16/09/2024
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Rota diz que plano da Vivo é inviável

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A concessionária Rota das Bandeiras informou em nota que a alternativa proposta pela Telefônica/Vivo para restabelecer o serviço telefônico para moradores do bairro Mato Dentro não atende às normas de segurança do DER (Departamento de Estradas de Rodagem). A população está sem o serviço desde o início do ano. Por causa das obras de duplicação da rodovia Engenheiro Constâncio Cintra, a estrada de Itatiba, os postes foram removidos de local e a Vivo não fez uma nova ligação dos cabos. 
Uma reunião entre as empresas e moradores foi realizada na última semana no Procon de Jundiaí. O órgão de defesa do consumidor busca uma solução para o problema dos moradores. Um plano emergencial deveria ser proposto entre as partes, mas ainda não houve acordo.

De acordo com a Rota, a sugestão da Vivo era de passagem de cabos sobre o solo, porém, o DER obriga que fiações sobre os acessos devem ser aéreas ou subterrâneas. Essa proposta “é inviável porque propõe a utilização irregular da rodovia e expõe os usuários a situação de risco, com o comprometimento de sua segurança”, informou a nota. 
A segunda proposta, que sugere a utilização da estrutura de postes da CPFL Piratininga, também não tem viabilidade pelo fato desta estrutura não existir. “Inclusive, a remoção e reinstalação dos postes da companhia de energia elétrica, dentre eles aqueles indicados para utilização por parte da Vivo, estão sendo discutidas judicialmente”, informou a concessionária.

Depois de longa negociação, MTV entra na Claro TV

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Chega hoje (11) à Claro TV o canal brasileiro MTV Brasil. Este é o fim de uma longa negociação para que a operadora carregasse o sinal da emissora. Chega ainda esta semana, CNT, RedeTV!, TV Aparecida, RIT, Rede Vida e RBTV.

A lei da TV Paga, sancionada no ano passado teve como uma de suas diretrizes a inclusão de canais abertos na grade das operadoras. Todas as outras operadoras (com exceção da NET e Oi TV) ainda não possuem MTV e outros canais brasileiros abertos em suas grades.

A entrada na grade das TVs por assinatura é uma reinvidicação antiga das teles, mas antes das lei, estavam sujeitas à negocição. Sem condições de concorrer com gigantes como Globo, SBT e Record, esses pequenos querem aproveitar o crescimento do número de lares com TV Paga no País. Hoje, o alcance chega a 16,2 milhões de lares em todo o Brasil, segundo a Anatel.


Porém, nem tudo são flores para os clientes da operadora de TV por assinatura. Com a entrada dos seis canais, o valor da assinatura no pacote fácil passou a custar R$ 44,90. Um aumento equivalente a R$ 5.

Anatel recebe 5,87% do valor das multas aplicadas em dois anos

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As sucessivas multas aplicadas pela Anatel contra empresas de telefonia têm um efeito pedagógico para as companhias, mas na prática poucas são pagas no curto prazo.


Segundo dados da Anatel, das 4.974 multas em 2011 e 2012, 48,99% foram totalmente acertadas. Em termos financeiros, percebe-se que somente as de valores mais baixo foram pagas. Dos R$ 207,73 milhões, apenas 5,87%, ou R$ 12 milhões, foram de fato quitados. Do total, 66 multas ou 1,63% foram pagas parcialmente. Isto é, a companhia pagou um valor menor do que foi estipulado – pode ter parcelado ou acertado o valor principal, mas não o juro.

“A Anatel tem inúmeras empresas pequenas, que oferecem serviço de banda larga, por exemplo. Para elas, as multas são menores, começam em R$ 3.000, R$ 5.000. As pequenas costumam pagar mais que as grandes. Recorrem menos da decisão porque não possuem advogados e estrutura para isso”, comenta o procurador da agência, Victor Cravo.

Segundo ele, as multas contra empresas grandes são menores em termos quantitativos, mas maiores em termos financeiros. O teto para a cobrança é de R$ 50 milhões.

