13/09/2024
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Claro também deve apoiar o Firefox OS

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A Mozilla ganhou mais um aliado de peso para a promoção do seu sistema operacional móvel, o Firefox OS: o grupo mexicano América Móvil, dono da Claro no Brasil e de várias outras operadoras móveis na América Latina. Os detalhes da parceria entre América Móvil e Mozilla serão divulgados durante o Mobile World Congress, em Barcelona, no fim de fevereiro. A notícia confirma o que o vice-presidente de mercado da Mozilla, Rick Faint, havia dito em dezembro passado, durante o MEF Americas 2012, de que o Firefox OS seria lançado em outros mercados simultaneamente ao Brasil e que haveria negociações em curso com outras operadoras.

O projeto do Firefox OS consegue a façanha de unir duas arquirrivais: a América Móvil/Claro e a Telefônica/Vivo, primeira companhia telefônica a apoiar publicamente o desenvolvimento do novo sistema operacional. As duas praticamente dominam o mercado de telefonia celular na América Latina. O apoio conjunto dá cacife ao Firefox OS para se tornar um competidor de peso entre os sistemas operacionais de smartphones de entrada na região. O interesse dos dois grupos no Firefox OS se deve a duas razões: baratear os smartphones e quebrar o duopólio de Android e iOS nesse segmento, fortalecendo um terceiro player com o qual tenham mais diálogo e possam contribuir com a experiência do usuário, integrando, por exemplo, suas plataformas de billing à futura loja de aplicativos do Firefox.

Mas por que não apostar no Windows Phone ou no Blackberry 10, levando em conta que tanto Nokia quanto BlackBerry têm um longo histórico de parcerias com as teles, inclusive permitindo o billing direto na conta em suas lojas? A resposta é simples: os preços dos aparelhos desses sistemas são caros. Com o Firefox OS é possível popularizar os smartphones por meio de preços baixos. Vale lembrar que a Mozilla é uma fundação sem fins lucrativos, apoiada por uma rede de desenvolvedores e colaboradores. Isso pode ser atraente para as teles, em certa medida, mas não necessariamente se trata de um grupo mais fácil de ser dominado ou controlado.

Marco Civil ainda corre risco de não ser aprovado

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Os novos presidentes da Câmara e Senado terão que lidar, de cara, com a pressão pela votação do Marco Civil da Internet, emperrada há meses no Plenário. É o que prometeu o relator do texto, o deputado federal Alessandro Molon (PT-RJ), durante palestra na Campus Party em São Paulo. “Segunda-feira, às 10h, já vou pedir uma audiência com o novo presidente da Câmara”, afirmou. A ideia é tentar convencer da importância de colocar novamente o projeto em pauta, mas Molon sabe que é preciso mais do que isso: ele admite que há riscos de não haver aprovação na Câmara.

Segundo ele, o Marco Civil pode não ser aprovado devido ao lobby que as empresas de telecomunicações fazem contra os pontos de neutralidade e privacidade na rede. “Corre o risco de não ser aprovado, mas acredito que será”, espera, colocando ainda que “o Congresso vai ter que escolher um lado e não acho que seja o de interesse das empresas”. Para ele, é preciso relevar algumas discordâncias para o bem da aprovação e mobilizar a sociedade para cobrar dos parlamentares uma posição a favor do texto. “Precisamos de unidade, não podemos nos dividir nesta reta final por questões menores”, afirma.

Um dos pontos principais defendido pelas teles é a de que a neutralidade da rede não pode impedir o desenvolvimento de novos modelos de negócio, impedindo mais investimentos, mas o deputado critica essa postura. “A Internet brasileira é cara e deixa a desejar. Não é razoável falar sobre lucro porque [as telecomunicações] estão entre os segmentos mais lucrativos do País, mas prestam um dos piores serviços e cobram muito caro.” Para Molon, a preocupação dos provedores de conexão não deveria ser comercial, mas de melhorar a prestação de serviço. “Eles estão devendo ao País”. As operadoras, por sua vez, argumentam que a rentabilidade do setor é das menores e que os oinvestimentos necessários às redes de banda larga são pesados.

