13/09/2024
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PNBL atenderá a mais 15 municípios do Pará

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A Telebras e a Empresa de Processamento de Dados do Pará (Prodepa) assinaram em Belém, o primeiro Termo de Ajuste e Plano de Trabalho, dando início à implantação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) no interior do estado. A solenidade contou com a presença do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e do governador do Pará, Simão Jatene.

Segundo Bernardo, a internet representa acesso à informação para a sociedade e o Pará será beneficiado com 500 km de rede da Telebras, que vai levar banda larga a 15 municípios do estado. “A conexão de internet no Pará chega a custar 3 mil reais por um mega no município de Breves, quadro que muda agora com a rede da Telebras”, destacou o ministro.

“Internet a R$ 3 mil é exclusão digital. Ela é fator de integração e deve ser tão popular quanto o rádio e a televisão”, ressaltou.

Considerada estratégica pelo governo federal, o atendimento da Região Norte foi iniciada em junho de 2012 com a inauguração do trecho da rede da Telebras entre Imperatriz (MA) e Belém (PA).

O acordo entre Telebras e Prodepa estende esse atendimento para outras localidades no interior e prevê que a empresa paraense ceda espaço e infraestrutura nas estações das cidades de Jacundá, Tailândia, Santa Maria, Tucuruí e Vila do Conde e um par de fibras ópticas apagadas.
Do lado da Telebras, a estatal disponibilizará banda larga e construirá Estações de Atendimento nas mesmas cidades, otimizando os trabalhos da estatal. O resultado será a disponibilização de internet banda larga com mais qualidade e quantidade ao estado do Pará.
O Termo de Cooperação Técnica com a Prodepa foi assinado em março de 2012 prevendo a integração das redes de telecomunicações federal e estadual, como também que cada empresa arque isoladamente com seus custos, não havendo, portanto, repasse de recursos financeiros.

Várias ações foram realizadas pela Telebras para beneficiar a população da região, além do acordo com a Prodepa. Dentre elas estão assinaturas no ano passado de Termos de Cooperação Técnica com os governos do Amapá, em junho, e de Rondônia, em agosto.

Em 10 de outubro de 2012 também foi assinado com a TIM um Memorando de Entendimento (MOU) para utilizar um par de fibras ópticas de 2.200 km da operadora no trecho entre Tucuruí/AP >> Macapá/AP >> Manaus/AM. Essa ação irá prover a capital do Amazonas da infraestrutura de telecomunicações necessária para a realização da Copa do Mundo de 2014.

Cade vai analisar indícios de descumprimento de TCD assinado pela TIM e Telefónica

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu, hoje, oficiar as empresas TIM e Telefônica para verificar possíveis descumprimentos do Termo de Compromisso de Desempenho (TCD), assinado por elas em 2010. O documento foi imposto para que o órgão antitruste aprovasse a aquisição indireta de ações minoritárias da Telecom Italia pela Telco, sociedade da qual participam Telefónica S.A. (Telefônica), Assicurazioni Generali S.p. A (AG), Intesa Sanpaolo S.p.A. (IS), Sintonia S.A. (SI) e Mediobanca (Banca di Credito Finanziario S.p.A (MB), realizada no exterior). O objetivo era desvincular as atuações das operadoras Telefônica e TIM no país.

De acordo com o Cade, após receber denúncias de outras empresas, a procuradoria do órgão analisou a questão e pode ter encontrado indícios de descumprimento do acordo. Pelo TCD, Telefônica, AG, IS, MB e TCD e TIM reconheceram a vedação geral à troca, direta ou indireta, de informações confidenciais, estratégicas ou concorrencialmente sensíveis entre quaisquer empresas, administradores ou representantes dos Grupos Telefônica e Telecom Itália relativas à sua atuação no mercado brasileiro de telecomunicações.

Essa vedação também é aplicada aos demais acionistas e administradores da Telco, que não poderão transmitir, à Telefônica, informações confidenciais ou estratégicas do Grupo Telecom Itália no Brasil, das quais venham a ter conhecimento. Além disso, os representantes da Telefônica que integrem o Conselho de Administração da Telecom Itália assinarão declarações pelas quais se absterão de solicitar acesso, bem como se recusarão a receber informações confidenciais ou estratégicas relativas à atuação da TIM ou outras empresas do Grupo Telecom Itália no mercado de telecomunicações brasileiro.

