28/09/2024
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Rezende não concorda com a Oi em disponibilizar 4G em Maio

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A Anatel não tem a menor dúvida de que as operadoras têm obrigação de entregar oferta comercial de 4G nas seis cidades-sede da Copa das Confederações até dia 30. Com a frase, o presidente da Anatel João Rezende deixou claro que a Oi poderá sofrer sanções se não lançar comercialmente os serviços hoje. A Oi, por sua vez, alega que foi mal interpretada em sua coletiva de imprensa. “O serviço está disponível em todas as cidades, a rede está pronta e os planos 4G já foram ofertados na mídia local. Só por uma estratégia de negócios, vamos anunciar cada promoção com formatos próprios”, afirmou assessoria da Oi.

É que a Oi lançou o 4G apenas na cidade do Rio de Janeiro, e informou que o Recife ficaria sob responsabilidade de instalação da TIM, e informou que as quatro restantes capitais (sedes da copa das confederações) só terão o 4G em Maio, sendo que o prazo seria para todas as cidades-sede tenham a cobertura até o dia 30 de Abril conforme o regulamento da Anatel.
No lançamento da rede 4G da Oi, na semana passada, James Meaney, diretor-executivo da operadora, evitou maiores questionamentos sobre o atraso na entrega da rede da 4G em todas as cidades-sede afirmando que, para ele, a obrigação das operadoras era entregar oferta comercial até o dia das mães. 
Rezende afirmou, em encontro com a imprensa durante o lançamento da rede 4G da Vivo, que a agência reguladora começou a fiscalização desde ontem (30). “Vamos acompanhar todas as obrigações do edital e tomar as medidas cabíveis caso não exista oferta comercial”, declarou.

Recife é a primeira cidade do NE a receber conexão em fibra óptica

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O Recife será a primeira cidade do Nordeste a receber conexão de fibra óptica da Vivo. Apenas a cidade de São Paulo tem a tecnologia. O lançamento do sistema contou com a participação do prefeito Geraldo Julio. Construída para atender às demandas do Porto Digital, a rede de alta performance oferecerá, além da rapidez nas conexões, mais segurança na transmissão de dados entre outros benefícios, para as 230 empresas que o formam.

A iniciativa da oferta de pacotes de conexão em fibra óptica foi fruto da experiência vivenciada a partir da primeira edição da Campus Party no Recife, em julho do ano passado. Inicialmente, o sistema de fibra óptica oferecerá velocidade de 2 Mbps a 200 Mbps com qualidade superior às soluções convencionais.

“Vivemos um importante momento econômico em Pernambuco e Recife desponta como âncora da produção do conhecimento tecnológico para as empresas que aqui aportam. O ato de hoje posiciona nossa cidade dentro e fora do Brasil como referência na produção do conhecimento tecnológico, exportando, inclusive, o que vem produzindo”, argumentou Geraldo Julio.

Com a chegada da fibra óptica, o Porto Digital, um dos mais importantes polos tecnológicos do País, passa a contar com uma valiosa ferramenta do segmento, ampliando assim a disponibilidade de serviços corporativos sobre fibra em relação à oferta hoje existente na região. Participaram do evento de lançamento o governador Eduardo Campos e os presidentes da Vivo e do Porto Digital, Antônio Carlos Valente e Francisco Saboya, respectivamente.

Claro – Não digite e dirija

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Veja os preços dos pacotes 4G nas operadoras

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O prazo estabelecido pela Anatel para o início das operações do 4G no Brasil se encerrou ontem (30) e as principais operadoras do país divulgaram seus planos para a oferta do serviço. Como esta semana já começou muito corrida para o setor de Telecomunicações, com a apresentação das redes 4G das principais operadoras do país, apresentação do novo smartphone da Samsung (o Galaxy S4 que virá compatível com o 4G para o Brasil), e a apresentação dos resultados financeiros das teles, entendemos que fica meio confuso este bombardeio de informação para o leitor. Por isso, a gente preferiu resumir numa única postagem todos os planos oferecidos pelas operadoras com 4G no Brasil.
 
A Claro e a Oi foram as primeiras teles a se anteciparem ao cronograma da Anatel. A Claro, inclusive, adicionou São Paulo às cidades com oferta do 4G, mesmo a capital paulista não sendo uma das cidades-sede da Copa das Confederações que fazem parte desta primeira fase de implementação da rede no país.
 