Mas o deputado explica que há questões no texto que tratam de forma desigual pontos sensíveis, mas não de forma injusta. “Claro que sabemos que neutralidade absoluta não é possível, há casos de emergência que teriam prioridade de tráfego. Mas não pode ser por interesse comercial ou em benefício de setor privado”, conta, exemplificando com o envio da declaração de imposto de renda, que poderia ter privilégio no tráfego nos últimos dias do prazo.

Dirigindo-se à plateia no evento, o deputado ainda tentou conclamar os participantes a cobrar dos políticos posicionamentos na questão, mostrando a importância que o Marco Civil tem para a sociedade civil, inclusive na questão de proteção de dados além da Internet e no modelo aberto e colaborativo com o qual o texto foi escrito de 2011 a 2012. “Quero pedir o apoio de vocês para uma mobilização. Não será fácil, mas é possível”, declarou.

Vereadores de município paulista estão com celulares cortados

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Há cerca de um mês os vereadores de Santo André – SP estão com os celulares cortados. Além disso, nenhum gabinete consegue fazer ligações para telefones móveis. O contrato com a operadora Vivo, que prestava o serviço, acabou em 31 de dezembro e não pôde ser renovado porque foi contestado pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado). A alegação é que o acordo fere o “princípio da razoabilidade”. Ou seja, alguns termos foram considerados exagerados. A assessoria de imprensa da Casa não soube informar os itens do contrato: valor pago pelo Legislativo, número de aparelhos e minutos disponíveis. Confirmou apenas que o tempo de duração foi de 5 anos e o problema foi herdado da gestão anterior. “Tudo agora será feito dentro da lei, por isso não renovamos ainda o contrato de celulares. Vamos aguardar o aval do TCE”, disse o presidente Donizeti Pereira, por meio de sua assessoria. Cada gabinete tinha à disposição pelo menos dois aparelhos e os parlamentares contavam com 1000 minutos cada para fazer ligações.
Alguns vereadores reclamam que ainda não foram informados detalhadamente sobre os motivos que causaram o corte dos celulares. Um deles é José Montoro Filho, o Montorinho. “Até agora eu não sei ao certo o que aconteceu. Só sei que de uma hora para outra tive que começar a pagar as contas”, afirmou.
Sem os 1000 minutos e com os telefones dos gabinetes bloqueados para fazer chamadas para celulares, os vereadores têm buscado alternativas. Montorinho, por exemplo, disse que arrumou um aparelho pré-pago para realizar o trabalho. “Ontem coloquei R$ 18,00 de crédito e já acabou tudo”, lamentou o petista.

Internet da Campus Party abasteceria mais de 1 milhão de pessoas

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A infraestrutura montada para abastecer os mais de 7 mil participantes da Campus Party Brasil com internet neste ano seria suficiente para alimentar cerca de 400 mil residências, atendendo a 1,2 milhão de habitantes, a população de Guarulhos (SP), por exemplo. Tudo isso acontece dentro do OVNI, um aquário de vidro iluminado no centro da Arena do evento, que contém mais de R$ 5 milhões em equipamentos.

Para fazer tudo isso acontecer, chegam dois cabos das centrais da Vivo até o Anhembi Parque, entram no OVNI e são distribuídos por todo o evento. É dali que saem os 30 GB de capacidade da rede que permitem que os participantes se conectem à internet.

Ontem, o pico de download de dados simultâneo em todo o evento chegou a 5,6 GB. O de upload, a 5,9 GB, números bem abaixo da capacidade total da rede, de 30 GB.

Além disso, no OVNI ainda estão localizadas as antenas da telefonia móvel de 4G, que está sendo testada pela Vivo durante a Campus Party.
A 6ª edição da Campus Party Brasil, uma das maiores festas de inovação, tecnologia e cultura digital do mundo, acontece entre 28 de janeiro e 3 de fevereiro no Anhembi Parque, em São Paulo. Na Arena do evento, 8 mil pessoas têm acesso à internet de alta velocidade e a mais de 500 horas de palestras, oficinas e workshops em 18 temáticas, que vão desde mídias sociais e empreendedorismo até robótica e biotecnologia. 5 mil desses campuseiros passam a semana acampados no local.

A 6ª edição traz ao Brasil nomes como o astronauta Buzz Aldrin, um dos primeiros homens a pisar na Lua, e o fundador da Atari, Nolan Bushnell. Em sua 6ª edição em São Paulo, a Campus Party também teve no ano passado a 1ª edição em Recife (PE). O evento acontece ainda em países como Colômbia, Estados Unidos, México, Equador e Espanha, onde nasceu em 1997.

