16/09/2024
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Oi hospeda sites da Fifa para a Copa

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A Oi será a responsável pela hospedagem da plataforma de formação online para as quase 100 mil pessoas que se inscreveram para se tornarem voluntários na Copa das Confederações e na Copa do Mundo 2014.

A operadora, que é patrocinadora oficial da Copa no Brasil, fez questão de frisar em nota que foi escolhida através de “concorrência no mercado”.

Entre os cursos de formação estão “História da Copa das Confederações”, “Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013 Cidades-Sede”, “Seja um voluntário”, “Áreas de Atuação de um voluntário” e um teste de nivelamento de inglês. Todos os candidatos fizeram os cursos on-line em janeiro e agora aproximadamente 30 mil participam de dinâmicas de grupo de formação que estão acontecendo em todo o país.

A Escola Joia, um edifício da Oi no Rio de Janeiro onde os funcionários da empresa são treinados, é um dos locais que está sendo utilizado para este fim. O case é um reforço no marketing da Oi visando o mercado corporativo onde a empresa tem uma oferta de computação em nuvem que ainda não decolou totalmente.

O Oi Smart Cloud foi lançado com investimentos de R$ 30 milhões no começo de 2012 e atraiu até o momento 20 clientes de grande porte. Maurício Vergani, diretor da unidade de negócios corporativos da operadora, disse que 58 clientes estavam em fase de testes da ferramenta, quase três vezes mais. No começo de março, a Oi assinou uma parceria com a Go2Next, empresa paulista especializada em serviços de computação em nuvem, para agregar valor à oferta em termos de consultoria.
Se as coisas vão bem no front de hospedagem na área de telecom para a Copa, o mesmo não pode ser dito do acesso a internet por banda larga móvel nos estádios da Copa das Confederações.

Metade dos seis estádios que receberão a Copa das Confederações não terão cobertura de celular no local e as operadoras não conseguiram fechar as negociações com os responsáveis pelo Maracanã, no Rio de Janeiro, Mineirão, em Belo Horizonte e Fonte Nova, em Salvador para implementar a estrutura indoor de banda larga móvel.

Sem o investimento, esses estádios serão assistidos apenas pela cobertura das antenas externas, o que, como sabe qualquer um que já tentou usar um celular em um estádio lotado, significa nenhum sinal.

As teles estão implantando (naqueles estádios onde as negociações foram concluídas em Brasília, Recife e Fortaleza) um sistema de antenas distribuído, que é compartilhado por Oi, Claro, Vivo, TIM e Nextel.

Procergs quer testar aplicativos na rede 4G da Oi em Porto Alegre

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A Procergs, empresa de processamento de dados do Rio Grande do Sul, que hoje funciona como um centro de soluções em governo eletrônico, está desenvolvendo aplicações para a oferta de serviços em dispositivos móveis. O objetivo é se preparar para oferecer serviços para os turistas que visitarem o Estado durante os jogos da Copa do Mundo e, posteriormente, ter essa base no legado para usar em outras áreas de governo. “Estamos desenvolvendo com a PUC-RS um aplicativo para interagir com os turistas que vierem para o Estado, em diferentes idiomas, e queremos testar esse serviço na rede 4G da Oi”, informou o diretor-presidente da Procergs, Carlson Janes Aquistapasse.
Segundo ele, a ideia é que o aplicativo possa ajudar o turista a localizar, no seu smartphone ou tablet, informações sobre o local do evento, pontos turísticos e serviços (como transporte, hotel e restaurante). “Além de informações úteis, queremos interagir com o turista, seja ele um alemão ou um espanhol, dando a opção do idioma e oferecendo serviços de acordo com as características e o perfil daquele indivíduo”, comentou Aquistapasse, que foi ao Mobile World Congress, realizado no final do mês passado em Barcelona, conhecer as tecnologias que estão disponíveis no mercado.

