27/09/2024
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Citi para a Portugal Telecom: “O que não te mata, torna-te mais forte”

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O banco de investimento norte-americano emitiu uma nota de análise em que reitera a avaliação das ações da operadora liderada por Zeinal Bava, afirmando que a empresa deverá conseguir ultrapassar a crise em Portugal e o endividamento da acionista brasileira.

O Citi reiterou o preço-alvo de 5,00 euros por ação da Portugal Telecom (PT) e a recomendação de “comprar” que tem para a cotada. Numa nota de análise intitulada: “O que não te mata, torna-te mais forte”, os analistas disseram acreditar que a PT conseguirá gerir o seu endividamento.

Para os analistas do Citi, “a PT é uma das operadoras mais bem posicionadas para reduzir o endividamento financeiro através da venda de ativos imobiliários”, lê-se na nota de análise com data de 12 de Abril. “A Oi já iniciou este processo no último trimestre de 2012, com a venda da sua carteira de antenas” de telecomunicações.

Por outro lado, a introdução do “pacotão” M4O, que inclui televisão, internet e dois cartões de celular, deverá permitir à operadora ganhos de quota de mercado “significativos”, diz o Citi. O banco de investimento antecipa um “crescimento das receitas dos serviços móveis em 2014, uma inversão relativamente à queda de 10,4% em 2012”.

Os analistas concluem que “2013 vai ser um ano de transição, com indícios de um enfoque renovado na eficiência operacional na segunda metade do ano, mas sem que as melhorias financeiras apareçam antes de 2014.”
A Portugal Telecom segue valorizando 1,04% para 4,072 euros e encerra um potencial de valorização de 22,8% face ao preço-alvo do Citi, justificando a recomendação de “comprar”.

Anatel precisa divulgar o impacto econômico de suas ações regulatórias

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Muitas são as normas em consulta pública e que tem repercussões importantes para o dia a dia do usuário de telecom. Nada menos do que dez propostas de regulamentos estão lançadas para o debate.

Há mudanças para todos os gostos e de todos os tamanhos. Desde a mudança do DDD da cidade de Curral de Dentro (que trocaria o 33 para o 38), passando pelas novas regras da faixa de 700 MHz, ou o novo regulamento de atendimento ao usuário de telecom. Todas as normas devem ter sua razão de ser, e nada melhor do que uma agência técnica para construí-las.
Na audiência pública sobre as mudanças propostas para o atendimento aos usuários de telecom, o que menos se discutiu é o que mais tem preocupado as operadoras: as modificações vão aumentar, mais uma vez, os custos operacionais das empresas. Excluindo-se a reclamação explícita do grupo Net e das empresas de TV paga, que vão ter que passar a reajustar seus contratos pelo IST e não mais pelo IGP-DI (medida que uniformiza os serviços de telecom, uma vez que o celular e a telefonia fixa já acompanham este indexador), muitas mudanças no final vão onerar o consumidor, argumentam as empresas.

Cálculos da Oi apontam que 14 itens aumentam os custos e quatro e são neutros em relação aos custos. Entre eles , o de maior impacto para as operadoras de telefonia fixa e de celular é o corte do truncamento das ligações. Hoje, todas as chamadas têm mais de duas casas decimais após a vírgula, assim como a gasolina na bomba dos postos. Essas chamadas são processadas e, no final do mês, há o corte do resultado para as casas decimais de nossa moeda. Pois a nova proposta manda fazer o corte do truncamento a cada chamada. Esta pequena modificação, embora muito técnica e para poucos entendidos, vais tirar milhões de reais das receitas, argumentam as empresas.

Pode não ser verdade. Pode ser que o impacto seja apenas de alguns punhados de reais. Mas não há como se contrapor às alegações das operadoras, pois a Anatel não apresentou o cálculo dos impactos econômicos desse novo regulamento. Pode-se pensar que se as empresas perdem, certamente o usuário ganha. Mas a dúvida que fica é se compensa tirar milhões de reais do sistema de telecom em troca do ganho individual de centavos de reais. No caso deste “truncamento” ele é quase imperceptível ao consumidor.

