15/09/2024
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Chamadas de telefones fixos para móveis ficarão mais baratas a partir de 6 de abril

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Em 2013, as concessionárias Oi S.A (Brasil Telecom), Telefônica|Vivo, CTBC Telecom¹, Sercomtel² e Embratel³ terão redução de 8,77% no valor das tarifas. A Telemar Norte Leste S.A (Oi) terá redução de 18,60%.
A redução nas tarifas das chamadas feitas de telefones fixos para telefones móveis em 2013 entrará em vigor no dia 6 de abril. Os atos nº 1.521 e nº 1.522, que estabelecem as novas tarifas dos planos básicos das concessionárias de telefonia fixa para terminais do Serviço Móvel Especializado (rádio) e Serviço Móvel Pessoal (telefonia celular), foram publicados hoje no Diário Oficial da União.

Em 2012, as concessionárias Oi S.A (Brasil Telecom), Telefônica|Vivo, CTBC Telecom, Sercomtel e Embratel tiveram redução de 10,78% no valor das tarifas. A Telemar Norte Leste S.A (Oi) não teve redução em suas tarifas, em função de determinações judiciais.

1 – A CTBC Telecom é a concessionária local dos setores 3 (MG), 25 (GO) e 33 (SP).
2 – A Sercomtel é a concessionária local do setor 20 (municípios de Londrina e Tamarana – Paraná)
3 – A Embratel é a concessionária de Longa Distancia Nacional.

Dívidas pelas frequências de MMDS complicam desocupação dos 2,5 GHz

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As empresas de MMDS, que hoje operam na faixa de 2,5 GHz e que deverão desocupar o espectro para permitir o início das operações de 4G, têm uma outra dor de cabeça na negociação com as teles. Além de precisarem buscar das empresas de telefonia uma compensação que permita a substituição de modelos de negócio (ou o fim das atividades com a recuperação dos investimentos), elas ainda precisam pagar uma conta salgada junto à Anatel. Conta essa que, no caso da Telefônica|Vivo e da Sky, beira os R$ 100 milhões, sem contar juros e mora, já que o pagamento desses valores está sendo questionado na Justiça desde 2011.

Trata-se da cobrança, feita pela Anatel, pela renovação da licença de uso de espectro para o serviço de MMDS. A agência, em 2011, prorrogou por mais 15 anos a outorga das empresas. Na ocasião, todas elas concordaram que a renovação seria onerosa. Só que a conta da Anatel chegou depois da confirmação de interesse, e o cálculo da agência foi feito considerando o valor presente líquido de uma operação de TV paga na faixa. A Sky teria que pagar pela outorga das cidades de Brasília, Goiânia e Belém, de acordo com a metodologia da Anatel, cerca de R$ 5,6 milhões. Foi à Justiça questionar o valor.

Já a Vivo, que tem a outorga de MMDS em cidades de maior peso econômico (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre), recebeu da Anatel, em 2011, uma fatura de quase R$ 94 milhões. Também foi à Justiça. Estima-se que hoje esse valor já seja bem maior em função da correção aplicável enquanto o processo corre na Justiça.
A única empresa que pagou pela renovação do direito de uso referente a suas outorgas de MMDS foi a Net Serviços, que tem licenças nas cidades de Recife, Porto Alegre e Curitiba. A Net pagou cerca de R$ 7,4 milhões.

Esses valores foram aplicados para as 11 outorgas originais de MMDS, existentes desde o começo da década de 90, e que foram outorgadas gratuitamente. No ato da renovação, como não havia critério para precificar a licença de uso do espectro para a outorga, a Anatel propôs a renovação imediata, deixando o preço para ser calculado depois. As empresas aceitaram essa solução pouco ortodoxa, mas ficaram surpresas com a conta final. No caso das outras outorgas de MMDS, que vieram em um processo de licitação no começo dos anos 2000, a renovação das outorgas pode acontecer a partir de 2015, mas nesses casos (o que inclui a Sunrise) os valores associados ao uso do espectro serão menores, já que há previsão expressa nos contratos de uso do PPDUR (Preço Público pelo Direito de Uso de Radiofrequência), que é bem mais modesto.