De acordo com Aquistapasse, no próprio evento surgiu a oportunidade de conversar com o diretor de Políticas Reguladoras da Oi, Carlos Cidade, sobre o projeto. “Queremos até a metade deste ano iniciar os testes do serviço usando a rede da Oi”, informou o presidente da Procergs. Ele quer fazer os testes em Porto Alegre e nas cidades que vão sediar os centros de treinamento no Estado.

A Oi venceu o leilão da frequência de 2,5 GHz, realizado pela Anatel em junho do ano passado, para prestação de banda larga móvel 4G. Pelo cronograma de instalação, previsto no edital, a 4G deve estar funcionando em abril deste ano nas cidades sede da Copa das Confederações e em dezembro de 2013 nas cidades-sede da Copa do Mundo. Até o momento, no entanto, a Oi ainda não inaugurou comercialmente sua rede LTE. 

A Procergs também estuda a adoção de NFC (Near Field Communication), tecnologia que permite a identificação de uma pessoa (para acesso a um show, ou a um estádio, por exemplo) por meio da aproximação do celular ou do cartão NFC, que podem ser usados também como meio de pagamento. “No congresso, tivemos oportunidade de conversar também com a delegação do Reino Unido sobre as experiências durante as Olimpíadas (realizadas em Londres no ano passado), com o uso da tecnologia de NFC”, comentou Aquistapasse.

O governo do Rio Grande do Sul está também conversando com a Intel para criar uma biblioteca virtual na nuvem, no Rio Grande do Sul. De acordo com o presidente da Procergs, a biblioteca vai complementar a iniciativa do governo que investe em duas outras frentes na educação: a interligação das escolas estaduais à infovia do RS e a entrega de tablets para 22 mil professores do ensino médio da rede estadual.

Regulador tcheco suspende leilão de 4G para barrar lances muito altos

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Em um movimento muito pouco comum, a agência reguladora Checa, a CTU, suspendeu ontem o leilão de venda de frequência da 4G que promovia por que os lances ofertados estavam muito superiores ao preço mínimo sugerido. Para parar a disputa, a agência argumentou que não queria que os custos fossem muito altos, pois os usuários iriam ter que pagar por eles, o que poderia atrasar o lançamento da rede no país.
O preço mínimo pelas três frequëncias (800 MHz, 1,8 GHz e 2,6 GHZ0 era de 7,4 bilhões de moedas checas (ou US$ 377 milhões), mas os lances já alcançavam 20 bilhões de moedas checas, quando o regulador decidiu suspender a licitação.
Quatro grupos disputavam as frequências: as subsidiárias da T-Mobile, da Telefónica e da Vodafone, além da PPF, o maior fundo de private equity da Europa Central. Havia limites de frequências que as empresas podiam acumular. A agência informou que ainda pretende retomar a venda do espectro este ano.

Telebras vai investir em centro de dados

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A Telebras anunciou que construirá um novo centro de dados internacional em Fortaleza, em um investimento de R$ 60 milhões.

O centro, que operará com energia limpa, terá o objetivo de aumentar a rapidez e segurança no tráfego de informações e também sediará uma estação de aterragem dos cabos submarinos internacionais.

O empreendimento ficará em uma área de 9 mil m² cedida pela prefeitura cearense, após a sanção de uma lei referente ao Termo de Cooperação assinado em julho de 2012 entre a Telebras e a administração municipal. Em contrapartida, a estatal irá compartilhar a infraestrutura de sua rede de telecomunicações com o município, ampliando o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). A concessão do terreno é de 20 anos, prorrogáveis por igual período.

Ao todo, serão investidos aproximadamente R$ 60 milhões em infraestrutura e equipamentos, oportunizando a geração de cerca de 300 empregos diretos e indiretos.

Além disso, a espectativa com o novo centro é de reduzir custos da banda larga para operadoras e consumidores.

Fortaleza é considerada um local estratégico devido à sua posição geográfica, a cerca de 6,5 mil km dos principais centros de dados do Atlântico.

