17/09/2024
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Google oferecerá banda larga pelo sinal da TV

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O Google aproveitará o espaço não utilizado no espectro da TV sul-africana para oferecer serviços de internet à população. O primeiro lugar a receber a novidade é Cape Town, em que dez escolas serão conectadas à banda larga.

A frequência televisiva é mais barata e também faz com que a internet chegue a locais com pouca infraestrutura relacionada a telecomunicações.

Há um temor de que isso interferiria no serviço prestado pelas redes de televisão, mas o Google disse que vai trabalhar em conjunto com órgãos reguladores locais, que farão medições frequentes para assegurar que tudo caminha bem.

Além disso, a empresa usará seu banco de dados para encontrar espectros com menos chances de causar problemas ao sistema televisivo.

Deputado quer criar CPI das Teles em Sergipe

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O vice-líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Augusto Bezerra (DEM), ocupou a tribuna para defender a instalação de uma CPI das Telecomunicações em Sergipe. O democrata justifica que sugeriu a criação de Comissão Suprapartidária porque é um assunto que interessa aos consumidores. Augusto Bezerra disse que a proposta nasceu diante dos péssimos serviços prestados pelas operadoras TIM, Oi, Vivo e Claro.

“As quatro operadoras citadas na lista das 10 empresas mais reclamadas do país. Vamos distribuir os cargos da CPI de acordo com o número de partidos que se interessarem em participar. Em cada Assembleia Legislativa, um deputado ficará responsável por coletar as assinaturas. Nós vamos iniciar a coleta logo após esse pronunciamento”, comentou o democrata.

Augusto Bezerra encerrou o pronunciamento dizendo que são abusivos os aumentos das tarifas, além da falta de um atendimento qualificado. “Existe uma verdadeira “caixa preta” das operadoras de telefonia que trabalham no mercado brasileiro. Elas atuam em sistema de cartel! A estratégia é que no próximo dia 16, as CPI’s estejam devidamente instaladas em 14 Estados brasileiros. Com a união de forças não tenho dúvidas que essa CPI será um sucesso”.

TIM espera compartilhamento de 4G com Oi já em abril

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A TIM espera que o compartilhamento da rede de telefonia móvel de quarta geração (4G) com a Oi seja iniciado dentro poucas semanas, de acordo com o vice-presidente de assuntos regulatórios da operadora, Mario Girasole.

As principais operadoras de telefonia móvel do país têm se movimentado para elaborar acordos de compartilhamento de redes móveis a fim de reduzir custos de construção e atender às demandas do governo para prestação dos novos serviços nacionalmente, em vista dos grandes eventos esportivos dos próximos anos.

Além de Oi e TIM, a Vivo e a Claro também buscam compartilhar suas redes móveis.

“Hoje entregamos o contrato”, afirmou Girasole a jornalistas durante evento em Brasília nesta terça (26), explicando que o documento vai para análise do conselheiro relator Rodrigo Zerbone, e depois segue para o Conselho Diretor da Anatel.

Assim, Girasole espera que “em poucas semanas” a questão já esteja resolvida, para começar o compartilhamento em abril, mês limite para o início das ofertas do 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações, segundo exigências do edital de licitação das radiofrequências para os novos serviços. A Anatel, por sua vez, tem “todo interesse que esse processo avance”, de acordo com o presidente da agência reguladora, João Rezende.

As duas operadoras informaram em janeiro que discutiam o compartilhamento de infraestrutura. No começo de março, o Conselho de Administração da TIM aprovou a celebração de um contrato com a Oi, com investimentos “isolados” por cada parte. “É um trabalho que está andando de maneira muito fluida”, afirmou Girasole nesta terça-feira.

Oi restabelece sistema de comunicação após seis horas

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Se você acompanha o portal diariamente deve ter se deparado com a notícia de que os serviços da operadora Oi saíram do ar no estado do RS. Depois de seis horas de transtornos, voltou ao normal o sistema de comunicação da Oi no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. Desde as 16h desta segunda-feira, um rompimento triplo na rede de cabos de fibra ótica da empresa suspendeu os serviços de telefone e internet nos dois estados prejudicando mais de dois milhões de usuários só em território gaúcho.

No Rio Grande do Sul, a rede subterrânea foi afetada entre Osório e Torres, no litoral Norte. Aproximadamente 350 mil usuários da companhia celular ficaram sem o serviço. Já o número de clientes de telefonia fixa atingidos chegou a 1,8 milhão. Só foram afetadas as ligações de longa distância. 

Duas linhas de transmissão também foram rompidas no estado vizinho depois que dois caminhões, em locais diferentes, romperam dois cabos aéreos da rede. O problema ocorreu entre Florianópolis e Blumenau e entre Lages e Anita Garibaldi.

Nova metodologia do PGMC deve destravar a oferta de EILD

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Para o conselheiro Marcelo Bechara, a nova metodologia definida para a montagem do banco de dados para a oferta de atacado das operadoras vai ser importante para destravar a oferta de EILD (Exploração Industrial de Linha Dedicada), regulamento que, segundo ele, ainda não atingiu seu ponto de maturidade.

