27/09/2024
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Oi é condenada a R$ 8 mil por danos morais

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O juiz titular da 3ª Vara Cível da Comarca de Corumbá, Vinicius Pedrosa Santos, julgou procedente a ação ajuizada por L.A.C.M. contra a Oi|Brasil Telecom S/A, condenando-a ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 8 mil.

L.A.C.M. alega que adquiriu serviço de telefonia e internet, o qual foi bloqueado sem justa causa. A empresa sustenta a falta de algumas informações pessoais sobre o requerente. A instalação do terminal na residência do consumidor foi realizada pela Telemont, terceirizada da Oi, que não detectou nada de irregular na documentação dele.

Em depoimento colhido em juízo, o consumidor deu a entender que, caso houvesse algum erro material com seus documentos, o problema seria sanado mediante diálogo, pois nunca existiu má vontade de sua parte. Ele destaca que tentou diversas vezes resolver de forma amigável o conflito, não obtendo êxito.

Após o término da instrução, ao sentenciar, o magistrado observa que a conduta da concessionária constituiu abuso de direito. A suposta falta de documentação do requerido não concede à empresa o direito de suspensão do serviço sem ao menos informar ao seu cliente. Se no momento da instalação do terminal o consumidor ofereceu todos os documentos para concluir o serviço e chegou a utilizar dos serviços por alguns dias, não poderia a concessionária interrompê-los.

Analisa também o juiz que, em regra, os aborrecimentos e dissabores sofridos em decorrência de relações contratuais não implicam danos morais, mas a inércia da demandada em resolver a situação do requerente violou deveres anexos de conduta e causou prejuízos ao consumidor por conta do curso on-line que fazia, com abrupta suspensão da linha telefônica e dos serviços de internet.

O valor da condenação fixado em R$ 8 mil deve ser corrigido a partir da data da emissão da sentença, com juros de mora no percentual de 1% e honorários advocatícios fixados em 20% sobre o valor da condenação, nos termos do artigo 20, § 3º do Código de Processo Civil.

Questionamentos sobre qualidade pode ser ação orquestrada

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Começa a ganhar um rumo imprevisível o jogo que tem sido estabelecido por alguns parlamentares em relação às empresas de telecomunicações no tocante à questão da qualidade dos serviços. Não que problemas de qualidade não existam e já não tenham sido tratados tanto pelo Congresso Nacional quanto por assembleias estaduais, e as próprias operadoras reconhecem isso. Mas elas não veem como um fato normal que nada menos do que 12 pedidos de CPI em assembleias legislativas tenham surgido ao mesmo tempo, sempre com argumentações semelhantes e organizadas pelos mesmos agentes.

A suspeita é que por trás do movimento esteja o mesmo grupo de parlamentares simpáticos à empresa Hoje Telecom, que disputa na Justiça e na Anatel o direito de continuar conectada à rede pública de telecomunicações mesmo estando em dívida com as demais operadoras justamente por não ter pago o que deveria a título de interconexão, em valores que já superam a casa dos R$ 50 milhões. A Anatel chegou a dar à Hoje, um ano atrás, 120 dias para quer regularizasse suas dívidas com a TIM. Depois fez o mesmo com a Vivo e com outras operadoras, mas a situação continua indefinida mesmo após o fim de todos os prazos.

Para alguns observadores que acompanham essas disputas, caso fique evidente que há um movimento coordenado por interesses empresariais específicos, os maiores prejudicados serão aqueles parlamentares que legitimamente buscam um diálogo em relação à melhoria dos serviços para suas bases eleitorais. Isso porque, por parte das operadoras, há um acordo de não-negociação com a Hoje enquanto as determinações da Anatel não forem cumpridas, independente da pressão política em sentido contrário. O tema se tornou questão de honra entre as grandes operadoras, que há muito alertam para o problema da Hoje Telecom.

O último episódio que, suspeita-se, tenha esse mesmo DNA, aconteceu quando o representante das operadoras, Eduardo Levy, foi impedido de falar pelos parlamentares da Comissões de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia (Cindra) e da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC), que realizavam audiência conjunta sobre o tema da qualidade. O fato que causou estranheza é que as comissões haviam formalizado o convite ao diretor executivo do SindiTelebrasil, que falaria na condição de representante das operadoras.