O crescimento do setor a taxas de mais de 15% ano pode induzir à recorrente impressão de diferentes instâncias que essas empresas são uma fonte inesgotável de recursos financeiros, como se eles não fossem gerados pelo dinheiro dos usuários/consumidores. Mas não parece estranho que um setor tão forte venha constantemente cortando na carne, diminuindo o número de empregados, reduzindo custos a qualquer custo e a rentabilidade não aumenta? É verdade que as empresas maximizam as perdas, mas cabe à agência reguladora tratar essas questões com a neutralidade que o tema merece. E para que debate fique mais claro para a sociedade, a Anatel precisa fazer as contas e mostrá-las.
As agências reguladoras europeias, quando propõem uma nova regra, explicam quem vai ser beneficiado, quem vai ser prejudicado e quanto vai custar para cada grupo econômico. Por que não podemos também ter essas informações? No mínimo para evitar reivindicações iguais às empresantadas em uma audiência pública da Anatel, quando um representante do Ministério da Justiça propôs que todas as gravações dos call centers das operadoras fiquem arquivadas por cinco anos, enquanto o decreto do SAC manda que seja por 90 dias e a Anatel quer estende-las por seis meses.
As operadoras de telecom erram demais (exemplo da última audiência na Câmara dos Deputados), mas elas que ser tratadas como investidoras e não como adversárias, pelo menos pela agência que cria as regras que elas são obrigadas a cumprir.

Dish Networks propõe fusão com Nextel nos EUA

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A Dish Network, segunda maior operadora de TV via satélite dos Estados Unidos, fez uma oferta para comprar a Sprint Nextel por 25,5 bilhões de dólares em dinheiro e ações, numa estratégia que pode frustrar a proposta de aquisição da Sprint pela japonesa SoftBank.

A proposta da Dish é o mais recente capítulo da reorganização do setor de telecomunicações sem fio dos EUA, que está passando por uma onda de consolidação. A Dish já esta envolvida em uma oferta não requisitada pela Clearwire, empresa de serviços wireless da qual a Sprint detém participação majoritária.
A Dish disse na segunda-feira que sua oferta envolve 4,76 dólares por ação em dinheiro e cerca de 0,05953 ação para cada papel da Sprint. A oferta, que equivale a 7 dólares por ação, representa um prêmio de aproximadamente 12% em relação ao valor de fechamento das ações da Sprint na sexta-feira.

“A oferta da Dish parece ter credibilidade, uma vez que tem o financiamento pronto e pode justificar um preço maior do que a oferta feita pela SoftBank, devido às sinergias com suas operações existentes nos EUA”, afirmou o analista de telecomunicação do banco de investimento Espirito Santo, Nick Brown.

A Sprint, terceira maior prestadora de telefonia móvel dos EUA, concordou em outubro em vender 70% de suas ações para a SoftBank por 20 bilhões de dólares.

Representantes da Sprint e da SoftBank não puderam ser imediatamente contatados para comentar a oferta da Dish. “Embora não seja uma condição para a nossa proposta, nós antecipamos que a transação pendente com a Clearwire será concluída”, informou o presidente-executivo da Dish, Charlie Ergen.
As ações da Sprint subiam 13%, a 7,05 dólares, antes da abertura do mercado, um valor um pouco acima do preço de oferta.

