28/09/2024
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TIM lança oferta de acesso à internet com pagamento via cartão de crédito

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A TIM lança o Liberty Web Express, nova oferta que replica os pacotes de dados para modem e tablets do Liberty Web, com uma novidade: o pagamento via cartão de crédito. A ideia é trazer ainda mais comodidade para os clientes, que não precisarão mais receber uma fatura para pagamento da franquia.


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Estão incluídas nesse novo formato as ofertas Liberty Web Light (500MB de franquia mensal por R$ 35) e Liberty Web Modem (3GB de franquia mensal por R$ 61) (para acesso à internet via minimodem em computadores) e Liberty Web Tablet (800MB de franquia mensal por R$ 49,90), plano ideal para navegação em tablets. A facilidade de pagamento não altera as vantagens dos pacotes: acesso à internet sem bloqueio após o consumo da franquia ou cobrança de megabytes excedentes.

Para contratar o Liberty Web Express, é necessário que o usuário tenha apenas um cartão de crédito em funcionamento. A oferta é válida para novos e atuais clientes, que poderão ativá-la nas lojas da TIM e na Central de Relacionamento da operadora, através do número *144.

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TIM conclui instalação dos dois maiores trechos de backbone na região norte

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A TIM informou que concluiu a instalação dos dois maiores dos três trechos do backbone na região norte do Brasil. A operadora realizou o lançamento de 1.414 km de fibra óptica OPGW em mais uma etapa do projeto LT Amazonas. Dos 333 km do trecho final, faltam apenas 260 km, previstos para serem concluídos em julho.

No total, serão lançados 1.747 quilômetros de fibra, ligando 27 cidades dos estados do Amazonas, Amapá e Pará, em um investimento superior a R$ 200 milhões. Com a conclusão do plano, a TIM pretende aumentar em 100 vezes a capacidade de rede de transmissão na região no início da operação, prevista para o segundo semestre de 2013.

O backbone da TIM no norte do país será usado também pela Telebras e pela Vivo, conforme informou a operadora do grupo Telecom Itália.

Oi passa a oferecer Internet pré-paga no varejo

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A Oi anunciou esta semana o início de vendas no varejo de seus pacotes de internet móvel pré-paga, que podem ser usados em tablets, notebooks e PCs.

Clientes do Ponto Frio, Casas Bahia, Carrefour, Extra, C&A, Magazine Luiza, entre outros, poderão agora adquirir os pacotes nos pontos de vendas das redes citadas, cerca de 8 mil em todo o país.

Os clientes poderão contratar os pacotes de internet pré-paga em quatro modalidades: diário (franquia de 50MB por R$ 1,89), semanal (100MB por R$ 9,90), e duas opções mensais, com franquias de 150MB (R$ 29,90) e 500MB (59,90).

Teles devem oferecer tecnologia 4G até hoje

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Até hoje (30) as quatro principais operadoras de telefonia móvel do País deverão oferecer a tecnologia 4G nas seis sedes das Copa das Confederações. O prazo foi estipulado pela Anatel, ao leiloar a frequência para a oferta da tecnologia.
Segundo o cronograma estabelecido pela agência, as operadoras de telefonia móvel que adquiriram espectros no leilão têm até hoje para cobrir 50% das áreas das seis cidades-sede da Copa das Confederações: Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Fortaleza.

A Claro foi a primeira empresa a lançar o serviço no Brasil. Além das cidades que sediarão a Copa das Confederações, o 4G da operadora está disponível em São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Paraty, Campos do Jordão e Búzios.

A Oi anunciou na última quinta-feira (25) o início da operação de sua rede 4G no Rio de Janeiro e, nas demais cinco cidades, a pré-venda e as ofertas comerciais começarão na primeira quinzena de maio. A Oi e a TIM fizeram um acordo para compartilhamento da rede de acesso de rádio (RAN Sharing), que foi aprovado pelo Conselho Diretor da Anatel temporariamente.

Nesta primeira fase, a TIM vai ofertar o serviço no Recife e a Oi será responsável por Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza e Salvador. Na segunda fase, para atender ao prazo da Anatel que determina ativação do 4G até 31 de dezembro nas cidades-sede da Copa do Mundo, a TIM ficará com São Paulo, Natal e Curitiba e a Oi com Manaus, Porto Alegre e Cuiabá.

A TIM e a Vivo vão detalhar seus planos de investimentos em 4G no último dia do prazo. A TIM vai fazer uma videoconferência com o presidente da empresa no Brasil, Rodrigo Abreu.