As multas mais altas, recentemente, têm sido evidenciadas. Somente na quinta-feira (7), foram aplicadas quatro multas contra a operadora Oi, duas de R$ 10 milhões cada, uma de R$ 2,5 mil e outra de R$ 18 mil. A Oi é uma das empresas mais autuadas neste ano, mas todas têm sido punidas. A impressão do mercado é que a Anatel aumentou a intensidade da aplicação de punições.

“As companhias têm enfrentado um problema sério para acompanhar a tecnologia. Quando uma inovação chega ao Brasil está defasada. O governo já deu ‘um puxão de orelha’ no ano passado proibindo as operadoras de negociar novos chips, mas quanto mais próximo dos grandes eventos esportivos como a Copa do Mundo mais em cima ele vai ficar”, avaliou o analista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi.
De acordo com Cravo, a quantidade de punições não aumentou, só houve mais transparência. Desde 2011, a Anatel divulga a lista das companhias multadas, o motivo, os valores e a situação da cobrança (quitada, pendente ou paga parcialmente).

Ele conta que as companhias não queriam que o processo se tornasse público, argumentando que isso faria parte de um sigilo de negócio. “Houve disputa judicial e a Anatel ganhou, o que foi uma vitória para a sociedade, pois tornou tudo mais transparente”, disse o procurador.
Após a multa ser aplicada, geralmente por um superintendente da Anatel, a empresa tem o direito de recorrer. O caso é julgado pelo Conselho Diretor da agência. Se negado o recurso, a companhia pode recorrer uma segunda vez e, novamente, o processo é julgado pelo conselho.

Essa ida e vinda de processo, em geral, demora mais de um ano. Por isso, muitos dos casos ainda têm o status de “devedor”. Somente após todo o trâmite, a Anatel pode constituir a multa, ou seja, cobrá-la. As empresas têm 75 dias para quitá-la.

Para diminuir o tempo da burocracia, a Anatel está em fase final de discussão de uma proposta que encurta os recursos. Se aprovada, a medida constará no novo regime interno da agência e irá dar o direito de a empresa recorrer somente uma vez.

“As companhias muitas vezes acabam usando os mesmos argumentos nos dois recursos. Agora será somente um. Esperamos que o tempo diminua em 50%. A expectativa é de que passe a valer ainda nesse semestre”, afirmou Cravo.

As empresas que, após constituída a multa, não acertarem o débito podem entrar no Cadastro Informativo dos créditos não quitados do setor público (Cadin), uma espécie de Serasa das empresas que reúne os devedores ao governo federal. Não é interessante para as operadoras estar na lista porque, entre outras consequências, faz com que fiquem fora de leilões de radiofrequência.

Para não figurar no Cadin, a empresa pode abrir um processo judicial. Neste caso, o juiz determina que a Anatel não pode listá-la no Cadin, mas a companhia tem de deixar o valor da multa depositado em juízo ou dar uma garantia, como a de um banco.

Somente no Rio de Janeiro, mais de R$ 1 bilhão foram depositados em juízo no histórico de processos desse tipo contra a Anatel e R$ 300 milhões em garantias de bancos. “Há um custo financeiro. Mesmo que chegue a essa instância, o efeito pedagógico da aplicação da multa já existiu. Tem aumentado o número de processos na Justiça, mas a Anatel está obtendo êxito na maioria deles”, declarou Cravo.

Site da Oi está indisponível

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Quem está tentando acessar o site da operadora Oi desde o inicio da tarde deste domingo está muito frustrado, pois quando tentam acessar o site, se deparam com a mesma tela que a imagem acima desta matéria mostra. Todo o site está sendo afetado, incluindo o acesso on-line aos serviços da linha como consulta de detalhamento de chamadas, impressão de 2ª via de conta, e até mesmo o envio de torpedos gratuitos pela web.

Ainda não se sabe o real motivo do problema, ou se realmente é um problema ou apenas uma manutenção programada. Entramos em contato com a Oi, que nos informou que não há um prazo exato para o retorno dos servidores.

O #Minha Operadora segue acompanhando as reclamações dos cliente referentes ao site através do nosso e-mail: [email protected]

Série: Tudo em Família – Ep. 02

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Fique agora com mais um episódio da série Tudo em Família, que está sendo exibida todos os domingos aqui no Portal #Minha Operadora. Nós do portal e da Oi queremos que você aprenda bastante sobre os benefícios dos planos da operadora ao mesmo tempo que se diverte!