Durante a audiência, alguns parlamentares alegaram que o convite havia sido feito exclusivamente aos presidentes das teles, o que não bate com a troca de ofícios entre o SindiTelebrasil e as secretarias das comissões. Descontentes com a ausência dos principais executivos das operadoras, os parlamentares procuraram o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, para exigir a instalação de uma CPI para investigar as teles, como já haviam proposto, no ano passado, parlamentares ligados à Hoje. O SindiTelebrasil procurou Alves para apresentar os ofícios que comprovavam que o representante enviado pelas operadoras havia sido convidado e aceito pelas comissões. Segundo interlocutores, Eduardo Alves teria mostrado desconforto com a atitude de alguns parlamentares.

Vivo Sempre – Alô Grazi

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A gente prometeu e estamos cumprindo. Acompanhe agora o primeiro comercial da Vivo aqui na nova sessão #Campanhas do Portal #Minha Operadora. Nesta sessão você vai ficar por dentro e assistir as últimas campanhas e comerciais das empresas de telecomunicações, muitas vezes antes mesmo de ela chegar a TV, graças ao nosso acordo com várias companhias, dentre elas: a Vivo, Oi, Claro, TIM, Nextel, GVT, Sky, NET e CTBC. Você poderá comentar cada um dos vídeos com críticas e sugestões tanto para o vídeo em questão, quanto para o plano divulgado nele. Ocasionalmente solicitaremos que representantes das operadoras deem uma revisada nesses comentários afim de aprimorar os seus serviços. Isso ajudará também as teles a entenderem como estão sendo aceitas as suas ofertas na mídia entre os seus clientes.



Ele ligou, ligou, ligou… e conseguiu falar com a Grazi. E você, o que diria para ela?

 

Oi bate recorde e cresce 61% no pós-pago do DDD 42

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A Oi cresceu 61% no mercado móvel pós-pago na região atendida pelo DDD 42, entre janeiro de 2012 e janeiro de 2013, segundo dados da Anatel. O número supera em 41% o crescimento da concorrente mais bem colocada (20%) e representa uma adição de 17 mil clientes à base da companhia. Os números refletem a estratégia da empresa que tem como foco a conquista de clientes de mais alto consumo, oferta de planos e serviços adequados aos diferentes perfis de consumidores.


Em 2012, a Oi investiu R$ 205 milhões no Paraná. O valor foi aplicado na modernização e expansão da rede de cobertura através da instalação de novas portas Oi Velox, novos sites de telefonia móvel 2G e 3G, além da abertura de lojas próprias.

TIM investe em loja própria em Cuiabá

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Após uma reforma que durou cerca de 45 dias, o espaço apresenta um layout mais moderno, oferecendo mais opções ao cliente para degustar os aparelhos e os serviços da TIM. A proposta procura encantar o cliente durante sua permanência na loja.

“Trata-se de um ambiente interativo, onde o cliente poderá conhecer todos os nossos planos e experimentar os aparelhos que quiser”, afirma Leonardo Queiroz, diretor Consumer da TIM no Centro-Oeste. Essa foi a primeira loja própria da operadora em Cuiabá. Em dezembro de 2012, a empresa abriu sua segunda, situada na Rua Generoso Ponce, continuação da Av. Isaac Póvoas, uma das avenidas mais movimentadas da cidade. “Para o estado, nossa expectativa é abrir até o final do ano mais uma nova loja em Várzea Grande”, afirma Queiroz. 

Esse investimento faz parte da estratégia da companhia de abrir 31 novas lojas e fechar o ano com 165 unidades diretamente administradas pela operadora. “Além disso, em 2013, a empresa fará a reforma de outras 13 unidades no país para o conceito TIM Store”, conclui Queiroz.

