12/09/2024
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TIM lança ferramenta para otimizar vendas corporativas

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Para aperfeiçoar o trabalho de vendas de seus consultores no segmento corporativo, a TIM disponibiliza uma solução tecnológica pioneira no mercado. O aplicativo EVA (Excelência em Vendas de Automação) foi desenvolvido em parceria com a Citel Group e chega para agilizar o processo de comercialização dos serviços da operadora para pequenas e médias empresas brasileiras, simplificando os procedimentos desde a prospecção de clientes até a assinatura de novos contratos e da ativação das linhas.

“Com a nova solução, vamos aprimorar nosso atendimento e nos diferenciar ainda mais, porque somos a operadora que inova na oferta e também no canal de venda com um sistema de automação que não tem igual. Nossos consultores terão tablets para utilizar o aplicativo durante as visitas aos clientes, o que irá proporcionar mais agilidade e rentabilidades para nossos parceiros”, explica Riccardo De Angelis, Diretor de Sales Business da TIM. “Com o EVA, vamos mudar a forma de trabalhar e, sobretudo, de planejar”, completa.

O EVA irá reduzir sensivelmente o tempo do processo de vendas para o segmento corporativo. A ferramenta permite que o consultor verifique online, durante a negociação com o cliente, qual o tipo de oferta que atenderá as suas necessidades de forma simples e rápida. O aplicativo pode ser utilizado também em smartphones.

Na avaliação de Fortunato Rosato, responsável por Sales & Channel Development Business da TIM, o projeto garante mais eficiência e eficácia aos processos de vendas. “Com EVA, os vendedores simplificam também as atividades após a venda ser concluída e o serviço será entregue mais rapidamente ao cliente. É possível fazer na mesma ferramenta gestão da visita, análise do crédito, verificação de estoque de aparelho, envio de proposta ao cliente e criação do pedido”.

Alguns parceiros comerciais (TIM Business Partners – TBPs) selecionados já contam com a nova ferramenta. Até março todos os consultores espalhados por todo Brasil também terão acesso ao sistema.

Innova promoverá Vivo na Campus Party 2013

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A Vivo mais uma vez será a principal patrocinadora da Campus Party Brasil 2013, considerado o maior acontecimento de inovação, criatividade, entretenimento digital e tecnologia do mundo, que será realizado entre 28 de janeiro e 3 de fevereiro no parque de exposições do Anhembi, em São Paulo. Após vencer concorrência com outras seis agências, a Innova: All Around The Brand, será responsável pela criação, planejamento e produção de todos os espaços da marca e suas ativações. Para criar o conceito que mais se adequava ao evento, a agência procurou trabalhar uma sinergia entre a marca Vivo e os interesses dos campuseiros. Esta é a sexta edição da Campus Party Brasil e este é o quinto ano que a Innova realiza as ações para a empresa.

Terceirizados da Oi paralisam atividades em Sergipe

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Terceirizados da empresa RM Telecom, que presta serviços para a Oi, paralisaram as atividades por tempo indeterminado. Os trabalhadores realizaram um ato na porta da empresa, e garantem que só retornam ao trabalho após um posicionamento satisfatório por parte da direção da empresa.

Os funcionários que trabalham no suporte do Oi Velox reivindicam equiparação salarial com relação ao pessoal que trabalha no suporte de dados. Segundo a presidente do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações (Sinttel), em Sergipe, Iaraci Maria Silva, os terceirizados estão paralisados desde a última terça-feira, dia 15.

“Eles estão reivindicando uma equiparação salarial com o pessoal de dados. Hoje o pessoal do Velox recebe R$ 721 reais e de dados R$ 1,225 reais. O pessoal de dados é aqueles de manutenção das redes de hospital, centros maiores e o pessoal de Velox é o da internet, residência. O que vai acontecer? A população que vai sofrer sem Velox e sem internet. Tenho certeza que se continuar do jeito que está, muitos assinantes vão ter que migrar para outra operadora”, conta.

Dos 27 funcionários que trabalham no suporte Velox, 23 aderiram à paralisação segundo garantiu a representante da categoria, Iaraci Silva. “A paralisação é por tempo indeterminado até que a direção venha, reconheça que a categoria precisa do salário digno ou então que ela volte na produção. Eles estão recebendo o salário seco, quer dizer além de estarem defasados no salário, eles cortaram a produção que era o que mais eles recebiam e era mais que o salário”, afirma.

A equipe do Portal #Minha Operadora conversou com a gerente de Recursos Humanos da Oi Telecomunicações Bahia/Sergipe, Luciana Gomes, que informou que não existe greve nem paralisação e as operações estão funcionando normalmente.