       

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Setor de telecomunicação lidera reclamações no Procon em 2013

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As frequentes multas aplicadas pela Anatel são uma boa medida punitiva, mas, na visão do Procon-SP, insuficientes. As operadoras e companhias do setor de telecomunicação ainda figuram entre as empresas com mais atendimentos no órgão em 2013. Entre as dez empresas com mais atendimentos, seis são do setor.

“O custo social é muito grande. Não é só a insatisfação. O volume grande de reclamações junto aos Procons ocupam a pauta dos órgãos de defesa do consumidor. Eles acabam tendo que se dedicar quase que exclusivamente a resolver as consultas dessas empresas. Afeta outras atividades, como as ações de educação, de cursos”, afirma o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes.

Entre as principais reclamações aparecem cobrança indevida, de serviços que às vezes nem foram solicitados, e não cumprimento do serviço ofertado. A cobrança indevida está ligada a uma falha comercial da empresa, por ser desorganizada, por exemplo. “O que tem crescido muito agora são as reclamações que se inserem no eixo técnico, da qualidade do serviço, o que sugere uma falta de investimento da empresa”, diz Góes.

Veja o ranking contendo os Atendimentos do Procon-SP:
1º – Grupo Telefônica|Vivo – 2000 atendimentos

2º – Grupo Itaú Unibanco – 1356 atendimentos

3º – Grupo Claro – 1306 atendimentos

4º – Grupo Bradesco – 1052 atendimentos

5º – TIM Celular S/A – 871 atendimentos

6º – Grupo Net – 773 atendimentos

7º – Grupo Oi Celular – 672 atendimentos

8º – Grupo Santander – 539 atendimentos

9º – Sky Brasil Serviços – 535 atendimentos

10º – Nova Fotocom Comércio Eletrônico – 519 atendimentos

“Pagamos por um serviço caro e de baixa qualidade”, diz. “Trata-se de um setor regulado, há uma Agência para punir. Nos últimos anos, o regulador deixou de fazer o papel dele, de garantir que o serviço fosse prestado dentro dos padrões de qualidade, e agora está correndo atrás. Tudo depende do sinal que o regulador manda para as empresas e, ao longo dos últimos anos, deram um sinal de que valia a pena não investir na qualidade do serviço”, critica.

A impressão geral é que existe uma falta de investimento no setor. Para o analista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi, a velocidade da tecnologia não tem sido acompanha pelas companhias. “O governo tem tentado via multas pressionar as companhias, acelerar os investimentos. A tendência é aumentar com a proximidade dos eventos esportivos (Copa do Mundo e Olimpíada)”, avalia.

Para o Procon-SP, multar não basta. “É uma parte, mas só isso não resolve. A regulação tem de ser ajustada. O sinal deve ser dado através das tarifas, nos processos de revisão tarifária”, defende Góes. Aos poucos, a Anatel também está tentando pressionar via tarifa. Na última reunião do Conselho Diretor, foi deliberado novos valores nas ligações de telefone fixo para celular a partir de 6 de abril. O minuto da ligação de fixo para celular ficará, em média, R$ 0,04 mais barato.

Para o Procon-SP, é possível resolver as demandas já nos SACs das empresas. O índice de solução em fase preliminar é alto. No caso da Telefônica|Vivo, por exemplo, que lidera o ranking, é de mais de 90%, ou seja, 9 em cada 10 pessoas conseguem resolver a demanda rapidamente, em média, em até 15 dias, segundo Góes.

Segundo a Telefônica|Vivo, é importante ressaltar que os números que aparecem no ranking incluem não só reclamações, mas pedidos de informação e consultas. Quanto comparado à base de clientes das empresas, as 2.150 consultas representam apenas 0,022% dos 9,7 milhões de acessos da companhia em São Paulo, pois diferente das outras, no estado, a Vivo presta serviço de TV, internet, telefonia fixa e móvel, e todas as reclamações são juntadas e formam este número absurdo. Além disso, a empresa diz que age e investe sistematicamente para melhorar a qualidade dos serviços e atendimento prestados aos seus clientes. Em 2012, os investimentos atingiram R$ 6,1 bilhões.