Nas edições brasileiras anteriores, o evento trouxe ao País nomes como Tim Berners-Lee, o criador da Web; Kevin Mitnick, um dos mais famosos hackers do mundo; Al Gore, ex-vice-presidente dos Estados Unidos; Steve Wozniak, que fundou a Apple ao lado de Steve Jobs; e Kul Wadhwa, diretor-geral da fundação Wikimedia, que mantém a Wikipédia.

Instalação de muitas antenas 4G será fundamental para a qualidade

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A tecnologia 4G começou a ser oferecida neste ano por todas as operadoras brasileiras. Apesar das promessas das teles de muita velocidade e qualidade com o novo serviço, o consumidor está ressabiado: afinal de contas, o 3G até hoje falha bastante no Brasil.
Erasmo Rojas, diretor da 4G Americas, entidade que cuida dos interesses da tecnologia, explicou que a tecnologia será bem mais eficiente que o 3G. Mas que para isso acontecer, operadoras e governo não devem cometer os erros feitos durante a implementação do 3G e criar logo a “lei das antenas”.

Segundo ele, “primeiro é preciso separar as coisas: o 4G é uma rede só para troca de dados enquanto o 3G mistura transmissão de dados com voz. Por ser dedicada apenas ao acesso à internet, o 4G vai funcionar melhor e será mais rápido, até porque é uma tecnologia mais nova. O 3G brasileiro teve problemas porque as operadoras não conseguiram implementar a quantidade necessária de antenas para o serviço ter qualidade, pois esbarram em leis que proíbem a instalação de novas torres. Então, já sabemos: o 4G só vai funcionar bem se mais antenas forem espalhadas pela cidade.”
Mas nós sabemos que a Anatel e outras entidades, no entanto, provam que não foi só a falta de antenas. As operadoras também erraram ao saturar as redes com tantos clientes…
“Eu acredito que houve um erro estratégico em oferecer o 3G por meio de modem. Muita gente comprou esse dispositivo e o usava como um ponto de banda larga no computador de casa. Isso acabou causando uma lentidão acima do normal na infraestrutura das operadoras, montada apenas para suportar smartphones e celulares. As operadoras, quando perceberam a falha, investiram, modificaram as redes, diminuíram as vendas de modem e até modernizaram a rede com o HSPA+ (uma espécie de evolução do 3G). Tudo isso tem melhorado a qualidade do 3G brasileiro” disse o diretor.
Teles americanas e europeias usam o 3G há muito tempo. Então por que as operadoras brasileiras não se aconselharam com elas para evitar problemas ao consumidor?

Bom, segundo o diretor “as operadoras brasileiras fizeram e fazem um bom serviço. E pode ter certeza: elas seguiram as melhores práticas do mercado. É bom salientar: as operadoras de outros países também enfrentam problemas. As americanas, por exemplo, tiveram interrupção no serviço quando o iPhone 3G foi lançado: o tráfego dos novos aparelhos na rede foi tão grande que foi preciso construir uma nova infraestrutura.”

Então, o fator principal que elas precisam se concentrar é “instalar mais antenas. E isso precisa ser feito com rapidez no Brasil senão o 4G nasce com a qualidade comprometida, ou seja, não vai funcionar em algumas regiões de uma cidade. Portanto, o governo e as operadoras devem resolver logo a questão da legislação que proíbe, em algumas cidades, a instalação de novas antenas”.
Temos conhecimento de que diversas cidades, como Porto Alegre regulamentam e limitam a quantidade de antenas que as teles podem instalar no município. Se essas cidades continuarem com esse tipo de lei Rojas aconselha que “as operadoras devam instalar antenas portáteis em regiões onde tem uma demanda grande pelo serviço, como shoppings, centros de convenções, avenidas importantes e, claro, em estádios, principalmente naqueles que receberão jogos da Copa das Confederações e da Copa do Mundo”.
Referente ao preço da nova tecnologia, Rojas afirma que o custo será o mesmo do 3G atual. Você deve estar dizendo: Então, será caro… Pois é, mas segundo ele “a culpa não é só das operadoras. O problema para o alto custo na telefonia está na carga tributária. Se o governo diminuir o imposto, a conta do telefone celular fica mais barata. Simples assim. Mas o consumidor brasileiro deve ter esperança: a competição entre as quatro teles brasileiras deve derrubar os preços do 4G em pouco tempo.”

