27/09/2024
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Claro – A emoção de conhecer um ídolo é instantânea

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Você deve lembrar que anunciamos aqui mesmo no portal que a Claro estava preparando uma série de comerciais com vídeos que tiveram milhares de acessos no YouTube para a divulgação de sua internet 4G Max (leia a postagem aqui).

Pois bem, parece que a campanha está sendo um sucesso relembrando esses vídeos caseiros tão famosos. E é com grande prazer que a operadora anuncia o seu quarto vídeo da campanha publicitária. E você pode assistir primeiro aqui.

   

Claro – A emoção de ganhar um presente é instantânea

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E dando continuidade a campanha de divulgação do 4G utilizando vídeos do YouTube, a Claro apresenta o seu terceiro comercial. Assista primeiro aqui!

   

Claro – A emoção de um hit é instantânea

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E a Claro apresenta o seu segundo comercial contendo vídeos famosos do YouTube para divulgação de sua mais nova internet 4G. E você ainda não viu ele não televisão, porque aqui na sessão #Campanhas você assiste primeiro as principais campanhas comerciais das operadoras!

   

Reclamações não impedem recorde de receita histórico em 2012

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Na postagem anterior informamos sobre o número de reclamações no Procon de uma determinada operadora. Realmente o número de reclamações das empresas de telefonia é altíssimo. Pois bem, parece que o resultado não impede que os papéis das empresas em bolsa tenham valor de mercado reduzido. Alcançou a R$ 214,7 bilhões, em 2012, a receita operacional bruta (que indica o total da produção do segmento) do setor de telecomunicações, um dos líderes nos rankings de reclamações dos usuários. O resultado, além de representar 4,9% do Produto Interno Bruto (PIB), bateu recorde no ano, alcançando o maior valor de sua história.

Segundo estudo da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), entidade que representa o setor, as empresas (indústria e operadoras de telecomunicações), o serviço de TV por assinatura foi o que mais cresceu, 23,1%, somando receitas de R$ 20,3 bilhões, seguido pelo de banda larga fixa, com crescimento de 11,7% ao faturar R$ 25,1 bilhões.

Dois serviços apresentaram queda: o de telefonia fixa, cuja receita caiu 6,7%, para R$ 48,6 bilhões; e o de trunking, que caiu 2,2%, para R$ 8,2 bilhões. A telefonia móvel continua a ser o serviço de maior faturamento, com R$ 89,7 bilhões, crescimento de 9,1% em relação a 2011. A indústria também cresceu 14% e faturou R$ 22,8 bilhões.

Os investimentos, como já haviam sidos divulgados pela entidade, também foram os mais altos desde a privatização, somando R$ 25,3 bilhões, o que representou 3,2% da formação bruta do capital fixo e 0,57% do PIB do período.

Apesar de tão grandes números, as operadoras que têm ações na bolsa de valores continuam a sofrer perdas significativas. Conforme o levantamento, as empresas de telecomunicações fecharam com 2012 com valor de mercado de R$ 147,6 bilhões, contra R$ 161,5 bilhões de 2011 (queda de 8,6%).

A Telefônica (que inclui a Vivo) e a TIM foram as que apresentaram quedas em seu valor de mercado. Os papeis da espanhola fecharam 2011 com o valor de R$ 56,85 bilhões e fecharam o ano passado valendo R$ 53,11 bilhões. Já o valor da TIM caiu de R$ 22,33 bilhões para R$ 19,824 bilhões comparado um ano e outro.

A Oi (Telemar/Brasil Telecom), embora tenha apresentado desempenho melhor de seus papeis no ano passado (fechou 2012 valendo R$ 15,45 bilhões) saiu de um patamar muito baixo em 2011, quando valia apenas R$ 9,1 bilhões. Embratel e NET também apresentam expressivo crescimento. A carrier fechou o ano com R$ 13,31 bilhões de valor de mercado (contra R$ 9,84 bilhões de 2011) e a NET, R$ 9,44 bilhões, contra R$ 5,820 bilhões.

Foram vendidos no país 64,9 milhões de aparelhos celulares no ano passado, e produzidos 49 milhões. Queda significativa. Em 2011 foram comercializados no mercado interno 73,7 milhões e fabricados 62 milhões.
Com base em dados do Banco Central, comparando os preços dos serviços de telefonia e a inflação do período medida pelo IPCA, a pesquisa da Telebrasil mostra que os preços das tarifas de telefonia no país subiram até 30% menos que a inflação no acumulado dos últimos 13 anos.

