17/09/2024
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Anatel deve usar pregão eletrônico para a venda de novas frequências

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A Anatel abriu uma discussão pública sobre o uso do pregão eletrônico nos leilões de radiofrequência. A ideia é começar a usar o sistema para oferecer blocos nas faixas de 300 MHz, 400 MHz e 800 MHz, cujo edital está em consulta. O movimento, no entanto, deverá ser bem mais abrangente e chegar a faixas mais cobiçadas, como 3,5 GHz e mesmo 700 MHz. 

“Nossa expectativa é que, sendo bem sucedido, possamos estender esse modelo para outros lotes. Temos licitações na Anatel que duram mais de uma semana. Por que não fazer isso no 700 MHz? E tem outras faixas relevantes, como 3,5 GHz”, defendeu o conselheiro Marcelo Bechara. 

Bechara alerta, no entanto, que há muito a ser feito na preparação. Em especial, porque deverá ser desenvolvido um sistema próprio da agência. Pois embora o modelo se baseie no tradicional Comprasnet, há peculiaridades nas licitações da Anatel que afastam o uso da ferramenta já existente. 

“Está em estudo se vamos usar o Comprasnet, mas não acredito que ele consiga atender, porque temos regras de pregão próprias. Além disso, estamos falando de uma licitação que começa com um chamamento público. Portanto, tem algumas customizações que acredito que o Comprasnet não atenda”, avalia o conselheiro, que é o relator do edital em discussão. 

A aposta no pregão eletrônico (que legalmente nasceu na LGT, mas só ganhou algum entusiasmo da Anatel nos últimos anos) foi inicialmente motivada pelas características da oferta dos blocos em 300 MHz, 400 MHz e 800 MHz. São destinados ao serviço móvel especializado (trunking) e envolvem abrangência nacional: são pequenas fatias de espectro em todos os municípios do país. 

“São pequenos blocos em algumas faixas, para serviços de interesse coletivo ou restrito. E é uma licitação que na verdade começa com um chamamento público, ou seja, teríamos que fazer esse chamamento em cada um desses municípios, para cada uma das frequências. A ideia é usar o sistema online com todos os lotes ao mesmo tempo, mais de 15 mil deles. Se surgir só um interessado, levou, se tiver mais, já vem o modelo de competição”, explica Bechara.


Confira um trecho da reunião em que foi discutida o assunto:

* Vídeo cedido pela consultoria Convergência Digital, sob regime de comodato.

Vivo oferece a clientes conteúdo de agência de notícias

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A Vivo, por meio da biblioteca online Nuvem de Livros, oferecerá a seus clientes conteúdos da agência internacional de notícias AFP (L´Agence France Presse).

Sob a curadoria do escritor Antônio Torres, a plataforma da Nuvem de Livros foi criada em parceria com a Editora Gol e desenvolvida pela Gol Mobile e reúne milhares de conteúdos de todos os gêneros literários, como biografias, crônicas, poesias, atlas, enciclopédias, dicionários, romances.

As notícias estarão disponíveis aos usuários Vivo em português, inglês e espanhol e com os temas arte, cultura e meio-ambiente.

O usuário também tem acesso a conteúdos multimídia da Fundação Roberto Marinho, como o Novo Telecurso e a série Tecendo o Saber, para os ensinos fundamental e médio, além de poder acessar vídeos, audiocursos e audiolivros que incluem títulos como “1822” (Laurentino Gomes), “Alô, Chics!” (Gloria Kalil), e “50 Anos a Mil” (Lobão).

O acervo conta, ainda, com entrevistas exclusivas conduzidas pela jornalista Mona Dorf com escritores como Moacyr Scliar, Ruy Castro e Ignácio de Loyola Brandão, bem como a série “Clássicos do Cinema” que traz filmes consagrados do cinema mundial.

A experiência de leitura com o serviço é similar a de um livro impresso. É possível marcar trechos, tomar notas, adicionar marcadores e realizar buscas por trechos das obras. O usuário também recebe por SMS e e-mail sugestões de leitura, títulos que estão em destaque na biblioteca e as últimas novidades.

O assinante pode acessar o serviço a qualquer hora ou lugar, por meio de computadores e aplicativos para smartphones e tablets com sistema operacional Android e iOS.

Os clientes que possuem linhas móveis da Vivo podem testar o serviço gratuitamente por uma semana. Após esse período, o custo semanal de contratação da Nuvem de Livros é de R$ 1,99, a qual dá acesso ilimitado para todos os dispositivos. Para os usuários Vivo Fixo, o valor é de R$ 6,90 por mês. Para se cadastrar, o cliente deve enviar SMS com a palavra NUVEM para o número 1515 ou acessar o site.

