13/09/2024
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Suspeito faz gerente de loja da Vivo refém durante assalto

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Um assalto a uma loja autorizada da operadora Vivo, na Avenida Autaz Mirim, localizada próximo ao 14º Distrito Integrado de Polícia (DIP), terminou com uma vítima com ferimento leve e na prisão de Diego Souza Silva, de 25 anos, que se rendeu após negociações com o cabo Stanlley Antony, membro do Batalhão de Guarda da Polícia Militar, que estava de folga mas atuou na operação juntamente com um policial da Força Tática do 14º Distrito Integrado de Polícia.

De acordo com o cabo, ele estava à paisana quando passou pela avenida e avistou o assalto, foi quando resolveu adentrar a loja para dialogar com o assaltante. “Falei pra ele se render porque nada ia acontecer com ele. Ele estava visivelmente nervoso e tinha sido atingido no braço por um disparo”, contou, acrescentando que Diego aparentava estar sob efeito de drogas.

Segundo informações do tenente Wallasson, do 14º DIP, ao ver a aproximação do policial da Força Tática, os dois comparsas de Diego fugiram em uma moto, deixando-o sozinho no assalto. “As informações que obtive é de que ele fez um refém e disparou na perna de uma vendedora da loja, mas ela foi socorrida. Ainda não se sabe quem disparou contra o assaltante”, disse.

De acordo com o gerente da loja, que optou por não se identificar, feito refém do assalto, o disparo foi efetuado por um dos três comparsas que acompanhava Diego. “Ele foi atingido no braço por um deles. Ele entrou na loja se passando por cliente e anunciou o assalto. Ontem aconteceu a mesma coisa, mas eram outros caras e eles não levaram nada”, declarou.

Após se render, ele foi encaminhado ao Hospital e Pronto Socorro Platão Araújo, zona leste, para receber os primeiros socorros, em seguida, foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma de fogo, ameaça e cárcere, além de roubo. O caso foi registrado no 15º DIP.

Um dos jornais locais gravou inclusive uma reportagem contando detalhes sobre o caso. Assista a seguir:

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Oi, Claro, TIM e Vivo estão com dívidas em Porto Alegre

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As operadoras Oi, Claro, TIM e Vivo serão inscritas na dívida ativa do município de Porto Alegre pelo não pagamento das multas impostas pelo Procon da cidade em julho de 2012, punindo as operadoras por falhas em serviços de telefonia móvel e internet 3G.

A punição, que chegou a culminar na suspensão temporária das vendas de chips das marcas na cidade, gerou multas de R$ 138,89 mil para Claro, Oi e Vivo, e de R$ 166,668 mil para a TIM.

O prazo para pagamento das multas encerrou no dia 02 de janeiro para a Claro, em 14 de janeiro para a TIM, e em 16 do mesmo mês para Oi e Vivo. Mas nenhuma delas honrou a dívida.

Agora, induzidas à dívida ativa, caso incorram em reincidência pela infração ao não quitarem os débitos, as empresas poderão ser penalizadas novamente com a suspensão de atividades, conforme artigo 56 do Código de Defesa do Consumidor.

Lider prepara reestruturação

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Após 12 anos na Telefônica|Vivo, onde trabalhava na diretoria executiva de serviços ao cliente, Fabio Abreu assumiu no final do ano passado o cargo de novo CEO da integradora Lider Telecom. A intenção é “profissionalizar” a empresa, deixando-a mais competitiva e preparada para o desafio de continuar a registrar boas taxas de crescimento (em 2012 o aumento no faturamento foi de quase 60%) e até tentar chegar à liderança do mercado.

Para Abreu, foi um movimento de carreira natural, mas agora a meta é tornar a empresa ainda maior, buscando parceiros estratégicos e, quem sabe, abrir o capital. “A Lider sempre foi uma empresa de capital fechado, mas no futuro não se sabe”, sugere, embora negue que isso vá acontecer já em 2013. “O plano é fortalecer a empresa”.

A expectativa para este ano não é a de esperar que o faturamento aumente no patamar dos 60%, diz o novo CEO, mas ainda é positiva. “O projeto é seguir com um crescimento para manter o posicionamento de terceira maior empresa em prestação de serviços de telecom no Brasil”, explica. Ele espera chegar a uma taxa de dois dígitos, “em torno de 18% no faturamento”, mas com foco em aumentar a margem de negócios em mais de 20%.

