12/09/2024
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Vodafone Espanha despede mil trabalhadores

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Na Espanha, a Vodafone (dirigida desde setembro pelo português António Coimbra) começou ontem as negociações com os sindicatos no âmbito do despedimento coletivo. Têm um mês para acertar os termos dos despedimentos, mas fontes sindicais citadas pela Europa Press referem que alcançar um acordo com a empresa será “muito complicado”. Os sindicatos mostram-se preocupados com a dimensão das dispensas, assim como com o fato da idade média dos colaboradores da Vodafone Espanha se situar nos 38 anos. Situação que torna “difícil” uma solução que passasse, por exemplo, por reformas antecipadas. Ao todo, cerca de 1000 funcionários devem deixar a empresa.
 

Oi estende para AM e ES ligação gratuita de orelhão

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A oferta lançada pela Oi no final de 2012, que permite fazer ligações gratuitas de um Terminal de Uso Público (TUP), popularmente conhecido como orelhão, para um telefone fixo da operadora parece ter reavivado o uso destes aparelhos.
A operadora telefônica constatou, numa comparação feita entre o último bimestre do ano passado e os meses anteriores, que o volume de ligações para os orelhões praticamente dobrou no estado do Rio de Janeiro. Nos meses de novembro e dezembro foi registrado aumento de 102% no volume das chamadas locais originadas nos orelhões do Estado.

Em alguns municípios, como São Gonçalo e Maricá, o tráfego de ligações foi ainda maior: mais que quadruplicou. Em outros, como Porto Real, Nilópolis, Mesquita e Nova Iguaçu, o volume de chamadas cresceu mais de três vezes no período.

Agora, diante dos resultados, a empresa pretende levar a promoção para Amazonas e Espírito Santo. Nestas regiões, até 30 de abril, os clientes Oi Fixo também receberão ligações de orelhões gratuitamente.

Qualquer usuário pode ligar gratuitamente de orelhões para telefones fixos locais da operadora no Rio de Janeiro. Basta digitar 9090 antes do número com o qual pretende falar, como se fosse uma chamada a cobrar, sem usar cartão telefônico. Se o telefone de destino for um Oi fixo, no lugar da mensagem que identifica chamada a cobrar, será transmitida uma gravação confirmando que a ligação será gratuita. O receptor Oi fixo receberá a chamada normalmente, sem ouvir mensagem e sem ser cobrado pelo serviço.

Claro confirma nova ‘pane’ em serviço de voz

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A Claro confirmou que houve uma interrupção no serviço de voz de alguns de seus assinantes de Belo Horizonte, em Minas Gerais, no último domingo (13). Segundo a operadora, o problema foi solucionado no mesmo dia.

A denúncia do problema foi feita por meio de um alerta feito pelo internauta Guilherme Gonçalves Rodrigues. Rodrigues escreveu dizendo que sua linha de Belo Horizonte teve problemas para fazer ligações enquanto ele estava em uma viagem para Aracaju.

“Não consegui originar chamadas e, toda vez que tentava, ouvia a mensagem dizendo que meu número estava bloqueado para fazer chamadas”, contou. Segundo ele, somente às 23h de domingo sua linha voltou ao normal.

Sobre o caso de Rodrigues, a Claro informa que a linha dele está funcionando normalmente. “Por entender o transtorno causado ao cliente, em caráter de exceção, a operadora prorrogou os créditos não utilizados na data reclamada”, informa a companhia.

Procurada pelo #Minha Operadora ontem, a Claro informou inicialmente que não havia sido registrado nenhum tipo de pane em seu serviço. Hoje, no entanto, a operadora disse que houve sim problemas nas linhas de Belo Horizonte.

Governo federal e operadoras debatem normas para o setor

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Governo e empresas de telecomunicações terão um ano agitado em 2013. Projetos que regulamentam a instalação de antenas, pagamentos realizados através do celular e o direito de passagem das redes de telecomunicações em obras públicas de infraestrutura estão entre os projetos que devem ser prioridade na agenda executiva e legislativa . 