A Vivo, por sua vez, apresentou sua estratégia somente ontem, durante evento. A operadora irá vender pacotes do 4G dentro do seu plano MultiVivo, que permite compartilhar a mesma rede com até seis dispositivos.
Já a TIM, revelou sua estratégia somente após a divulgação dos resultados financeiros da empresa na tarde desta terça-feira. A empresa venderá pacotes “Liberty Web” para o uso do 4G em modem (para notebooks e tablets) e para smartphones.
 
Além disso, para cumprir o cronograma, a operadora fechou um acordo de compartilhamento de rede com a Oi. Nesta primeira fase, a TIM fará os procedimentos necessários para instalação da rede em Recife. A Oi será responsável por Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza e Salvador. Na segunda fase, para atender o prazo da Anatel que determina ativação do 4G até 31 de dezembro nas cidades-sede da Copa do Mundo, a TIM ficará com São Paulo, Natal e Curitiba e a Oi com Manaus, Porto Alegre e Cuiabá.
A maioria das operadoras disseram que irão praticar os mesmos valores do 3G para o 4G. Na realidade, a oferta de serviços é que será parecida. Já os preços devem oscilar dependendo da tele, perfil do consumidor e aparelho utilizado.
 
Por exemplo, se você já é cliente Claro e possui um pacote de dados de pelo menos 2 GB no celular, ou tem um modem que já tem um plano de 5 GB, neste caso, basta você ligar para operadora para ativar o 4G, lembrando que para uso do 4G é necessário ter aparelhos compatíveis com a tecnologia.
A Oi, por sua vez, oferece subsídios de até R$ 600 para a compra de smartphones ou tablets compatíveis com o 4G. Além disso, os clientes que adquirirem pacotes 4G com franquia de dados de 10 GB terão acesso ilimitado aos hotspots Oi Wi-Fi.
 
A Vivo confirmou suas ofertas para o 4G em todo o Brasil. No entanto, a rede inicialmente só estará disponível nas seis cidades-sede da Copa das Confederações. Além disso, os valores para o uso da tecnologia em smartphones irá variar para cada estado (confira aqui a lista completa).
 
Já a TIM também irá adotar a estratégia de oferecer o 4G “de graça” para quem já for cliente pós-pago da empresa. A operadora irá oferecer um upgrade sem a necessidade de alterar preços ou franquias de uso.
preços do 4G no lançamento no Brasil
Obs.: Os valores da Vivo para “celular” citados acima refletem apenas a opção mais básica de pacote 4G. A operadora também oferece planos com franquia de 4GB e 6GB para smartphones.

Oi tem crescimento de 5,5% em acessos totais

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Com a divulgação dos resultados financeiros do primeiro trimestre de 2013, a Oi também informou o crescimento na quantidade de unidades geradoras de receita (UGRs). De acordo com o balanço não auditado da operadora, houve um crescimento de 5,5% em comparação com o primeiro trimestre de 2012, fechando março com 74,705 milhões de UGRs.

A área de mobilidade pessoal continua a maior, com 46,569 milhões de unidades, crescimento de 5,6% em relação ao mesmo período do ano passado, ou 2,5 milhões de adições líquidas em 12 meses. A empresa alega que houve “contínuo crescimento da base de pós-pago” em função do foco maior dado a esses clientes, totalizando 6,664 milhões de acessos no trimestre, aumento de 19,6% (1,1 milhão de acessos) em relação aos primeiros três meses de 2012. A base de conexões pré-pagas cresceu também: 3,6% (1,4 milhão de conexões), total de 39,905 milhões. O churn, ou seja, fuga de usuários para outras empresas, com o plano Oi Conta Total (mais de um aparelho) apresentou redução acima de 30%, enquanto na base de pós-pago com apenas um produto chegou a “quase 50%” no período.

Contabilizando a mobilidade pessoal com a empresarial, a Oi contabilizou 49,515 milhões. O ARPU móvel, considerando clientes residenciais e empresariais, fechou o período em R$ 20,5, queda de 3,8% na comparação de trimestres. Segundo a companhia, isso se deu por conta da “menor receita de interconexão (queda da VU-M), que foi parcialmente compensada pelo crescimento de clientes pré-pagos e aumento de atividade pós-paga”.