A capital cearense, por exemplo, será o ponto de entrada do AMX-1, cabo submarino da América Movil, empresa mexicana que controla a Claro, Embratel e NET. A operadora está investindo cerca de R$ 1 bilhão no cabo, que passará por três continentes e sete países. O cabo, de 17,5 mil quilômetros de extensão, funcionará como um backbone internacional de alta velocidade para a operadora, suportando serviços como 4G, transmissão de TV em HD, banda larga e nuvem corporativa. O cabo sairá de Jacksonville, nos Estados Unidos, passando pelo México, Porto Rico, República Dominicana, Guatemala, Colômbia e Brasil.

À espera do compartilhamento, teles reduzem ritmo de expansão

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Nos primeiros dois meses de 2013, a única operadora que ampliou a sua rede 3G foi a Oi, que superou a TIM. Vivo, Claro e TIM não fizeram qualquer expansão na sua cobertura. O acordo Vivo/Claro (que inclui a rede 3G) dá uma grande vantagem a Claro na oferta de serviços. Se de fato for implementado: as duas, somadas, têm o dobro de infraestrutura de TIM e Oi, que também uniram forças, mas para o 4G.

Nos dados divulgados pela Anatel ontem (11), a Vivo está com cobertura em 3.100 municípios, mesmo número registrado em dezembro de 2012. A Claro (que teve uma forte expansão no ano passado) nos dois primeiros meses não acrescentou nenhuma localidade à sua infraestrutura e, hoje, está presente com 3G em 1.119 municípios.

O acordo recém-fechado de compartilhamento com a Vivo dá à Claro uma clara vantagem diante das rivais TIM e Oi, caso, de fato, ele venha a ser implementado. A TIM também deu uma ‘segurada’ na expansão da sua rede, manteve os números de dezembro e está presente em 593 municípios. 

A única tele que investiu em expansão nos dois primeiros meses do ano como já informamos foi a Oi. A empresa (que estava bem atrás das rivais, agora, passou para a terceira posição e supera a TIM) com 624 localidades cobertas. Vale lembrar que Oi e TIM fecharam um acordo para compartilhamento, mas é voltado apenas para o 4G. Não há referência com relação ao 3G.

Ainda há 2.272 municípios no Brasil sem cobertura 3G, o que corresponde a 12,1% da população, pouco mais de 24 milhões, sem acesso aos serviços. Em 2.085 municípios, o serviço 3G é prestado por uma única operadora (Vivo), o que significa ausência de competição. No total, a cobertura 3G está presente em 3.299 localidades. Em termos de percentual, a Vivo cobre, hoje, 86,2% da população, a Claro chega a 69,8%, a TIM a 59,7% e a Oi a 59%.

Teles estão entre os maiores financiamentos do BNDES desde 2009

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As empresas de telecomunicações aparecem na lista dos maiores financiamentos do BNDES entre 2009 e 2012, segundo relatório gerencial dos recursos do Tesouro Nacional divulgado pelo banco de fomento. As operadoras também figuram entre os principais aportes realizados no último trimestre do ano passado.

O relatório não indica, no entanto, valores individualizados por empresa. No agregado, operadoras de telecomunicações receberam do BNDES empréstimos que totalizaram R$ 10,41 bilhões, o equivalente a 3,2% do total de financiamentos do banco no período.

O percentual é pequeno comparado com os principais “fregueses” do banco (os setores automobilístico e de petróleo/gás) mas vale lembrar que, de acordo com o relatório, os valores relacionados a telecom foram dirigidos a um número pequeno de empresas.

Apesar de não apresentar os valores separadamente, as teles aparecem na lista dos “maiores projetos” no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2012. Dessa relação constam 21 operações, sendo sete delas de operadoras de telecomunicações.

Das sete maiores operações do período relacionadas à telecom, quatro tratam de recursos para o grupo Oi. As demais foram direcionadas à TIM, Vivo e GVT. Em todos os casos, os aportes se deram com base nos planos de investimentos das empresas.

Oi e TIM também aparecem na relação dos sete maiores projetos listados pelo BNDES referentes a operações realizadas no quarto trimestre do ano passado. No caso da TIM, o BNDES inclui operações relacionadas à Intelig, comprada pelo grupo em 2009.