Série: Tudo em Família – Ep. 05

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O episódio mostra o filhão que está tentando terminar o namoro, só que por SMS. A mãe fica horrorizada: com tantas opções no Oi Conta Total pra ele escolher… Mas o pai gostou da ideia. Nós do portal e da Oi queremos que você aprenda bastante sobre os benefícios dos planos da operadora ao mesmo tempo que se diverte!

        

Causa de queda dos papéis da Oi é avaliada por analistas

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Maus ventos que não sopravam há mais de 14 anos voltam para abalar as estruturas da Oi. A pior queda da companhia de telecomunicações desde 1999 força analistas a revisarem suas perspectivas de investimento para uma postura mais cautelosa.

Tal posicionamento é atribuído ao desaceleramento do ritmo de restruturação operacional a curto prazo e também a incoerência com as metas de longo prazo estimadas pela empresa, segundo os analistas Richard Dineen e Sean Glickenhaus, do banco HSBC. Nos últimos dias a Oi sofreu corte de preço alvo de dois bancos e do CGD. O corte mais severo foi realizado pelo banco HSBC, que reduziu o preço-alvo das ações preferenciais da Oi de R$ 7,50 para R$ 5,50, patamar R$ 0,40 abaixo do último fechamento da ação. Por outro lado, apesar da queda, o CGD recomendou a compra de ações da Oi com base no potencial de retorno atrativo dos papéis.

A acentuação do quadro negativo da Oi se deu em janeiro quando o CEO da companhia foi demitido do cargo, fato que gerou um cenário de incertezas. Já para o site de economia Bloomberg, um outro aspecto da crise é o recorde de multas registradas pela Oi, que supera com grande margem de diferença de suas rivais. As sanções aplicadas configuram-se em mais de 14,3 milhões de reais de prejuízo para a empresa de telecomunicações. Talvez este prejuízo financeiro não seja crítico se comparado a sua última receita divulgada, mas a atmosfera de incerteza e falta de confiança é fortemente agravada por ele.

Londrina oferece internet Wi-Fi grátis para visitantes de exposição

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Os visitantes da ExpoLondrina podem acessar a internet gratuitamente através de smartphones, tablets e notebooks. Os serviços de Wi-Fi grátis são oferecidos pela Copel e pela Sercomtel, esta última com o Sercomtel ao Ar Livre, mesmo serviço oferecido em diversas regiões de Londrina. Em parceria com veículos regionais, testamos as redes através de um smartphone em vários pontos da ExpoLondrina.

Próximo a entrada principal do Parque de Exposições Ney Braga, na praça de alimentação, tanto a internet da Copel quanto a da Sercomtel funcionaram normalmente. Já um pouco mais a frente, ao lado da pista central Omar Mazei Guimarães, somente a Wireless da Copel apresentava sinal.

Na área onde está localizado o parque de diversões, os sinais oscilaram, mas ambos funcionaram. Já os visitantes que quiserem postar fotos dos ídolos direto da arena de shows utilizando os sinais gratuitos não terão sucesso. A falta de sinal também foi constatada na Casa do Criador.

Já no Pavilhão onde está localizada a Expo Auto, somente o sinal da Copel foi encontrado, enquanto no Pavilhão da Expo Shopping apenas o serviço da Sercomtel estava ativo.

A Copel informa que o sinal está disponível apenas próximo ao estande da companhia, onde está instalada a antena.

Para utilizar os serviços basta selecionar a rede escolhida no dispositivo móvel e fazer um cadastro com nome, RG e CPF. Após realizar o cadastro, o visitante receberá uma senha por mensagem SMS ou e-mail, que deverá ser usada na hora de efetuar o login.

TIM pagará R$ 743 milhões em dividendos relativos ao exercício de 2012

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A TIM Participações S/A aprovou em assembleia geral ordinária e extraordinária os resultados financeiros do exercício fiscal de 2012 e determinou o pagamento de R$ 743 milhões em dividendos obrigatórios e complementares a seus acionistas. Serão R$ 344.110.878,17 pagos a título de dividendo mínimo obrigatório, estabelecido em 23,75% pelo estatuto social da empresa; e R$ 398.889.121,83 como dividendo complementar. Cada ação dará direito a receber R$ 0,3074266384 em dividendos, a serem pagos em duas parcelas: 50% em 12 de junho e 50% em 12 de setembro de 2013, esta segunda parcela a ser corrigida pelo CDI desde 12 de junho. Poderão receber os dividendos acionistas que tiverem adquirido papéis da empresa até 10 de maio de 2013.