A Oi fechou o trimestre com cobertura 3G em 726 municípios (74% da população urbana brasileira), um crescimento de 153% em comparação com o primeiro trimestre de 2012. Além de destacar o lançamento do LTE nas seis cidades-sede da Copa das Confederações (Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza), a companhia lembrou que concluiu negociações com a TIM para o compartilhamento da rede 4G (RAN Sharing).

As unidades residenciais tiveram crescimento de 3,5%, totalizando 18,471 milhões, atribuídos pela companhia à estratégia de convergência para “evolução da banda larga e TV paga e redução das desconexões da fixa”. Nessa área, as linhas fixas em serviço somaram 12,383 milhões de UGRs, recuo de 3,6%. Essa queda foi compensada tanto com as unidades de banda larga fixa quanto da TV paga.

A banda larga residencial contou com 5,251 milhões de UGRs, aumento de 13,8% e resultado de 637 mil adições líquidas em 12 meses. A empresa diz que o resultado é fruto de investimentos, reposicionamento de ofertas do Oi Velox “em determinados mercados”, expansões de canais de venda e ações de fidelização. A penetração de banda larga nas residências clientes da Oi cresceu de 35,4% em março de 2012 para 41,9% atuais. A velocidade média oferecida pela empresa ficou em 3,4 Mbps, aumento de 30%. O percentual da base com velocidade igual a superior a 5 Mbps evoluiu dez pontos percentuais nos 12 meses, fechando o trimestre em 34% de todos os acessos.

Seguindo as fortes tendências de crescimento do mercado, a Oi conseguiu mais do que duplicar a quantidade de acessos em TV paga. No primeiro trimestre foram 837 mil de UGRs, crescimento de 111,4%. Assim, a penetração chegou a 6,7%.

A Oi afirma estar trabalhando em três frentes com as conexões por cabos óticos: expansão da rede, prospecção de novos territórios e relacionamento com cliente final. A companhia não divulgou o número de acessos FTTH, tanto na banda larga (de 100 Mbps a 200 Mbps) quanto na oferta de IPTV que utiliza a plataforma Mediaroom, da Microsoft (recentemente adquirida pela Ericsson).

Mais uma vez, os telefones públicos (TUP) apresentaram recuo: 5,4%, totalizando 716 mil UGRs.

O ARPU (receita média por usuário) por residência ficou em R$ 68,8, crescimento de 9% comparado a 1T12. A empresa diz que isso aconteceu porque 55% das residências (6,948 milhões de UGRs) contam com mais de um produto Oi, contribuindo para o aumento da receita.

A operadora afirma que houve diminuição de 58% do churn residencial do acumulado de 12 meses, totalizando 458 mil desconexões. Considerando somente o primeiro trimestre de 2013, foram 95 mil desconexões líquidas, redução de 54% em relação a 2012 e, segundo a Oi, menor nível desde 2009. A empresa atribui isso à iniciativas dos canais de venda, esforço de retenção de clientes e cross selling.

O setor que mais cresceu foi o empresarial/corporativo, com 10,3% no intervalo e fechando o trimestre com 8,949 milhões de UGRs, apesar da queda na receita líquida de 1,5% “em função do impacto de provisões relacionadas à redução de tarifas reguladas do atacado”. As conexões fixas ficaram em 5,398 milhões de UGRs (crescimento de 4%), 604 mil unidades de banda larga (aumento de 12,9%) e 2,946 milhões de acessos móveis (crescimento de 23,5%). A empresa destaca crescimento em São Paulo para soluções de voz e dados para empresas. Houve um crescimento de 5% na base de digitronco e crescimento de 28% em serviços de rede VPN e 55% no acesso à Internet IP.

Analistas estão decepcionados com os resultados da TIM

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Como informamos agora a pouco, a TIM registrou um lucro líquido 11,9% abaixo do projetado pelas instituições financeiras consultadas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado (BES, Bank of America Merrill Lynch, Credit Suisse e Itaú).

Já o Ebitda e a receita vieram em linha com as projeções. Segundo a média dos analistas, o lucro da TIM seria R$ 347,5 milhões, mas o resultado final reportado foi de R$ 306,067 milhões.

Para o Ebitda, a projeção das instituições financeiras apontava para um desempenho de R$ 1,239 bilhão, mas o resultado final foi R$ 1,220 bilhões (-1,5%), em linha com as estimativas.

