27/09/2024
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Compartilhamento entre Oi e TIM inclui a frequência

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O julgamento da anuência prévia de compartilhamento de rede apresentada pela Oi e pela TIM revelou que nem todos os fornecedores têm equipamentos preparados para separar a transmissão do sinal das empresas em frequências distintas. O pedido das empresas é para que fossem compartilhados os equipamentos (transmissores, antenas etc), mas cada uma ficaria na sua faixa do espectro. Com a impossibilidade técnica, em alguns casos, de operar em duas faixas simultaneamente, a Anatel determinou que o compartilhamento entre as operadoras será de rede e também de frequência, até que os fornecedores dos equipamentos façam os ajustes necessários.

O conselheiro relator da matéria, Rodrigo Zerbone, diz que o prazos previstos para essa adaptação técnica são informados pelos fornecedores mas, a pedido das empresas, essa informação foi ocultada da versão pública do processo. Zerbone explica que essa questão não é impeditiva para a concessão da anuência prévia, até porque o compartilhamento de radiofrequência é considerado uma maneira de usar o espectro de forma eficiente e está previsto na regulamento de condições de uso da faixa. A Anatel irá realizar, contudo, o acompanhamento dessa questão porque o compartilhamento de frequência exige uma nova anuência prévia.

Por ser um tema novo, a agência ainda não tem resposta para todas as questões, como por exemplo, o licenciamento das estações radiobase. Zerbone diz que as condições para o licenciamento de estações compartilhadas devem ser definidas o mais rápido possível para que não seja gerada uma insegurança jurídica.

As informações prestadas pelas empresas convenceram o conselheiro de que a qualidade do serviço está garantida. “A garantia de atendimento ao consumidor está no contrato (entre as empresas). E eles propuseram uma solução para a necessidade de expansão da rede que parece ser adequada”, diz ele, mais uma vez sem entrar nos detalhes protegidos por sigilo.

Zerbone acha que o acordo pode beneficiar o usuário na medida em que reduz o custo da rede, o que poderá levar a uma redução de preço e à antecipação de metas de cobertura.

Prefeito de Corumbá cobra da Vivo melhoria dos serviços de voz e dados

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Melhorar a qualidade dos serviços prestados pelas operadoras de telecomunicações em Corumbá – MS. Com esse objetivo o prefeito Paulo Duarte recebeu nesta manhã em seu gabinete a direção da Vivo. Há 20 dias ele já havia se reunido com representantes da Oi, que firmaram compromisso de investimentos e melhorias dos serviços na cidade.
Após comunicar as principais queixas da população registradas no Procon, de queda de ligações de voz, interferências de sinal e baixa transmissão dos serviços de dados, o prefeito se mostrou satisfeito com o que ouviu: a Vivo está investindo R$ 350 mil para dobrar a capacidade de sua rede e instalar novas antenas em Corumbá.
O projeto de modernização foi iniciado em novembro do ano passado e vai até setembro deste ano. A operadora também instalou antenas em regiões remotas, porém importantes para o turismo de Corumbá, como o Buraco das Piranhas, Estrada Park, Passo do Lontra e cercanias.
“Solicitei à Vivo também uma atuação mais efetiva nos grandes eventos da cidade, que atraem grande número de moradores e turistas e ampliam sobremaneira a demanda por serviços de voz e dados e recebi outra boa notícia: à partir do Festival da América do Sul, a Vivo instalará antenas móveis em pontos estratégicos, de grande volume de pessoas”, disse o prefeito Paulo Duarte. “Vamos continuar monitorando e cobrando”.

Além dos representantes da Vivo, estiveram na reunião o subsecretário de Assistência Social e Cidadania, Nilo Corrêa; e Alexandre Carmo Taques Vasconcelos, gerente do Procon de Corumbá.

Oi e Descarte Certo abrem fábrica para reciclagem de lixo eletrônico

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A Oi e a empresa Descarte Certo (do Grupo Ambipar) inauguraram uma unidade de manufatura reversa em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul. Esta é a segunda fábrica instalada pelas duas empresas, que fecharam no final do ano passado parceria estratégica para a implantação de um parque industrial de manufatura reversa no Brasil. 

No total, a Oi financiará a construção e ampliação de seis fábricas de reciclagem no País. Em contrapartida, a Descarte Certo prestará serviços de coleta, manufatura reversa e destinação final de resíduos produzidos pela Oi e seus fornecedores, clientes e colaboradores. 

