança no comportamento dos criminosos. No 1º trimestre do ano passado, o principal alvo dos ataques eram vítimas lesadas pelo setor de serviços, que passou para o segundo lugar representando 30% das ações ou 154.005 casos. Na mira estão negócios com seguradoras, construtoras, imobiliárias e serviços como pacotes turísticos, salões de beleza entre outros.

Já o setor de bancos e financeiras ocupa a terceira posição com 106.514 tentativas de fraudes, o equivalente a 21% do total e, em seguida, aparece no ranking o varejo com 2% do total, ou 8.540 casos. Nesta última ação é comum a compra de aparelhos eletrônicos (TV, aparelho de som, etc) deixando a conta para a vítima.

De acordo com a Serasa Experian, as maiores vítimas são consumidores que tiveram documentos roubados. Os criminosos também se aproveitam da falta de cuidado de usuários da internet, que registram dados pessoais sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. Diante disso, a empresa recomenda que ao ser roubado, perder ou ter um documento extraviado o consumidor cadastre a ocorrência, gratuitamente, na base de dados da Serasa Experian.

Globo quer cobrar por sinal em alta definição

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A Rede Globo quer que as operadoras de TV por assinatura paguem pela distribuição de seu sinal em alta definição. A emissora não acha justo que as operadoras faturem vendendo pacotes de canais HD, mais caros do que os pacotes de canais convencionais.


Nas negociações, a Globo vem impondo também uma cláusula em que as operadoras assumem o compromisso de não comprimirem seu sinal de alta definição.

Porém, algumas operadoras não têm aceitado as condições da Globo. Uma delas é a Sky.

Dish registra oferta para comprar 50% da Sprint Nextel

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A Sprint Nextel informou que foi notificada de que a Dish Network registrou uma documentação na Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos) anunciando a oferta para comprar mais de 50% da companhia. A medida exige que a Sprint envie para o Departamento de Justiça e a Comissão Federal de Comércio informações sobre suas operações, receita e acionistas.

A Sprint disse ainda que um comitê especial criado pela empresa continua a avaliar a oferta de compra de US$ 25,5 bilhões feita pela Dish. O grupo ainda não decidiu se a oferta é superior ao acordo proposto pela japonesa Softbank, que em 2012 concordou em comprar uma fatia de 70% na empresa por US$ 20,1 bilhões.

Recentemente, a Sprint recebeu autorização da Softbank para obter mais informações sobre a oferta da Dish. Entretanto, o acordo com a japonesa proíbe a divulgação de informações que não são públicas para a Dish, ou mesmo negociar com a empresa. Por volta das 14h20 (de Brasília) as ações da Sprint subiam 0,21% na Bolsa de Nova York.