Prazo para apresentar projetos do REPNBL é desafiador

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O presidente da Telefônica/Vivo, Antônio Carlos Valente, classificou como desafiadora a data de 30 de julho para as empresas submeterem seus projetos para se enquadrarem no programa de desoneração tributária das redes de banda larga, o Regime Especial de Tributação da Banda Larga (REPNBL-Redes). Segundo ele, a companhia está interessada em obter desonerações para a construção de infraestrutura no País e já trabalha para apresentar projetos ao governo.

No entanto, ele acha que seria interessante que o governo amplie o prazo de entrega dos projetos. “Para se beneficiar, eles (os projetos) precisam ser cumpridos rigorosamente e, em algumas situações, pode haver uma ou outra dificuldade”, disse Valente, afirmando que caso ocorra algo do gênero, pretende conversar com as autoridades e pedir mais um tempo.

Valente aproveitou a ocasião para afirmar que os custos das operadoras, inclusive o da construção de rede, são repassados ao consumidor e, com as desonerações, fica mais fácil para se reduzir o custo final do serviço.

Vivo desativará MMDS no Rio de Janeiro até o fim deste mês

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Os 32 mil clientes de TV por assinatura via MMDS da Vivo TV no Rio de Janeiro terão que migrar para outras operadoras a partir do próximo dia 28. Isso acontecerá porque a empresa vai limpar a faixa de 2,5GHz na cidade e desativar a operação de MMDS que tinha na região, por força das obrigações do leilão do 4G.

Vale lembrar que no início de março a Anatel emitiu decisão cautelar que obriga as operadoras que hoje ocupam a faixa de 2,5 GHz a liberarem o espectro que será utilizado pelas operadoras de 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações até o dia 12 de abril.

De acordo com o presidente do grupo Vivo, Antonio Carlos Valente, a empresa já comunicou a todos os assinantes do serviço sobre o fim da operação e informou a eles que seria inviável transferi-los para outra tecnologia. Segundo ele, as alternativas para contornar o problema foram apresentadas aos clientes.

Valente garantiu também que o próximo passo para a empresa será o trabalho de limpeza da faixa na cidade de São Paulo. “Aí temos mais um tempo e vamos cumprir o cronograma”, disse o executivo em referência ao prazo final de 30 de junho para desocupação da faixa do MMDS nas demais cidades que não foram incluídas na decisão cautelar.

Sobre o leilão para a venda das faixas de MMDS o executivo garantiu que o processo iniciado com o Santander no final do ano passado tem avançado e rebateu a hipótese de haver indefinições por parte da Vivo. “Tem algumas empresas interessadas, lógico, e estamos caminhando para chegar num acordo”, completou.

Claro é multada em mais de R$ 400 mil

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A operadora telefônica Claro foi multada em R$ 415 mil pelo Procon de Londrina – SC. De acordo com o processo administrativo, o consumidor adquiriu um plano empresarial com intermediação da Tellbusiness Celulares LTDA, em janeiro de 2012. No contrato, foram adquiridos três aparelhos celulares. O documento foi entregue em 9 de fevereiro pelo consultor da Tellbusiness. 

Ao constatar que os aparelhos entregues diferiam do que foi pedido, o consumidor entrou em contato com o consultor, que compareceu à empresa do consumidor no mesmo dia para retirada de um dos aparelhos, assegurando que os corretos seriam entregues em 15 de fevereiro. 

Na data prometida, o vendedor retornou à loja e retirou os outros dois aparelhos e disse que retornaria com os três aparelhos corretos; não tendo retornado, o Consumidor entrou em contato com a empresa Tellbusiness e foi informado pelo responsável que o vendedor havia desaparecido com os aparelhos, tendo sido despedido por esse motivo. 

Tanto o consumidor quanto o responsável pela Tellbusiness foram à Polícia Civil para registrar boletim de ocorrência relatando o ocorrido. Com o documento, o consumidor pediu cancelamento do contrato, mas recebeu faturas da Claro referentes ao pagamento dos aparelhos. 

A Claro confirmou o pedido de cancelamento do contrato, mas alega que não foi encontrado o comprovante de devolução dos aparelhos para poder efetivar o cancelamento. No entendimento do Procon, as duas empresas devem ser responsabilizadas pelo ocorrido. 

O valor da multa deve ser depositado em favor do Fundo Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor.