Desde fevereiro, a Descarte Certo já vem realizando a coleta em lojas próprias e franquias exclusivas da Oi. O total do financiamento será de 10 milhões de reais ao longo de seis anos. A companhia aportará mais 6 milhões de reais na operação.

O investimento na unidade de Novo Hamburgo será de 2 milhões de reais. A fábrica de Novo Hamburgo terá capacidade de processamento de 150 toneladas/ mês, chegando a 1,8 mil toneladas por ano, o suficiente para atender mais de 10% da geração de resíduos eletroeletrônicos na região sul do País prevista para 2013. A Oi e a Descarte Certo estimam que o investimento no Rio Grande do Sul vai gerar cerca de 1 mil empregos diretos e indiretos. 

Além da unidade em Novo Hamburgo, as duas empresas já contam com outra em Americana, em São Paulo, que passa por um processo de ampliação. As demais unidades serão instaladas no Amazonas, em Goiás, no Rio de Janeiro e na região Nordeste. 

A localização foi definida com base no mapa de consumo, com o objetivo de reduzir o custo ambiental e financeiro. Ao todo, as fábricas vão gerar cerca de cinco mil empregos diretos e indiretos. A capacidade de processamento total será de 1,2 mil toneladas de resíduos por mês, praticamente dobrando a capacidade instalada para processamento de lixo eletroeletrônico atual no País.

Após artigo com reclamações, operadora pede desculpas a jornalista

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A TIM resolveu pedir desculpas à jornalista Helen Joyce, correspondente da revista The Economist no Brasil. No dia 11 deste mês de abril, Helen publicou um texto no site da publicação que falava de seus problemas com a operadora no país, como dificuldades com a rede e a internet, além da cobrança indevida de contas mesmo depois de ela ter mudado de operadora (entenda melhor o caso aqui).

Em nota, a TIM afirmou que os problemas passados pela jornalista vão ser usados para melhorar os serviços da operadora, tanto nos call centers quanto nas lojas. Em relação à qualidade de sua rede, a TIM explicou que reafirma seu compromisso de sempre melhorar seus serviços e que investirá 10,7 bilhões de dólares no Brasil, para expandir sua cobertura.

Após as reclamações da jornalista, a empresa revisou o caso e encontrou o erro que fez com que ela continuasse recebendo as contas. A operadora afirmou que entrou em contato com ela para resolver o problema.
Há mais ou menos um ano, a jornalista começou a ter vários problemas com a rede e a internet da TIM. Ela foi até uma loja para pedir esclarecimentos. Segundo a atendente, os problemas ocorriam porque a operadora havia fechado muitos contratos no ano e isso sobrecarregava a rede. Helen decidiu mudar de operadora.

No entanto, somente depois de 20 protocolos e 15 horas de ligações ela fez a “portabilidade”. Mesmo depois da mudança, ela continuou recebendo contas da TIM por mais seis meses. Chegou a ameaçar a operadora com um processo judicial, e mesmo assim ainda recebeu mais três cobranças. 
“O que parece uma história chocante para estrangeiros, é infelizmente familiar para brasileiros. O serviço de telefonia móvel do país é muito caro e pouco confiável”, escreveu ela.

Está sem saldo? Continue efetuando ligações, na Vivo agora pode!

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Líder no segmento de telefonia móvel no Brasil, a Vivo atualmente detém a fatia de 28,78% do mercado de celulares no País. Desse montante, mais de 80% é composto de aparelhos pré-pagos. E, embora a empresa não tenha estatísticas precisas a respeito disso, uma parte considerável desses aparelhos permanece, na maior parte do tempo, com pouco (ou nada) de crédito.

Ao interligar essa característica do usuário brasileiro de celular com as pretensões de sua nova área de advertisement e negócios, a Vivo teve a ideia de criar um serviço que, ao mesmo tempo, oferecesse uma bonificação aos seus assinantes e mostrasse ao mercado que ela pode ser uma nova opção de mídia.

Batizado de Chamada Patrocinada, o serviço não é uma completa novidade. “Fizemos um experimento dele em 2009, na base de Florianópolis, em uma escala muito pequena. Agora que iremos expandi-lo para os clientes de todo o Brasil”, conta Andreza Santana, gerente de mobile advertisement da Vivo. 

A Chamada Patrocinada é acionada pelo próprio usuário. Quando estiver sem crédito, por exemplo, a pessoa pode entrar em contato com a Vivo (pelo número *4040), para ser direcionada a uma gravação que questiona se ela deseja efetuar uma “chamada patrocinada”. Caso opte pelo serviço, o usuário digitará o número para o qual deseja telefonar (pode ser para qualquer Vivo ou Fixo de qualquer operadora) e, antes da ligação ser completada, ouvirá uma mensagem publicitária de 15 segundos. A partir daí, ele terá um minuto para falar, de graça. Cada assinante pode utilizar o serviço uma vez ao dia.