Oportunidades de mercado não faltarão, como a expansão da rede 3G e a instalação do 4G, que demanda crescimento de backbone de fibra ou de implantação de rádio. “Esses dois tipos, com implementação de backbone local ou estadual, nós já fazemos para as operadoras”, explica. No entanto, Abreu afirma que digitalizar da infraestrutura de acesso às estações radiobase (ERBs) é um serviço que deverá ser feito nos próximos dois anos, configurando como uma importante janela de atuação para a Lider. “Já fazemos isso hoje para a Claro, estamos participando de alguns processos e, no decorrer do ano, vamos buscar oportunidades nas operadoras”.

Isso inclui continuar expandindo a rede de fibra, que conta atualmente com 4 mil km de cabos óticos e, somada à da Embratel, chega a “quase 15 mil km”. Tanto que 32% do negócio são do segmento de construção e engenharia. “É um tema que vou prospectar forte no mercado, vamos nos posicionar como um player apto em 2013 porque temos uma bagagem grande”, promete.

Mas o crescimento demanda uma reestruturação da integradora, que desde sua fundação em 1991 era comandada pelos sócios. “A empresa cresceu nos últimos dois anos com um modelo de gestão muito centralizador num dos sócios, Pedro Serrano, então não havia uma política de diretoria, algumas caixas eram subordinadas diretamente ao presidente. A profissionalização vem neste sentido: de trazer pessoas do mercado e de outras operadoras para a empresa”, explica Fabio Abreu. De acordo com o executivo, a ideia é colocar um conselho de sócios com um regime de acompanhamento da Lider, o que ele diz que é “um processo natural de uma empresa de sociedade anônima”.

Mas a movimentação maior pode ser na busca de propostas externas, com avaliação do Bradesco BBI. “Hoje tem um processo de quatro empresas interessadas em seguir adiante, então estamos conversando com fundos e parceiros estratégicos de telecom. O processo está evoluindo bem rápido”, afirma o CEO. Ele diz que, entre as parcerias estratégicas, há propostas de participação “que vão de 20% a 51%”, mas a ideia é seguir capturando o crescimento do mercado. “Os sócios não têm interesse em sair do negócio, não queremos vender a empresa”, avisa. “É basicamente uma gestão de capital para buscar a liderança de mercado”, completa.

Telefónica, vai vender celulares sem bateria na Inglaterra

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A subsidiária britânica da espanhola Telefónica, a O2, não vai fornecer baterias junto com os dispositivos móveis que vender a partir de 2015, após um estudo piloto sugerir que 80% dos consumidores comprariam celulares sem as baterias. A O2 estima que há 100 milhões de baterias sem uso no Reino Unido, e encorajou os concorrentes a tomarem medidas similares para que um dia todos os celulares sejam vendidos sem bateria.

As fabricantes de dispositivos móveis prometeram uma bateria comum para todos os smartphones em meio à pressão da Comissão Europeia em 2009, o que significa que os consumidores que compraram dispositivos recentemente não precisam de uma nova bateria de uma marca diferente.

Os clientes que queiram uma bateria junto com o aparelho terão que comprar uma nova a preço de custo, disse a O2.

Oi procura fundos para vender Globenet por R$ 1,5 bilhão, diz revista

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Na linha das vendas de ativos não estratégicos, a Oi contratou o Goldman Sachs para vender a Globenet, subsidiária que administra um sistema de cabos de fibra óptica entre o Brasil e os EUA e que pode valer até R$ 1,5 bilhão, segundo executivos envolvidos na operação.

A empresa aguarda propostas após procurar diversos fundos de private equity. Pelo modelo proposto, a Oi alugaria o serviço de fibra óptica para o comprador vender serviços para outros clientes, diz a reportagem.

Segundo cálculos da operadora, a nova empresa teria uma geração de caixa de aproximadamente US$ 120 milhões. A empresa foi procurada pela equipe da Exame e não quis comentar o assunto.

No final de 2012 a Oi vendeu 1.200 torres de celular que possuía no Brasil, sem divulgar o valor da transação ou o comprador.

Play TV não voltou por boa vontade da Sky

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O canal Play TV retornou esta semana para a grade de canais da operadora de TV Sky. Mas a volta não se deu porque a operadora pensou nos seus clientes. A questão foi que a  Agência Nacional de Cinema (Ancine) certificou a PlayTV como canal brasileiro de espaço qualificado, de acordo com as novas regras vigentes no setor de TV por assinatura. Pela certificação, o canal musical corresponde às exigências da Ancine em relação ao percentual mínimo de exibição de conteúdo brasileiro.

Logo após a certificação, a PlayTV voltou a fazer parte da grade de programação da operadora Sky. Com isso, o canal já passa a ser disponibilizado para 95% das empacotas de todo o País, estando presente, também na Net, Claro, Oi TV, Vivo TV, entre outras.

