17/09/2024
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Queixas contra serviço de TV paga na Anatel tiveram alta de 94,6%

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As reclamações contra os serviços de telecomunicações na Anatel em 2012 somaram 2,3 milhões, 31% a mais que as registradas em 2011, que alcançaram 1,8 milhão. Contra a TV por assinatura os registros na agência chegaram a 181,7 mil ante 93,3 mil do ano anterior, representando alta de 94,6%.

O maior número de queixas se refere à telefonia móvel: 1,1 milhão, ante 892,6 mil anotadas no ano anterior, com alta de 26,8%. As queixas contra a telefonia fixa chegaram a 696,6 mil em comparação com as 565,8 mil de 2011, o que representa evolução de 23,6%. A grande maioria desses registros está relacionada com problemas na cobrança dos serviços.
As reclamações contra os serviços de conexão à internet alcançaram 297,8 mil no ano passado ante 219,3 mil de 2011, com alta de 35,7%. E contra outros serviços, as queixas subiram de 30,1 mil para 51 mil, evolução de 69,4%.
Entre 27 de setembro e 4 de outubro do ano passado, visando à redução dos índices de reclamações, a Anatel promoveu reuniões com representantes da SKY, NET, Oi TV, GVT, Claro TV, CTBC TV e Vivo TV. As operadoras foram obrigadas a apresentar os planos de ações, com medidas para ampliação das centrais de atendimento, ampliação e modernização das redes de serviços, capacitação das equipes de campo, aprimoramento dos meios de comunicação, implementação de novos canais de comunicação com o assinante, capacitação das equipes de atendimento e revisão e aprimoramento dos métodos de cobrança e de cancelamento do serviço.

No total, as operadoras apresentaram compromisso de investimentos da ordem de R$ 2,5 bilhões em 2013. Neste montante, estão somados os investimentos programados anteriormente aos planos de ação e aqueles necessários para a implementação das melhorias no serviço.

Oi fora do ar no Rio Grande

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Parte de clientes da operadora de telefonia Oi reclamam que estão sem os serviços de telefonia fixa, celular e internet desde a tarde de ontem (25) no Rio Grande do Sul. Segundo a operadora, o problema foi causado por três rompimentos de cabos de fibra ótica, dois no Rio Grande do Sul e um em Santa Catarina, que afetaram parcialmente os serviços.

A empresa afirma que equipes técnicas foram acionadas e estão trabalhando para normalizar a situação o mais breve possível. A previsão é de que até o fim desta madrugada os serviços estejam reestabelecidos. A causa dos rompimentos dos cabos também estão sendo apuradas. Ligações de telefone fixo locais seguem sendo feitas normalmente, informou a operadora. Já as chamadas de longa distância não são realizadas.

TIM lança nova campanha do plano Infinity

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“É bom, mas não é Infinity”. Esse é o mote da nova campanha da TIM para o seu plano pré-pago, que estreia em TV aberta hoje (26). A comunicação reforça que o Infinity é a melhor opção para os consumidores pela sua inovação e por trazer sempre os melhores benefícios.

Composta por dois filmes, intitulados “Casal” e “Pedalada”, a ação (desenvolvida pela agência WMcCann) destaca, por meio de situações divertidas, todas as vantagens de ser um cliente Infinity, com tarifação por chamada de duração ilimitada nas ligações locais e DDD 41 e acesso à internet e torpedos ilimitados. O primeiro vídeo mostra um rapaz enchendo a namorada de beijos em um bar. Nesse momento, a voz do locutor ao fundo diz: “É bom”. Na sequência, o namorado repara na partida de futebol que passa na televisão do bar e deixa a menina de lado. Nesse instante, a voz do locutor ao fundo diz: “Mas não é Infinity”. O segundo filme, nas mesma linha, traz um jogador de futebol que exibe toda a sua variedade de dribles, até que um zagueiro, mais rápido, retira a bola dos seus pés.

A atriz Dani Suzuki, estrela das campanhas da TIM, também participa dos filmes. Ela encerra os vídeos com a assinatura: “Só Infinity é Infinity de verdade”.

Infelizmente a operadora TIM não autorizou a exibição do vídeo aqui no portal. Mas vale a pena assistir.

Senacom informa situação de investimentos nos planos de expansão de telefonia

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A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) divulgou nesta ontem (25) a 4ª edição do Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor, que trouxe informações e orientações sobre as ações em nome de usuários de serviços de telefonia resultantes dos planos de expansão.