Além de medidas alternativas às multas, o Procon-SP defende uma participação maior da sociedade. “Quando existe um embate entre consumidor e a empresa, a participação social nesse processo se dá por meio da consulta pública. O Procon sempre participa, mas raramente aceita as contribuições que enviamos”, diz o diretor. Ele lembra o caso da venda de pontos nas TVs por assinatura que havia sido proibida. Contudo, por uma pressão das companhias, a regra acabou sendo relaxada e aceita em alguns casos.

Atualmente, a Anatel abriu uma consulta pública sobre a discussão das metodologias de cálculo das multas aplicadas. Leia o texto completo da consulta. As contribuições podem ser enviadas até 30 de março, via formulário eletrônico, carta, faz ou e-mail.

ABR Telecom será a entidade supervisora da oferta no atacado

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A ABR Telecom será a entidade supervisora das ofertas de atacado, conforme previsto no Plano Geral de Metas de Competição. A empresa (que atualmente já é responsável pela coordenação da portabilidade numérica) vai cuidar das bases de dados que visam garantir transparência nas relações entre as empresas com e sem Poder de Mercado Significativo. Segundo fontes ouvidas pelo #Minha Operadora, a ABR Telecom mudou o seu estatuto para atender às necessidades do PGMC.

A escolha, tomada há cerca de um mês pelo grupo de implementação da Entidade Supervisora, será formalizada na próxima segunda-feira (11), com a assinatura do contrato. Até lá, também será definida a empresa que vai atuar como parceira tecnológica da ABR Telecom na tarefa (na prática, as operadoras devem concluir essa escolha ainda nesta sexta-feira, (08). Segundo fontes do mercado, há quatro concorrentes no páreo. 

Aprovado no começo de novembro do ano passado, o PGMC é um regulamento que permite a adoção de medidas assimétricas sobre os principais atores do mercado, aquelas empresas que, com base em uma série de critérios, são consideradas detentoras de Poder de Mercado Significativo. De forma geral tratam-se dos grupos econômicos das concessionárias de telefonia: Embratel|Claro, Oi e Vivo. Parte dos remédios é voltada à telefonia móvel, e, portanto, além desses grupos, também inclui a TIM.

O objetivo central é o de incentivar o compartilhamento de infraestrutura. O primeiro alvo são as redes mais antigas, os fios de cobre. Os grupos com poder de mercado deverão ter planos de referência que prevejam a desagregação de canais lógicos (bitstream) e a desagregação plena do enlace local (full unbundling) em suas ofertas de atacado em taxas de velocidade de transmissão de até 10 Mbps (a proposta original da área técnica previa 25 Mbps).

Além dos fios de cobre, ficam incluídas na obrigação de ofertas os cabos coaxiais, aqueles utilizados pelas operadoras de TV a cabo. Até aqui, por conta das mudanças trazidas pelo Serviço de Acesso Condicionado, a TV paga estava ficando de fora do PGMC. Nas medidas sobre compartilhamento, entraram também ofertas obrigatórias de infraestrutura passiva (dutos, valas, torres). Mas o relator preferiu retirar dessa relação as fibras apagadas, que, portanto, passam a gozar da mesma lógica de “feriado regulatório” prevista para as redes de fibras em funcionamento.

Isso significa que as fibras ópticas (acesas ou apagadas) não são objeto de compartilhamento de infraestrutura. O “feriado regulatório” estabelece, portanto, um prazo maior para a recuperação dos investimentos. No caso, a proposta indica que compartilhamento de fibras não deve acontecer antes de nove anos. Para a agência, isso fomentará investimentos nas redes modernas.

Confirmado: Teles poderão pagar multas com investimentos

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A Anatel aprovou uma proposta que permitirá acordos entre a entidade e as operadoras. A ideia é de que, através de termos de ajustamento de conduta (TACs), as empresas de telefonia que descumprirem determinações substituam multas por compromissos com investimentos. A proposta será submetida à consulta pública por 60 dias, segundo informações da Agência Brasil.