Ele admitiu que as informações armazenadas no banco de dados, a ser administrado pela entidade supervisora da venda no atacado, a ABR Telecom (a mesma que administra a portabilidade), poderão servir de parâmetro para eventual revisão do valor da EILD. Essa também é a avaliação André Müller Borges, diretor de regulamentação e estratégia da Oi, para quem a metodologia de coleta das informações de preços no atacado foi muito bem estruturada e parte das informações de mercado. “O resultado será mais realista”, diz ele. A Oi foi uma das que questionou o valor estabelecido pela Anatel para a EILD.
Em sua apresentação, Bechara informou que a Cleartech foi escolhida como parceiro tecnológico da ABR Telecom e que já foi concluido o processo de entrega das informações sobre preços no atacado pelas operadoras, que agora passarão por um processo de homologação, que deve estar estar concluído até 12 maio.

Essas informações comporão um banco de dados e a ABR Telecom atuará como um brocker das ofertas. Pelo cronograma traçado e apresentado por Bechara, tudo será concluído até 12 de setembro de 2013. “Esta metodologia está no centro do PGMC, cujo coração são as ofertas no atacado”, afirmou.

Anatel cobra prazo certo para desagregação de fibras ópticas

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O presidente da Anatel, João Rezende, deu a sinalização clara para o mercado de telecomunicações de quando deverão ser ‘abertas’ as redes de fibras ópticas, a desagregação que permita a novos competidores prestarem serviço sem a duplicação de infraestrutura. 

“Na discussão do feriado regulatório, as fibras não serão compartilhadas. Mas acho que precisamos avançar mais nisso e deixar mais explícito um prazo concreto de desagregação. Nos estudos fala-se em nove anos, mas não ficou um prazo definido”, defendeu. 

Rezende deixou claro que essa posição “não é consenso nem na Anatel, nem no mercado” e não quis cravar uma sugestão específica. Mas insistiu na ideia de que a agência deve fixar o período e indicar que vai revê-lo daqui cinco anos. “Temos que melhorar essa definição. É importantíssimo para a agência se concentrar no atacado”, insistiu. 

Segundo ele, essa é uma questão ainda mais premente diante dos programas de incentivo à construção de novas redes, como é o caso do regime especial de tributação desenhado pelo Ministério das Comunicações. “Nas redes construídas com incentivo fiscal, o feriado regulatório deve ser ainda menor”, afirmou.

O diretor executivo da Vivo, Daniel Cardoso, reagiu. Segundo ele o prazo sugerido pela Anatel partiu de estudos em outros países. “O investimento de fibra é caro, tem payback longo, pode demorar nove anos para ser pago. Se a gente quer estimular o investimento em redes de maior capacidade, temos que achar soluções que permitam o investimento ser feitos.”

Campinas recebe R$ 60 milhões de investimentos da Vivo

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A Vivo (Telefônica) opera nos dezoito* municípios da Região Metropolitana de Campinas (RMC) uma infraestrutura de telecomunicações à altura de um dos mais importantes polos de alta tecnologia, educação e serviços do País. Para consolidar e ampliar ainda mais sua presença, a operadora aplicou recursos da ordem de R$ 60 milhões na região em 2012, especialmente para melhoria e modernização dos serviços e do atendimento prestados aos clientes residenciais e corporativos.

Os investimentos permitirão a ampliação da oferta de acesso à internet em altíssima velocidade via fibra óptica, que cobre hoje cerca de 100 mil domicílios em Campinas, com 7 mil clientes em onze** bairros. Ao longo de 2013, além de ampliar a oferta do serviço nas áreas já atendidas, três novos bairros passarão a contar com fibra óptica: Jardim das Oliveiras, Santa Genebra e Souzas.

A empresa acaba de ativar 58 novos equipamentos (portadoras WCDMA) para expansão da tecnologia 3G, elevando em 70% a capacidade da rede móvel para acesso à internet. Todos os municípios da RMC dispõem do serviço de terceira geração (3G) da Vivo, que oferece a maior cobertura no Estado de São Paulo e no País, num total de 3,1 mil cidades.

Em telefonia fixa, a empresa tem na região 622 mil linhas e 187 mil acessos de banda larga, 262 mil e 62 mil, respectivamente, somente em Campinas. A participação de mercado em telefonia móvel atinge 25% na RMC, com sete lojas e 26 revendas (seis e dez em Campinas, respectivamente).

O perfil econômico da região, marcado por indústrias de alta tecnologia, estabelecimentos de ensino de renome internacional, além de uma ampla e diversificada gama de serviços, estimula o uso das mais recentes inovações em telefonia. Exemplos disso no mercado corporativo são a plataforma M2M (comunicação máquina a máquina) e soluções avançadas de dados (IP internet e VPN IP) e Vivo Direto (solução móvel de rádio).

No último mês, o segmento PMEs da Vivo lançou ofertas específicas para pequena e micro empresas de 1 a 4 linhas com redução de preço de até 35%. O cliente pode adquirir um aparelho celular com acesso a dados por R$ 34,50 ao mês ou smartphone com 2 mil minutos para qualquer Vivo local, SMS e dados por apenas R$70,28.

