15/09/2024
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Chamadas de telefones fixos para móveis ficarão mais baratas

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O Conselho Diretor da Anatel aprovou em sua reunião, proposta de redução nas tarifas das chamadas feitas de telefones fixos para telefones móveis em 2013. Os novos valores entrarão em vigor 30 dias após a publicação da decisão no Diário Oficial da União.

Em 2012, as concessionárias Oi S.A (Brasil Telecom), Telefônica (Vivo), CTBC Telecom, Sercomtel e Embratel (Claro) tiveram redução de 10,78% no valor das tarifas. A Telemar Norte Leste S.A não teve redução em suas tarifas, em função de determinações judiciais.

Em 2013, as concessionárias Oi S.A (Brasil Telecom), Vivo, CTBC Telecom, Sercomtel e Embratel terão redução de 8,77% no valor das tarifas. A Telemar Norte Leste S.A (Oi Fixo) terá redução de 18,60%.

O Portal #Minha Operadora teve acesso a alguns documentos relacionados ao reajuste tarifário. Se você também deseja dar uma lida na apresentação do conselheiro relator, Roberto Pinto Martins, sobre o reajuste tarifário das concessionárias da telefonia fixa, clique aqui.

TV paga fecha janeiro de 2013 com 16,5 milhões de assinaturas

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Com 312,2 mil adições líquidas em janeiro de 2013, o Brasil fechou o primeiro mês do ano com 16,5 milhões de domicílios com TV por Assinatura, o que representou uma evolução de 1,93% na base de assinantes em relação a dezembro. Considerando-se o número médio de 3,2 pessoas por domicílio, divulgado pelo IBGE, os serviços de TV por Assinatura são distribuídos para aproximadamente 53 milhões de brasileiros e estão presentes em mais de 27,6% dos domicílios do País.
Ano Total de assinaturas De janeiro a dezembro Crescimento anual (%) Crescimento absoluto janeiro Crescimento percentual janeiro
2007 5.348.571 765.446 16,70% 42.142 0,92%
2008 6.320.852 972.281 18,18% 16.216 0,30%
2009 7.473.476 1.152.624 18,24% 72.148 1,14%
2010 9.768.993 2.295.517 30,72% 149.913 2,01%
2011 12.744.025 2.975.032 30,45% 155.424 1,59%
2012 16.188.957 3.444.932 27,03% 309.809 2,43%
2013 16.501.150 312.193 1,39% 312.193 1,93%
Evoluçãodo número de assinantes

Tecnologia

Os Serviços de TV por Assinatura são prestados utilizando-se de diferentes tecnologias: por meios físicos confinados (Serviço de TV a Cabo – TVC), mediante utilização do espectro radioelétrico em micro-ondas (Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal – MMDS) e na faixa de UHF (Serviço Especial de Televisão por Assinatura – TVA), e ainda por satélite (Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite – DTH).
A participação dos serviços prestados via satélite (DTH) atingiu 61,3% da base e a dos serviços a cabo alcançou 37,9% das assinaturas. Em janeiro de 2013, o DTH, com a adição de 272,9 mil assinantes, cresceu 2,07%. O serviço via cabo registrou o acréscimo de 48,4 mil novas assinaturas – crescimento de 0,78% em janeiro. As prestadoras de MMDS, por sua vez, perderam 9 mil assinantes no mesmo período, o que representou queda de mais de 4,34% de sua base.
Assinaturas por tecnologia

2011 2012 Janeiro (2013) Variação (2012/janeiro 2013)
MMDS 240.562 148.565 133.075 -9.038
TVC 5.518.127 6.170.511 6.247.530 48.371
DTH 6.984.810 9.644.283 10.116.965 272.875
TVA 526 3.591 3.580 -15
Total 12.744.025 15.966.950 16.501.150 312.193
Crescimento percentual por tecnologia

Regiões e Unidades da Federação

Enquanto as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste apresentam índices de crescimento acima da média nacional, as regiões Sul e Sudeste registram crescimento inferior.
Número de assinaturas por região