“Em muitos casos as pessoas têm necessidade fazer uma chamada, de entrar em contato com alguém e não conseguem concluir isso pela falta do crédito. Esse serviço, portanto, pode fazer toda a diferença em uma hora como essas”, exemplifica a gerente de advertisement. A executiva faz a ressalva de que não é preciso estar sem crédito para usar a Chamada Patrocinada: o serviço também está disponibilizado para todos os clientes Vivo, até mesmo para aqueles da base pós-paga.

Para o lado das marcas, a proposta oferece a chance de falar com uma enorme base de pessoas quando o propósito é passar uma mensagem objetiva. “Teremos o cuidado de planejar ações com marcas que possam passar mensagens relevantes aos consumidores. É possível, por exemplo, segmentar os anúncios, enviando aquela chamada somente para a base masculina ou feminina de assinantes”, ilustra ela.

O primeiro cliente da Chamada Patrocinada da Vivo é a Unilever, que aproveitará o serviço para promover a marca de amaciantes Fofo. Andreza revela que o projeto está sendo apresentado para as grandes agências e anunciantes do mercado. O público ficará sabendo da Chamada Patrocinada por meio de mensagens SMS, informações nas faturas e por outras ferramentas da base interna de comunicação da operadora.

Anatel divulga primeiros resultados de pesquisa de satisfação dos usuários

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A Anatel divulgou à sociedade os primeiros resultados da pesquisa nacional de satisfação dos usuários com os serviços de telecomunicações.

Foram avaliados os serviços de telefonia fixa (STFC), telefone de uso público (TUP), telefonia móvel (SMP) e os serviços de TV por Assinatura em requisitos como atendimento, tarifas e preços e qualidade das ligações. A pesquisa também avaliou a satisfação dos usuários dos serviços de banda larga prestados pelas empresas de telefonia fixa e móvel e TV por assinatura, abordando aspectos como satisfação quanto aos preços de oferta, velocidade e estabilidade da conexão. Para a elaboração da pesquisa foram ouvidos, aproximadamente, 200 mil usuários dos serviços de telecomunicação.

Na apresentação de ontem (19) foram divulgadas as informações referentes a telefonia fixa e a banda larga fixa. Os dados relativos a telefonia móvel e a TV por Assinatura serão abordados, respectivamente, em eventos no Recife (23 de abril) e em São Paulo (25 de abril).

No STFC Residencial, os resultados indicam que 46,5% dos usuários estão satisfeitos ou muito satisfeitos; 40,7% consideram o serviço mediano ou regular e 12,8% estão insatisfeitos ou totalmente insatisfeitos. Assim, 87,2% consideram o serviço satisfatório, enquanto 12,8% desaprovam o serviço avaliado.
Os usuários de banda larga residencial prestada pelas empresas de telefonia fixa estão satisfeitos ou totalmente satisfeitos em 52,2% dos casos; 25,9% consideram o serviço prestado regular ou mediano e 21,9% estão insatisfeitos ou totalmente insatisfeitos. Assim, 78,1% consideram o serviço satisfatório, enquanto 21,9% desaprovam o serviço avaliado.
Os usuários de telefonia fixa não residencial estão satisfeitos ou totalmente satisfeitos em 55,5% dos casos; 38,8% consideram o serviço prestado regular ou mediano e 5,7% estão insatisfeitos ou totalmente insatisfeitos. Assim, o STFC Não-Residencial ou corporativo foi considerado satisfatório por 94,3% dos usuários, enquanto 5,7% desaprovam o serviço avaliado.
Dos usuários de banda larga não residencial ou corporativa fornecida por empresas de telefonia fixa, 59% estão satisfeitos ou totalmente satisfeitos com o serviço; 16,8% estão insatisfeitos ou totalmente insatisfeitos, enquanto 24,2% o consideram mediano ou regular. Desta forma, a banda larga prestada por empresas de telefonia fixa foi considerada satisfatória por 83,2% dos usuários, enquanto 16,8% desaprovaram o serviço.
No caso do telefone de uso público (TUP) apenas 1,1% consideram o serviço satisfatório; 48,7% consideram serviço mediano ou regular, enquanto 50,2% estão insatisfeitos ou totalmente insatisfeitos. Assim, mais de 50% dos usuários desaprovam o serviço como você pode acompanhar no gráfico abaixo.