Vivo nega sobrecarga com novo plano de compartilhamento de dados

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O diretor-geral da Telefônica/Vivo, Paulo César Teixeira, avaliou que a companhia já trabalha com a expectativa de alta de tráfego de informações com o lançamento do MultiVivo, produto que permite compartilhar pacote de dados entre diferentes aparelhos (tablets, smartphones e modems).
Respondendo a pergunta de jornalistas sobre se a qualidade do serviço poderia cair por causa do aumento da demanda (que deve ocorrer também em razão da Copa das Confederações) ele afirmou que considera “dever e obrigação” da companhia responder a essa demanda.
A Vivo calcula que, em três anos, cerca de 50% a 60% da sua base de clientes adote a nova opção de compartilhamento do pacote de dados. A proposta torna mais barato contratar internet móvel para mais de um aparelho na comparação com os planos oferecidos até hoje.
Apesar disso, a companhia não acredita que haverá redução de receitas. “Não acreditamos em perda de receita, o volume de novos clientes vai superar eventual desconto que dermos para clientes da base”, afirmou Christian Gebara, diretor executivo de mercado individual nacional.
A Vivo se considera atualmente a líder no mercado de dados, com participação de 47,5% no segmento de banda larga móvel. A perspectiva é de que o novo plano aumente a base de clientes que contrata planos de dados.
O plano MultiVivo prevê que o cliente que já tenha um pacote de dados para smartphone pague um adicional de R$ 29 por novo aparelho incluído (tablet ou modem). No caso de um smartphone adicional, o valor sobe para R$ 49. Os executivos afirmaram que, mesmo com o novo produto, o usuário não fica impedido de usar o seu smartphone como modem para permitir a conexão em um tablet.

Ainda assim, a Vivo acredita que o pacote de compartilhamento de dados entre aparelhos será atraente para os clientes, sobretudo para planos familiares.

4G da Vivo já tem data de lançamento

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Durante lançamento do plano de compartilhamento de devices MultiVivo em São Paulo, a Vivo confirmou a data de lançamento comercial de sua rede LTE, o 4G+.

De acordo com o diretor de estratégias e novos negócios da companhia, Christian Gebara, a operadora vai oferecer seus planos de telefonia móvel de quarta geração a partir do dia 30 de abril. Segundo Gebara, a nova modalidade de planos também estará disponível para o 4G, embora com maior capacidade.

“Para o 3G+ (nome comercial para HSPA+), teremos 3 GB de banda total. Para o 4G vamos ter novidades, vamos ter mais banda disponível”, explicou, deixando escapar que possivelmente será de 6 GB.

De acordo com o diretor-geral da Vivo, Paulo César Teixeira, o LTE segue dentro do cronograma imposto no edital da licitação da Anatel.

“O 4G estará disponível em cidades do Nordeste, além de Brasília, Rio de Janeiro e outras (cidades-sede da Copa das Confederações) no dia 30 de abril”, garante. Na data, diz ele, será revelada também a tecnologia utilizada na cobertura indoor nos estádios do evento esportivo.

Claro estreia campanha com hits do Youtube

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A Claro estreia nesta semana campanha criada pela Ogilvy que mostra uma mudança em sua linha de comunicação. A ação voltada ao Dia das Mães tem como conceito “A velocidade de sua emoção” e traz uma série de filmes que foram hits no Youtube para destacar a ideia.

“O objetivo é apresentar emoções reais, capturadas por pessoas reais”, explica Gustavo Diament, diretor de marketing da Claro. Para isso, foram selecionados centenas de vídeos da rede social que durante alguns dias foram analisados pela equipe que trabalhou na campanha. Quatro filmes devem fazer parte desta primeira fase da ação.

“Encontramos um espaço para trabalharmos um tom mais verdadeiro e emocional ao falar de um atributo da marca que é a velocidade e o 4G”, explica Diament. Esta é a primeira campanha desde que o executivo assumiu o marketing da operadora há dois meses, antes ele atuava na Nextel.

Assim que o comercial for liberado para o nosso portal, você irá assistir antes de ele chegar a TV, através de nossa nova sessão #Campanhas.

Vivo lança oficialmente o MultiVivo

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A Vivo lançou oficialmente o que a gente já vinha comentando aqui no portal, o MultiVivo, que permite conectar à Internet 3G de um único smartphone pós-pago até cinco aparelhos (tablets, modems ou smartphones) por meio de um único plano, a R$29 mensais para cada dispositivo (exceto para a região Nordeste, onde valor é de R$39).