Região Janeiro (2012) Dezembro (2012) Janeiro (2013) Crescimento (%) – Janeiro (2012)/Janeiro (2013) Variação – Janeiro (2012)/Janeiro (2013) Crescimento (%) – Dezembro (2012) /janeiro (2013) Variação – Dezembro (2012) /janeiro (2013)
Nordeste 1.480.595 1.939.719 1.988.807 34,32% 508.212 2,53% 49.088
Norte 525.480 696.332 714.814 36,03% 189.334 2,65% 18.482
Centro-Oeste 803.863 1.078.618 1.106.781 37,68% 302.918 2,61% 28.163
Sudeste 8.379.772 10.070.290 10.224.842 22,02% 1.845.070 1,53% 154.552
Sul 1.864.124 2.403.998 2.465.906 32,28% 601.782 2,58% 61.908
Brasil 13.053.834 16.188.957 16.501.150 26,41% 3.447.316 1,93% 312.193
Número de assinaturas nas Unidades da Federação

Unidade da Federação Janeiro (2012) Dezembro (2012) Janeiro (2013) Crescimento (%) – Janeiro (2012)/Janeiro (2013) Variação – Janeiro (2012)/Janeiro (2013) Crescimento (%) – Dezembro (2012) /janeiro (2013) Variação – Dezembro (2012) /janeiro (2013)
Acre 19.413 25.615 26.414 36,06% 7.001 3,12% 799
Alagoas 85.894 105.834 108.746 26,60% 22.852 2,75% 2.912
Amapá 30.300 33.846 34.569 14,09% 4.269 2,14% 723
Amazonas 208.621 261.989 266.571 27,78% 57.950 1,75% 4.582
Bahia 454.687 596.503 610.365 34,24% 155.678 2,32% 13.862
Ceará 236.291 305.987 314.321 33,02% 78.030 2,72% 8.334
Distrito Federal 323.456 407.058 414.880 28,26% 91.424 1,92% 7.822
Espírito Santo 181.091 229.112 231.905 28,06% 50.814 1,22% 2.793
Goiás 251.279 338.939 348.667 38,76% 97.388 2,87% 9.728
Maranhão 110.566 134.416 135.815 22,84% 25.249 1,04% 1.399
Mato Grosso 110.217 169.056 175.317 59,07% 65.100 3,70% 6.261
Mato Grosso do Sul 118.911 163.565 167.917 41,21% 49.006 2,66% 4.352
Minas Gerais 1.066.736 1.321.825 1.344.412 26,03% 277.676 1,71% 22.587
Pará 170.178 248.988 257.891 51,54% 87.713 3,58% 8.903
Paraíba 102.771 132.772 136.855 33,16% 34.084 3,08% 4.083
Paraná 567.881 778.983 803.031 41,41% 235.150 3,09% 24.048
Pernambuco 234.825 342.049 353.768 50,65% 118.943 3,43% 11.719
Piauí 50.650 65.199 66.506 31,31% 15.856 2,00% 1.307
Rio de Janeiro 1.877.554 2.290.277 2.327.704 23,98% 450.150 1,63% 37.427
Rio Grande do Norte 143.543 180.590 184.215 28,33% 40.672 2,01% 3.625
Rio Grande do Sul 837.066 1.053.832 1.076.891 28,65% 239.825 2,19% 23.059
Rondônia 49.202 62.705 64.451 30,99% 15.249 2,78% 1.746
Roraima 22.649 25.031 25.104 10,84% 2.455 0,29% 73
Santa Catarina 459.177 571.183 585.984 27,62% 126.807 2,59% 14.801
São Paulo 5.254.391 6.229.076 6.320.821 20,30% 1.066.430 1,47% 91.745
Sergipe 61.368 76.369 78.216 27,45% 16.848 2,42% 1.847
Tocantins 25.117 38.158 39.814 58,51% 14.697 4,34% 1.656
Brasil 13.053.834 16.188.957 16.501.150 26,41% 3.447.316 1,93% 312.193

Penetração dos Serviços de TV por Assinatura

Em janeiro de 2013, os serviços de TV por Assinatura estavam presentes em 27,6% dos domicílios no país, de acordo com estimativas da Agência. Apesar do crescimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, a região Sudeste ainda lidera esse indicador, com a presença desses serviços em 39,1% dos domicílios.