O problema para as operadoras de MMDS Sky e Vivo é que essa dívida com a Anatel não deixará de existir mesmo que elas optem por vender totalmente as operações, como é o caso da tele espanhola. O comprador precisaria, portanto, ou cobrir a dívida ou ficar disposto a uma briga judicial que pode se arrastar por anos, com o risco de derrota. Para se ter uma ideia, um estudo feito pela LCA Consultores a pedido da TIM, Claro e Oi estimou em no máximo R$ 22 milhões a indenização a ser paga a todos os operadores de MMDS pela desocupação das faixas. No caso da Vivo, o processo de venda do espectro está sendo conduzido pelo Santander, mas essa venda não inclui os assinantes e a outorga de MMDS, que poderiam vir em uma negociação à parte. Hoje a Vivo tem cerca de 68 mil assinantes no MMDS.

Claro desenvolve promoção para o descarte consciente de celulares e baterias

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A Claro, por meio do Claro Recicla, programa de coleta e reciclagem de celulares, e do Claro Clube Pós, programa de relacionamento da operadora, lança nova promoção para incentivar as pessoas a descartarem de forma correta os celulares e baterias fora de uso. De hoje até o dia 5 de junho, os clientes Claro Clube Pós que depositarem o material nas urnas do Claro Recicla podem ganhar até 1.000 pontos no programa Claro Clube Pós.
Se o cliente Claro Clube Pós levar um celular completo (celular e bateria), ganha 200 pontos. Se levar um celular sem bateria ou uma bateria de celular, ganha 100 pontos. A pontuação é limitada a 1.000 pontos durante o período da promoção, independentemente da quantidade de celular e baterias entregues.
São cerca de 2.000 pontos de coleta do Claro Recicla instalados em lojas próprias e agentes autorizados em todo o Brasil. Para participar, basta o cliente ir até uma loja e se identificar como Claro Clube Pós. A pontuação, válida por 24 meses, será creditada imediatamente para que o cliente possa juntar e trocar por bônus para a compra de vários produtos como celulares, tablets, modems 3G e pacotes de minutos ou créditos.

A nova promoção foi criada graças ao resultado positivo alcançado em ação semelhante realizada em novembro e dezembro de 2012. Durante o período, houve um crescimento de 271% no número total do material descartado nas lojas da operadora.

Pensando em minimizar o impacto do lixo eletrônico no meio ambiente, a Claro criou, em março de 2008, o Claro Recicla, programa que tem como objetivo contribuir para a conscientização da população sobre a importância de dar uma destinação ambientalmente correta para os celulares, baterias recarregáveis, chips e acessórios obsoletos ou fora de uso.
Para promover um melhor entendimento sobre o descarte consciente do lixo eletrônico, o Instituto Claro realiza diversas ações educativas. Entre elas estão a cartilha e o vídeo sobre o lixo eletrônico, disponíveis no site do programa.

América Móvil investe 1 bilhão na instalação de cabo submarino no país

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A América Móvil, controladora da Claro, Embratel e NET, anunciou investimentos de R$ 1 bilhão no Brasil na instalação no Brasil do cabo submarino AMX-1, que conectará sete países e 11 pontos de destino.

“O anúncio é estratégico para o grupo, pois vai permitir atender novas demandas que irão surgir por conta de eventos internacionais de grande porte como Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016”, afirma Ángel Alija, diretor de Operações da América Móvil.

O AMX-1 irá fornecer conectividade internacional e doméstica de alta velocidade para permitir que clientes da operadora acessem novos serviços como, por exemplo, aplicações em 4G, transmissão de TV em alta definição (HD), banda larga com ultra velocidades, nuvem corporativa entre outros.

Com 17,5 mil km, o novo cabo submarino estará instalado em rota que sai da América do Norte, atravessa a América Central e chega ao Brasil em três pontos: Fortaleza (Praia do Futuro), Salvador (Praia da Pituba) e Rio de Janeiro (Praia do Recreio). 

Além de contornar a maior parte da costa brasileira, o cabo submarino interligará Miami e Jacksonville (Estados Unidos), Barranquilla e Cartagena (Colômbia), Puerto Plata (República Dominicana), Cancun (México), San Juan (Porto Rico) e Puerto Barrios (Guatemala).