O serviço da Vivo vai ser anunciado em um evento em São Paulo, com a presença do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e do presidente da Anatel, João Rezende. A empresa garante que o 4G estará disponível nas cidades do evento, mas ainda mantém mistério sobre a possibilidade do início da oferta do produto também em São Paulo, considerado o maior mercado do país.

Fique de olho aqui no portal, pois a qualquer momento publicaremos informações sobre os lançamentos de Vivo e TIM com a nova tecnologia de acesso à internet.

Ainda de acordo com o cronograma estabelecido pela Anatel, as sedes e subsedes da Copa do Mundo deverão ter o serviço 4G disponível em 50% da área urbana até 31 de dezembro de 2013. Todas as capitais do país e os municípios com mais de 500 mil habitantes terão a tecnologia 4G até dezembro de 2014. As cidades com mais de 200 mil habitantes serão contempladas em dezembro de 2015 e as com mais de 100 mil habitantes, até dezembro de 2016. Os municípios que têm entre 30 mil e 100 mil habitantes serão atendidos até dezembro de 2017.

A tecnologia 4G promete velocidades de internet banda larga móvel (por meio do celular) até dez vezes mais rápidas do que o sistema utilizado atualmente no Brasil, que é o 3G. Para acessar a internet rápida com o 4G é preciso comprar aparelhos específicos para essa tecnologia.

A tecnologia que está sendo oferecida pelas empresas é na faixa de frequência de 2,5 giga-hertz, que foi leiloada no ano passado pela Anatel. O governo ainda deve fazer a licitação de uma nova faixa, de 700 mega-hertz, no ano que vem para a tecnologia 4G.

Vivo espera lei das antenas até fim do ano

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A prefeitura de São Paulo deve encaminhar à Câmara Municipal um projeto para modernizar a Lei Municipal de Antenas até o final de maio. A informação é do presidente da Telefônica|Vivo, Antônio Carlos Valente. A expectativa do executivo é de que a nova lei, que deve facilitar e agilizar a instalação de antenas na cidade, possa ser aprovada até o final do ano. “Estou esperançoso. Se houver, como está existindo, o empenho do prefeito, dos secretários, e até do governador (que percebe que é importante que a bancada da oposição trate a questão como prioridade), acho que tem chance de aprovar uma nova lei em São Paulo (até o fim do ano)”, disse ele.

Segundo Valente, o movimento seria positivo para outras cidades do País que também precisariam avançar na legislação. “Sendo São Paulo a maior cidade do País, e o Rio a segunda maior, se essas duas avançarem, e Rio já avançou, seria um exemplo a ser seguido pelas outras”, avaliou.

Valente contou que as operadoras de telefonia têm buscado diálogo com diversos prefeitos, como Marcio Lacerda (Belo Horizonte), ACM Neto (Salvador) e José Fortunati (Porto Alegre), procurando o apoio para leis municipais de antenas. “Conseguimos um avanço importante em Brasília e no Rio, mas temos muito o que fazer em Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza e no Recife. Acho que temos uma questão a ser trabalhada em todas as municipalidades brasileiras”, disse. Ele citou, entre os municípios com as leis mais “difíceis” Porto Alegre, São Paulo, Campinas e Belo Horizonte.

Valente defende que as leis municipais sigam as linhas gerais da lei de Brasília, que, destacou o executivo, modernizou o conceito de instalação de antenas, criou a figura do silêncio positivo e estabeleceu prazo de tramitação máximo dentro da administração municipal. Além disso, a operadora sugere a adoção da “aprovação de tipo”, que permitiria que equipamentos previamente licenciados, e com instalação mais simples ou menos intrusiva, sejam instalados sem necessidade de tramitação de processo de aprovação na administração pública. “(A aprovação de tipo) é particularmente útil porque desafoga a administração pública municipal”, disse, citando dificuldades de algumas prefeituras em avaliar um grande volume simultâneo de instalações.

O presidente da Vivo lembrou que o volume de investimentos das operadoras cresceu 20% no ano passado, superando os R$ 25 bilhões. “Não é um problema de investimento, não é um problema de tecnologia, não é um problema de disposição, não é um problema de obrigação dos termos que assinamos com o governo federal, é uma questão principalmente de modernização dessas leis e de agilidade do processo de aprovação”, afirmou.

Sobre a lei federal de antenas, em discussão no Congresso Nacional, a previsão de Valente é de que o projeto seja aprovado nas próximas semanas, e então vá para sanção presidencial. O executivo participa do 12º Fórum de Comandatuba, promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), que reúne desde sábado 320 executivos, empresários e políticos na Bahia para discutir os rumos do País.