Densidade dos serviços de TV por Assinatura

Entre as Unidades da Federação, destacam-se o Distrito Federal e os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, por terem registrado desempenho acima da média nacional, quanto à densidade dos serviços de TV por Assinatura.
Densidade dos serviços de TV por Assinatura

Unidade da Federação Janeiro (2012) Janeiro (2013) Crescimento percentual
Acre 10,1 13,6 34,65%
Alagoas 9,4 12,1 28,72%
Amapá 19 21,6 13,68%
Amazonas 23,3 31,5 35,19%
Bahia 10,3 13,7 33,01%
Ceará 9,7 12,7 30,93%
Distrito Federal 40 50,3 25,75%
Espírito Santo 16,3 20,7 26,99%
Goiás 13,1 17,9 36,64%
Maranhão 6,4 8,1 26,56%
Mato Grosso 11,2 18 60,71%
Mato Grosso do Sul 15,5 21,6 39,35%
Minas Gerais 16,7 20,8 24,55%
Pará 8,4 13,4 59,52%
Paraíba 9,2 12,1 31,52%
Paraná 16,1 23,3 44,72%
Pernambuco 8,9 13,3 49,44%
Piauí 5,6 7,5 33,93%
Rio de Janeiro 33,9 43,1 27,14%
Rio Grande do Norte 15,4 19,5 26,62%
Rio Grande do Sul 22,8 29,1 27,63%
Rondônia 10,7 13,9 29,91%
Roraima 18,1 21,2 17,13%
Santa Catarina 22,6 28,5 26,11%
São Paulo 39 47,9 22,82%
Sergipe 9,9 12,8 29,29%
Tocantins 6,4 10,2 59,38%
Brasil 21,19 27,20 28,36%
Densidade por unidade da federação

Competição

Confira a seguir a participação de mercado dos principais grupos econômicos prestadores dos serviços de TV por Assinatura.
Número de assinaturas por Grupo Econômico

Grupo Econômico 2012 Janeiro (2013)
NET/Embratel 8.494.999 8.638.984
SKY/Directv 5.038.863 5.144.946
Oi 748.758 792.107
Vivo 594.907 586.152
GVT 425.635 451.605
Algar 112.984 115.798
ViaCabo 106.916 107.935
Subtotal: 15.523.062 15.837.527
Demais Grupos 665.895 663.623
Total Geral: 16.188.957 16.501.150
Os grupos econômicos são compostos por operadoras que atuam em diversas áreas com várias tecnologias. O grupo NET/Embratel é formado pelas operadoras do grupo NET Serviços (TV a Cabo e MMDS) e Claro TV (DTH). Por sua vez, o grupo Sky/DirecTV é o formado pelo conjunto de operadoras do grupo ITSA (TV FILME / MAIS TV – MMDS) e SKY (DTH).

Aprovada mudança no Código Nacional de Santana do Paraíso, em Minas Gerais

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Foi publicada hoje a Resolução nº 606, que aprova a mudança da Área de Tarifação 333 (Caratinga) para a Área de Tarifação 316 (Coronel Fabriciano), e do Código Nacional 33 para o Código Nacional 31 do município de Santana do Paraíso, no estado de Minas Gerais. Para todos os efeitos da prestação do serviço é concedido o prazo de 180 dias para implementação das alterações.

Queda em chamada móvel derruba receita de filiais da Telefónica

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As divisões da Telefónica (dona da Vivo no Brasil) na Alemanha e na República Tcheca disseram que a receita de serviços móveis teve queda, à medida que os seus clientes fizeram menos chamadas de voz, mas passaram mais tempo online em smartphones e tablets.


O valor médio das contas de telefones celulares na Europa caiu 15% desde 2007, e agora respondem por apenas 62,6% do fluxo de caixa de companhias europeias, ante 80% naquele ano, segundo a empresa de pesquisa Informa.

Ao mesmo tempo, o volume de dados (geralmente vendidos por uma tarifa fixa) deve dobrar a cada ano até 2015, de acordo com a entidade que representa o setor GSMA.

