15/09/2024
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Cautelar sobre faixa de 2,5 GHz só está preocupada com as teles

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A Neotec, associação que representa os pequenos operadores de MMDS, não ficou satisfeita com a decisão cautelar que obriga as operadoras que hoje ocupam a faixa de 2,5 GHz a liberarem o espectro que será utilizado pelas operadoras de 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações até o dia 12 de abril. Esse ponto da cautelar não afeta diretamente os pequenos operadores de MMDS, mas apenas as operadoras hoje presentes nessas cidades. São elas Fortaleza, Brasília, Salvador, Belo Horizonte (onde está a Sky), Recife (NET) e Rio de Janeiro (Vivo).

“A decisão gera uma certa inquietação porque não nos permite nenhum planejamento antecipado, já que a agência coloca apenas como intenção ter uma definição sobre os pedidos de arbitragem até 30 de junho, data que o espectro precisa ser definitivamente desocupado”, diz Carlos André Lins de Albuquerque, diretor executivo da Neotec. O problema dos operadores de MMDS é que, sem saber quanto poderão receber pela limpeza da faixa, não podem planejar se vão migrar os assinantes para outros sistemas ou se terão que suspender o serviço definitivamente. “A cautelar tem grande preocupação com as teles, mas não mostra a mesma preocupação conosco”, diz.

Do lado das empresas de telecomunicações, a preocupação é com o prazo de operação determinado pelo edital de 4G, o que prevê instalação das antenas e início dos testes, que não podem interferir com serviços prestados, nem ser interferidos por eles. Mas também há uma preocupação de custos. As operadoras não querem salgar ainda mais a conta do que já foi pago pelas licenças de 4G. Consideram ainda que o MMDS é um serviço que hoje tem pouco impacto econômico e poucos assinantes.

Em um estudo contratado pela Claro, TIM e Oi junto à LCA Consultores, em diferentes cenários projetados, o valor máximo de indenização aos operadores de MMDS seria de R$ 22 milhões, o que dá cerca de R$ 160 por assinante, mais ou menos um meio termo entre o preço proposto pela Claro (R$ 100) e pela TIM (cerca de R$ 300). Mas o valor varia dependendo da situação da operadora de MMDS, já que algumas até hoje estão em fase pré-operacional e teriam, portanto, poucas complicações para liberar a faixa.

Prefeito de Nova Maringá pede apoio na Assembleia Legislativa

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Com objetivo de levar mais investimentos para melhorar a qualidade de vida da população de Nova Maringá, o prefeito João Braga Neto e o vereador Osvaldo Correia, popular Tucura, solicitaram o apoio do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva. Eles estiveram na presidência da AL para relatar as dificuldades do município.

Um dos pedidos se refere a novos investimentos em tecnologia da informação. As lideranças querem que a operadora de telefonia Oi invista em Internet para atender a população e as empresas que dependem desse sistema. “É importante que a Oi implante um link de comunicação MPLS, pois as empresas sofrem com a precária tecnologia de comunicação existente”, disse o prefeito.

Ele explica que esse pedido atende, inclusive, a Cooperativa Sicredi Ouro Verde, que opera via satélite, e registra inúmeras reclamações por falha no sistema, que provoca demora no atendimento. “Buscamos o apoio incondicional das autoridades estaduais para ajudar nosso município”.

O prefeito destaca que Nova Maringá possui pouco mais de 6,5 mil habitantes e precisa implementar ações que fomentem a geração de emprego e renda. Tanto que reconhece a cooperativa de crédito como um dos parceiros responsáveis pelo aquecimento da economia local. “O Sicredi contribui pela melhoria da qualidade de vida dos associados e sociedade, pois desenvolve projetos sociais em todas as áreas de ação”, garante.

Da mesma forma, o vereador destacou o trabalho conjunto na busca de soluções. “O presidente Riva sempre foi parceiro dos municípios por entender as dificuldades de cada um. A população de Nova Maringá aguarda ansiosa por novos investimentos”, disse o vereador Correia. Na oportunidade, também foi solicitado o intermédio da AL para a viabilização de recursos que resultem na construção da sede própria da Câmara Municipal.

TIM dá bolsa de estudos nos EUA para usuários de serviço linguístico

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A TIM sorteia uma bolsa de estudos com duração de um mês para os Estados Unidos entre os usuários do Tim+Inglês. Os clientes do curso da operadora via mensagens de texto ganham um cupom a cada semana de aula para concorrer ao prêmio, que inclui as despesas com a instituição de ensino, passagens aéreas, estadia e alimentação.

