12/09/2024
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TIM não entrega prêmio para cliente, e é condenada

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A Justiça de São Paulo condenou a operadora TIM a indenizar um cliente por não entregar o prêmio de uma promoção.

Em 2007, o cliente Ronaldo Pedroso venceu uma promoção que prometia um encontro com a cantora Laura Pausini. Porém, foi informado que o compromisso não seria possível por “motivos de força maior”.

O cliente procurou a Justiça, que decidiu que a TIM deveria pagar R$ 20 mil a Pedroso por danos morais.
A TIM recorreu alegando que a responsável pela promoção seria a Warner Music Brasil, gravadora da cantora e gestora de sua agenda. Porém, para os desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo em nenhum momento do regulamento a Warner Music aparece citada. Dessa forma, responsabilizaram a TIM pelo concurso.
“A promoção teve iniciativa da operadora de telefonia celular TIM, sendo certo que foi esta quem entrou em contato com seus clientes, entre eles o autor (Ronaldo), comunicando-lhes sobre o concurso”, afirma a decisão.

Entretanto, o valor inicial da indenização foi considerado excessiva. O novo valor é de R$ 5 mil.
Segundo a TIM, ainda cabe recurso, porém a empresa afirmou que não irá comentar nenhum processo em andamento.

“Lei do Bem” aguarda autorização da Dilma

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O Ministério das Comunicações confirmou que, depois de passar pelo Ministério da Fazenda, o projeto que prevê a inclusão dos smartphones na chamada Lei do Bem (para que, com menos impostos, os preços dos produtos tenham redução de até 25%) está nas mãos da Presidência da República para ser aprovado.

Na estimativa do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, os aparelhos deverão passar a ter preço mínimo de R$ 200 e máximo de R$ 1,1 mil no varejo, com a desoneração. A vigência da medida depende da aprovação da presidente Dilma Roussef. A previsão é que esse aval saia em breve. A Lei do Bem desonera PIS e Cofins dos smartphones e foi instituída em setembro do ano passado, mas ainda não foi publicada.

Para as operadoras, a inclusão de smartphones na Lei do Bem será fundamental para a diminuição de preços. “Este é o fator mais importante, porque os aparelhos fabricados no país terão um deságio tributário. Além disso, há a queda natural de preços”, afirma Erik Fernandes, diretor de marketing da Claro.

Roberto Guenzburger, diretor de produtos de mobilidade da Oi, diz que, no ano passado, os preços de smartphones tiveram redução média de 8%, queda verificada nos últimos três anos, à medida que aumenta a escala de produção e caem os custos. “Para 2013, a expectativa é um pouco mais agressiva. Só a Lei do Bem tem o potencial de reduzir preços em 10%, dependendo de sua abrangência”.

O smartphone mais barato vendido pela Oi está na casa de R$ 299, considerado por Guenzburger preço-chave para ajudar na massificação. Em média, o preço dos smartphones no Brasil está acima dos R$ 300, segundo o executivo, e a Lei do Bem pode colocar os aparelhos abaixo desse patamar. “Quando baixa desse preço, há uma alavancagem grande, porque o que importa para o consumidor é o valor da parcela. Pagar R$ 20 ou R$ 30 por mês cabe no bolso”.

Além disso, Erik Fernandes observa que, quando a diferença de preço entre um smartphone e um celular mais simples fica em até R$ 200, o consumidor passa a optar pelo aparelho que oferece mais recursos. “No segundo semestre vamos começar a ver um efeito maior, por conta do impacto da lei”, prevê o diretor da Claro.

Roberto Soboll, diretor de produtos de telecom da Samsung, que lidera o mercado mundial de smartphones, prevê que será possível encontrar smartphones da empresa a partir de R$ 349 ou R$ 379. Em 2012, o valor partia de R$ 399. “Naturalmente, haveria uma redução de preços por escala, mas também tem o fator da demanda por smartphones”, afirma, referindo-se ao crescente interesse de consumidores por esses aparelhos. Smartphones atingiram uma participação de 30% no volume total de celulares comercializados no país no ano passado, segundo Soboll.

Fernando Belfort, líder da equipe de tecnologia para a América Latina da consultoria Frost & Sullivan, acrescenta que o mercado sempre terá diferentes faixas de preço de smartphones, o que ajuda a aumentar a escala. Mas, com a evolução tecnológica, o consumidor paga o mesmo preço por modelos com mais tecnologia. “Um telefone que hoje é considerado premium, no ano que vem estará em um segmento inferior e será substituído por um lançamento”, diz. “No início havia apenas smartphones caros, de R$ 2 mil. Agora, começam a haver modelos mais baratos”, completa Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco.