Ainda pelos números apresentados pelo banco de fomento, percebe-se que o setor de telecomunicações apresenta ritmo crescente na procura por recursos do BNDES. Foram R$ 2,1 bilhões em 2010, R$ 3,1 bilhões em 2011 (alta de 47,7% sobre o ano anterior) e R$ 4,8 bilhões em 2012 (+55,6% sobre 2011).

GVT lança programa para desenvolvimento acadêmico

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A GVT estimula o desenvolvimento acadêmico de seu quadro de colaboradores e lança o programa Graduação In Company, no intuito de capacitar e reter talentos na empresa. O curso, promovido pelo Centro Universitário Uninter na modalidade à distância e voltado para seus 17 mil colaboradores em mais de 130 cidades brasileiras, oferece 100 bolsas em Gestão de Recursos Humanos, Gestão Comercial, Gestão Financeira, Processos Gerenciais e Logística. 

De acordo com o vice-presidente de Recursos Humanos da operadora, Giovane Nichele da Costa, a seleção foi baseada em áreas-chave do negócio da companhia. “Nossos objetivos são qualificar e desenvolver as pessoas que trabalham na empresa para que alcancem alto desempenho e aproveitem oportunidades de crescimento”. Segundo ele, trata-se ainda de uma oportunidade para os colaboradores que ainda não possuem um diploma e querem agregar ao currículo a formação. Os colaboradores elegíveis, em grande parte, são profissionais dedicados ao atendimento ao cliente via call center, que é 100% próprio desde o início da operação da empresa, e à atividade de instalação em campo, também internalizada nos últimos dois anos.

O modelo de gestão que investe nos talentos internos cria condições para evolução na carreira, desenvolvimento e retenção dos colaboradores com grande potencial que estão alinhados à missão e aos objetivos da GVT. O resultado também aparece na perpetuação da cultura da corporação, essencial durante o processo de expansão nacional. Em 2012, a GVT lançou 19 novas cidades e este ano deverá iniciar operações em outras 14 cidades. 

Entre o final de 2011 e dezembro de 2012, o número de colaboradores da empresa passou de 13.816 mil para 16.442 mil, um crescimento de 19%. Este ano, a companhia visa a um crescimento de 13% em seu quadro de funcionários, o que representa a contratação de aproximadamente 2.200 pessoas.

Nova composição societária da Sky será votada na Anatel nesta quinta

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Pedido de revisão da Nextel contra decisão que negou a anuência prévia para compra da Unicel e a nova proposta societária da Sky estão entre os temas da pauta do conselho diretor da Anatel desta semana. Outra matéria a ser decidida é a proposta de alteração do Regulamento de Cobrança de Preço Público pelo Direito de Exploração de Serviços de Telecomunicações e pelo Direito de Exploração de Satélite, que ainda passará por consulta pública.
No caso da matéria envolvendo a Nextel, a tendência é de que a operação proposta continue proibida. No final do ano, a agência impediu a aquisição porque extinguiu as licenças da Unicel para uso de frequências 3G, em função do não pagamento pelas mesmas. A Anatel chegou a entrar com ação contra a operadora e acabou levando a melhor. A empresa perdeu inclusive a autorização para prestar o SMP.
Em relação à composição societária da Sky, a proposta deve adequar a participação da Globo na sociedade com às exigências da lei do SeAC (Serviço de Acesso Condicionado). Pela regra, empresas de radiodifusão não podem participar do controle de distribuidoras de TV paga.

A reunião do conselho diretor da Anatel está marcada para as 15hs da próxima quinta-feira (14).

Telefônica/Vivo investirá quase 6 bilhões de reais para melhorar rede

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A Telefônica Brasil, que opera no país com a Vivo, anunciou que seus investimentos em 2013 chegarão a R$ 5,7 bilhões, valor 11,18% superior ao de 2012. O aumento do investimento foi anunciado em comunicado enviado pela empresa aos seus acionistas no final da semana passada.