Além deles, o Ministério das Comunicações e a Anatel anunciaram que vão concentrar esforços para definir normas e, se possível, realizar o leilão da faixa de 700 MHz, ocupada por empresas que transmitem sinal de televisão analógico.

De todos os projetos em andamento, a Lei Geral das Antenas é o que esta no estágio mais avançado. Criada para regulamentar a instalação de antenas nos municípios brasileiros, a norma já passou pelo Senado e aguarda aprovação da Câmara. 

“A lei das antenas é um avanço e vai ajudar muito as operadoras de telefonia que eram reféns de normas arbitrarias”, comentou Eduardo Levy, presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).

Maximiliano Martinhão, secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações reforçou: “O texto substituirá entendimento anterior, que dava aos municípios direito de estabelecer prazos e regular instalação de antenas. Acho que é um avanço necessário para acelerar a implantação do 4G. O Ministério apoia o projeto”. 

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, também defendeu a norma: “É um avanço e vai ajudar as operadoras que estavam sujeitas a 250 leis municipais diferentes”. 

As empresas de telefonia que atuam no Brasil já estão se movimentando para oferecer serviços de pagamentos de contas e transferências de pequenos valores pelo celular (conhecido pelo termo em inglês mobile payment). 

Na semana passada a TIM lançou dois projetos, um clip exclusivo com a banco BMG para clientes da operadora e do banco, e outra solução de pagamento com a Caixa e a MasterCard. 

A Vivo e a Mastercard também anunciaram parceria nesse sentido em 2012. Outros players que se uniram esforços foram a Claro e o banco Bradesco. Além deles, a operadora Oi já mantém iniciativas com o Banco do Brasil e a Visa. 

Apesar das parcerias, o modelo de negócio adotado pelas empresas ainda não permite a interoperabilidade dos serviços, ou seja, nenhuma empresa permite que seus clientes (seja dos bancos ou operadoras) façam transações para outras redes. Assim, clientes da operadora Telefônica Vivo que se tornarem usuários dos serviços da Mobile Financial Services (MFS) (empresa criada na parceria com a Mastercard para transacionar valores e pagamentos), só poderão usar os serviço entre clientes da operadora e da MFS. 

Para regular o mercado, o Ministério das Comunicações e o Ministério da Fazenda fizeram um decreto, que esta na Casa Civil. Segundo informações do governo, o texto vai garantir a interoperabilidade tanto entre operadoras, quanto entre as instituições financeiras envolvidas nos negócios.

O projeto que determinar a construção simultânea de infraestrutura para redes de telecomunicações durante a realização de obras de engenharia civil públicas deve ganhar espaço na agenda do governo e de empresários. 

O decreto já esta na Casa Civil e garante que durante as obras de uma rodovia, por exemplo, devem ser feitas passagens para rede subterrâneas que poderão ser usada na instalação de cabos de fibra. As operadoras também podem entrar como parceiras nas obras. Toda a infraestrutura será compartilhada. 

O presidente do Telebrasil disse acreditar que o projeto é um avanço porque as operadoras sofrem com a cobrança abusivas do uso do solo e custos das obras em áreas já construídas. Mas ele se mostrou cauteloso: “Fizemos nossas contribuições esperamos o texto final. Queremos regras claras para evitar a possibilidade de uma empresas que investiu pouco na construção de uma rede de fibra óptica, por exemplo, não venha usar a lei para cobrar o direito de explorar pares de fibra construídos por outra ”. 

Já o leilão da frequência de 700MHz interessa as operadoras de telefonia móvel porque elas pretendem usar a faixa para expandir a rede 4G . 

No leilão realizado em junho de 2012 pelo governo, as empresas compraram lotes para explorar a frequência de 2,5GHz, que requer maior investimento na criação da rede. Assim, elas querem explorar a frequência de 700MHz com custo mais baixo para aumentar a oferta do 4G .