Marcelo Bechara, relator da proposta, destacou que a premissa inicial dos acordos com as empresas é corrigir a infração cometida e também compensar os usuários pelo serviço insatisfatório. “O TAC não pode passar o sentimento de que vale a pena cometer infração”, frisou Bechara.

Além da reparação da infração, a empresa também poderá dar benefícios extras aos usuários, como concessão de créditos, no caso de operadoras móveis, ou franquias, no caso de telefonia fixa. As companhias também poderão ser obrigadas a fazer investimentos em pesquisa e desenvolvimento.

De acordo com a proposta, caso a operadora descumpra o termo acertado, terá que pagar uma multa e não poderá fazer outro acordo com a Anatel pelos próximos quatro anos. O descumprimento de cronograma resultará no pagamento de uma multa diária. “Não podemos permitir a desmoralização desse instituto, porque é também a desmoralização da agência”, disse o conselheiro.

Para Bechara, os TACs não devem ser a regra, mas uma exceção, e são mais adequados quando outros instrumentos não forem suficientes para corrigir empresas que descumprem as regras do setor.

A norma começará a valer um ano depois do início da vigência do regulamento. Vale lembrar que esta proposta vem no rastro de um pacote de multas emitido pela Anatel para penalizar as operadoras por não cumprirem com as determinações.

TIM amplia liderança no mercado de Longa Distância Nacional

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A TIM ampliou a liderança no mercado de chamadas de longa distância nacional em 2012, quando atingiu a participação de 50,08%. Em 2011, a operadora obteve 46,49% do mercado. A Embratel manteve a segunda colocação, mais apresentou queda de 28,64% para 27,73% no período.

Na terceira colocação vem a Oi com 10,96%, após a soma do market share da Telemar (7,25%) e Brasil Telecom (3,71%), mas registrou redução da participação. A Vivo, em alta, ficou com 8,44% em 2012 ante 7,91% anotados no ano anterior. A GVT caiu de 2,78% para 1,87% entre 2011 e 2012. E as outras operadoras tiveram redução da participação do mercado de 2,62% para 0,92% no período.
Nas ligações internacionais, a Embratel manteve a liderança em 2012, mas com ligeira queda em relação ao resultado do ano anterior, de 60,97% para 60,32%. A Vivo, em segundo lugar, ampliou sua participação de 13,02% para 17,62%. A Oi subiu de 6,69% para 10,2%.
A participação da TIM subiu de 5,56% para 6,20% entre 2011 e 2012. E a GVT, caiu de 3,88% para 3,46% em 2012. A Transit ficou com 1,57% desse mercado e as demais, que em 2011 detinham 4,96% de market share, ficaram com 0,63%.

Apenas Vivo e NET conseguiram baixar o número de reclamações

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No ano passado, um número enorme de reclamações em relação a serviços de televisão por assinatura chegou até a Anatel. Por conta disso, a agência nacional decidiu impor um limite para o número de queixas, com o objetivo de melhorar a qualidade do trabalho das empresas que trabalham com esse tipo contratação.

O limite imposto para a Anatel neste ano é de 0,65 reclamação a cada mil assinantes, o que é uma meta relativamente baixa. Apesar de todas as empresas apresentarem melhorias, somente a Vivo e a NET conseguiram baixar as suas queixas para o número aceito pela agência reguladora.

Dessa maneira, todas as outras companhias que trabalham com TV por assinatura ainda estão recebendo um número grande de reclamações. Somente a Sky chegou a ser responsável por mais de 40% do número total de queixas, sendo que a NET ficou com o segundo lugar (23%) e a Claro TV com o terceiro (16%).

A GVT vai investir R$ 44 milhões em melhorias de infraestrutura. No entanto, os resultados devem chegar aos clientes em um prazo que foi descrito como “médio e longo”.

Enquanto isso, a Sky também pretende melhorar os seus serviços, mas não chegou a afirmar a quantia que vai ser investida. Outra empresa que pretende entrar na faixa aceita pela Anatel é a Oi, sendo que ela vai gastar R$ 6 bilhões até o final do ano para que isso seja possível.