Veja o que acontece com o seu smartphone dentro do micro-ondas

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Você provavelmente já ouviu falar das lendas urbanas, não? Aquelas histórias que aconteceram com o primo do tio da namorada do seu vizinho…

Pois é, só que agora existe uma nova versão dessas lendas: os boatos que você vive lendo na internet, e que não deveria acreditar tão facilmente. 
Recentemente, começou a circular no Japão uma notícia, que desde já dizemos que é falsa, de que era só você colocar seu iPhone no micro-ondas que ele iria recarregar.  Exatamente, você pegaria seu iPhone 4S ou 5, que custa uma nota, e colocaria no micro-ondas por 20 segundos para o 5 e 30 segundos para o 4S. 
Bom, você deve estar achando que ninguém fez essa imbecilidade, né?  Mas, não: Diversas pessoas fizeram! As pessoas realmente acreditaram nisso e colocaram seus preciosos celulares no micro-ondas.  O problema é que o aparelho, além de pegar fogo, ainda pode explodir! 
Não tentem fazer isso na sua casa de maneira nenhuma. Além de perder seu aparelho de celular e micro-ondas, você ainda pode se machucar gravemente.

O celular e o micro-ondas possuem materiais pesados e tóxicos, aí, quem faz uma idiotice dessas, além de quase tacar fogo na casa, ainda pode se contaminar. Um americano que costuma realizar experimentos envolvendo micro-ondas realizou o teste, e o resultado você vê no vídeo abaixo:

Baixo custo da internet via rádio vira febre e mercado paralelo abocanha filão

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O baixo custo da internet via rádio vem dando impulso à proliferação indiscriminada de torres de sinal de internet não autorizadas pela Anatel. Os chamados ‘gatos’ tem se espalhado, gerando acúmulo de antenas instaladas de forma irregular para difusão do sinal.

Segundo a Anatel, o serviço via rádio é regulado e depende de autorização da via Brasília. Para conseguir a licença, as empresas precisam apresentar projeto técnico. A agência nacional fiscaliza os aspectos técnicos como forma de freqüência, potencia, envio de radiação. Já a parte de instalação das antenas é de responsabilidade da prefeitura.

Entretanto, é comum ver em várias cidades antenas espalhadas pelos telhados das casas e em prédios para receber o sinal de internet via rádio, que tem se popularizado nas regiões aonde o cabeamento de rede ainda não chegou.

Nos bairros, a estratégia geralmente utilizada por esses vendedores de sinal ‘paralelo’ é deixá-las mais escondidas. Segundo a Anatel, a maioria delas é ilegal. Os moradores acabam adquirindo o plano de internet via rádio do proprietário da torre, que monta uma “empresa” e instala uma antena para o cliente receber o sinal em casa.

O baixo custo é a principal propaganda do serviço. Usuários do sistema acham uma alternativa viável, porque sai cerca de R$ 50 a R$ 65. Apesar do valor ‘em conta’, o sinal é bastante precário.

“O sinal da internet sempre cai, não é muito bom, mas vale a pena. É uma alternativa, já que a internet via modem das operadoras é muito cara”, diz uma usuária dos ‘gatos’ que não quis se identificar.

A Anatel orienta que os usuários consultem o site da Agência por meio do endereço eletrônico para verificar se as empresas funcionam de forma regular. Para servir como exemplo, numa capital como Campo Grande, além das grandes empresas como Oi, Net, GVT, Vivo Embratel, apenas outras 22 revendedoras locais tem licença para funcionamento.

Os proprietários que distribuem sinal da internet sem autorização da Anatel cometem crime por desenvolver clandestinamente atividades de telecomunicações. A pena prevista é de detenção de dois a quatro anos, além de multa de R$ 10 mil. Então fique de olho e denuncie!