A operadora afirma que a velocidade da conexão não será alterada nos outros aparelhos conectados via MultiVivo. Isso quer dizer que a velocidade contratada será mantida em cada aparelho adicional. A companhia também esclareceu que o novo serviço não impede que smartphones sejam usados como modems de conexão.

A Vivo é a primeira operadora da América Latina a lançar uma oferta para multiplicar o número de conexões em um plano único. Segundo a operadora, com a novidade, os gastos mensais totais do cliente ficam, em média, 35% menores em relação às ofertas atuais da operadora. Isso porque, atualmente, o cliente precisa comprar diferentes planos para conectar os aparelhos que desejar utilizar.

O novo plano surge num cenário em que os usuários estão cada vez mais conectados por vários aparelhos. São comuns situações em que o cliente, por exemplo, navega nas redes sociais pelo tablet enquanto ouve música via streaming no celular.

Cartão de Crédito Oi supera meio milhão de unidades emitidas

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O Cartão de Crédito Oi, que permite pagamentos com o celular, completa agora um ano e meio apresentando duas novidades: alcançou mais de 600 mil clientes e teve a venda em lojas Oi expandida para outros 12 estados. As adesões ao cartão passaram a estar disponíveis em lojas de Fortaleza e Juazeiro do Norte, no Ceará, no fim do ano passado. Desde o início deste mês, outras 87 lojas, distribuídas por cidades de Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima e Sergipe, também oferecem o Cartão de Crédito Oi para clientes da operadora.

Parceria com o Banco do Brasil, o serviço oferece comodidade e segurança, permitindo pagamentos remotos, autorizados via senha pessoal digitada no celular do cliente. O portador do Cartão de Crédito Oi tem a opção de fazer pagamentos com o cartão tradicional ou com o celular. A funcionalidade mobile payment (pagamento com o celular) é aceita em mais de 1 milhão de estabelecimentos credenciados à rede Cielo. O Cartão de Crédito Oi pode ser solicitado por qualquer cliente Oi. Para fazer pagamentos com celular, basta ser cliente de telefonia celular (pré ou pós-paga) da companhia. Nos estados onde a venda em loja ainda não está disponível, para aderir ao Cartão de Crédito Oi, os clientes devem ligar para 0800 .095.070.95.

Clientes que possuem o Cartão de Crédito Oi são elegíveis ao programa de relacionamento Oi Pontos. As compras realizadas com o Cartão de Crédito Oi geram pontos que podem ser trocados por descontos em aparelhos e serviços da Oi, ingressos para shows, peças e eventos. O Oi Pontos também garante a possibilidade de transferir seus pontos para a rede Multiplus, resgatando prêmios nas empresas parceiras (como passagens aéreas), e vice-versa, da Multiplus para o Oi Pontos. Para resgatar prêmios oferecidos pela Oi, basta acessar o site, fazer login no portal de atendimento Minha Oi e escolher o produto ou serviço.

Fabricantes de smartphones preparam ofensiva 4G no Brasil

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O serviço de telefonia móvel de quarta geração deve demorar para decolar no Brasil, mas as fabricantes smartphones se preparam para lançar mais opções de aparelhos com as altas velocidades de conexão à Internet oferecidas pelo 4G.

Companhias como BlackBerry, LG, Samsung, e Sony Mobile lançarão novos modelos nos próximos meses, buscando adiantar-se às tendências de consumo de aparelhos que virão quando as redes 4G crescerem.

As operadoras tem enfrentado um cronograma apertado de implementação do 4G, dificuldades de obter licenças para instalar equipamentos e a alta frequência de 2,5 gigahertz (GHz), que exige mais antenas do que frequências como a de 700 MHz, utilizada no país pela TV aberta analógica. Além disso, há uma baixa diversidade de smartphones compatíveis com o 4G na frequência de 2,5 GHz que já podem ser comercializados no país.