Quanto à equiparação salarial solicitada pela categoria, Luciana Gomes se limitou a dizer que não entende o motivo de os trabalhadores estarem protestando só agora, tendo em vista que desde que foram contratados pela empresa, eles já sabiam que existia uma diferença de salário entre as funções. E esclareceu que a empresa não divulga informações relacionadas à questão salarial.

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Vivo enfrenta falhas em 4 estados

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A operadora Telefônica|Vivo confirmou hoje, uma falha em sua rede nos estados de São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul que interfere nas ligações efetuadas pelos usuários destas regiões.
A instabilidade foi identificada em parte de sua rede de sinalização IP a partir de 12h15 de hoje e afetou basicamente os clientes da rede móvel da empresa.
“Os clientes da rede fixa, com centrais privadas convergentes de São Paulo, também podem ter sido afetados. As redes afetadas estão sendo gradualmente recuperadas”, disse a empresa em comunicado oficial.
Usuários utilizaram as redes sociais para reclamar da instabilidade dos serviços da operadora, que não permitia realizar ligações ou enviar mensagens SMS. No momento, as redes já estão sendo normalizadas gradualmente.
“A empresa está procedendo ao diagnóstico da falha e prestará as devidas informações tão logo estejam disponíveis”, afirmou a Telefônica|Vivo.
A falha na rede da Vivo nesta quarta-feira reforça o levantamento divulgado hoje pelo Procon, que aponta as empresas de telefonia celular como líderes de reclamação em todo o Brasil em 2012.
Ao todo, a Oi recebeu 120.374 demandas, seguida pela ClaroEmbratel, com 102.682; pelo grupo Itaú (97.578); pelo Bradesco (61.257) e pelo grupo Vivo-Telefônica (44.022).

A Vivo informou que já estabilizou sua rede e que irá ressarcir todos os usuários afetados pela falha. Confira o comunicado na íntegra:

“A Telefônica/Vivo informa que normalizou totalmente, a partir das 17h00 de hoje, a instabilidade verificada nesta quarta-feira, 16/01, em parte de sua rede de sinalização IP nos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que afetou clientes da rede móvel. Clientes da rede fixa de São Paulo em centrais privadas convergentes também podem ter sido afetados.

A instabilidade ocorreu a partir de 12h15, durante a inserção de um novo elemento na rede IP (switch). Com a identificação da falha, a empresa providenciou a retirada do equipamento, dando início ao processo de normalização.

A Telefônica/Vivo informa que fará o ressarcimento aos clientes afetados conforme a legislação em vigor.”

37% dos brasileiros não entendem as tarifas de operadoras de celular

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Quem nunca teve dúvidas referentes às tarifas cobradas em sua conta de celular? Segundo uma pesquisa global da consultoria Ernst & Young, 37% dos consumidores brasileiros afirmaram não entender completamente as tarifas cobradas pelas empresas de telefonia móvel.

De acordo com o panorama com 12 países participantes, o brasileiro não está sozinho: 1 em cada 3 entrevistados se confundem com as tarifas cobradas e, se incluir as pessoas que “não sabem”, a proporção fica ainda maior, cerca de 1 em cada 2 consumidores.
Apenas 25% dos brasileiros entendem completamente a conta de seu celular e, considerando a proporção dos países, 1 em cada 5 clientes sabem avaliar com precisão as tarifas cobradas.

A pesquisa ainda revela que que a confusão sobre as cobranças é igualmente alta em planos pré e pós-pagos. “Isto é surpreendente, dada a relação mais estreitada entre as operadoras e seus clientes nos últimos anos, por conta das ferramentas mais usuais, como o site das empresas e serviços de atendimento ao cliente”, analisou o estudo.
Apesar da presença consolidada dos celulares no Brasil, com cerca de 260 milhões de acessos segundo a Anatel, as operadores ainda têm uma comunicação ruim com seus clientes, em relação às ofertas de novos serviços e planos.

Apenas 24% dos consumidores entendem completamente os serviços ofertados pelas operadoras, 30% entendem grande parte e 34% não compreendem a maioria das informações ou se confundem com os valores. Mundialmente, 3 em cada 10 operadoras não se dedicam o suficiente para deixar claro aos seus clientes os serviços oferecidos.
Quando à preferência dos brasileiros sobre o pagamento da conta do celular, 41% afirmaram pagar um preço fixo por serviços ilimitados mensalmente, 28% preferem serviços ilimitados com preço fixo diário e 15% pagam os serviços de acordo com seu uso (pré-pago).