Vivo faz doação a hospital de Curitiba

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A equipe do Hospital Pequeno Príncipe (referência nacional em serviços de saúde para crianças e adolescentes) realiza inúmeros projetos em prol do tratamento das crianças. Um deles é o “Avanços em Tratamentos de Saúde” que engloba o investimento em equipamentos, pesquisas científicas e formação de novos pediatras. 

Seguindo a filosofia de apoiar projetos inovadores que são comprometidos com o desenvolvimento da comunidade, a Fundação Telefônica|Vivo uniu forças dentro da empresa para colaborar com a instituição. A entidade fará uma doação pela lei do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) de R$ 500 mil ao Hospital. 

O montante será investido na modernização dos equipamentos e fornecimento de insumos de alto custo, desenvolvimento de pesquisas que buscam apoiar a redução da mortalidade infanto-juvenil e para a formação de novas gerações de especialistas na área pediátrica. 

Os R$500 mil serão entregues pelo diretor territorial da Vivo no Paraná e Santa Catarina, Jackson Rodrigues, amanhã (24), às 10h, após uma visita pela instituição de saúde com a diretora Executiva do Hospital Pequeno Príncipe, Ety Cristina Forte Carneiro. 

No entanto, as atividades do “Dia da Alegria” iniciam cedo. Às 9h, o Comitê dos Voluntários da empresa promoverá contação de histórias e oficinas de pintura para as crianças internadas com o objetivo de alegrar o dia delas e trabalhar com o lado saudável de todas.

Cliente é indenizado após ter linha bloqueada por uso excessivo

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A Justiça aumentou o valor da indenização que a Oi|Brasil Telecom terá que pagar para o cliente que teve a linha telefônica bloqueada indevidamente no Distrito Federal. Inicialmente a empresa teria que pagar R$ 500 por danos morais.

O cliente teve a linha telefônica bloqueada sem nenhum motivo aparente e sem aviso prévio. Após registrar uma reclamação no Procon, foi informado que o motivo da interrupção havia sido o excesso de utilização da linha. Então, o cliente entrou com um pedido de indenização por danos morais devido ao cancelamento, pedindo a devolução do valor cobrado indevidamente durante o período em que a linha não estava funcionando.

A empresa não contestou e foi condenada a devolver a quantia paga, além de ter que indenizar o cliente em R$ 500. Ainda se sentindo injustiçado, o consumidor pediu a revisão do valor e, atendendo ao seu pedido, a Justiça determinou a devolução de R$ 4.062,78 pagos, além de uma indenização de R$ 5 mil.

O #Minha Operadora entrou em contato com Oi (que comprou a Brasil Telecom e responde judicialmente por ela) por e-mail no início da tarde, mas não obteve retorno até a publicação da matéria.

Por que tantos problemas com o Esporte Interativo?

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O canal Esporte Interativo começa o ano de 2013 transmitindo o Campeonato do Nordeste de futebol, que mobiliza toda a região e desfruta de uma popularidade ímpar. Até aí tudo bem, uma competição importantíssima em que participam 16 clubes da região e que movimenta muitos torcedores nos estádios e claro, em frente a TV.

Recentemente, o #Minha Operadora noticiou aqui no Portal alguns protestos que existiram contra a Sky (leia aqui), por que a operadora de TV paga não havia o canal em sua grade, assim os seus clientes não poderiam assistir a competição nordestina. E agora mais recentemente a operadora GVT anunciou que em breve o Esporte Interativo também será retirado de seu line-up (leia aqui). Achamos estranho toda essa movimentação em plena época de competições e nossa equipe resolveu investigar mais a fundo o que está realmente está causando tantos problemas com o canal.

Entramos em contato com a GVT que através de seu próprio canal de relacionamento e uma atendente que não quis ser identificado nos informou claramente: “O canal Esporte Interativo está cobrando uma taxa de transmissão maior e por questões financeiras e de negócios a GVT não dará mais continuidade a transmissão”. A pergunta é: Por que o canal decidiu elevar a sua “taxa” logo agora, e que questões de negócio seriam essas? A culpa dessa revolta dos torcedores deveriam ser direcionadas a operadora ou ao canal esportivo?

Constantemente ao longo da programação a emissora veicula propaganda da Claro TV, operadora de TV por assinatura que transmite todos as partidas do torneio. Quando os jogos iniciaram no sábado (19/1) deu para entender o motivo dessa parceria.

Tirando a Claro TV, nenhuma operadora que tem o canal disponível (Oi e Vivo TV) teve um jogo sequer transmitido, deixando telespectadores de todo o Brasil ao léu, uma atitude de desrespeito para agradar interesses comerciais. O canal, que é de sinal aberto via antenas parabólicas e UHF, cortou os jogos do campeonato das operadoras rivais à favor da Claro TV e incentiva agressivamente que os telespectadores assinem a Claro TV para ter a oportunidade de acompanhar o chamado Nordestão.