A alemã Telefonica Deutschland, separada de sua controladora espanhola no fim do ano passado, disse que o crescimento da receita em seu negócio móvel desacelerou para 3,6% no 4º trimestre, abaixo do ganho de 5,6% no terceiro trimestre e de 8,6% no segundo.

Já a receita da unidade tcheca da Telefónica caiu 4,8%, para 12,78 bilhões de coroas (653,28 milhões de dólares), mas ficou acima da previsão de 12,7 bilhões.

A Telefónica detém 75% da Deutschland e 69,4% do negócio na República Techa.

As operadoras de telecomunicações na Europa estão lutando num mercado fortemente competitivo, com duras regulamentações e em profunda recessão.

A Vodafone, maior operadora móvel da Europa, viu sua receita cair 0,4% no primeiro semestre do atual ano fiscal.

A Telefónica vai divulgar seus resultados na quinta-feira e analistas esperam uma queda de 19% no lucro líquido, para 4,4 bilhões de euros, impactada por uma baixa contábil de sua fatia na Telecom Italia (dona da TIM no Brasil) e pela desvalorização cambial na Venezuela.

Vivo ainda não sabe a data do leilão para venda das faixas de MMDS

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O banco Santander e a Telefônica|Vivo parecem não estar falando a mesma língua quando o assunto é a finalização do edital para a venda das faixas de MMDS do grupo de telecomunicações.

Enquanto o banco se apressa para finalizar o processo ainda no primeiro semestre, representantes da tele mantêm indefinido o modelo que será adotado no certame. É por isso que ainda não há uma data para a realização do leilão, que era esperado originalmente para fevereiro, a tempo de que as faixas pudessem ser liberadas para as redes LTE entrarem em operação em abril.

Sercomtel teve prejuízo de R$ 65,4 milhões em 2012

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A empresa de telecomunicações Sercomtel, com sede em Londrina, apresentou em 2012 um prejuízo de mais de R$ 65 milhões, apesar dos investimentos e do faturamento de mais de R$ 181 milhões no período. Os dados fazem parte do balanço contábil que será publicado até o dia 15 de março e que foi divulgado ontem (27).

De acordo com as informações da companhia, os demonstrativos indicam que a operadora londrinense teve um faturamento de R$ 181,172 milhões no exercício financeiro passado, sendo que foram realizados investimentos na ordem de R$ 25,826 milhões. A maior parte destinada aos projetos de expansão das operações de telefonia fixa no Estado do Paraná e na modernização da infraestrutura tecnológica.

Apesar desses números e dos esforços administrativos, como a implementação de um plano de redução de custos e de incremento de receitas, a Sercomtel teve um prejuízo de R$ 65,403 milhões.

Entre as justificativas da operadora de telefonia, uma série de eventos extraordinários à operação da companhia contribuíram para esses resultados: R$ 46,875 milhões referentes ao pagamento do programa de desligamento voluntário de funcionários aposentados; provisão para contingências trabalhistas e cíveis; a baixa de Imposto de Renda/Contribuição Social Diferido (referente à incorporação da Sercomtel Celular); baixa de imobilizado; pagamentos de processos administrativos junto à Anatel; e reserva para a Supre (previdência privada). Descontando o impacto contábil dos valores referentes a esses eventos extraordinários, o prejuízo operacional da Sercomtel foi de R$ 18,528 milhões.

Interferiu também no resultado da Sercomtel o lançamento do valor da depreciação de equipamentos de engenharia, que foi de R$ 24,834 milhões. Esse valor não impacta no fluxo de caixa, mas tem reflexo no resultado final do balanço. Além disso, houve uma queda de R$ 23,693 milhões na receita de telecomunicações, comparando-se 2011 com 2012.

Isso, sem contar o momento político por que passou a administração municipal com constante troca de presidentes em meio a escândalos, cassação e renúncia de prefeitos (Barbosa Neto e Joaquim Ribeiro), levando o município a ter três administradores municipais diferentes em um ano.