Na linha da receita, os analistas projetavam R$ 4,729 bilhões e o resultado apresentado ficou em R$ 4,710 bilhões (-0,4%).

O Broadcast considera que o resultado está em linha com as projeções quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

Lucro da TIM cresce 13,9% no 1º trimestre

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A TIM registrou lucro de R$ 306,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 13,9% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita bruta total da companhia aumentou 6,3% no mesmo intervalo, atingindo R$ 7,02 bilhões, puxada pelo faturamento bruto de serviços (+3,2%) e de produtos (+33,5%).

Na comparação com o quarto trimestre houve redução em quase todos os parâmetros financeiros, mas isso é esperado em razão da sazonalidade: as vendas de Natal são as melhores do ano para o setor de telecomunicações.

Na comparação anual entre trimestres, a receita com assinatura e utilização manteve-se praticamente estagnada (-0,4%), totalizando R$ 2,69 bilhões entre janeiro e março deste ano. As receitas com longa distância e com interconexão cresceram pouco: 3,5% e 3,9%, alcançando R$ 830 milhões e R$ 1 bilhão, respectivamente.

O maior destaque positivo entre os serviços foi a receita com serviços de valor adicionado, que cresceu 24,6%, alcançando R$ 1,25 bilhão e representando 21,4% da receita bruta de serviços. No mesmo período do ano passado, a participação dessa área fora de 18,1%.

Parte da explicação para esse bom desempenho se deve ao aumento das vendas de webphones e smartphones, que puxam a demanda por planos de dados: 70% dos terminais comercializados pela TIM no primeiro trimestre eram dessas categorias. A receita bruta da operadora com produtos cresceu 33,5% e alcançou R$ 899 milhões.

O único serviço a registrar piora em relação ao primeiro trimestre de 2012 foi o de telefonia fixa, com queda de 29,4%, baixando para R$ 293,8 milhões. Nesses números estão incluídos Intelig, TIM Live e TIM Fixo. A empresa atribui o resultado à reestruturação dos negócios da Intelig e à migração das receitas de longa distância da Intelig para a TIM Celular.

A receita líquida da TIM foi de R$ 4,71 bilhões, o que representou um crescimento de 5,4% em comparação com o primeiro trimestre de 2012. O EBITDA, por sua vez, cresceu 3,9% no mesmo intervalo, atingindo R$ 1,22 bilhão. A margem EBITDA, contudo, caiu 0,37% nesse período, baixando de 26,3% para 25,9%.

A receita mensal média por usuário (Arpu, na sigla em inglês) no primeiro trimestre foi de R$ 18,5, o que representa uma queda anual de 3,6% que a empresa atribui ao corte da tarifa de interconexão móvel (VU-M). Por sua vez, a média mensal de minutos trafegados por usuário (MOU, na sigla em inglês) subiu 14,6%, alcançando 145 minutos. O aumento foi puxado pela alta de 25,6% no tráfego sainte, em relação ao mesmo período do ano passado, em razão do sucesso dos planos Infinity e Liberty, que cobram por chamadas, não por minutos.

A TIM investiu R$ 470 milhões entre janeiro e março deste ano, 90% dos quais foram alocados em infraestrutura de rede. Esse montante representa uma diminuição de 13,3% em relação ao mesmo período do ano passado, em razão de renegociação com fornecedores e ganhos de eficiência.

A dívida bruta da TIM ao fim de março era de R$ 4,33 bilhões. Houve um aumento de 17,8% em 12 meses, atribuído a um empréstimo de R$ 1 bilhão obtido junto ao BNDES. Aproximadamente 37% da dívida está em dólares, 100% protegida por hedge. A dívida líquida ao fim de março era de R$ 1,55 bilhão, o que representa uma relação de 0,31 vez o EBITDA. Um ano atrás era de 0,4.

Oi lucra R$ 262 milhões no 1º trimestre

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A Oi registrou lucro líquido consolidado de R$ 262 milhões no primeiro trimestre de 2013, o que representa uma queda de 41% na comparação pro-forma com igual período de 2012, quando houve a reorganização societária do grupo.
A companhia ressalta, na apresentação dos resultados, que o lucro líquido de janeiro a março do ano passado refere-se a um mês de resultados da Oi S.A e a dois meses do resultado da antiga Brasil Telecom.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da Oi no primeiro trimestre deste ano foi de R$ 2,151 bilhões, aumento de 6,6% ante igual intervalo de 2012.