On Telecom inicia operações no Brasil

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Discretamente, a operadora On Telecom deu início esta semana às suas operações de banda larga na cidade de Itatiba, interior de São Paulo. Trata-se de uma operação-piloto para o projeto inicial, que cobrirá mais de 100 cidades no Brasil e que totalizam cerca de 10 milhões de habitantes.

A On Telecom oferece ao mercado residencial um modem em comodato de 12 meses ao preço mensal de R$ 129,90, garantindo 10 Mbps de velocidade e franquia de 30 GB mensais. Esse modem, que opera com a tecnologia TD-LTE na faixa de 2,5 GHz, foi recentemente homologado pela Anatel. A Huawei é a principal fornecedora de rede da On.

Em breve, a On Telecom pretende oferecer também um modem com bateria para quatro horas, produto que também pode ser oferecido para o mercado empresarial como opção de redundância e para casos de queda de conexão à Internet.

O próximo passo da On Telecom será cobrir toda a região de Campinas, onde segundo Frederico Pabst, vice-presidente de vendas e marketing, há uma demanda reprimida, embora as principais concorrentes, Net e Vivo, já atuem nessas cidades.

Zaki Rakib, acionista da empresa, informa que para essa etapa está aportando juntamente com o fundo de private equity de George Soros um total de US$ 250 milhões. Waldemar Szlezak, diretor gerente do fundo de Soros, explica que se trata do primeiro negócio do megainvestidor no Brasil e que não tem prazo de saída na On. “É um fundo de um só dono que pode até não sair do negócio se considerar mais conveniente”, explica Szlezak.

A diretoria da On está de olho ainda nos mercados das cidades da região metropolitana de São Paulo, e aguarda definição sobre as regras do leilão que a Vivo deverá fazer dos 50 MHz de suas frequências de MMDS. Rakib afirma que as regras desse negócio não estão ainda claras, inclusive no que se refere aos direitos de preferência da Sky, também interessada na aquisição. Tanto ele quanto o representante do grupo Soros apostam na crescente demanda da chamada classe C e na estabilidade da moeda, sem nenhuma mudança radical no câmbio. No caso de participarem de mercados de grandes capitais como São Paulo, novos aportes deverão ser efetuados pelos investidores da On.

Claro TV incluiu 6 canais novos na grade

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A operadora de TV por assinatura Claro anunciou a entrada de seis novos canais em seu cardápio de programação. Desse total, quatro são versões em alta definição (HD) de canais que já estavam em sua grade.

A partir de agora, os assinantes da Claro TV passam a receber o sinal do SporTV 2 HD, SporTV HD, GNT HD e Multishow HD (todos da Globosat). Além desses canais, a operadora também inclui em seu cardápio o Prime Box Brazil e Music Box Brazil, cuja programação é composta, respectivamente, por filmes e documentários do cinema nacional e por atrações do universo da música brasileira.

Telefônica/Vivo anuncia corte de mil postos de trabalho

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A Telefônica|Vivo abriu um programa de demissão voluntária (PDV) nesta semana para reduzir seu quadro de pessoal em cerca de 1 mil funcionários no Brasil.

A companhia (que tem operações em telefonia fixa, celular, banda larga e TV por assinatura) abriu o programa para interessados em vários Estados do país, disse o Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações no Estado de São Paulo.

Em nota à imprensa, a Telefônica|Vivo disse que “está conduzindo uma reorganização administrativa com o objetivo de manter competitividade”, sem informar quantos postos de trabalho pretende eliminar.

“A reorganização envolve, além de redefinições na estrutura organizacional, ajuste no quadro de colaboradores, especialmente nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro”, segundo a empresa.

As ações preferenciais da Vivo exibiam alta de 1,54% às 12h43, enquanto o Ibovespa tinha valorização de 0,97%.

A planejada redução de pessoal ocorrerá em um momento em que a companhia está cortando custos com infraestrutura, com estratégia que inclui venda de torres de telecomunicações.

No fim de fevereiro, a companhia divulgou que teve lucro de R$ 1,474 bilhão no quarto trimestre, resultado acima do esperado por analistas.

Maioria dos leitores usam o 3G da TIM

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De acordo com o resultado da semana passada realizado aqui no portal #Minha Operadora, a maioria dos leitores do nosso portal usam a internet móvel 3G da operadora de telefonia TIM mesmo com a sua pequena área de cobertura, com 34%.