Para 2013, a emissora pretende analisar projetos de produtoras independentes para ampliar a variedade de sua programação. A busca será por atrações de entretenimento e que abordem, sobretudo, o universo dos games.

TIM cria aplicativo gratuito de Carnaval

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A TIM disponibiliza informações sobre blocos, trios elétricos e festas de escolas de samba por meio do aplicativo gratuito TIM Carnaval. Os locais e horários dos principais eventos carnavalescos do Recife, Olinda, Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador estão presentes em um calendário da ferramenta.

Entre as funções está a possibilidade de o usuário receber a localização exata da festa pelo GPS do aparelho e ver dados sobre a história das escolas de samba e as letras das marchinhas e sambas-enredo mais importantes.

Esse é o segundo ano consecutivo que a operadora oferece esse tipo de serviço e a novidade é uma tecnologia de realidade aumentada que permite encontrar amigos usando a câmera do celular.

O download pode ser feito por usuários de smartphones Android e devices Apple de qualquer operadora e conta com uma versão para Facebook acessível pela fanpage da marca.

Bianchini compra prédio da Oi

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O grupo de investimentos Bianchini, responsável pelo Bianchini Business Park, polo tecnológico multisetorial orçado em R$ 350 milhões que entra em construção este ano em Blumenau – SC, acaba de comprar um prédio da Oi na cidade.

O imóvel, comprado por valor não divulgado, abriga hoje a sede do Blusoft, entidade de TI do município, e 22 empresas incubadas, que seguirão no prédio, agora denominado Bianchini Business Center, segundo Celso Narciso, executivo do grupo.

Anatel decide sobre fim de emissoras abertas na TV Paga

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A Anatel deve decidir até o final de fevereiro sobre os três primeiros pedidos de operadoras de TV paga para não serem mais obrigadas a carregar emissoras abertas.

A nova lei da TV por assinatura, a 12.485/11, diz que as operadoras de TV paga devem carregar todas as geradoras de TV em sua área de cobertura. Geradoras são emissoras que podem não só transmitir a programação de uma emissora grande, mas também programas locais e propaganda regional.

No caso das operadoras de TV por satélite (DTH), que hoje respondem por 60% do mercado nacional, elas estão, por lei, obrigadas a carregarem todas as 514 geradoras do país, uma vez que seus satélites cobrem todo o território nacional.

As operadoras, principalmente as de DTH, questionaram a lei. Protestaram à Anatel que não têm capacidade técnica de transportar 514 emissoras.

A agência recebeu 51 pedidos de dispensa de carregamento das emissoras abertas. Três deles, os da Sky, Oi e Vivo, já tramitaram pelas áreas técnicas da Anatel, que analisaram as capacidades técnicas e financeiras das operadoras.

Os pedidos serão agora analisados pela área jurídica e pelo conselho diretor da Anatel, que dará a palavra final: se aceita ou não o pedido de dispensa das 514 geradoras.

Segundo Marconi Maia, superintendente de Serviços de Comunicação de Massa da Anatel, o conselho deve analisar os processos de Sky, Oi e Vivo até o final da primeira semana de fevereiro.

Caso a Anatel aceite os pedidos de dispensa das operadoras, o que é bem provável, as empresas não poderão mais carregar canais abertos, como a Globo e a Record.

Como isso não é interessante, uma vez que mais de 70% da audiência da TV paga vem de emissoras abertas, as operadoras terão, então, que se submeter a uma segunda regra: uma norma da Anatel que elenca 14 emissoras abertas que são “obrigatórias”.

São elas: Globo, SBT, Record, Band, Rede TV!, CNT, MTV, Mix, Record News, TV Canção Nova, Rede Vida, TV Aparecida, RIT e Rede Brasil (não confunda com a federal TV Brasil nem com o canal pago Canal Brasil).

Elas se tornaram “obrigatórias” porque são redes: cobrem pelo menos 1/3 da população brasileira e seus sinais estão presentes nas cinco regiões do país.

Isso quer dizer o seguinte: se a Sky quiser continuar carregando a Globo, o SBT, a Record e a Band, terá também de carregar as outras 10 emissoras (Mix, MTV, Record News etc.). Ou carrega todas as 14 ou não carrega nenhuma.

No caso da Sky, há mais um fator: a operadora oferece sinais regionais da Globo (por exemplo: no Rio, o assinante da Sky vê a Globo do Rio). Ela terá que dar o mesmo tratamento às demais redes.