O valor corresponde a cerca de 51,3% do lucro líquido apurado pela companhia no ano passado, que foi de cerca de R$ 1,45 bilhão, em linha com a política de remuneração de acionistas que a empresa vem praticando nos últimos anos. O mercado vê a TIM como uma companhia que não tem uma política muito agressiva de pagamento de dividendos e a empresa vem aumentando gradualmente esse montante, mas de forma a manter sempre dinheiro em caixa para assegurar uma situação financeira sólida. O que se reflete na decisão da assembleia de transferir o saldo remanescente do lucro líquido ajustado menos o total dos dividendos distribuídos e da reserva de capital constituída (de R$ 82,4 milhões referentes a benefício fiscal de redução de imposto de renda em 2012), no montante de mais de R$ 551 milhões, para a Reserva de Lucros para Expansão da TIM.

Para se ter uma ideia, em 2010 a TIM pagou 35% do lucro líquido em dividendos; e em 2011, pouco mais de 40%. Com políticas mais agressivas, a Telefônica|Vivo costuma pagar quase a totalidade de seu lucro líquido em dividendos, ao passo que a Oi, com o anúncio de seu plano estratégico até 2015 anunciado ano passado, tem pagado anualmente até mais do que tem lucrado.

“Não somos vistos como um pagador de dividendos como a Telefônica, porém, priorizamos investimento em infraestrutura. Temos que ter flexibilidade e, se precisar colocar 100% do lucro da empresa em infra, vamos colocar, porque não temos nenhuma promessa de pagamento de dividendos, além do obrigatório e, por termos uma operação puramente móvel, estamos crescendo acima da média de mercado”, explica o diretor de relações com investidores da TIM, Rogério Tostes.

De fato, a assembleia da operadora também ratificou a proposta orçamentária para investimentos em 2013 no montante de R$ 3,6 bilhões, a serem destinados à evolução da rede e TI e ao desenvolvimento do negócio da companhia.

Outro ponto favorável hoje à TIM é ter uma relação entre dívida líquida e caixa de 0,03 negativo, o que significa que a operadora teria condições de quitar toda a sua dívida e ainda ter uma pequena sobra de caixa em sua situação financeira atual.

“Temos uma estrutura de balanço muito sólida e é uma situação que dá um pouco de conforto para nosso controlador lá na Europa porque contribuímos para diminuir a relação de endividamento deles e a Telecom Italia nos permite tocar a operação de forma independente”, conta Tostes.

Vivo e Sascar firmam parceria no M2M

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A Telefônica|Vivo fechou parceria com a Sascar, empresa de monitoramento de veículos e gestão de operações de transportes, para desenvolver soluções Machine to Machine (M2M) para gestão de frota de veículos leves no Brasil. O acordo já foi aprovado pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Com a aliança, as duas companhias esperam atender cerca de cinco milhões de veículos leves e ajudar clientes na gestão das frotas. As principais frentes de atuação são equipes de vendas, assistência técnica, prestadores de serviço de concessionárias de água, luz e telefonia e empresas de entregas rápidas.

Marcio Tabatchnik Trigueiro, presidente da Sascar, afirma que a parceria é resultado dos recentes investimentos da empresa. “Reconhecemos a parceria como resultado dos investimentos de quase 20 milhões de reais em tecnologia e inovação. Estamos no caminho certo,” aposta.

“Temos a capacidade de atender as necessidades do cliente no crescente mercado de M2M. Estamos certos de que ofereceremos o melhor serviço de gestão de frotas leves,” adiciona Roberto Piazza, diretor executivo de negócios digitais da Vivo. Ele ressalta que parcerias similares já existem em outros países, como parte da estratégia global no segmento. A companhia espera liderar no mercado nacional de M2M.