De acordo com o estudo, a inflação acumulada no período de janeiro de 2000 a fevereiro de 2013, registrada pelo IPCA total, foi de 83,7%, enquanto o índice da telefonia fixa ficou em 74,8% e da telefonia celular em 59,1%.

Apesar de empresas do setor de telecomunicações liderarem rankings de reclamações, a Telebrasil vê os números como um indicador de que “os ganhos de produtividade gerados pelas prestadoras de serviços de telecomunicações estão sendo efetivamente transferidos para os usuários”. Em 13 anos, os acessos à telefonia celular cresceram 17 vezes, alcançando 264 milhões em março de 2013 e os da telefonia fixa passaram de 25 milhões para 44 milhões de linhas, diz a Telebrasil.

A entidade aponta ainda que o relatório trimestral sobre inflação do Banco Central, do mês de março, projeta queda de 2% neste ano para a telefonia fixa e 5% de alta para a inflação. O último reajuste das tarifas da telefonia fixa, anunciado em janeiro, foi de 0,55%. Na telefonia celular, o preço médio do minuto caiu 18% em 2012, de R$ 0,21 para R$ 0,17.

Oi lidera queixas no Procon, mas busca soluções

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A operadora de telefonia Oi conquistou, em 2012, uma marca que nenhuma empresa gostaria de ter: a de companhia com o maior número de reclamações na Capital cearense. A informação é do Procon Fortaleza, que divulgou ontem um levantamento com as 30 marcas que mais deram dor de cabeça ao consumidor no ano passado. Conforme tais informações, a Oi foi responsável por 186 das 2.534 reclamações que chegara à entidade.

“É a primeira vez que a Prefeitura de Fortaleza realizou esse procedimento, que passará a ser anual. É um indicador sério e preciso, pois leva em conta apenas as reclamações consideradas pertinentes”, informa o coordenador geral do Procon Fortaleza, George Valentim.

Apesar de ter sido a empresa que mais recebeu reclamações no ano passado, a Oi também foi uma das companhias que mais atenderam às solicitações de seus clientes, já que o índice de solução foi de 91,9%. Em nota, a operadora de telefonia afirmou que “investiu R$ 6,6 bilhões em 2012, com foco na expansão da rede e na qualidade dos serviços prestados a seus clientes e que, para este ano, a companhia prevê mais R$ 6 bilhões de investimentos em todo o país”. E assim como a telefonia móvel, o setor bancário e o comércio também registraram índices relevantes de problemas com os consumidores no ano passado, segundo o Procon.

Uma alternativa para a Banda Larga Pública

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Um grupo de organizações da sociedade civil apresentou na semana passada, ao ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, um plano alternativo para a Banda Larga pública. Inclui universalização do acesso na velocidade de 10 Mbps e participação da Telebrás, tanto nas regiões remotas quanto nos grandes centros urbanos, como alternativa às operadoras privadas.

Leia abaixo a nota divulgada pelo Instituto Telecom:

“Na reunião ocorrida na semana passada com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, os representantes das entidades civis, dentre as quais o Instituto Telecom, apresentaram e entregaram formalmente ao ministro a proposta da sociedade para a universalização do acesso à banda larga.

Uma proposta que se baseia na recomendação da União Internacional de Telecomunicações (UIT), de que a regulação das comunicações deve se dar por camadas horizontais.

Em primeiro lugar, é preciso deixar claro que entendemos por universalização “o acesso efetivo ao mesmo e não apenas a disponibilização de infraestrutura, muitas vezes a altos preços”. Dito isto, o que vêm a ser exatamente essa regulação por camadas horizontais?

Trata-se de separar e regular, de forma diferente, o que chamamos de camada de rede (infraestrutura de comunicações), camada de serviços de telecomunicações (prestação de serviços de telecomunicações ao usuário final) e camada de conteúdo (produção e programação de conteúdo). As duas primeiras, reguladas no âmbito da Anatel.

Pela proposta, tanto concessionárias como autorizatárias de serviços de telecomunicações não poderão produzir ou programar conteúdo. Com isso, quem detém a rede não pode ter relação direta com o conteúdo transportado por meio dela.