O que se discute agora é qual faixa de preço de aparelho será beneficiada pela desoneração. Tudo caminha para que sejam os smartphones até R$ 999. Calcula-se que a retirada dos impostos traria uma redução da arrecadação R$ 500 milhões anuais ao governo. No caso do regime especial previsto para o Plano Nacional de Banda Larga, a desoneração seria de até R$ 6 bilhões em cinco anos.

Em meados de dezembro, os fabricantes de smartphones se comprometeram a repassar os benefícios recebidos por meio de incentivos fiscais para o consumidor final. O compromisso faz parte de um termo assinado entre Bernardo e as fabricantes Samsung, LG, Nokia, Motorola e Sony.

Mas a previsão de Paulo Bernardo era de que a medida fosse aprovada antes do Natal, para impulsionar as vendas no melhor momento do ano para o comércio. Uma das razões para o atraso na decisão seria o impasse sobre o teto dos aparelhos para desoneração. O Ministério das Comunicações defende que tenham incentivos fiscais smartphones que custem até R$ 1 mil para beneficiar consumidores com menos poder aquisitivo.

Já o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) defende que tenham redução de tributos smartphones fabricados no Brasil que custem até R$ 2 mil, para envolver os modelos com mais inovação. O aumento do teto envolveria aprovação do Ministério da Fazenda, uma vez que traria impacto na arrecadação fiscal. Neste aspecto, ainda não foi divulgado o conteúdo do texto final a ser aprovado pela presidente.

Para chegar a um consenso o governo contratou um estudo para saber qual teto deve estabelecer para o incentivo do smartphone e também sobre o potencial de crescimento desse mercado no Brasil.

Há expectativa de que a Lei do Bem cortará cerca de 9,25% de tributos das empresas que já estão instaladas no país. Já as empresas novas se beneficiariam com a redução de cerca de 15% do IPI. “A medida que reduz para zero as alíquotas de Pis e Cofins para os smartphones aguarda regulamentação através de decreto. Mas, assim que for publicada, ela passa a vigorar imediatamente para os fabricantes nacionais”, diz a advogada Lúcia Tucci.

Nextel não acha necessário aumentar oferta pela Clearwire

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A Sprint Nextel não está sob pressão para aumentar a oferta de 2 bilhões de dólares pela Clearwire Corp e superar a proposta maior feita pela Dish Network já que possui cartas na manga que pode usar para impedir a aquisição pela rival, disseram três fontes próximas à questão.

A Clearwire, que possui frequência móvel valiosa que a Dish, Nextel e o comprador japonês da Nextel, o Softbank visam tanto, deve considerar a proposta da Dish de 3,30 dólares por ação que supera a de 2,97 dólares da Nextel.

A oferta da companhia de TV via satélite Dish pela companhia iniciou uma especulação sobre uma guerra de ofertas ou, ao menos, uma pequena melhora da oferta da Nextel, com as ações da Clearwire fechando em alta de 7,2% na quarta-feira, cotadas a 3,13 dólares.

Mas a Nextel, 3ª maior operadora sem fio dos Estados Unidos e maior acionista da Clearwire, com um pouco mais que 50%, pensa que a situação não vai chegar a tanto, de acordo com as fontes, que falaram sob condição de anonimato, já que as discussões não são públicas.

A Nextel não quis comentar o assunto. O Softbank, que espera por uma aprovação regulatória para seu acordo de 20 bilhões de dólares para comprar uma fatia de 70% da Nextel, se recusou a comentar a oferta da Dish.

Oi reforça 2G e 3G no Planeta Atlântida 2013

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A Oi anunciou que está preparando um reforço na infraestrutura de telefonia das suas redes 2G e 3G no Planeta Atlântida 2013, festival musical de verão com edições no litoral gaúcho e Santa Catarina.

O evento ocorrerá em 11 e 12 de janeiro, no Sapiens Park, em Florianópolis, e nos dias 1 e 2 de fevereiro, na praia de Atlântida.

A operadora ampliará a capacidade de tráfego da telefonia móvel para os seus clientes durante os dois eventos, cuja expectativa de público é de aproximadamente 60 mil pessoas em cada edição.

Para Luciano Kliemascheski, diretor de varejo da Oi Sul, este investimento em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul faz parte da estratégia da companhia de oferecer um serviço com a melhor qualidade e menos custo, principalmente na telefonia móvel e banda larga.

“Nosso foco em rede e infraestrutura se alinha também à evolução de outras áreas da operadora”, diz o executivo.

Vivo anuncia pagamento de dividendo intermediário

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A Vivo anunciou que pagará R$ 1,65 bilhão em dividendos intermediários, referentes ao lucro obtido de janeiro a setembro de 2012. Para as ações ordinárias, o valor a ser pago está estimado em R$ 1,37, enquanto para as ações preferenciais o valor ficou em R$ 1,51. 