O serviço de aprendizado da empresa está disponível para assinantes dos planos pré e pós-pagos e custa R$ 0,99 semanais.

Casa Branca defende desbloqueio de celulares

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A proibição de desbloquear telefones celulares e tablets, que entrou em vigor de 26 de janeiro, pode ter vida curta. Ontem (03), o governo americano fez uma declaração oficial a favor do desbloqueio, em resposta a uma petição assinada por 114 mil pessoas no “fórum de protesto” da Casa Branca. As autoridades governamentais são obrigadas a responder oficialmente, em 60 dias, a qualquer petição pública com mais de 100 mil assinaturas, de acordo com o Washington Post e o USA Today.

Anunciada em outubro do ano passado, com um prazo de 90 dias para entrar em vigor, a proibição não decorreu da aprovação de qualquer lei específica. Se originou de um parecer do Escritório de Direitos Autorais dos EUA, que faz parte do Congresso Nacional, sobre a aplicação da legislação existente. Assim, o Congresso determinou que o desbloqueio de celulares infringe a atual legislação de patentes e direitos autorais. Com isso, foi criado no país um problema semelhante ao do download gratuito de músicas da internet.

Assim, qualquer pessoa que desbloqueia telefones celulares está sujeita a ser processada na Justiça criminal e também na Justiça Civil. A mais temida, no caso, é a Justiça Civil, por sua tradição de impor multas estratosféricas a um desafortunado qualquer que for pego pelo FBI com a boca na botija. É um tipo de punição chamado “exemplar”. Como não é possível pegar todas as pessoas que violam leis que não são aceitas pela maioria da população, uma pessoa é punida de uma forma extremamente dura para desestimular uma prática ilegal, de uma maneira geral.

Em agosto do ano passado, por exemplo, o estudante Joel Tenenbaum, da Universidade de Boston, foi condenado por um juiz de Massachusetts a pagar uma multa de US$ 675 mil por haver baixado pela internet 31 músicas e por tê-las compartilhado com outras pessoas pela Internet. Assim, cada música, que pode ser adquirida por 99 centavos, custou ao estudante US$ 21.774. O estudante ponderou que jamais conseguiria levantar tal quantia. O juiz, “generosamente”, baixou a multa para US$ 67,5 mil, ou US$ 2.177 por canção. As gravadoras recorreram a um tribunal superior e o valor US$ 675 mil foi restabelecido.

As gravadoras não têm nada pessoal contra o estudante. Também não se importam se ele vai ser transferido da universidade para a cadeia. Mas querem deixar claro para todos os estudantes e não estudantes do país que sai mais barato comprar a música do que baixá-la gratuitamente pela internet. Os mesmos riscos estão correndo todos os cidadãos que desbloqueiam celulares para poder usar uma operadora que cobra menos pelos serviços telefônicos.

Lançar telefones celulares bloqueados é uma prática comum nos Estados Unidos. Violar a proibição de desbloquear também é. E é tão simples quanto baixar um software de desbloqueio pela internet, que anula o software de bloqueio instalado pela fábrica. Uma operação que um usuário pode fazer sozinho ou com a ajuda de um amigo. Por isso, um grupo de “militantes online” mobilizou milhares de pessoas através da mídia social, de blogs e do próprio “fórum de protesto” da Casa Branca, para remover a ilegalidade do que é um costume generalizado entre a população. 

O pronunciamento da Casa Branca ressaltou, no entanto, que as pessoas que assinaram um contrato de um ou dois anos com uma provedora têm de cumpri-lo. Só podem desbloquear o telefone para usar outra prestadora que oferece um plano mensal mais atraente depois de vencido o prazo.

Nesses contratos, a tele oferece o aparelho telefônico por um preço bem abaixo do que o praticado no mercado, em troca de um compromisso do usuário de usar seus serviços por dois anos (o prazo comum). Normalmente, o custo mensal do serviço é mais alto do que a média do mercado, o que significa que a provedora recupera o desconto que deu na aquisição do aparelho, e ganha mais alguma coisa.

Mas a maioria dos consumidores não percebe essa manobra óbvia no processo de aquisição. E também descobre que cancelar o serviço não é uma opção, porque a multa pode exceder em duas ou três vezes o valor original do telefone. Essa é uma estratégia que as operadoras usam há anos. Mas a questão do bloqueio do telefone através de software só surgiu com o aparecimento dos telefones inteligentes (smartphones), mais precisamente, com o lançamento do iPhone, cujo uso foi vinculado a uma conta de serviços telefônicos com a AT&T.