A Vivo lidera o mercado num dos segmentos mais importantes da economia local e nacional, o de pequenas e médias empresas. A empresa tem cerca de 75 mil clientes na região, que utilizam 317 mil acessos de voz e banda larga (fixas e móveis), fibra, M2M, entre outros. O segmento abrange clientes dos mais variados setores, desde padarias até empresas de tecnologia e inovação.

A operadora possui, desde 2001, uma unidade de negócios especializada no atendimento do segmento de pequenas e médias empresas, com mais de cinco mil profissionais em mais de mil canais de vendas exclusivos PJ. A unidade destaca-se pela atuação segmentada no desenvolvimento de soluções e produtos de telefonia fixa e móvel para o universo de PMEs, com produtos e ofertas customizadas para cada tipo de cliente por meio dos canais.

A unidade tem mais de 1,2 milhão de clientes no País, com ampla rede de canais de vendas, oferecendo desde atendimento consultivo e personalizado até televendas, passando por lojas presenciais, canais on-line e parceiros de negócios. O amplo portfólio de soluções inclui de produtos mais simples, como linha telefônica fixa, até produtos de última geração, como banda larga via fibra óptica, serviços de cloud computing e soluções de informática de desktop a tablets.

A gama de produtos conta ainda com soluções para comunicação de dados, datacenter e outsourcing de processos de TI e telecom. Com a maior cobertura de rede 3G do país, a empresa oferece também planos de banda larga móvel, serviço de conexão direta (push to talk) e serviços de conexão M2M (machine-to-machine) para rastreamento e telemetria.

*Americana, Amparo, Arthur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Jaguariúna, Louveira, Monte Mor, Paulínia, Santa Barbara D’Oeste, Santo Antonio de Posse, Sumaré, Valinhos e Vinhedo

**Alphaville, Belvedere, Boa Esperança, Barão Geraldo, Cambuí, Centro, Campos Elíseos, Castelo, São Bernardo, Taquaral e Vila Tupi

Anatel vai analisar compartilhamento de antenas de TIM e Oi

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A TIM informou que entregou nesta ontem (26) à Anatel o contrato que firmou com a Oi para o compartilhamento de antenas para celular. Por meio do contrato, TIM e Oi vão compartilhar antenas de celular para a rede 4G. O serviço será oferecido a partir de abril, primeiramente nas cidades que receberão jogos da Copa das Confederações.
O contrato terá de passar pela avaliação do conselho diretor da Anatel, mas a expectativa do vice-presidente de Assuntos Regulatórios da TIM Brasil, Mario Girasole, é que seja aprovado em poucas semanas. Com o compartilhamento, uma mesma antena vai transmitir a frequência das duas operadoras. “Para o cliente final, isso é imperceptível”, afirmou Girasole. “Isso dá mais eficiência aos investimentos por um lado e resolve alguns problemas de urbanismo e espaço físico por outro.”

Segundo o presidente da Anatel, João Rezende, o contrato era a principal pendência para o início das operações compartilhadas. De acordo com Rezende, era preciso que o documento deixasse claro termos como responsabilidade operacional e o cumprimento de metas de qualidade do serviço. “Resolvidas essas questões, a Anatel tem todo interesse que esse processo avance”, afirmou Rezende.
Girasole explicou que cada empresa será responsável por seus serviços e respectivos clientes. “Do ponto de vista de responsabilidade por entrega de qualidade, cada empresa é responsável por si só. Plano de melhorias, indicadores de qualidade, não muda absolutamente nada. Ninguém transfere para a outra a responsabilidade. Ficam as duas responsáveis totalmente pela entrega de serviços de qualidade a seus clientes”, afirmou.
O vice-presidente da TIM disse ainda que o contrato permite flexibilidades e não impede que as empresas optem por ampliar a cobertura de forma independente. “Se uma operadora quer ampliar a própria cobertura em um lugar, independente da outra, poderá fazê-lo. Isso obviamente significa um grande trabalho de engenharia”, afirmou.

Segundo Girasole, a TIM manterá seus investimentos, que devem chegar a R$ 10,7 bilhões nos próximos três anos. “Não tem economia de investimento. O que acontecerá é que talvez a gente, com esse montante, consiga fazer mais, dando viés de eficiência ao nosso compromisso.”

Anatel aplica multa milionária à operadora Vivo

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A Anatel multou hoje a empresa Vivo em R$ 7,5 mil. A punição foi aplicada porque a operadora descumpriu exigências do Regulamento do Serviço Móvel Pessoal e do Código de Defesa do Consumidor. 

A empresa violou, por exemplo, o artigo do Código de Defesa do Consumidor que determina que a prestadora deve fornecer ao cliente a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com características corretas sobre aspectos como preço e qualidade. 

O despacho com a multa é assinado pelo superintendente de Serviços Privados, Bruno Ramos, e foi publicado no Diário Oficial da União de ontem (26).