“O leilão dessa frequência [700MHz] é uma das prioridades do ministério em 2013”, concluiu o ministro das Comunicações.

Portugal Telecom diz que focará no Brasil

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A Portugal Telecom vai ganhar flexibilidade financeira com a venda de 28% da operadora de Macau CTM, que permitirá a companhia focar seu investimento nos mercados estratégicos do Brasil e da África, afirmou o presidente-executivo da operadora portuguesa.

A Portugal Telecom chegou a acordo para vender a participação na CTM à chinesa Citic Telecom por 412 milhões de dólares, em conjunto com a acionista majoritária Cable & Wireless, que era dona de 51%.

“Esta operação reforça a nossa flexibilidade financeira e permite-nos focar os nossos investimentos nas regiões que consideramos as mais estratégicas para a Portugal Telecom, o tripé Portugal, Brasil e África”, declarou Zeinal Bava à Reuters.

“A nossa posição na CTM era minoritária e acompanhamos a Cable & Wireless na sua decisão de vender, mas assinamos em contrapartida um acordo de colaboração tecnológica com o grupo Citic para os próximos três anos”, acrescentou.

Apesar de não ser considerada estratégica, a CTM era um dos ativos internacionais do grupo Portugal Telecom com mais rápido crescimento de receitas, devido à rápida expansão econômica de Macau dos últimos anos.

No Brasil, a Portugal Telecom é uma das principais controladoras da Oi e está apoiando a operadora brasileira com conhecimento em áreas de crescimento, como televisão por assinatura e banda larga.

Na África, a companhia tem 25% da maior operadora móvel angolana, a Unitel, além de investimentos em São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Moçambique e Namíbia, entre outros países, contando com 100 milhões de clientes em escala global.

A Portugal Telecom, cuja dívida líquida teve um aumento anual de 15%, para 7,6 bilhões de euros no primeiro semestre de 2012, está em processo de redução de endividamento, o que fez a empresa cortar dividendos em junho passado.

4G deverá contar com melhor planejamento de redes de dados móveis

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O mercado de redes móveis está mais dinâmico do que nunca com a chegada de tecnologias mais robustas como o LTE (4G), trazendo novos desafios para as operadoras. Essa foi a conclusão da Arieso em um relatório divulgado que revela que 40% dos dados no 3G são consumidos por apenas 1% dos usuários, embora o 4G esteja começando a mudar este cenário.

O impacto do 4G acaba por reduzir a pressão nas redes 3G, embora as operadoras precisem visualizar como trabalhar com isso. “O consumo de dados em LTE causa mudanças no comportamento do consumidor porque quanto maior a velocidade e menor a latência, maior será o uso. Isso afeta porque os extremos ficam mais extremos”, explica o autor do estudo e CTO da Arieso, Michael Flanagan. Ele diz que usuários que não contam com boa cobertura 4G, em áreas marginais, acabarão sendo a maioria. Ainda assim, quem vai consumir mais são os que estão melhor servidos em cobertura, pois poderão contar com um serviço de melhor qualidade.

Mas o 4G acabará por compensar as áreas onde a demanda pela cobertura 3G não consegue atender. Flanagan acredita que o layout das redes observado com a terceira geração da tecnologia irá influenciar no planejamento do 4G. O estudo afirma que, para atender às necessidades e expectativas dos clientes, a utilização de smallcells será importante, mas a disposição e gerenciamento desses ativos deverão ser controlados com ainda maior precisão. Falanagan acredita que as redes auto-organizáveis (SON, na sigla em inglês), ajudará as operadoras nessa tarefa de gerenciamento das smallcells em redes heterogêneas.

Ainda assim, na opinião do executivo, os primeiros dispositivos a serem utilizados com LTE na América Latina tenderão a ser os modems USB. A região, inclusive, é tida pela Arieso como palco de uma “tempestade”, com grande crescimento no consumo de dados móveis, embora a maioria das redes tenha sido projetada para serviços de voz.