Apenas 11 modelos estão homologados pela Anatel, segundo dados da autarquia até meados de abril, ante mais de 370 modelos de terceira geração (3G) de alto desempenho. Mundialmente, há 260 aparelhos no padrão LTE (o mais amplamente utilizado para o 4G) já disponíveis.

“Ainda é recente o 4G, então não é esperada uma avalanche de modelos de smartphones… mas durante o ano vamos ter mais lançamentos, e nesse momento vão ser dispositivos mais sofisticados”, disse Bruno Freitas, analista da IDC.

A empresa de pesquisas prevê que neste ano devem ser vendidos no Brasil cerca de 600 mil smartphones habilitados para conexão 4G, volume quase quatro vezes maior do que em 2012, embora devam representar apenas 2% dos cerca de 28 milhões de smartphones estimados para 2013.

Governo e operadoras têm insistido que o 4G estará operacional e segundo as exigências para as Copas das Confederações, em junho, e da Copa do Mundo, em 2014, mas a Fifa tem criticado a implementação dos serviços.

De qualquer forma, num primeiro momento de menor demanda, os aparelhos atualmente homologados, que em sua maior parte devem começar a ser vendidos a partir de maio, devem ser suficientes para abastecer o mercado, dizem especialistas.

“Acho que para começar é um bom número, já que na faixa de 2,5 GHz a escala não é muito grande em outros mercados”, disse Erasmo Rojas, diretor para América Latina da 4G Americas, com sede nos EUA, que representa operadoras e fornecedores.

O governo exige que apenas seis cidades, as sedes da Copa das Confederações, sejam atendidas inicialmente: Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro e Salvador, representando cerca de 18 milhões de pessoas.

Isso deixa de fora, por exemplo, São Paulo, um dos maiores mercados do Brasil, com mais de 11 milhões de pessoas, embora o município deva ser atendido por algumas operadoras no começo.

A 4G Americas trabalha com um cenário no Brasil de 900 mil a 1 milhão de assinaturas de serviços 4G até o fim de 2013, disse Rojas, em um universo de mais de 60 milhões de conexões de banda larga móvel no ano passado, pelas contas da Anatel.

Desse total para 4G, a expectativa é que 400 mil a 500 mil conexões sejam de smartphones, enquanto o restante será relativo a modems e outros dispositivos, segundo dados da empresa de pesquisa Informa usados pela 4G Americas.

O Ministério das Comunicações recentemente publicou uma portaria desonerando smartphones produzidos no país para produtos cujos preços não excedam 1,5 mil reais no varejo –valor muitas vezes superado por dispositivos mais sofisticados, como no caso do 4G.

A sul-coreana Samsung, maior fabricante de smartphones do mundo, afirmou que terá mais aparelhos 4G no segundo semestre além dos quatro modelos já homologados, segundo o gerente sênior de produtos, Ricardo Araújo.

“Estamos avaliando a introdução desses (novos) produtos no mercado brasileiro, mas temos um plano (…) muito agressivo de ampliação da linha 4G no segundo semestre”, disse à Reuters. Os smartphones da empresa são fabricados no Brasil.

Enquanto isso, a canadense BlackBerry planeja lançar mais dois modelos compatíveis com o 4G brasileiro em 2013, além do Z10, com tela sensível ao toque e do Q10, com teclado físico, disse à Reuters o diretor-geral para o Brasil, João Stricker.

A também sul-coreana LG, que já tem dois aparelhos 4G homologados pela Anatel, prepara-se para lançar nas próximas semanas o Optimus G, produzido no Brasil, além de mais dois ou três modelos compatíveis com a frequência de 2,5 GHz ainda neste semestre, afirmou o gerente geral de produtos e estratégia da LG Electronics do Brasil, Raphael Rocha.