Na opinião do presidente da Sercomtel, Kentaro Takahara, 2012 foi um ano de muitas dificuldades para a companhia. Destacaram-se a falta de agência de publicidade, problemas políticos-administrativos, preços agressivos da concorrência, perda de participação no mercado e queda nas receitas.

Para combater esse quadro, foi colocado em prática um plano de reversão de resultados, com a adoção de medidas severas de contenção de despesas. “Foi priorizada uma política de redução de custos operacionais. Todos os gastos passaram por debates internos e por um crivo rigoroso para saber se eram totalmente indispensáveis”, afirma o presidente da operadora, acrescentando que foram feitos também uma série de ajustes para recuperar receitas.

Entre as principais ações o presidente da Sercomtel cita a renegociação de contratos com empresas terceirizadas, suspensão total de patrocínios, reestruturação das equipes de vendas, reformulação da área de engenharia e operações, a instituição de programas de gerenciamento de despesas e receitas e o enxugamento do quadro de funcionários, que aderiram a um plano incentivado de demissão por aposentadoria.

Outras medidas consideradas essenciais por Takahara foram a incorporação da empresa de telefonia móvel à empresa fixa e o lançamento dos editais para a venda das participações societárias da Sercomtel nas empresas de TV a cabo Adatel de Osasco (SP) e São José (SC), cujo leilão está marcado para dia 26 de abril.

“Essas providências possibilitarão ganhos significativos em redução de custos e de perdas com equivalências patrimoniais negativas, além de proporcionar recursos para investimentos em negócios da Sercomtel”, avaliou.

Segundo ele, em conjunto com o planejamento operacional para 2013, foi elaborado um plano de médio e longo prazos que preconiza a expansão da telefonia fixa para o Paraná, em estreita parceria com a sócia Copel. “A Sercomtel vai se tornar efetivamente uma operadora estadual de telecomunicações, o que agregará valor ao negócio e consolidará uma visão de futuro para a empresa”, concluiu.

Telefônica interliga aplicativo móvel ao call center

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A Movistar, operadora de telecomunicações pertencente à Telefônica (dona da Vivo no Brasil) que atua na Espanha e em alguns países da América Latina, anunciou a implementação da Nice Mobile Reach, solução móvel de atendimento ao cliente da Nice. A solução vai interligar o aplicativo móvel de autoatendimento e o contact center, visando aprimorar o relacionamento com os clientes com base nas intenções, no seu perfil e no contexto da interação. Com o sistema, a empresa espera aumentar o envolvimento e a satisfação dos clientes.

Com a Nice Mobile Reach, os clientes poderão fazer a transição do aplicativo móvel para o atendimento assistido por um agente. Quando ele escolher esta opção, as informações sobre as atividades dele no aplicativo móvel serão transferidas automaticamente para a central de atendimento e exibidas imediatamente no desktop do agente, que poderá utilizar o contexto da interação para começar a ajudar o cliente imediatamente.

“Uma forma de fortalecermos nossa posição é garantir que nosso aplicativo móvel ofereça uma experiência completa ao cliente e a solução de seus problemas”, afirma Mário Soro, diretor de tecnologia CRM da Movistar. “A solução Nice Mobile Reach oferece uma conexão exclusiva e em tempo real entre o canal de autoatendimento e o contact center, com a qual poderemos oferecer um serviço personalizado e eficaz aos nossos clientes móveis”, completa. A expectativa é de que o sistema reduza custos de atendimento, ao aumentar a taxa de resolução no primeiro contato (FCR), o tempo médio de espera e o volume das interações de atendimento assistido.

“Cada vez mais os clientes estão utilizando os smartphones e tablets para interagir com os fornecedores de serviços, e o serviço que eles recebem por meio desses equipamentos deve refletir o estilo de vida e as expectativas desses clientes. Os clientes da Movistar vão usufruir de um serviço mais rápido, mais eficaz e altamente personalizado”, conta Benny Einhorn, presidente da Nice EMEA (Europa, Oriente Médio e África) e Chief Marketing Officer. A escolha pela solução foi facilitada pela parceira Izo.

Christian Schneider será o novo presidente da Sercomtel

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Hoje vai ocorrer a reunião do Conselho de Administração da operadora Sercomtel. E será decidido o nome do novo presidente da empresa.