Esse problema foi ressaltado na pesquisa da empresa, citando a atuação da Anatel no final do ano passado no Brasil, quando proibiu a Claro, Oi e TIM de comercializarem novos acessos até a apresentação de planos de investimento para melhoria da infraestrutura de rede. “A experiência com a Anatel com ênfase em qualidade provocou a necessidade de requerimentos”, explica ele, dizendo torcer pelo dia em que a performance da rede de dados tenha requerimentos tão rigorosos quanto os de voz.

A pesquisa foi conduzida com base nos dados fornecidos anonimamente por “uma grande operadora europeia”. A companhia afirma que as tendências de consumo são semelhantes no mundo e que as diferenças regionais são especificadas no relatório.

CVM investiga ex-presidente e executivos da Oi

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Há alguns dias estão circulando na imprensa algumas informações a respeito de alguns ex-executivos da operadora Oi. Iremos resumir esse caso para um breve entendimento:

O ex-presidente da Oi Luiz Eduardo Falco e quatro executivos da operadora de telefonia estão sendo investigados em um processo administrativo sancionador aberto no ano passado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Os executivos são acusados de violar o artigo 256 da Lei das S.A. em uma das várias operações de aquisição de controle prévias à reestruturação societária. O dispositivo prevê que a compra, por uma companhia aberta, do controle de outra empresa, dependerá de aprovação em assembleia-geral realizada pela compradora em alguns casos.

Continuaremos verificando o desenrolar do caso e futuramente poderemos publicar uma matéria com mais detalhes, visto que é um assunto bastante sério.


Conheça formas alternativas de pagamento sem dinheiro, cheque ou cartão

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Você já foi a algum restaurante e, na hora de pagar a conta, reparou que tinha esquecido a carteira em casa? O Portal #Minha Operadora mostra que soluções para momentos como esse estão prestes a se tornar realidade no Brasil. Em muitos países já é possível comprar ou vender produtos pela Internet e enviar ou receber dinheiro de amigos ou familiares, sem que seja necessário o uso de cartão, cheque ou dinheiro vivo.


Como? As novas tendências de mercado estão criando formas alternativas de pagamento. De maneria simples e segura, as pessoas já podem, por exemplo, emprestar dinheiro a um amigo via mensagem de texto ou e-mail, ou até mesmo pagar as compras do supermercado utilizando apenas o celular.

PayPal

PayPal: pague suas contas pela Internet, tablet ou Internet (Foto: Reprodução/ Tripwire Magazine)


Já conhecido e muito utilizado pelos brasileiros, o PayPal foi fundado em 1998 como uma solução pioneira para pagamentos online. Com ele, é possível pagar contas pela Internet, celular ou tablet de forma mais simples, uma vez que seus dados financeiros – como número de cartão de crédito e conta bancária – não são compartilhados com os vendedores. Atualmente, ele conta com mais de 100 milhões de usuários distribuidos entre 190 países.

Ao criar a sua conta, você registrará os seus dados bancários ao programa. Depois, na hora de efetuar futuros pagamentos, será necessário apenas o e-mail e a senha cadastrados.

A Vivo, em parceira com o PayPal, já lançou o serviço de pagamento por meio do celular, que permite aos usuários enviarem e receberem pagamentos via SMS. Além disso, empresas como Casas Bahia, Extra Supermercados e Gol também já aceitam o PayPal.
Tecnologia NFC (Foto: Reprodução/ NFCON)


Muito utilizada nos Estados Unidos e no Japão, a NFC (Near Field Communication) é outra forma prática, segura e alternativa para você efetuar seus pagamentos. Utilizando um chip com tecnologia desse porte, você pode trocar informações entre dispositivos móveis sem o uso de cabos ou fios, sendo necessária apenas uma aproximação física.