Satélite que atenderia a GVT TV é destruído na hora do lançamento

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O satélite Intelsat 27 (IS-27), que seria lançado esta noite e colocado em órbita de 55° W para atender inclusive o Brasil, sofreu uma falha de lançamento e caiu no Oceano Pacífico após uma falha inesperada do foguete lançados, o Zenit 3SL, lançado a partir da plataforma Odyssey Launch Platform (operada pela SeaLaunch). O vídeo do lançamento, (você pode assistir ao fim da matéria), mostra que após 40 segundos de vôo, ainda no primeiro estágio, o foguete simplesmente apagou e o lançador, juntamente com o satélite, caíram no mar. As causas da falha ainda estão sendo apuradas. A cobertura do IS 27 incluía feixes para a América do Norte, América do Sul e Europa.


Segundo apurado pelo #Minha Operadora, o IS-27 substituiria os satélites IS 805 e Galaxy 11, que hoje estão na mesma posição e atendem clientes corporativos da Intelsat e a operadora de TV por assinatura GVT. Mas, ainda segundo informações preliminares, os dois satélites ainda têm vida útil suficiente para permanecerem em operação até que um substituto possa ser colocado na posição, o que não deve causar nenhuma interrupção de serviços. Não há informações ainda sobre eventuais expansões de capacidade que seriam proporcionadas pelo IS-27. A Intelsat assegura que nenhum serviço será interrompido.

Trata-se de uma falha grave, em um lançador que tem um histórico considerado grande de problemas e cuja empresa passou recentemente por um processo de reestruturação financeira. Fontes de mercado avaliam como péssima a notícia, pois uma falha como essas, a depender da natureza do problema, certamente encarece custos de seguro, atrasa cronogramas e prejudica a expansão do mercado. Recentemente o lançador Proton, da ILS, também sofreu uma falha com o foguete já no espaço, liberando um satélite russo antes da hora. O satélite conseguiu chegar na posição final usando combustível próprio, mas a falha ocasionou atrasos nos lançamentos programados com o Proton, afetando inclusive o lançamento do SES 6, que servirá ao Brasil e que deve ser usado pela Oi TV em sua plataforma de DTH.

As primeiras informações dão conta de que, durante o lançamento, o foguete teria atingido uma angulação inadequada e o desligamento do foguete se deu de forma controlada a uma distância segura da plataforma marítima. Existe uma preocupação agora com a recuperação dos destroços por conta dos riscos de contaminação, já que os combustíveis remanscentes tanto do foguete quanto do satélite são extremamente tóxicos. A Sea Launch oficialmente informa apenas que perdeu a telemetria do foguete e que, portanto, a missão foi considerada perdida. A empresa já abriu uma investigação par apurar as causas da falha. A Intelsat trabalha no plano de contingência.

Assista ao vídeo do lançamento do satélite que o nosso portal teve acesso:

TIM avisa que seu 4G será entregue no prazo

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Cícero Olivieri, diretor de rede de transporte fixo-móvel da TIM, afirmou que a operadora vai cumprir o prazo para instalação de sua rede de telefonia móvel de quarta geração (4G), apesar do tempo apertado.

“Estamos dentro do cronograma, mesmo com o prazo bastante desafiador, fechamos os processos de parceria comercial… vamos atender à expectativa do governo”, afirmou.

Ele ressaltou o acordo feito com a Oi para compartilhamento de infraestrutura no modelo chamado “RAN Sharing”, que permite utilização conjunta de elementos passivos, como torres e geradores, e ativos, como estações rádio-base. No ano passado, o diretor de suprimentos e logística da TIM, Daniel Hermeto, afirmou que a empresa estima investir mais de R$ 350 milhões em 4G neste ano.

Então, é esperar pra ver, visto que a TIM até o momento é a única operadora que não está divulgando seus esforços na construção das redes. A Claro, Vivo e Oi, por exemplo, já chegaram a criar vídeos e sites específicos para a tecnologia novata no país.

Fique atento. As tarifas na telefonia fixa vão aumentar

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A Anatel aprovou o reajuste tarifário da telefonia fixa no País.

Os preços da cesta de serviços locais e de longa distância das operadoras deverão ser aumentados dois dias depois da publicação da medida no Diário Oficial da União, o que deve acontecer até a próxima semana.

Para a Vivo, CTBC e Sercomtel, o aumento autorizado nas tarifas foi de 0,568%. Já para a Oi o reajuste aprovado foi de 0,553%. Por fim, as tarifas da Claro/Embratel subirão 0,554%. O último reajuste de tarifas de telefonia fixa havia ocorrido em dezembro de 2011.