As operadoras argumentam que têm políticas de cancelamento disponíveis aos usuários. Mas essas políticas tratam, via de regra, de uma suspensão temporária do contrato, em casos de viagem ou de outras interrupções forçadas do uso. E também do cancelamento aceito através do pagamento de multa. Elas alegam que perderam dinheiro na venda inicial do aparelho telefônico.

No entanto, o governo acredita que essas políticas violam os direitos dos consumidores e prejudicam a saúde da concorrência. “É uma questão de bom senso”, escreveu em um blog o conselheiro do presidente Obama para a internet, David Edelman. “Acabar com essa proibição é crucial para proteger os direitos do consumidor de fazer suas escolhas e para garantir a competitividade no mercado de produtos wireless”, afirmou.

Parece que lá, não existe uma “Oi” da vida para criar campanhas contra o bloqueio. Felizmente, para os consumidores, parece que neste sentido o Brasil está à frente dos EUA nas Telecomunicações.

Sercomtel vai expandir área de cobertura

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A operadora de telecomunicações Sercomtel, com sede em Londrina, começa a explorar, amanhã, os serviços de telefonia fixa e internet em Santo Antônio da Platina (133 km de Londrina). A cerimônia de lançamento acontece às 18h30 no salão do Senac e contará com presença de autoridades locais e diretores da Sercomtel.
O município de Santo Antônio da Platina é o 43º no Paraná a contar com os serviços da Sercomtel. A companhia adotou o modelo de armários ópticos próprios para operar na cidade. Inicialmente, a área central é que será atendida. Conforme a demanda aumentar, o serviço será ampliado para as demais áreas do município.

A atuação comercial na cidade terá o foco em pequenas e médias empresas e nas residências de alto consumo.

Em parceria com a Companhia Paranaense de Energia (Copel), a Sercomtel vai atuar em breve em Ponta Grossa, Irati, Cascavel e Pato Branco. “Vamos continuar a expansão para todo o Paraná”, diz o presidente da Sercomtel, Christian Schneider.

Operadoras dizem que excesso de leis municipais emperra o 4G

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A tecnologia de transmissão de dados em alta velocidade 4G, utilizada em telefones celulares e modems portáteis de última geração, não estará completamente implantada nas cidades-sede da Copa das Confederações deste ano e da Copa do Mundo de 2014, de acordo com fontes do setor de telecomunicações ouvidas. A disponibilidade da tecnologia 4G nas seis cidades-sede da Copa das Confederações até 30 de abril e nas 12 cidades-sede da Copa de 2014 até dezembro deste ano é uma exigência da Anatel, mas o nível de cobertura não atenderá às exigências da agência reguladora.

Apesar da existência da tecnologia de banda larga 4G não estar especificada no Caderno de Encargos assinado pelo governo brasileiro com a Fifa (entidade que controla o futebol mundial e organiza a Copa do Mundo) nem na Matriz de Responsabilidades (documento assinado entre União, governos estaduais e prefeituras onde constam todas as obras obrigatórias previstas para a Copa de 2014), a exigência de implantação do 4G a tempo para as copas de futebol está no edital da licitação da operação do serviço, ocorrida em abril de 2012. As operadoras de telefonia móvel vencedoras e habilitadas para explorar o serviço foram Vivo, Oi, TIM e Claro.

Segundo o SindiTeleBrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal), para viabilizar as operações, é necessária a instalação de 9.566 antenas de 4G nas 12 cidades-sede que receberão as competições futebolísticas até dezembro. Em Brasília, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Fortaleza e Recife, que recebem a Copa das Confederações a partir de 15 de junho deste ano, o prazo é até abril.
Para Eduardo Levy, diretor-executivo do sindicato patronal SindiTeleBrasil, o principal problema para o cumprimento do cronograma assumido pelas operadoras com a Anatel para a disponibilização do serviço são os entraves colocados pelas legislações municipais das cidades-sede. “Em Porto Alegre, por exemplo, há uma necessidade de sete licenças municipais para instalar uma antena. Este processo leva muitos meses, e compromete o cronograma de instalação”, diz o executivo.

Oi deve criar setores de atendimento presencial

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As solicitações e reclamações dos usuários pernambucanos da operadora Oi devem ser realizadas de maneira presencial, com a criação de setores de relacionamento para serviços de telefonia celular prestados ela companhia. A medida foi garantida através de sentença conseguida pelo Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco, sob responsabilidade do procurador da República Edson Virgínio Cavalcante Júnior.

O requerimento do MPF, em ação civil pública ajuizada no ano passado, exigia que os usuários da Oi tivessem a possibilidade, por meio do atendimento presencial, de solicitar informações, rescisão de contrato, realização de reclamações, dentre outros serviços. De acordo com relatório de fiscalização requisitado à Anatel, o MPF havia apurado que esses serviços são disponibilizados apenas por meio de Call Center (atendimento por telefone).