O crédito será feito com base na posição acionária, constante nos registros da Companhia, ao final do dia 21 de janeiro de 2013 e será pago no dia 18 de fevereiro.

TIM deverá pagar R$ 5 mil a cliente por cobrança indevida de fatura

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A operadora de telefonia móvel TIM sofreu mais uma derrota na Justiça Pernambucana. A empresa foi condenada a pagar uma indenização de R$ 5 mil a um cliente por cobrança indevida de fatura e inclusão de seu nome no cadastro de inadimplentes do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Serasa. A sentença do magistrado Eduardo Guilliod Maranhão, da 29ª Vara Cível do Recife, foi publicada ontem no Diário da Justiça eletrônico. A TIM, que ainda nao se pronunciou sobre a decisão, pode recorrer da sentença.

De acordo com a assessoria de comunicação do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco (TJPE), o cliente ajuizou uma ação na Justiça alegando que cancelou o contrato de prestação de serviços com a TIM, mas continuou recebendo cobranças e teve o nome incluído no cadastro de maus pagadores.

Segundo o processo, o cliente adquiriu um plano da operadora mas, em julho de 2006, por razões desconhecidas, não conseguia realizar ligações interurbanas, motivo pelo qual resolveu cancelar a linha. Depois do cancelamento, no entanto, o cliente continuou a receber cobranças incompatíveis com o plano contratado.

Nos autos, consta que a TIM cobrou o valor de R$ 71.844,11, referente a um período no qual não foi realizada qualquer prestação de serviço, pois o contrato já estava cancelado.

Os representantes jurídicos da TIM Nordeste alegaram que na ocasião do atendimento ao cliente é fornecido, obrigatoriamente, um número de protocolo, e como o autor não o apresentou, não foi comprovado o referido cancelamento contratual. Ressaltou, ainda, que as eventuais cobranças, enviadas após o suposto cancelamento, referiam-se a saldo remanescente.

Mas esta não foi a interpretação do juiz titular da 29ª Vara Cível da Capital. Na decisão, informou a assessoria do TJPE, ele entendeu que a TIM não provou nos autos a afirmação, por isso indeferiu a cobrança de faturas em data posterior ao cancelamento do contrato e irregular a inscrição do nome do contratante no SPC Serasa.

Ao julgar o caso, o juiz Eduardo Guilliod determinou a imediata retirada do nome do cliente do cadastro de inadimplentes e ordenou que a empresa pague indenização de R$ 5 mil a título de reparação moral. Além disso, o juiz ainda declarou rescindido o contrato de prestação de serviços, bem como desconstituiu qualquer cobrança posterior.

Telefônica vende participação na Hispasat por US$ 132 milhões

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A Telefônica (controladora da Vivo no Brasil) informou ter fechado um acordo para vender sua fatia de 13% na operadora de satélite Hispasat para a companhia espanhola de infraestrutura Abertis e para a francesa Eutelsat, por 101 milhões de euros (132 milhões de dólares).

A Telefônica, que tem vendido ativos para reduzir sua dívida, disse que terá um ganho de capital de 47 milhões de euros com o negócio.

A Abertis, que já é o maior acionista da operadora satelital, pagou 68 milhões de euros por 7,2% da Hispasat, ficando com 41% da companhia, informou a Abertis em um comunicado.

A Telefônica disse que a Eutelsat pagará 56 milhões de euros pelo restante de sua fatia na Hispasat, embora a venda ainda esteja sujeita à aprovação do governo.

Pânico em prédio da Oi após tremor de terra

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Um prédio tremeu no Centro do Rio de Janeiro e foi evacuado pela Defesa Civil Municipal por volta das 15h de ontem. O edifício é da grupo Oi, segundo a assessoria de imprensa da empresa, e fica na Rua Beneditinos, número 10. Às 16h30, a Defesa Civil informou que não foi encontrado o motivo do tremor e que o edifício foi liberado.

Em nota, a Oi informou que o edifício foi evacuado depois de funcionários ouvirem um ruído. Após vistoria técnica, segundo a nota, foi identificado que o barulho foi causado pelo deslocamento da hélice do sistema de refrigeração, que fica na cobertura do prédio.

Até as 17h, agentes da Defesa Civil estavam no local à procura de obras ou outro tipo de intervenção que possa ter provocado o tremor. Uma engenheira vistoriou o local, por volta das 15h35, para analisar a estrutura do prédio.

O subsecretário da Defesa Civil Municipal, Márcio Motta, informou que este mesmo prédio já foi acionado em março de 2012 para a mesma ocorrência e que nada foi constatado naquela época.

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