Não bastam as propagandas contínuas pró Claro TV. Foi criada uma linha de atendimento exclusiva para essa campanha publicitária, um número de telefone diferente do usual utilizado pela operadora, deixando a entender que uma comissão deve ser dada ao canal se novos assinantes firmarem contratos pela campanha, podendo a quantidade ser monitorada.

Acordo de exclusividade não é ilegal, porém atinge a imoralidade se para tanto outros telespectadores do próprio canal são preteridos. A emissora mostra pouca preocupação pela audiência que tem, colocando interesses comerciais (dinheiro) acima do público. Esse problema é simples de ser resolvido, ainda há tempo. O Esporte Interativo transmite um jogo por rodada do Nordestão no sinal via parabólica e esse poderia ser retransmitido simultaneamente em todas as operadoras que possuem o canal na grade de programação. Assim a Claro TV ficava com os restantes três jogos por rodada de forma exclusiva. Maneira que não privaria outros. É estranho um canal que proclama pelos quatro cantos a operação que faz ser uma emissora esportiva de sinal aberto 24 horas no ar e “forçar” telespectadores a assinar com uma operadora de TV por assinatura para ter jogos que conseguiu adquirir os direitos.

Houve casos na história da TV por assinatura no Brasil que canais esportivos eram exclusivos de algumas operadoras, mas nada nesse nível baixo de restringir uma competição. Na década de 90 o SporTV era apenas transmitido pela Globosat/Net e Sky (mesmo caso da rede de filmes Telecine, enquanto a ESPN Brasil fazia parte da TVA (hoje Vivo TV) e DirecTV (semelhante à rede HBO). Depois essas exclusividades foram desfeitas e todas as operadoras passaram a ter os canais disponíveis, alguns com uma taxa extra de obtenção, mas dentro da normalidade.

Quem sabe a emissora usa a interatividade que está em seu nome e note a reação dos telespectadores desprezados. Um jogo transmitido por rodada sanaria a ira. Revolta que tem todo o sentido; e bem simples de ser solucionada. Daria fim a essa equivocada e absurda ideia de exclusividade, que privilegia unicamente o departamento financeiro do canal.

Demos a oportunidade de resposta ao canal Esporte Interativo e o sócio-diretor do canal, Fábio Medeiros, foi questionado se as operadoras Oi TV, Vivo TV e GVT não transmitem o Nordestão porque não optaram por mostrar todos os jogos. Será que a emissora ofereceu um acordo alternativo para elas? O Fábio se limitou a responder que essas operadoras não demonstraram interesse na competição. As operadoras negam.

Sky e Vivo caminham para um acerto sobre faixa e assinantes de MMDS

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Estão caminhando bem as conversas entre Sky e Vivo para o acerto entre as duas empresas referente às frequências de MMDS. Basicamente, a Vivo, por conta das regras do leilão de 4G, precisa se desfazer das frequências de MMDS (São Paulo, Rio, Curitiba e Porto Alegre) e dos assinantes que estão pendurados nessa tecnologia. A Sky, por sua vez, tem a preferência para ficar com o espectro, já que foi a vencedora do leilão de 4G nas regiões adjacentes a estas cidades. A Sky, por sua vez, é a peça-chave no processo de limpeza de faixa de MMDS, já que é ela a operadora na faixa de 2,5 GHz em pelo menos quatro das cidades da Copa das Confederações (Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Fortaleza).

O acerto entre Sky e Vivo caminha, por enquanto, no sentido de envolver apenas o espectro e os assinantes de MMDS. Por ora, os assinantes de DTH da Vivo não estão sendo colocados na negociação, o que não quer dizer que não possa acontecer.

Segundo informações de mercado, um acerto entre Vivo e Dish para o mercado de DTH esfriou completamente e provavelmente não vai mais acontecer. Isso significa que a estratégia de TV paga da Vivo ficará, por enquanto, centrada no projeto de IPTV.

Vivo traz Marc Prensky para a Campus Party 2013

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Escritor e especialista em tecnologias aliadas à educação, o norte-americano Marc Prensky é o convidado especial da Fundação Telefônica|Vivo para a Campus Party Brasil 2013. Prensky fará uma palestra e trocará experiências com os campuseiros no dia 29 de janeiro, às 19h, sobre as formas de adaptar os métodos tradicionais de ensino à era digital.