Com um celular habilitado para NFC, você pode simplificar as suas compras. Se você estiver em um mercado que utilize esta tecnologia, basta aproximar o seu aparelho do leitor de código de barras e pronto: sua compra será efetuada com sucesso!

No Brasil, a NFC ainda está dando os seus primeiros passos. Existe pouquíssimos aparelhos compatíveis (como o Samsung Galaxy S III). Mas em Tóquio, por exemplo, já é possível comprar passagens de metrô apenas encostando o celular às catracas.
Google Wallet
O Google Wallet funciona como um cartão (Foto: Reprodução/ BGR)


Para facilitar a vida dos consumidores, o Google fundiu o Checkout e Wallet no final do ano passado. Agora os usuários podem utilizar o serviço tanto em lojas físicas como virtuais.

Em sites de e-commerce, o Google Wallet funciona de maneira semelhante ao PayPal, isto é, basta os clientes digitarem o e-mail e a senha cadastrados. Já nos estabelecimentos físicos, os pagamentos são feitos por meio de tecnologia NFC. Vale lembrar que atualmente o sistema NFC do Google só funciona nos Estados Unidos.
Venmo
Venmo: transferência de dinheiro via SMS (Foto: Divulgação/ Venmo)


O Venmo é um serviço que possibilita a você enviar ou receber dinheiro de um amigo por meio de mensagens de texto. Além disso, ele também funciona como uma rede social, em que seus amigos podem ver para quem e pelo o quê você está transferindo dinheiro.

O serviço se mostra útil caso você esteja na rua e sem um “tostão” no bolso ou queira reunir a galera para um churrasco. É só mandar um SMS para os amigos e cobrar a grana! Mas o Venmo infelizmente ainda não está disponível no Brasil.
Amazon WebPay
Amazon WebPay: receba e envie dinheiro por e-mail (Foto: Divulgação/ Amazon)


A Amazon também lançou um serviço alternativo de pagamento: o Amazon WebPay. O produto permite aos usuários cadastrados transferirem dinheiro entre si via e-mail. Para isso, é necessário apenas ter uma conta na Amazon.com.

A qualquer hora e de qualquer lugar, você recebe ou envia dinheiro para amigos e familiares. Bastar estar online!

Essas formas alternativas de pagamento, no Brasil, ainda não estão totalmente disponíveis, com exceção do PayPal. No entanto, a tendência é que, em breve, empresas, mercados, lojas e restaurantes nacionais passem a aderir esses tipos de serviço.

Telefonia lidera tentativas de fraude contra o consumidor

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A Serasa Experian divulgou uma pesquisa sobre fraudes contra o consumidor brasileiro ao longo de 2012. Segundo o relatório, foram 2,14 milhões de tentativas de golpes, uma a cada 14,8 segundos.

O resultado representa um recorde desde 2010, quando a pesquisa começou a ser feita pela empresa de análise de crédito. Naquele ano, a Serasa identificou 1,87 milhão de ameaças, que subiram para 1,96 milhão em 2011.

Pela primeira vez, em 2012, as empresas de telefonia assumiram a liderança do ranking, com 749.213 casos, 35% dos registros. Elas superaram as companhias de serviço (seguradoras, construtoras, imobiliárias), que fecharam o ano passado com 746.318 de registros. A lista é composta também por bancos e financeiras (18%), varejo (10%) e outros (2%). 

O indicador aponta que houve queda nas tentativas de fraude nos bancos (18% em 2012; 26% em 2011 e 28% em 2010), por causa da retração na procura por crédito, e crescimento em telefonia e serviços. 

A popularização da internet e das mídias sociais é tida como fator impulsionador desse tipo de ação criminosa, segundo a empresa responsável pela pesquisa.

Emissão de cartões de crédito foi a tentativa de fraude mais utilizada no ano passado, seguida por financiamento de eletrônicos, golpe (compra de celulares com documentos falsos ou roubados), abertura de conta e compra de automóveis.