TIM volta a apresentar problemas técnicos nesta segunda-feira e clientes reclamam

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Quem tentou fazer ligações pela operadora TIM hoje enfrentou dificuldades. Assim como ocorreu semana passada, a TIM disse que seus equipamentos apresentaram falhas. Com isso, vários clientes, mais uma vez, nem conseguiam fazer e receber ligações,nem acessar dados online.

As reclamações de falha nos serviços foram expostas pelos próprios clientes nas redes sociais, durante toda a manhã e tarde desta segunda-feira.

“Tentei fazer ligações desde às 9h e não consegui completar nenhuma delas. Só consegui ligar por volta das 16h. Tentei a internet, mas esse serviço também estava fora do ar”, reclamou o cliente Carlos Manuel.

A TIM informou que alguns clientes (principalmente do Nordeste) tiveram problemas nas ligações e no tráfego de dados online. A companhia disse, ainda, que equipes técnicas já normalizaram os serviços da operadora na localidade.

Em contradição ao comunicado da empresa, o profissional de marketing, Carlos Manuel, disse que na Parquelândia, bairro onde mora, e no Centro, onde trabalha, o problema persistiu.

Você enfrentou também enfrentou problemas com a operadora TIM? Ajude a gente a informar as falhas enfrentadas a empresa.

Anatel fixa valores das outorgas de SCM para operadoras de MMDS

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A Anatel publicou os valores cobrados a três empresas de MMDS da Sky pela outorga de uso de 50 MHz da faixa de 2,5 GHz associada à autorização para exploração do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM). O preço maior ficou com a TV Filme Belém, que terá de pagar R$ 2,2 milhões.
Para a TV Filme Sistemas, que opera em cidades de São Paulo, Minas Gerais, Paraíba, Espírito Santo, Pernambuco, Rondônia e Alagoas, a outorga ficou em R$ 1,2 milhão. E para a Acom, que atua em municípios de Minas Gerais, Espírito Santo, Amazonas, Alagoas, Piauí, Paraíba, Maranhão e Rio Grande do Norte, o valor cobrado é de R$ 1,1 milhão.

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A Oi liberou mais um comercial para chegar primeiro aqui no portal. Smartphones grátis, ligações ilimitadas, internet no celular, Oi WiFi e muito mais. Com um plano desses, sua família também vai ser fantástica. Confira abaixo:

   

Idec intensifica campanha Mega Sim que pede aprovação do Marco Civil

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Diante das últimas notícias sobre a realização de uma reunião das operadoras de telefonia com duas dezenas de parlamentares para defender mudanças no texto do Marco Civil da Internet, que deve voltar a ser apreciado pela Câmara em breve, o Idec intensificou a campanha Mega Sim pedindo a aprovação da última versão do texto tornada pública pelo relator, deputado Alessandro Molon (PT/RJ), sem as mudanças incluídas pelo lobby do direito autoral.


A instituição de defesa dos direitos dos consumidores criou um formulário eletrônico, disponibilizado em seu site, para que os internautas possam ajudá-la “pressionar os deputados e o governo pela aprovação imediata do projeto, sem a exceção aos direitos autorais (art. 15º, §2º)”, diz o texto no site da organização.

Na opinião do Idec, como está, o texto do artigo 15º prejudica os usuários da internet ao estimular o juízo privado na retirada de conteúdos do ar. O tema é polêmico. Talvez até mais do que a defesa da neutralidade. Alguns especialistas de direito autoral e digital defendem o direito à retirada de conteúdos de sites sem necessidade de uma ação judicial como uma forma de proteger o direito autoral. Outros, (notadamente os advogados de empresas intermediárias entre o produtor de conteúdo e o consumidor desse conteúdo, como Google) que a remoção só sejam feitas mediante ordem judicial expressa. Hoje, na ausência de uma legislação específica, muitos sites e intermediários procedem conforme a cartilha norte-americana de remoção mediante mera notificação para o caso de conteúdos que notoriamente firam o copyright e direitos conexos adquiridos.

Na página na qual disponibiliza a ferramenta de envio de e-mail aos deputados o Idec lembra que a votação do Marco Civil foi adiada seis vezes, em 2012, por ação do lobby das operadoras de telecomunicações e do lobby dos direitos autorais, que introduziu uma problemática alteração no texto.

Agora, diz o texto as teles não querem ficar para trás, e direcionam suas forças contra a neutralidade da rede, isto é, contra a garantia de que o tráfego de dados na internet deve ser igual para todos, sem discriminação em razão de origem, destino, conteúdo, serviço, terminal ou aplicativo.