Dez milhões de unidades do Galaxy S4 podem ser vendidas no primeiro mês

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Enquanto a Samsung planeja o lançamento do Galaxy S4 para 50 países até o fim de abril, sites internacionais já tratam dos rumores sobre a demanda do novo smartphone topo de linha da empresa. 

Uma fonte da cadeia logística, responsável pelo fluxo de materiais do fornecedor até o cliente, comentou que a previsão das vendas é de cerca de 10 milhões de unidades do dispositivo no primeiro mês, com aproximadamente 30 milhões para o segundo trimestre de 2013.

E para quem acha que a demanda pode superar as expectativas da empresa, a fonte comentou que, apesar da situação poder trazer escassez do produto por períodos curtos de tempo, é improvável que isso cause atrasos na entrega do produto, como ocorreu com o HTC One.

Segundo a publicação, o fato não ocorrerá por conta da Samsung possuir um grande controle sobre a produção do smartphone, já que a empresa fornece componentes-chave próprios, tais como processadores, telas, sensores de imagem e memória.

Por falar no assunto, a Vivo abriu nesta semana o cadastro para quem deseja obter informações sobre o potente smartphone quando ele decolar no Brasil. Você pode fazer o seu cadastro e receber informações de ofertas para adquirir o seu antes de todo mundo clicando aqui.

Vaza imagem de suposta nova conta da Oi

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Como informamos no mês passado aqui no Portal, a Oi pretende reformular completamente as faturas de seus clientes Pós-Pagos (seja Fixo, Móvel ou TV). A operadora informou na ocasião que iria testar a nova conta com 1% de sua base durante este mês de Abril. E parece que alguns clientes já começaram a receber a fatura em seu novo padrão.

O #Minha Operadora teve acesso com exclusividade a uma imagem de uma conta da operadora já em seu novo padrão reformulado. O corpo da fatura ficou maior e o papel mais resistente, sem contar na aparência da correspondência que ganhou o tom preto com o logo da empresa destacando-se na frente.

Confira o visual do suposto novo layout da fatura de telecomunicações da operadora Oi abaixo:

E então, o que achou do visual da frente da fatura da operadora? Será que a companhia vai realmente adotar este estilo, ou não combina com a marca? Dê a sua opinião nos comentários abaixo!

Vivo amplia liderança em pós-pago

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A Vivo amplia sua liderança no segmento pós-pago, o mais rentável da telefonia móvel. A empresa contabilizou em março, segundo dados do balanço divulgado pela Anatel, a incorporação de 351 mil clientes, o maior ganho líquido entre todas as operadoras. A participação da companhia no pós-pago chega a 37,06%, contra 36,92% em fevereiro. A Vivo apresenta também a maior base de pós-pago do País, com 25,69%, enquanto a média do mercado é de 19,95%.

Os números também mostram que no Paraná a empresa cresceu nos principais DDDs nesse segmento em 0,2% em relação ao mês de fevereiro. Já em internet banda larga, a Vivo é pelo quinto mês consecutivo, a líder no segmento em todo o Paraná.

TIM chega a 3,58 milhões de clientes em Santa Catarina

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A TIM alcançou 48,3% da participação de mercado nos estados de Santa Catarina e Paraná no mês de março, confirmando a liderança, segundo dados divulgados esta semana pela Anatel. Em Santa Catarina, a companhia conta com 42% de market share e 3,58 milhões de clientes. Já no Paraná, a empresa detém, agora, 52% do mercado, com 7,44 milhões de clientes.

A operadora ultrapassou a marca de 11 milhões de clientes e irá investir cerca de R$ 50 milhões em Santa Catarina e R$ 90 milhões no Paraná, ao longo de 2013, em infraestrutura e modernização da rede. A TIM justifica o crescimento ao investimento da empresa em melhoria e ampliação da capacidade de sua rede e aos sucessos dos planos Infinity e Liberty, que continuam democratizando o acesso à telefonia móvel.

No mercado nacional, manteve-se na segunda colocação, com 27%. “Santa Catarina e Paraná são Estados de grande importância para nós. É aqui que temos os melhores resultados da TIM, no Brasil. Esse sucesso nos traz uma responsabilidade enorme, de zelar pela base de clientes e de ser a melhor opção para os que ainda estão por vir. Nesse sentido, um de nossos passos importantes foi o lançamento do portal Portas Abertas, que estimula o conhecimento do sistema e aproxima ainda mais o cliente e a operadora”, observa o novo Diretor Comercial da TIM Sul, Carlos Eduardo Spezin Lopes.