Como já está mais do que claro, o nome anunciado anteriormente, Carlos Alberto Massaru Adati, não vingou. O motivo foi a situação atual da empresa que registra prejuizo de R$ 65 milhões, apesar de ter faturado R$ 181 milhões em 2012.

A não ser que ocorra mais uma desistência de última hora, o que é improvável, Christian Schneider, que seria o Secretário de Governo do prefeito Alexandre Kireeff, deve assumir a presidência da empresa hoje.

Oi diz não ter negociações de migração para Novo Mercado

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O grupo de telecomunicações Oi afirmou que não está trabalhando para viabilizar uma eventual migração da companhia para o segmento Novo Mercado da BM&FBovespa, ambiente que exige maior grau de governança corporativa, com emissão apenas de ações com direito a voto.
A companhia respondeu a um pedido de esclarecimentos da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) após publicação de notícia publicada pela imprensa nesta semana de que acionistas da tele teriam consultado quatro bancos sobre a possibilidade de promover a adesão da empresa a todas as regras do Novo Mercado. Atualmente a Oi integra o Nível 1 de governança da bolsa paulista.

“Não há qualquer proposta ou negociação em trâmite, nem houve consulta ou contratação de qualquer banco”, afirmou a Oi em resposta à CVM.

Também foi citado pela imprensa que com uma eventual migração, o acordo de acionistas entre Andrade Gutierrez, La Fonte, Portugal Telecom e BNDES poderia ser extinto, mas a operadora também rejeitou a possibilidade no comunicado.

A companhia informou ainda que consultou os acionistas controladores e que eles afirmaram que “não consultaram ou contrataram qualquer banco com tal objetivo”.

Às 11h34, as ações preferenciais da Oi exibiam alta de 1,88%, a R$ 7,57 mesmo com as 15 multas que a operadora recebeu nos últimos 10 dias, enquanto o Ibovespa tinha perda de 0,28%.

MWC: Empresa nacional Titans estreia em Barcelona

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Em meio as centenas de stands no Mobile World Congress, destaca-se uma empresa brasileira, instalada no hall 8 do maior congresso da indústria celular, que acontece em Barcelona. O Titans Group provê serviços e valor adicionado (SVA) para operadoras e provedores de internet em 17 países. No Brasil, tem negócios com as empresas do grupo América Móvel/Claro, com a Telefônica/Vivo e com a Oi.

A empresa, fundada em 2008 por André Andrade, desenvolve aplicativos para que os clientes das operadoras tenham acesso a diversos serviços colocados na nuvem, para a área de educação, de segurança de dados no PC ou no celular e para os serviços de help desk e call center. “Hoje já temos 10 milhões de clientes ativos, o que nos coloca como líderes de SVA na América Latina e estamos na feira buscando expansão para fora da região”, diz Andrade.

O diferencial do Titans Group está no modelo de negócio: ao invés de a operadora vender mais um serviço, ela passa a base de clientes potenciais para o Titans, que contrata um call center (já homologado pela operadora), para oferecer o serviço para o novo cliente. “É uma venda segmentada, não é um produto barato [o custo do serviço varia de 5 a 10 dólares dependendo do que o cliente contrata] por isso chamamos de serviço premium”, conta Andrade. A venda passa por uma auditoria e depois de concluída o serviço é integrado ao sistema de billing da operadora.

A empresa tem 120 funcionários no Brasil, 100 deles desenvolvedores. O primeiro serviço ofertado foi o de segurança para PC, que depois expandiu para segurança móvel, educação e outros. “É um serviço que gerencia a vida digital do cliente”, comenta o CEO, acrescentando que todas as informações podem ser acessadas via múltiplos devices (telefone, tablet) e com diferentes sistemas operacionais.

No stand, a empresa mostrou, além dos aplicativos para segurança e educação, uma solução para Mobile Health, que inclui um software para contagem de calorias por meio de foto, e a Internet das Coisas, uma API (Interface de Programação de Aplicativos) que permite o gerenciamento de objetos por meio da nuvem.