Autor de premiados livros sobre educação aliada às novas tecnologias, como o “Não me atrapalhe, mãe! Estou aprendendo” e “Aprendizagem baseada em jogos digitais”, Prensky abordará a educação no século XXI e as tecnologias disponíveis para auxiliar os educadores no processo de aprendizagem.

O especialista é mundialmente conhecido pela criação e popularização dos termos “Nativos Digitais”: geração que nasceu durante a era digital e é totalmente familiarizada com computadores, vídeo games e internet, e “Imigrantes Digitais”: aqueles que nasceram no período anterior à explosão digital, mas conhecem e utilizam algumas das novas tecnologias. São termos que explicam as diferenças culturais entre os que cresceram cercados por equipamentos eletrônicos e os que ainda têm dificuldade na sua utilização, além de ajudar crianças e adultos a entenderem as diferentes atitudes em relação ao uso da tecnologia.

Marc Prensky possui mestrado da Universidade de Yale, Faculdade Middlebury e na Escola de Negócios de Harvard. O especialista é também criador dos sites Spree Games e Games2Train, que utilizam games no processo de aprendizagem.

Telefónica renova concessão com governo peruano

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Depois de mais de um ano de negociações, o governo peruano e o grupo espanhol Telefónica (dona da Vivo no Brasil) assinaram a renovação de três dos quatro contratos de concessão de telefonia móvel que a operadora tinha no país. A nova concessão terá o prazo de 18 anos e 10 meses e prevê, entre outras obrigações, a oferta de uma tarifa social no celular, ampliação da cobertura móvel, acesso gratuito à internet via satélite para entidades do Estado; 70 acessos gratuitos à internet nos principais prédios do Estado e em seis províncias isoladas na selva; acesso a internet em 35 distritos de fronteira, de um total de 63. Além disso, acesso gratuito à internet fixa às entidades do Estado, e interconexão dos centros de controle de câmaras de vigilância de 327 distritos. Também, conexão gratuita nas escolas.

A tarifa social deverá atingir um milhão de peruanos, e custará metade do preço de hoje, ou 0,50 solos novos, para 0,25 (0,073 centavos de euros). Esta tarifa será cobrada àqueles que integram os programas sociais do governo peruano e também trabalhadores do Estados, como polícia, integrantes das forças armadas e médicos. Na nota distribuída à imprensa pela Telefónica do Peru, a operadora afirma que as exigências do ministro dos Transportes e Comunicações, Carlos Paredes, foram “duras e sem precedentes”.
A Tefónica tem quatro contratos de telefona celular no Peru, dos quais três estavam vencidos: das bandas de 800 MHz para as cidades de Lima e Callao (vencido em maio de 2011); de 1,9 GHz para Lima e Callao (venceu em junho de 2011) e a banda de 800 MHz para fora de Lima e Callao, que venceu em fevereiro de 2012.
A operadora espanhola mantém um litígio com o governo peruano em relação a uma dívida tributária que varia de 200 a 600 milhões de euros referentes aos seus resultados de 2000/2001.

Anatel confirma rejeição à incorporação da Unicel pela Nextel

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A Anatel negou pedido prévio de incorporação da Unicel do Brasil Telecomunicações pela Nextel Telecomunicações.

Em ato publicado na edição de hoje do “Diário Oficial da União” (DOU), o presidente substituto da agência, Jarbas Valente, também encerrou a autorização que a Unicel detinha para explorar serviço móvel pessoal e a de uso de blocos de radiofrequências pela empresa.
A publicação ratifica as decisões do conselho da agência, que havia determinado a extinção das licenças de rádio e celular da Unicel, além de recomendar a rejeição da fusão entre as duas companhias. A Unicel, no entanto, brigava na justiça pela manutenção do negócio.

Telefônica Brasil pagará dividendos a partir de 18 de fevereiro

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Em comunicado à imprensa, a Telefônica Brasil disse que durante seu programa de recompra de ações para permanência em tesouraria não houve movimentação dos ativos. Sendo assim, os valores de dividendo por ação permanecem inalterados.

Para as ações ordinárias, será pago R$ 1,377913596807 por ação e para as preferenciais o valor é de R$ 1,515704956488 por papel. O pagamento destes dividendos começará em 18 de fevereiro de 2013.

O crédito será concedido com base na posição acionária de 21 de janeiro de 2013 a cada acionista detentor dos ativos ON e PN. Após esta data, as ações serão consideradas “ex-dividendos”.