Para a universalização da banda larga, a operação da infraestrutura (backbone, backhaul e, em alguns casos, a última milha) terá tratamento diferente da prestação do serviço em varejo. Serão obrigatoriamente colocados em regime público: serviço com metas de universalização para os grandes troncos; tarifa de referência para a comercialização do link no atacado; plano básico de qualidade e barato a ser oferecido a todos que contratem o link. A camada de serviços de telecomunicações, a prestação do serviço no varejo, continuará sendo operada em regime privado.

A construção da rede será subsidiada pelo Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (FUST). Também será possível o subsídio cruzado entre as áreas consideradas rentáveis e as não rentáveis.

A tarifa básica dará direito a uma conexão mínima de 10 Mbps. Haverá subsídios aos usuários: o principal será destinado a “residências familiares que vivam de rendas oriundas de programas sociais como o Bolsa Família e similares, para escolas públicas rurais ou situadas em municípios de baixo IDH”. Também haverá subsídios para “residências familiares situadas e agrupadas em bairros sabidamente pobres ou favelizados, definidos por critérios objetivos tais como o valor dos IPTUs neles cobrados.”

A Telebrás não se concentrará apenas nas regiões mais pobres e distantes. Portanto, deverá receber recursos suficientes para implantação de sua rede de alta velocidade e com penetração nacional.

A proposta reafirma que o grande investimento no STFC (telefonia fixa) só ocorreu por ser este o único em regime público, com metas obrigatórias de universalização.

As entidades destacam ainda que, com a proposta, buscam oferecer ao governo uma alternativa concreta para garantir a universalização da banda larga no Brasil. Daí a importância da instalação da mesa de diálogo coordenada pela Secretaria Geral da Presidência da República com a participação do Ministério das Comunicações, da Anatel e da sociedade civil.

Na audiência com o ministro, o secretário executivo da Secretaria Geral da Presidência da República, Diogo Capena, se comprometeu a apresentar o mais breve possível uma proposta para definir a mesa de diálogos. Para o Instituto Telecom, ao se consolidar essa relação institucional, estaremos dando um passo importante na direção efetiva da universalização da banda larga.”

Bernardo quer reduzir custo da conexão internacional

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O Brasil gasta no mínimo R$ 500 milhões na conexão internacional de dados para acessar conteúdos no exterior, que representam 40% de toda a navegação do Brasil. Os dados foram apresentados pelo ministro Paulo Bernardo durante a abertura do Congresso Brasileiro da Internet, promovido pela Abranet em Brasília.

Segundo ele, o governo está preocupado com essa questão e o cabo submarino que será construído pela Telebras tem o objetivo de atacar esse problema. Em Miami, diz Bernardo, o Mbps no atacado custa US$ 3; no Brasil, sem impostos o custo é de R$ 53, e com impostos pode chegar a R$ 70.

O ministro mencionou a participação do Brasil na Conferência de Dubai em que o País defendeu um equilíbrio “da questão econômica da Internet”. Bernardo menciona que existem 15 Pontos de Troca de Tráfego (PTTs) internacionais, dos quais 11 estão nos EUA, três na Europa e um no Japão. “Falamos com a ICANN e com a ministra de comércio dos EUA, mas não conseguimos ainda sensibilizar e convencer”, afirma o ministro.

Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br, explica que o ministro se referiu aos servidores raiz, administrados pelo ICAN, que funcionam como a lista telefônica da Internet, indicando os servidores que abrigam os endereços buscados pelos usuários. “Não tem a ver com o tráfego da Internet”, explica ele.

Em relação ao tráfego em si, embora o Brasil ainda tenha um déficit de 40%, segundo o ministro em relação aos EUA, Demi explica que os principais players mundiais da Internet como o Google, Yahoo etc., têm servidores espelhos no País, o que reduz o tráfego que sai do Brasil para outros países, tipicamente os EUA. O ponto de troca de tráfego de São Paulo tem um tráfego de 160 GB por dia, o que se equivale aos principais PTTs do mundo.