Segundo o Idec, “entre outras mudanças, as teles defendem mais exceções à proibição de monitoramento e filtragem de conteúdos na rede, além da retirada do termo “serviços” da proposta legal que protege a neutralidade. Querem, com isso, assegurar que em um futuro próximo possam definir o que você conseguirá ou não fazer na internet dependendo do quanto puder pagar. Quem sabe até pagar mais para usar páginas como essa! São mudanças que atacam a rede mundial como conhecemos.

Outra alteração proposta é a mudança do parágrafo 3º do mesmo artigo 9º, que veda as prestadoras monitorarem, analisarem ou fiscalizarem conteúdo dos pacotes que trafegam em suas redes, não os cabeçalhos. As teles alegam que, sem a possibilidade de ler os cabeçalhos dos pacotes, as prestadoras não poderiam reduzir o número de spams no Brasil.

Na reunião em Brasília, coube ao secretário geral da AHCIET, Pablo Bello Arellano, a tarefa de “explicar” aos parlamentares o que seria, ou não, neutralidade de rede.

Tal “explicação” é a mais parcial possível. Segundo o SindiTelebrasil, sindicato das operadoras, como está o texto no Marco Civil, no seu artigo 9º, impediria a criação de serviços como a tarifação reversa da banda larga (conhecido como projeto Banda Larga 0800) e ações de combate ao SPAM.

Sobre o projeto de tarifação reversa da banda larga, não é o que pensa o próprio Ministério das Comunicações, segundo Marcelo Ferreira, coordenador do departamento de Serviços e de Universalização de Telecomunicações.

“A redação do Marco Civil não violaria esse tipo de iniciativa de tarifação reversa da Internet, ou variantes desse modelo, como o de tarifação zero usada no caso da parceria da TIM com o Facebook”, afirma Ferreira. “Não há nesses modelos de tarifação qualquer tipo de discriminação de pacotes”, completa.

O caso das ações de combate ao SPAM, por sua vez, está coberto entre as exceções para quebra da neutralidade, dado o fato de ser uma medida de segurança. O Marco Civil também não impede que as teles leiam os cabeçalhos dos pacotes. Impede, sim, que façam uso desleal dessa leitura, por interesses econômicos e/ou políticos.

Ainda com dúvidas sobre que princípio de neutralidade o Marco Civil da Internet defende? O vídeo abaixo pode ajudar. Ele mostra exatamente o que poderá acontecer com os internautas caso as mudanças sugeridas pelas operadoras sejam aprovadas:


   

“Além de reagir a esse ataque à neutralidade, a sociedade organizada deve protestar contra a exceção que foi criada em favor da indústria de direitos autorais, na regra que estabelece a importância de decisão judicial para a retirada de conteúdos do ar, após o contraditório e a ampla defesa”, prega o Idec.

Você pode ir lá na página do Idec e ajudar a mostrar ao deputados que você também defende que o Marco Civil seja uma lei, justa, que proteja, acima de tudo, o interesse dos internautas.

Ah, parece que foi criada a Anarnet, já ouviu falar?

Em meio à volta dos debates sobre o Marco Civil da Internet, foi criada a Agência de Autorregulação da Internet (Anarnet), definida por seus próprios criadores como “iniciativa inédita no mundo, que tem como objetivo promover amplo debate social com os mais diversos setores, no sentido de definir diretrizes de conduta ética para as relações na rede mundial de computadores”. A sede da entidade fica na Rua Capivari, 153, no Pacaembu, em São Paulo e seu diretor-presidente é Coriolano Almeida Camargo, também presidente, desde 2010, da Comissão de Direito Eletrônico e Crimes de Alta Tecnologia da OAB/SP.

Nosso portal não tem autorização para opinar sobre as motivações para criação e os objetivos da entidade. Porém, não podemos deixar de registrar a péssima reação de muitos segmentos na própria Internet a respeito.

Segundo consta, a proposta da entidade é atuar nos moldes do Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar). O site também informa que a maioria dos assentos nas comissões deliberativas devem ser ocupados por entidades como Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Fecomercio, Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRM-SP) e OAB-SP. Mas há quem jure que o objetivo é ser uma entidade “neutra”na guerra entre a Anatel e o Comitê Gestor da Internet pelo exercício do papel de orientador/regulador do princípio da neutralidade de rede conforme disposto no Marco Civil da Internet.

Hoje é do Comitê Gestor da Internet a responsabilidade de promover e fomentar a discussão sobre Internet no Brasil entre os diversos setores, no sentido de definir diretrizes de condutas técnicas e éticas para as relações na rede mundial de computadores.

Esperamos, sinceramente, que a Anarnet não venha para enfraquecer o Comitê Gestor e o NIC.br, mas para somar.