A Sony Mobile programa inicialmente dois smartphones 4G no Brasil, sendo um o Xperia ZQ, já homologado e em fase de pré-venda. O outro aparelho deve chegar “em breve”, de acordo com a diretora de marketing para o Brasil, Ana Peretti. Globalmente, a marca Sony Mobile lançou cinco modelos 4G em 2012.

A Motorola Mobility não quis entrar em detalhes sobre quantos lançamentos fará no Brasil neste ano, mas segundo o diretor de marketing, Rodrigo Vidigal, haverá novidades no curto prazo. A empresa já homologou o modelo Razr HD para conexão 4G.

A Nokia tem dois aparelhos 4G homologados pela Anatel e o mais recente modelo iPhone da Apple é compatível com a frequência 700 MHz que o governo quer licitar no começo de 2014. Ambas preferiram não comentar o assunto.

Lojas começam a divulgar preços de smartphones desonerados. Confira

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Aos poucos fabricantes e varejistas começam a anunciar a queda de preços dos smartphones, proveniente do decreto de desoneração de impostos para aparelhos fabricados no Brasil.

A Motorola declarou que 14 produtos terão entre 10% e 13% de redução no preço final: Motorola Spice Key, Motorola Fire, Motorola Defy Mini, MotoSmart ME, Motorola Spice XT, MotoSmart, Motorola Defy Pro, Motorola Atrix TV, Motorola RAZR i, Motorola RAZR D1, Motorola RAZR D3, Motorola RAZR, Motorola RAZR MAXX e Motorola RAZR HD.

Já a Nokia afirmou que sete de seus aparelhos serão beneficiados com a dimunuição de 9,25% de impostos. Os smartphones mais baratos são os Lumias 820, 720, 620, 520, 710 e Ashas 302 e 311. Vale lembrar, no entanto, que cabe as varejistas repassar a redução de preços aos consumidores.

Entramos em contato com as principais lojas do setor, como Casas Bahia, Pontofrio, Pernambucanas, C&A, Magazine Luiza e Submarino para saber quais smartphones teriam o preço reduzido. Contudo, apenas a Magazine Luiza enviou sua nova tabela de valores, que incluem aparelhos da Samsung, Motorola, Nokia, CCE e LG. E você confere no fim da matéria.

Apesar da medida não mudar nada para as fabricantes em termos operacionais, a queda dos preços pode aumentar o volume de vendas no varejo, disse o diretor de relações governamentais da Nokia, Carlo Lauria. A Viavarejo, grupo que controla as Casas Bahia e o Pontofrio, informou que a medida vai elevar em até 30% as vendas. (saiba mais aqui)

   
Descrição
Preço Atual
Novo Preço

 
NOKIA LUMIA 710 PTO
   R$  589
  R$   539

 
SMARTPHONE OI SAMSUNG GALAXY
   R$ 389

  R$ 359


 
SAMSUNG GALAXY Y DUOS S6102 P
   R$  549

  R$   499


 
SAMSUNG GALAXY Y DUOS TIM
   R$  479

  R$  449


 
SAMSUNG GALAXY Y PTO/PRATA
   R$  369

  R$   339


 
SMART DESB. LG OPTIMUS L3 II
   R$  549

  R$   499


 
SMART. TIM LG L3 OPTIMUS E400
   R$ 389

  R$   359


 
SMART.SAMSUNG OI GALAXY Y DUO
    R$ 489

  R$   449


 
LG OPTIMUS E435 L3 II DUAL BC
    R$ 549

  R$   499


 
SMARTPHONE DESBLOQUEADO CCE S
    R$ 399

  R$   369


 
SMART CLARO SAMSUNG GALAXY MU
    R$  549

  R$   499

   
SMART. TIM MOTOROLA RAZR D1 D
    R$ 489

  R$   449


 
SMARTPHONE GALAXY POCKET DUOS
    R$ 449

  R$   409


 
SMARTPHONE OI SAMSUNG GALAXY
   R$ 589

  R$  539