Bernardo reconhece que é preciso estimular o mercado de data centers no Brasil para que os players internacionais ou mesmo nacionais hospedem seus serviços no Brasil. O vice-presidente do Mercado Livre, Stelleo Tolda, informa, por exemplo, que seus serviços estão hospedados nos EUA. Outro fantasma que afasta investimentos nessa área no Brasil é a insegurança jurídica, representada por decisões judiciais, como aquela que bloqueou o YouTube.

A expectativa de Bernardo é de contínuo crescimento da Internet no Brasil. Em 2011, a banda larga fixa cresceu 6 milhões de novos domicílios e cerca de 20 milhões na banda larga móvel. “Os números do ano passado nós ainda não temos, mas não há razão para acreditar que o crescimento será menor”, diz ele, que menciona também a inclusão de novos consumidores da classe C.

Juiz manda ação contra a TIM para a Justiça Federal

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O juiz Cid Peixoto do Amaral (3ª Vara Cível de Fortaleza – Processo 481267-98.2011.8.06.0001/0) determinou a remessa para a Justiça Federal de Ação Civil Pública interposta pelo Ministério Público Estadual e a OAB-CE contra a TIM

A ação questiona a qualidade dos serviços da TIM no Ceará e requereu liminar para suspender as vendas de produtos da TIM até melhora da qualidade do serviço. A liminar foi deferida e as vendas da TIM ficaram paralisadas durante quase 3 meses, quando a liminar foi derrubada.

Cid Peixoto considera que há necessidade de participação da União Federal e da Anatel como parte no processo, o que retira a competência da Justiça Estadual.

Por meio de sua assessoria de imprensa, a TIM informou “que está ciente da determinação do juiz da 3ª Vara Cível de Fortaleza. A companhia acrescenta que continuará acompanhando o processo, durante o trâmite na Justiça Federal, sempre à disposição das autoridades competentes para contribuir com os esclarecimentos necessários”.

Instituto Claro lança edital para projetos sociais e culturais

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Com o intuito de promover a criatividade com necessidade da construção de um ambiente melhor, a Claro, por meio do Instituto Claro, lança o primeiro edital nacional de apoio a projetos culturais e sociais. O objetivo é financiar iniciativas que estimulem e contribuam para que jovens desenvolvam projetos que possam transformar a sociedade e o meio em que vivem.
Para a inscrição do projeto, duas modalidades estão disponíveis: Social e Cultural. Para a primeira modalidade, podem se inscrever escolas, universidades, ONGs e outras instituições de qualquer Estado brasileiro. Para a segunda, companhias, produtores e promotores que já desenvolvam atividades artísticas e culturais, nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Os investimentos também serão diferentes para cada modalidade. Na Social, os investimentos serão entre R$ 85.000 e R$ 175.000. Na Cultural, os investimentos estão entre R$ 60.000 e R$ 130.000.
Com o concurso, a Claro e o Instituto Claro desejam encontrar projetos que utilizem as tecnologias com criatividade, que sejam abertos e colaborativos e que resultem em novas formas de enxergar e construir a sociedade em que vivemos.
Os interessados podem encontrar mais informações estão disponíveis no site do Instituto Claro.

Teles não devem ser penalizadas com suspensão de vendas neste ano

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A Anatel não prevê para este ano penalidades que incluam a suspensão de vendas para operadoras de telefonia, informou o presidente da agência, João Rezende. Em até dois meses, o órgão pretende divulgar o novo relatório de acompanhamento das teles, que passará a analisar também a qualidade da banda larga.

Tanto as redes móveis quanto as fixas estão em testes desde 2012, quando as operadoras precisaram começar a atender as metas de qualidade fixadas pela Anatel, entre elas, a entrega da velocidade prometida ao usuário no contrato.

Até outubro deste ano, a velocidade mínima da conexão deverá ser superior a 20% do total contratado. Depois, as operadoras precisarão garantir pelo menos 30% da velocidade prometida no ato da venda, percentual que aumentará para 40% a partir de outubro de 2014.
“Estamos acompanhando esses indicadores e vamos punir quem não atingir a meta. Mas não há nenhuma previsão de suspensão de vendas para este ano”, disse Rezende. No ano passado, todas as quatro maiores operadoras do país (Vivo, TIM, Claro e Oi) tiveram a venda de novas linhas suspensas. O presidente da Anatel também informou que a agência vai divulgar, em breve, uma pesquisa de satisfação feita com mais de 190 mil usuários em todo o Brasil.