A operadora menos utilizada para acesso a internet é a Claro com apenas 7% dos votos. Confira abaixo o resultado da nossa enquete na íntegra:

Você também pode participar da nossa enquete votando na pergunta da semana na parte superior esquerda aqui mesmo nesta página.

Vivo instala em Brasília solução sustentável para telefonia móvel

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A Telefônica|Vivo ativou ontem sua primeira antena sustentável integrada a site com baixo impacto visual. A antena é afixada nas laterais de postes de iluminação, enquanto os demais equipamentos ficam em caixas subterrâneas. Por suas características diferenciadas, a solução pode viabilizar a instalação das milhares de antenas necessárias à melhoria da qualidade e expansão dos serviços atuais de telefonia celular, bem como para a implantação da rede 4G.
Desenvolvida pela operadora com tecnologia 100% nacional, a nova solução, ao utilizar postes já existentes, evita a construção de novas torres e oferece um visual mais limpo, além de consumir menos energia. Tais fatores conferem à iniciativa da Vivo um alto nível sustentabilidade, contribuindo para superar o impasse hoje existente devido a legislações municipais restritivas, que vêm dificultando a instalação de novas antenas.

Com as antenas fixadas nos postes, os demais equipamentos são instalados em caixas subterrâneas de fiberglass (plástico reforçado com fibras de vidro), o que garante proteção contra a água e outros elementos, além de evitar qualquer tipo de impacto no subsolo.
“Acreditamos que este projeto, além de todas as discussões em andamento para uma lei geral de antenas que sirva de parâmetro aos municípios, contribui para eliminar barreiras normativas de âmbito municipal e assim permitir a instalação dos sites indispensáveis à melhoria e expansão de serviços exigidos pelos consumidores”, diz Antonio Carlos Valente, presidente da Vivo.
Importante destacar a iniciativa do Governo do Distrito Federal que, por meio de recente decreto e, alinhado com a preocupação de garantir as condições para um serviço adequado de comunicação na Copa das Confederações e no Campeonato Mundial, normatizou o uso do espaço público para instalações de novas antenas. Com isso, permite que soluções como esta sejam utilizadas. Por meio desta primeira implantação, é possível comprovar todas as vantagens da solução subterrânea.

Ao longo de 2013, dependendo dos avanços que forem sendo obtidos nas legislações específicas, a Vivo irá instalar cerca de 500 antenas nas principais capitais. O site sustentável tem condições de ser instalado em qualquer lugar do País.

Celulares piratas estão com os dias contados no Brasil

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Um ofício enviado em 16 de janeiro pela Anatel às operadoras determina que elas construam em um ano um sistema para identificar e bloquear o uso de celulares não-homologados no país.

Chamados de ‘xing-lings’, estes aparelhos costumam chegar ao Brasil por meio de contrabando e geralmente são vendidos em camelôs e sites. O comércio paralelo levanta polêmica e há anos incomoda os fabricantes legalmente instalados por aqui.

O documento cobra uma “solução tecnológica para coibir o uso de estações móveis não certificadas, com IMEI adulterado, clonado ou outras formas de fraude nas redes do SMP”. A sigla para ‘International Mobile Equipment Identity” vem grafada em todos os celulares e dentro dela há um número que os identifica. No caso dos não-homologados, este registro é clonado para enganar as operadoras.

A operação deverá ser conduzida com cautela para não prejudicar os donos das milhões de unidades piratas em serviço no Brasil. O desligamento da base destes aparelhos será gradual “de modo a minimizar os impactos sobre a população”, esclarece o texto. Depois de instaurado o sistema, novos terminais piratas terão o acesso negado.

Para garantir sucesso ao plano, o documento prevê que as operadoras façam campanhas públicas de conscientização. Além disso, há preocupação em preservar os celulares estrangeiros em atividade no país (já que muitos deles não são homologados) e uma solução deverá ser encontrada para minimizar transtornos a este respeito.

O assunto está sendo coordenado pelo SindiTeleBrasil, representante das operadoras, e o prazo para que o sistema entre em vigor é janeiro de 2014. Procurada pelo #Minha Operadora, a Anatel não comenta o assunto.