Segundo a publicação, desde 1998, com a privatização das telecomunicações, o acionista da Telebras de maio daquele ano, que não tiver vendido as ações, atualmente, deteria posições acionárias (em final de 2012) nas seguintes companhias abertas: Telefônica Brasil (antiga Telecomunicações de São Paulo e sucessora da Vivo Participações); Oi S.A. (antiga Brasil Telecom); Contax Participações; Embratel Participações; TIM Participações; e a própria Telebras.
Entre as décadas de 70 e 90, os planos de expansão tornaram-se uma forma de autofinanciamento em que o usuário de serviços de telefonia adiantava recursos financeiros para ter acesso a uma linha telefônica, recebendo em troca ações da empresa concessionária do serviço público de telecomunicações. O consumidor tornava-se então acionista e os recursos obtidos na participação financeira eram utilizados para implantação ou expansão de redes de telefonia.
Para saber se o investidor tem realmente ações de determinada companhia aberta, é necessário que entre em contato com as instituições financeiras que prestam serviço de atendimento ao acionista das empresas, informação que pode ser obtida no site das próprias concessionárias. A publicação esclarece ainda que a intermediação de negócios nesse mercado só pode ser realizada por profissionais devidamente registrados junto à CVM. A negociação privada, com escritórios e outras empresas, pode trazer para o investidor riscos adicionais, como a venda por valores abaixo do mercado e uma atuação irregular no mercado de valores mobiliários, ressalta a publicação.

Oi é multada novamente pela Anatel em quase R$ 8 milhões

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A Oi recebeu mais cinco multas da Anatel, num valor que supera os R$ 7,7 milhões. Com isso, a operadora já acumula no ano multas acima dos R$ 70 milhões.
Despachos da direção da Anatel, publicados na edição de hoje do “Diário Oficial da União”, apontam rejeição a recursos impetrados pela Oi contra acusações de irregularidades e descumprimento de metas cometidas por suas coligadas.

É o caso de processo da agência reguladora contra a Brasil Telecom filial Mato Grosso, que recebeu multa de R$ 127,4 mil. Em dois processos contra a Brasil Telecom filial Rio Grande do Sul, a Anatel aplicou multas nos valores de R$ 1,691 milhão e de R$ 118,23 mil. A Telemar Norte Leste filial Amazonas recebeu multas nos valores de R$ 3,936 milhões e de R$ 1,86 milhão. As multas referem-se a processos de 2003 e de 2006.
A Oi disse, mais uma vez, “que entende que, em muitos casos, o valor destas sanções é inúmeras vezes superior ao do reparo da falha pontual prontamente corrigida quando da autuação, deixando assim de ser observado o princípio da razoabilidade e proporcionalidade das multas”.

A empresa voltou a destacar que investiu R$ 6,6 bilhões em 2012, com foco na expansão da rede e na qualidade dos serviços prestados a seus clientes. “Para esse ano, a companhia prevê mais R$ 6 bilhões de investimentos em todo o país, que serão destinados à expansão e à melhoria da infraestrutura, novas tecnologias e melhorias de processos, para assegurar a qualidade no atendimento e na prestação dos serviços”, diz a nota.

Oi TV tem mais de 50% dos clientes com HD, o dobro da média do mercado

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A Oi TV registra que mais de 50% de seus assinantes têm conteúdo em HD (a média do mercado é de 28%) e desde Dezembro de 2012 100% dos novos clientes contratam pacotes HD. Os dados refletem a estratégia da empresa com a universalização da tecnologia de transmissão de TV em alta definição (HD). Entre as ofertas de Oi TV há pacotes HD por menos de R$ 40, proporcionando economia e conveniência para seus clientes. Um exemplo é o Oi TV Mais HD, o pacote de entrada mais completo do mercado 67 canais , sendo 15 em HD, que sai por R$39,90, nos três primeiros meses, para clientes que já têm ou que contratarem também os serviços Oi Fixo ou Oi Velox.

A Oi TV foi líder em crescimento de participação de mercado em janeiro, quando considerado seu desempenho em sua área de atuação (todos os estados brasileiros, com exceção de São Paulo). De acordo com os dados divulgados pela Anatel, no mês, o market share da TV por assinatura da Oi avançou 0,26% na comparação com dezembro de 2012. Seguindo os mesmos critérios, a segunda colocada ampliou sua participação em 0,16%. A Oi TV aumentou sua base em 43 mil clientes em janeiro, alcançando total de 792 mil usuários, o equivalente a 7,8% do mercado em sua área de atuação e 4,8% quando considerado todo o país.

Série: Tudo em Família – Ep. 03

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Fique agora com mais um episódio da séria Tudo em Família, que está sendo exibida toda semana aqui no Portal #Minha Operadora. Nós do portal e da Oi queremos que você  aprenda bastante sobre os benefícios  dos planos da operadora ao mesmo tempo que se diverte!

        

Furto de cabos da Oi causa problemas em Central de Polícia

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O furto de cabos de cobre da Operadora Oi causou problemas no atendimento da Central de Polícia de Maceió, localizada no bairro do Jaraguá. Sem comunicação pela internet, o serviço de Boletim de Ocorrência (BO) ficou comprometido desde a madrugada de sábado (23).

Para confeccionar os autos de prisão em flagrante delito e demais procedimentos cartorários, a Polícia Civil utiliza o Sistema de Informação Policial (SISPOL) virtualizado. A ferramenta digital precisa do serviço da operadora para funcionar. Após o furto, a Oi enviou um modem para que os atendimentos não fossem paralisados.