Crescimento da telefonia reduz espera por novas tecnologias

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Foi-se o tempo em que o consumidor brasileiro ficava maravilhado com os avanços tecnológicos disponíveis no exterior. Finalmente, afirmam especialistas em tecnologia, o Brasil recebe as mais recentes novidades em acessibilidade móvel simultaneamente com os mercados maduros. De acordo com o vice-presidente de Inovação da Ericsson para a América Latina, Jesper Rhode, a multinacional da Suécia testa, em parceria com universidades locais, as tecnologias “5G” que desenvolve. 

O que virou o jogo e abreviou o tempo de espera do brasileiro pelas novas tecnologias foi o espantoso crescimento do mercado local nos últimos anos, especialmente quando o assunto é telefonia celular. “Sempre se tentou estabelecer um teto para o mercado de telefonia celular no Brasil, mas todas as previsões se mostraram conservadoras. A tendência é que o mercado continue a surpreender”, diz.

O Brasil fechou 2012 com 261,8 milhões de linhas de telefonia móvel, segundo a Anatel. A multinacional americana Cisco afirma que 157 milhões de brasileiros têm telefone celular. Mesmo assim, nos próximos cinco anos, o mercado seguirá crescendo 2,2% ao ano. Esses aparelhos estarão nas mãos de 175 milhões de clientes até 2017. A exigência por conectividade cresce junto com o acesso a aparelhos mais sofisticados, como smartphones e tablets. A venda de tablets, aliás, deve crescer 90% no País só este ano, conforme a consultoria IDC.

Para quem entende de tecnologia, a popularização desses aparelhos deverá obrigar as operadoras de internet móvel a investir mais na rede para não perder clientes. “O que vai acontecer, em breve, é que cada pessoa vai ter não apenas um, mas até dez aparelhos conectados à web. A internet estará presente no telefone, no carro, na televisão e até na geladeira. Será necessário adaptar o serviço atual a essa realidade”, diz Rhode.

Além disso, a banda larga móvel cumprirá, a exemplo do que ocorreu com os telefones celulares, uma função social no Brasil. Conforme o diretor de Operações em Telecomunicações da Cisco Brasil, Anderson de Almeida André, como ocorria no caso da telefonia, a banda larga fixa cobre só cerca de 300 cidades entre os mais de 5,5 mil municípios brasileiros. “O real acesso da maioria da população à banda larga vai se dar pela rede móvel, pelo celular”, afirma.

Quando se analisa a evolução da telefonia celular nos últimos dez anos, fica claro que o Brasil sobe nas prioridades das grandes multinacionais. A tecnologia europeia GSM, que introduziu a troca de operadora só com a mudança de chipe e o roaming automático, chegou ao Brasil com 12 anos de atraso em relação ao lançamento internacional, em 1990.

Essa diferença começou a ser reduzida com a internet 3G, que aportou no País quatro anos após o lançamento mundial. No caso do 4G, aponta Rhode, da Ericsson, a espera foi de apenas um ano. A tendência, a partir de agora, é que as novas tecnologias de acesso cheguem de forma simultânea. 

O grande desafio dos próximos anos será expandir o serviço de dados. Agora que já fala à vontade no celular, o brasileiro quer navegar na internet com qualidade. Estatísticas da Cisco apontam que o tráfego de dados em aparelhos móveis no País cresceu 67% somente em 2012. Para os próximos cinco anos, a expectativa é que o volume de dados transmitidos na rede móvel brasileira continue a se expandir 65% ao ano, um ritmo superior ao dos Estados Unidos e da Europa, mercados onde o acesso à internet móvel é bem mais disseminado.

À medida que o brasileiro entra em contato com conteúdos disponíveis na web não só pelo smartphone, mas também pelo “velho” aparelho de TV, a disposição do consumidor de classe média em gastar com tecnologia também cresce. Para André, da Cisco, o brasileiro vê na tecnologia uma forma de diminuir a diferença entre o próprio padrão de consumo e o modo de viver das camadas mais ricas. “As pessoas descobrem que, investindo em tecnologia, podem ter acesso a serviços e melhorar sua qualidade de vida”, declara. “Isso acaba criando um círculo virtuoso para o setor.”

O grande teste das operadoras, de acordo com o executivo da Cisco, virá na Copa de 2014. “Estamos nos aproximando de um cenário em que a qualidade do vídeo é vital”, garante. “Não adianta o serviço funcionar a maior parte do tempo. Ele não pode falhar nunca, especialmente na hora em que a pessoa quer ver o gol da seleção brasileira.”