O serviço exclusivo de Call Center, segundo o procurador da República que ajuizou a ação, dificulta o acesso do usuário à informação ou à resolução do problema, também violando o Código de Defesa do Consumidor.

O pedido do MPF foi acatado pela Justiça Federal, que determinou que a Oi crie setores de relacionamento presencial nos municípios pernambucanos, de acordo com o quantitativo exigido em legislação da Anatel, atualmente em cerca de 25. O atraso na instalação de cada um dos setores acarretará, de acordo com a Justiça, em multa diária de R$ 5 mil.

A Oi deve atender à decisão judicial em até 18 meses para microrregiões com população igual ou superior a 200 mil habitantes, e de 42 meses para microrregiões com população igual ou superior a 100 mil habitantes. No entanto, o MPF interpôs recurso perante o Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) para que os setores de atendimento sejam instalados de forma imediata ou em prazo bem inferior ao estabelecido pela Justiça Federal em primeira instância.

A pedido do MPF, a Oi ainda pode ser condenada a pagar por danos danos morais coletivos. Ainda houve requerimento para que a Anatel seja condenada a fiscalizar todo o processo de instalação a ser realizado pela Oi, tomando as medidas cabíveis para que a empresa cumpra o Regulamento de Serviço Móvel Pessoal (SMP).

Oi faz acordo para atrair grandes empresas para nuvem

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A Oi fechou parceria com a Go2neXt, empresa brasileira de integração e construção de ambientes de computação em nuvem, para auxiliar o mercado corporativo a avançar no uso de soluções de cloud computing. 

A operadora está explorando esse segmento desde o ano passado quando colocou no ar sua plataforma Smart Cloud. Pelo acordo, a Go2neXt será responsável por prestar consultoria a clientes da companhia que desejam adotar contratar sua oferta de nuvem.

A prestadora de serviços ajudará os clientes da operadora na construção da estratégia de transição do ambiente de TI tradicional para a plataforma de nuvem da Oi.

“A parceria tem como principal objetivo mostrar para os clientes quais ambientes devem ser migrados para o cloud computing e, o mais importante, quais os benefícios da adoção do cloud para o negócio como redução de custos, otimização de receita e outros diferenciais competitivos”, afirma Ronaldo Motta, diretor de marketing da unidade de negócios do corporativo da Oi.

Paulo Pichini, CEO e Presidente da Go2neXt, acrescenta que o trabalho das duas empresas tem a missão de colocará à disposição dos CIOs uma visão mais precisa de como são seus ambientes hoje e como ficarão após a migração.

Anatel manda multa de quase 700 mil reais para a Oi e Vivo

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A Anatel multou a empresa Brasil Telecom, integrante do Grupo Oi, em R$ 659.613,79 por violar artigos do Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM). O Grupo Oi recebeu uma série de multas no mês de fevereiro que, somadas, superam os R$ 41 milhões. Com mais essa multa de hoje o valor das punições à empresa encosta nos R$ 42 milhões.
A Agência ainda puniu, também hoje, a operadora Vivo S.A com duas multas, uma no valor de R$ 5 mil e outra no valor de R$ 15 mil. Segundo a Anatel, a empresa violou exigências do Regulamento do Serviço Móvel Pessoal.
A empresa Brasnet Web Informática foi outra multada pelo órgão regulador, no valor de R$ 1.064,34, assim como a EAD (Ensino a Distância Ltda.), cuja multa é de R$ 2.226,38.
As duas empresas descumpriram o Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia, segundo a Agência. Os despachos da Superintendência de Serviços Privados da Anatel estão publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira.

TIM anuncia novo presidente

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A manhã de hoje marca mais um dia de noticiário corporativo movimentado, enquanto o mercado acompanha ainda a continuidade da temporada de balanços e o início da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), quando é esperado por alguma sinalização sobre alta da Selic. 

Chama atenção nesta manhã o comunicado de que o Conselho de Administração da TIM aprovou na noite de ontem o nome do engenheiro Rodrigo Abreu para ser o novo presidente da empresa no País.

Segundo o anúncio, o executivo assumirá com o objetivo de manter o crescimento da operadora no mercado de telefonia brasileiro e melhorar a qualidade da rede da TIM.

O anúncio do novo presidente acontece ao mesmo tempo em que a empresa comunica o aumento no seu plano de investimento para os próximos três anos. Em vez de R$ 9,5 bilhões previstos para o triênio, agora a TIM afirma que investirá R$ 10,7 bilhões no período.