Atualmente, os consumidores afirmaram ter mais segurança para acessar serviços pelo celular. A transferência de dinheiro e a utilização das redes sociais foram os mais citados, com respectivamente, 43% e 42%.

Oi esclarece ao mercado que pedido de venda de imóveis ainda tramita na Anatel

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Conforme despacho do superintendente de Serviços Públicos da Anatel, Roberto Pinto Martins, publicado no dia 28 de dezembro, a Oi comunicou o mercado ontem que a venda dos três imóveis da companhia ainda dependem de análise da agência quanto à reversibilidade dos ativos. 

Em nota à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Oi também afirma que havia notificado a Anatel previamente sobre a venda dos imóveis. À época do despacho, no entanto, a agência informava que era necessário aguardar pela manifestação da fiscalicação, antes de formalizar a venda e a comunicação ao mercado, no dia 12 de dezembro. A Oi arrecadou R$ 299,7 milhões com a venda de três imóveis, pagos à vista.

De acordo com o comunicado da Oi, 1 dos 3 prédios vendidos, no Rio de Janeiro, seguirá sendo ocupado pela companhia. Os outros 2 imóveis serão parcialmente ocupados pela operadora.

Chuvas fazem da TV por assinatura um suplício

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Quem dispõe de Sky, Oi TV, Claro TV, ou qualquer outra operadora de TV por assinatura via satélite já sabe. Está aberta a temporada de quedas de sinal, interrupções e falhas no serviço ocasionadas pelos ventos fortes e chuvas intensas, tão comuns em diversas regiões do país de janeiro a março. “Bastou um vento mais forte que pronto. O sinal desestabiliza e a gente já sabe que vai ficar sem TV”, reclama Francisco Ferreira. 

Cliente Sky há cerca de dois anos, o comerciante diz que cansa de ter a programação interrompida em ‘momentos chave’ como o final de um filme a metade de uma partida de futebol. “Estou acostumado com essas quedas porque aqui em Belém chove com muita frequência. O problema é que nesta época, a chuva não para e o sinal também não. A gente não consegue assistir a nada por inteiro. Pagamos pelo serviço completo, mas recebemos a metade”, queixa-se.

Adepta do canal fechado, a contadora Vera Lúcia Silva conviveu com as falhas no sinal de casa durante muitos anos. Migrou para a Claro TV, mas não demorou a constatar o mesmo mal. “Tanto a Sky como a Claro têm sinais deficientes para a nossa região. É impressionante, choveu caiu [o sinal] e a gente tem que esperar a chuva parar. Com tempo bom não tenho do que reclamar, mas essa época o serviço deixa a desejar”, afirma Vera que acaba dependendo dos canais abertos nos dias chuvosos. “A fatura chega direitinho, sem desconto nenhum e ai de mim que não pague”, comenta a contadora. 

Responsável por regulamentar os serviços de canais fechados no país, a Anatel admite que o aumento das chuvas tem impacto direto nas tecnologias fornecidas por meio de cabos, mas estabelece canal com clientes que se sintam prejudicados por empresas especializadas. As queixas, podem ser feitas pelo telefone 1331 (de segunda a sexta, das 8 às 20h).

Smartphones superam tablets e são os maiores ‘devoradores’ de dados

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Apesar da onda de tablets que domina o mercado, os usuários de smartphones, pela primeira vez, ultrapassaram os usuários desses dispositivos no consumo de dados móveis, revela estudo global realizado pela empresa Arieso. O levantamento constata que os usuários de smartphones estão consumindo, consistentemente, mais dados móveis do que os usuários de tablets. Dos 10 aparelhos mais vorazes (excluindo os modems USB), 6 eram smartphones, 3 tablets e 1 ‘phablet’ (combinação de smartphone e tablet). Os usuários de tablets ficaram em 4°, 8°e 9° lugares.

“Isto é muito pouco intuitivo, mas parece que os recursos dos novos smartphones (não os tablets) estão liberando uma demanda do usuário ainda maior. Se nos afastamos de estatísticas de consumo bruto, a descoberta mais notável é o modo como as pessoas usam smartphones e tablets”, pondera Michael Flanagan, autor do estudo e CTO da Arieso. “Independente do tipo de aparelho e sistema operacional, há pouquíssima variação na ‘assinatura’ do uso entre usuários de smartphones e de tablets. Com isso, verificamos que os ‘phablets’ capazes de efetuar chamadas (como o Galaxy Note II da Samsung) estão sendo usados atualmente como smartphones, não tablets. Se você pode usá-lo para realizar uma chamada telefônica, o “phablet’ não se parecerá mesmo com um tablet”.