Banda larga fixa da TIM tem nova campanha

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Até os personagens dos filmes e games “fogem” de uma internet lenta. É o que mostra a nova campanha da TIM para seu serviço de banda larga fixa, a Live TIM. Com dois filmes, a ação (desenvolvida pela agência Artplan) estreou nesta quarta-feira (20) na TV aberta e fechada.


A campanha destaca que os clientes da Live TIM contam com uma experiência única de navegação, além de aproveitarem o melhor custo benefício do mercado, com uma oferta que não exige contrato de fidelização, não tem “pegadinhas” e que permite que ele ateste a velocidade no momento da instalação. Para ilustrar essas vantagens do serviço, o primeiro vídeo mostra um agente secreto, protagonista de um filme, que precisa terminar sua cena na casa do cliente Live TIM, porque o vizinho não assina o serviço e a internet “travou”. No segundo filme da campanha, é a vez de dois jogadores de futebol (personagens de um game) procurarem uma casa com Live TIM para terminar a partida. “Dá pra continuar aqui? A internet do vizinho diz que é rápida, mas ‘tá travada’…”, explica o goleiro do jogo. 

As duas produções mostram que os clientes da banda larga fixa da TIM podem assistir a filmes na internet em alta definição e jogar jogos online sem problemas de conexão. Informam ainda o valor do pacote de 35 mega, que custa R$ 59,90 mensais com modem Wi-Fi e instalação grátis.

A Artplan está com a TIM desde o ano passado, sendo responsável pela comunicação da oferta de banda larga fixa. A agência já havia trabalhado o lançamento do serviço em São Paulo com o filme “Luzes”, em agosto. Nessa nova campanha, a criação é de Roberto Vilhena, Alessandra Sadock e Gustavo Tirre. Já a direção de cena ficou por conta de João Caetano Feyer, da produtora Hungry Man. A nova ação tem ainda peças de mídia impressa, veiculação em cinemas, spots de rádio e painéis de metrô e trens, com veiculação na capital paulista.

Infelizmente, não conseguimos a autorização da TIM para exibir o comercial aqui no portal, a operadora nos enviou apenas uma imagem da campanha que você confere no topo desta matéria. Mas vale a pena conferir o vídeo!

GVT fecha acordo com o Muu

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A GVT e o Muu fecharam acordo que dá acesso aos assinantes da operadora a mais de duas mil horas de programas disponíveis no Muu, serviço de conteúdos sob demanda e “TV everywhere” da Globosat. A negociação, que ampliou a distribuição do serviço para mais de 400 mil usuários da operadora, foi feita pela G2C, empresa responsável pela comercialização de conteúdos dos canais Globosat.

Os assinantes da GVT, cujo plano inclua pelo menos um canal Globosat, terão acesso ao serviço sem custo adicional, utilizando seu login e senha cadastrados na operadora. O conteúdo pode ser visto no site em computadores, aplicativos específicos para iPhones, iPads e dispositivos Android. Em breve, estarão disponíveis em console de game Xbox e TVs conectadas.

Atualmente, além da GVT, a operadora NET também oferece o serviço a seus assinantes.

Vivo faz parceria com a Faculdade de Medicina da USP para e-Health

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A Vivo anunciou uma parceria com a Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) para o desenvolvimento de ações na área de e-Health.

Esta iniciativa, segundo a tele, vai promover a acessibilidade digital em saúde. Para isto, há um grupo de trabalho envolvido na produção de conteúdo científico para dispositivos em formato digital. Esse material irá compor a Nuvem da Saúde, um acervo de livros e outros artigos que ficarão disponíveis para uso da faculdade e poderão também integrar produtos e serviços que a Vivo poderá lançar nesta área.

Há outros projetos que serão desenvolvidos ou beneficiados pela parceria, entre eles programas de atenção primária em saúde, onde estudantes de medicina visitam pacientes e podem interagir enquanto estão em campo com os professores por meio de dispositivos móveis. Para este projeto a operadora disponibilizou 30 chips e conectividade 3G ilimitada e sem custos para permitir a comunicação entre docentes e estudantes.

De acordo com a FMUSP, haverá também um curso de saúde do idoso, para o qual serão disponibilizados 30 chips. O programa tem duração de 18 meses e trabalhará conceitos importantes com relação ao tema. E o terceiro projeto a ser beneficiado logo de início com a parceria é um programa de treinamento em emergência. Este projeto terá à disposição 15 chips. Ele consiste em um treinamento para formar gestores capazes de desenvolver medidas simples para evitar acidentes de trânsito, principalmente envolvendo motocicletas ou atropelamentos.

Curta o sinal aberto da HBO de 29 a 31/03

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Leitor do #Minha Operadora,