O investimento previsto para este ano está “em linha com a estratégia da companhia de garantir a qualidade na prestação de seus serviços”, segundo o diretor de Relações com os Investidores da empresa, Paulo César Pereira Teixeira. A nota esclarece que o valor anunciado não inclui os recursos que poderão ser destinados a “licenças e fusões e aquisições”.
Os investimentos da companhia em 2012 somaram R$ 6,177 bilhões, incluindo R$ 1,050 bilhões destinados à aquisição das licenças para operar telefonia celular de quarta geração (4G). Os investimentos destinados exclusivamente à melhoria dos serviços em 2012 somaram R$ 5,127 bilhões. A Telefônica Brasil, subsidiária da espanhola Telefônica, nasceu no primeiro semestre de 2011 depois que o grupo adquiriu o controle da Vivo.

Segundo o balanço divulgado no mês passado, o lucro líquido da companhia em 2012 chegou a R$ 4,45 bilhões, crescimento de 2,1% em relação a 2011. A Vivo encerrou 2012 com 91,1 milhões de clientes (76,1 milhões de telefonia celular e 15 milhões de telefonia fixa, internet por banda larga e televisão por assinatura), o que significa um aumento de 4,9% frente a 2011.
O número de clientes de telefonia celular cresceu 6,4% em relação aos 71,6 milhões de 2011, mas a participação da empresa no mercado de telefonia celular caiu no período de 29,54% para 29,08%.

GVT já pode voltar a comercializar seus planos

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A GVT foi autorizada pelo Procon a voltar a comercializar pacotes e serviços em Londrina. A empresa foi impedida de seguir com o negócio na última sexta-feira (8), quando o Núcleo Municipal de Defesa do Consumidor publicou decisão administrativa cautelar, com a reclamação de 41 clientes da GVT relacionadas ao mesmo problema. Os consumidores relataram que acertaram a compra de pacotes (de internet, TV a cabo ou telefonia) por um preço específico, mas receberam faturas com valores bem maiores, com acréscimo de até 50%.

A situação dos clientes foi discutida entre Procon e GVT no início da tarde de hoje (11). Participaram da reunião o coordenador do órgão em Londrina, Rodrigo Brum Silva e o vice-presidente nacional da empresa, Roland Hasson, além de diretores e advogado da companhia citada. Durante o encontro, os representantes da GVT conseguiram comprovar, com a apresentação de ofícios e meios eletrônicos, que conseguiram resolver o problema de 39 dos 41 clientes. “A operadora montou uma força-tarefa, envolveu mais de 100 pessoas no trabalho, e conseguiu solucionar quase todo o impasse”, destacou o coordenador do Procon. 

Na decisão publicada após a audiência, o Procon deu cinco dias para que a GVT resolva os problemas dos dois consumidores restantes. “Eles têm este prazo para encontrar os clientes e discutir a situação. Caso isso não ocorra, a comercialização dos pacotes volta a ser suspensa na cidade”, garantiu Brum. 

Os representantes da companhia admitiu o registro dos problemas durante o encontro. “Eles alegaram que a empresa registrou um crescimento significativo no final do ano passado e não conseguiu controlar a qualidade do atendimento oferecido.” 

O órgão municipal também estabeleceu o prazo de 30 dias para que a companhia dê encaminhamento legal às 189 reclamações registradas em todo o ano passado e nos dois primeiros meses deste ano. “A GVT vai ter até o dia 10 de abril para solucionar tudo isso”, disse. 

A empresa também aceitou firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com o Procon para regularizar toda a situação. O acordo, conforme legislação municipal, obriga a a empresa a pagar uma pena pecuniária ao município de Londrina. “O pagamento pode ser feito em dinheiro ou através da doação de bens para o Procon. Ainda vamos calcular os valores e analisar qual é o melhor jeito para o órgão”, explicou Rodrigo Brum.

O #Minha Operadora teve acesso ao documento contendo a autorização do Procon na íntegra, e você pode vê-lo aqui.