A margem Ebitda foi de 30,5% de janeiro a março de 2013, avanço de 0,8% na mesma base de comparação. A receita líquida da companhia foi de R$ 7,041 bilhões no primeiro trimestre deste ano, crescimento de 3,5% sobre o mesmo período de 2012.
A operadora de telefonia encerrou o primeiro trimestre do ano com uma relação entre a dívida líquida e o Ebitda de 3,05 vezes, pouco acima do limite de 3 vezes imposto pelo conselho de administração da empresa para o pagamento de dividendos.

“É fundamental ressaltar, porém, que tanto a companhia como seu conselho estão comprometidos em manter a política de remuneração aos acionistas”, afirmou a empresa, em comunicado.

A empresa informou ainda que trabalha com a expectativa da venda de ativos não estratégicos nos próximos trimestre, o que deve “trazer a relação dívida líquida/Ebitda para abaixo deste limite no curto prazo.”
A dívida líquida atingiu R$ 27,495 bilhões ao final do primeiro trimestre, alta de 63,3%. O caixa disponível terminou o período em R$ 6,058 bilhões, uma queda de 62%. Estes aumentos, porém, sofrem influência da reestruturação societária.

A empresa reafirmou, com base nos resultados do primeiro trimestre, as metas (guidance) de crescimento de unidades geradoras de receitas (UGR’s), receita de serviços e Ebitda para o ano de 2013.

Para os investimentos, a empresa mantém a projeção de R$ 6 bilhões. No primeiro trimestre, a empresa contabilizou a antecipação de investimentos, que somaram R$ 1,7 bilhão, mas manteve inalterada a meta.

A operadora destacou o aumento da rentabilidade operacional no primeiro trimestre, impulsionado por maiores receitas e controle de custos. “Importante destacar que o desempenho do primeiro trimestre está alinhado com as estimativas internas e com o guidance apresentado para 2013”, afirma empresa.

TIM lança sua internet 4G em seis capitais

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Anunciamos na postagem anterior que a Vivo lançou ontem sua internet de quarta geração. A operadora TIM também lançou nesta terça-feira (30) o serviço 4G nas seis sedes da Copa das Confederações, conforme determinado pela Anatel. A expectativa da empresa é que os investimentos na nova rede cheguem a R$ 1,5 bilhão nos próximos três anos, segundo o presidente da TIM no Brasil, Rodrigo Abreu.

“Esse é o plano aprovado atualmente, que é revisado a cada ano. Se o mercado estiver com uma grande aceleração, podemos rever esse número de investimentos”, disse Abreu, em teleconferência com investidores e com a imprensa.

A partir de hoje, o 4G vai ser oferecido pela TIM nas cidades de Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, do Recife, de Salvador e do Rio de Janeiro. As demais cidades que serão sedes da Copa do Mundo de 2014 (Cuiabá, Curitiba, Manaus, Porto Alegre, São Paulo e Natal) devem receber a nova rede até dezembro, mas Abreu destaca que a operadora deve antecipar a oferta em algumas cidades, como São Paulo, por exemplo.

A empresa vai oferecer planos com modems e chips 4G, e os clientes com planos atuais poderão migrar para a nova tecnologia, adquirindo novos aparelhos. Para modems, o pacote com limite de download de 3 GB vai custar R$ 89,90 por mês e o com 10 GB será R$ 129,90 mensal. Para smartphones, haverá planos de 300 MB e de 600 MB. A velocidade de conexão do 4G da TIM, neste primeiro momento, será de 5 Mbps.

Segundo o cronograma estabelecido pela Anatel, as operadoras de telefonia móvel que compraram espectros no leilão de 4G têm até hoje para cobrir 50% das áreas das seis cidades-sede da Copa das Confederações. As operadoras Claro e Oi já apresentaram seus planos de cobertura e a Vivo também irá lançar sua estratégia de ofertas hoje.

A TIM apresentou hoje os resultados do primeiro trimestre de 2013, que demonstraram lucro líquido de R$ 306 milhões. O número representa uma alta de 13,9% sobre o resultado do mesmo período do ano passado.

Vivo lança nova promoção pra quem quer falar no exterior

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