Dos 125 aparelhos avaliados, os usuários do modelo mais recente de iPhone provaram ser os consumidores de dados mais vorazes. Mas, pela primeira vez em três anos, esse domínio está sendo desafiado. O levantamento mostra que os usuários de iPhone 5 consomem 4 vezes mais dados do que os do iPhone 3G e 50% mais que usuários de iPhone 4S (o de maior demanda no estudo de 2012). 

Mas os usuários do Samsung Galaxy S III geram (para enviar arquivos, em vez de baixar fotos, vídeos, etc.) quase 4 vezes a quantidade de dados em relação aos usuários de iPhone 3G, ultrapassando os usuários de iPhone 5, que estão em terceiro lugar no uso de uplink de dados, atrás do Samsung Galaxy Note II (em segundo). E no mercado em rápido crescimento do tablet, usuários de Samsung Tab 2 10.1 afirmaram seu domínio, consumindo 20% mais dados que usuários de iPad.

Um dado relevante do estudo é a migração do modem de banda larga do 3G para o 4G. No ano passado, a pesquisa mostrou que 1% dos usuários era responsável pelo consumo de 50% dos dados de downlink em redes 3G/UMTS. Neste ano, o 1% mais faminto consome 40%, na medida em que a tecnologia 4G começa a ganhar novos assinantes, numa prova que a migração do 3G para o 4G acontece. Mas ainda assim o percentual de consumo está concentrado demais na mão de poucos.

“A região que estudamos neste ano lançou a tecnologia 4G recentemente e já estamos observando usuários intensos (especialmente aqueles com modem USB) começando a migrar para 4G”, afirmou Flanagan. “Sob muitos aspectos, isso é uma boa notícia: redes 4G estão cumprindo sua missão. Entretanto, os níveis de consumo e padrões de uso de 4G são muito diferentes do que as operadoras poderiam esperar do 3G. É uma situação complexa, fluida e de risco crescente para as operadoras lidarem. Ter soluções de engenharia de desempenho que possam revelar a experiência do consumidor, por meio de múltiplas tecnologias, será essencial para entender a evolução”, adverte o especialista.

A pesquisa mostra ainda que o aumento do consumo de dados é um perigo para as teles, que não podem relaxar e desviar a atenção do planejamento, otimização e desempenho de redes. “Há 3 anos, temos observado como a adoção de melhores tecnologias levam a um maior consumo de dados pelos usuários. Com base em nossa experiência de ajudar as operadoras, em todo o mundo, a preparar suas redes para a evolução da demanda de dados, supomos que o 4G sozinho não ‘resolverá’ o problema de dados, irá exacerbá-lo”, alerta Flanagan.

O levantamento mostra ainda que as teles da América Latina experimentam uma ‘verdadeira tempestade’. Inúmeros relatórios preveem taxas de crescimento substanciais para o consumo de dados móveis na América Latina, mas a maioria das redes foi projetada e otimizada somente para voz. As características dos dados móveis indicam que qualquer aumento substancial no uso irá reduzir drasticamente a cobertura e qualidade dos serviços de redes otimizadas em voz.

“Onde quer que estejam localizadas, as operadoras têm de lidar com desafios semelhantes criados pelo uso extremo de dados”, concluiu Flanagan. “A cada ano, a situação torna-se mais difícil e mais complicada. Mas é importante lembrar dois pontos relevantes. Primeiro, que esses desafios resultam somente do sucesso de nossa indústria em criar dispositivos, serviços e redes que bilhões de pessoas desejam usar a todo momento, todo dia. Segundo, que esses quebra-cabeças são resolvidos à medida que as necessidades dos assinantes sejam atendidas, onde eles demandarem por serviços de rede”, completou.

Mais uma vez, sinal da Claro falha

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Parece que a Claro está pegando o mal da TIM, que frequentemente aparece aqui no portal com informações de falhas e panes em seu serviço. Dessa vez, uma outra falha em um provedor de transmissão da operadora Claro provocou instabilidade de sinal de celular na tarde desta segunda-feira (14) em Coxim.
Em nota, a operadora disse que o sinal apresentou problemas das 13h00 às 16h30, no horário de Mato Grosso do Sul.
Na semana passada, clientes da operadora em Campo Grande sofreram com a falta de sinal de telefone e internet entre a quinta-feira (10) e a sexta-feira (11). Naquele caso, a falha foi ocasionada por um problema na tecnologia 3G e a orientação era usar a transmissão via GPRS ou EDGE.
Ainda conforme a nota, a Claro pede desculpas pelos últimos transtornos causados e reforça o compromisso com a qualidade do serviço.