De acordo com o chefe de serviço Edno Gusmão, o serviço está sendo feito, mas de forma lenta. “Normalmente temos quatro atendentes para fazer o Boletim de Ocorrência. Como a Oi mandou apenas um modem, ele está sendo feito somente em um balcão. E muitas vezes o sistema sai do ar, o que prejudica ainda mais o serviço”, explicou.
Segundo os funcionários, o movimento na delegacia ficou mais intenso no início da manhã, quando algumas pessoas chegaram a voltar para casa porque o serviço estava fora do ar.

A reportagem de um jornal local esteve na Central de Polícia no início da tarde deste domingo (24) e acompanhou uma pessoa que iria fazer o BO. O procedimento foi feito, mas logo em seguida o sistema saiu do ar.

Segundo funcionários, este é o terceiro furto de fios de cobre na região desde o ano passado. Eles informaram que a operadora comunicou que o prazo para a solução do problema será até a terça-feira (24).

Oi e Prodap anunciam novos rumos da banda larga

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Em entrevista coletiva promovida na tarde desta sexta-feira, 22, no auditório do Centro Integrado de Operações de Defesa Social(Ciodes), representantes das instituições responsáveis pelas obras de implantação do cabo de fibra ótica no Amapá falaram à imprensa sobre o andamento e prazos da banda larga.

Urbano Costa Lima, diretor de Relações Institucionais da empresa Oi, e José Alípio Junior, diretor-presidente do Centro de Gestão da Tecnologia da Informação (Prodap) do Governo do Estado, anunciaram que pelo lado do Amapá às obras serão concluídas em oito semanas. Já na Guiana Francesa, a Guyacom, empresa executora da obra, encerra os serviços em dez semanas.

Em uma breve explanação aos jornalistas amapaenses, o diretor da Oi falou sobre os avanços e desafios em executar o projeto no interior do Amapá. “A região possui muitas particularidades, o que inclui dificuldades provocadas pela chuva, preservação do meio ambiente, além do processo burocrático que o serviço necessita”, disse.

A obra está em sua fase final e será entregue neste semestre. A última etapa da rede, que está sendo implantada em parceria com o Governo do Amapá, corresponde a um trecho final de 70 quilômetros de fibra no Amapá. Em território francês a distância é a mesma da brasileira.

“A Oi e a Guyacom definiram os novos prazos para conclusão e entrega das obras. Com isso, cabe ao Governo Estadual continuar as visitas aos trechos que estão em andamento e cobrar celeridade. Sabemos das dificuldades, amplitude e benefícios que o projeto trará ao Amapá, por isso cobramos da Oi a garantia da execução. Em algumas semanas a banda larga chegará definitivamente ao Estado”, declarou José Alípio Junior.

TIM é absolvida após ter sido processada por fim de relacionamento

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A 12ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou pedido do consultor de vinhos A.A. para ser indenizado pela TIM Celular pelo rompimento de um relacionamento. Em uma loja da empresa, M.S.F., namorada dele, foi informada de que o namorado tinha outras linhas telefônicas. Suspeitando que ele a enganava, ela terminou o namoro. 

A. conta que o celular de M. foi furtado no Rio de Janeiro em julho de 2010. No procedimento para resgatar o chip do número da namorada, do qual ele era o titular, ela soube, por uma funcionária da empresa, que A. possuía outras duas linhas telefônicas. Irritada, ela abandonou o local acusando o namorado de lhe ser infiel. 

Verificando o sistema da TIM, o consumidor constatou que houve um equívoco, pois os números mencionados não lhe pertenciam. Ele tentou mostrar a tela do computador a M., mas o segurança da loja só permitiu que ela entrasse depois de muita insistência, pois o horário comercial já estava encerrado. Ainda assim, ela não se deixou convencer. 

O consultor alega que o rompimento com a namorada, depois de um período turbulento em que eles haviam se separado e se reconciliado, fez sua pressão subir e exigiu que ele fosse medicado. O desgaste emocional, segundo ele, foi provocado pela conduta da vendedora da TIM, que levou M. a pensar que o namorado a traía. 

Além disso, a existência de dois números dos quais ele era o titular, embora as cobranças em seu nome fossem remetidas a outro endereço que não o seu, caracterizaria habilitação fraudulenta. Sendo assim, ele ajuizou ação contra a empresa em agosto de 2010. 

A TIM afirmou que a atendente agiu corretamente e que o consultor não demonstrou o dano moral supostamente sofrido. 

Em julho de 2012, o juiz Francisco José da Silva, da 6ª Vara Cível de Juiz de Fora, julgou a ação improcedente. “A ocorrência do engano não é suficientemente capaz de alterar o estado psíquico de um indivíduo a ponto de interferir no livre desenvolvimento de sua personalidade ou de ferir direitos personalíssimos”, considerou. O consumidor apelou da sentença em agosto do mesmo ano. 

O relator, desembargador Alvimar de Ávila, entendeu que, apesar de os aborrecimentos terem repercutido na relação com a namorada, isso não justifica os danos morais se não houver comprovação dos abalos psíquicos. “A simples informação inicial equivocada, corrigida na mesma oportunidade pela funcionária, não gera danos suscetíveis de reparação financeira. O Judiciário deve sempre buscar a paz social, mediante a composição dos conflitos”, resumiu.