12/09/2024
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Celular agora paga a conta

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De tempos em tempos, os smartphones (celulares inteligentes) ganham novas funções. Eles já substituíram as câmeras fotográficas, depois se tornaram filmadoras, mais tarde passaram a competir com os computadores pessoais e, agora, estão prestes a tomar o lugar da boa e velha carteira de dinheiro. As 4 maiores operadoras de telefonia do Brasil firmaram parcerias com bancos e bandeiras de cartão de crédito para lançar, no início de 2013, sistemas de pagamento por meio do celular. O objetivo das empresas é adaptar os aparelhos para que possam ser usados em transferências, saques, consultas, compras e outras operações bancárias. “Em breve, não precisaremos mais andar com a carteira no bolso”, diz Gerson Rolim, diretor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. Para esse mercado se expandir, porém, será preciso superar duas barreiras: o alcance limitado da banda larga no País e a quantidade ainda insuficiente de smartphones em circulação. A chegada da telefonia de quarta geração pode acelerar essa corrida.

Como mais de 80% dos planos são pré-pagos e 36% dos brasileiros não possuem conta-corrente nem conta-poupança, os primeiros serviços serão voltados para essa parcela da população. Os produtos, que já estão sendo testados pelas operadoras, funcionarão com a ajuda do tradicional SMS e do USSD (uma espécie de SMS mais fácil de usar), ferramentas que permitirão ao usuário se cadastrar no sistema, realizar a compra e liberar o pagamento através de uma senha. “O celular vai promover a inclusão de milhões de pessoas no sistema financeiro”, diz Rolim. Para a população de maior poder aquisitivo, as empresas preparam outra novidade. Um chip conhecido como NFC (Near Field Communication) vai permitir pagar contas aproximando o celular das máquinas de cartão de crédito ou de caixas eletrônicos. “Esse sistema reunirá todos os tipos de cartões em um mesmo smartphone”, afirma Fiamma Zarife, diretora de serviços da Claro. “O seu funcionamento, porém, exige uma preparação sofisticada: celulares, lojas e terminais de bancos precisam estar todos equipados.” As operadoras dizem que os primeiros celulares adaptados estarão nos estabelecimentos comerciais em 2013 e apostam no aumento de vendas dos smartphones. No Brasil, 27 milhões de brasileiros usam esse tipo de celular, número que avança a cada ano, mas ainda é pequeno diante dos 256 milhões de celulares em operação no País.

As gigantes do setor estão de olho no novo filão de negócios. A Vivo, líder em telecomunicações no Brasil, e a Mastercard, bandeira de cartão de crédito com forte penetração no mundo todo, anunciaram recentemente a criação de uma joint venture, chamada de MFS Soluções de Pagamento, que tem o objetivo de explorar o potencial dessa atividade. O primeiro produto criado pela empresa será uma conta pré-paga que permitirá ao consumidor fazer transferências, compras e saques. “Hoje, o usuário que quer pagar as contas pelo celular precisa ser correntista da instituição para ter acesso aos aplicativos”, afirma Marcos Etchegoyen, presidente da MFS. “Com o novo sistema, toda a população poderá fazer transações.” É forte a movimentação das empresas que atuam no setor para acelerar a entrada nesse mercado. Em novembro, a Claro e o Bradesco anunciaram uma parceria para a criação de um cartão pré-pago, previsto para estrear em abril de 2013. Segundo o diretor de novos meios de pagamentos do Bradesco, Márcio Parizzoto, os consumidores terão a vantagem de contar com taxas e tarifas menores.


Emerson Mattozo, 25 anos, usuário da Claro, adotou o pagamento pelo celular há dois anos. “É um meio mais prático e mais barato”, diz. Segundo ele, entre as facilidades que o aplicativo oferece estão leitura do código de barras e a rapidez nas transações. “Hoje é muito raro ir a uma agência bancária para consultar extratos e fazer transferências e, depois que comecei a usar o celular, até a internet deixei de lado.”

De acordo com uma pesquisa divulgada pelo instituto Gartner, até 2014 os usuários do sistema de pagamento de contas por celular vão chegar a 13 milhões na América Latina. Ainda é pouco diante do tamanho dos países da região. No Brasil, apesar dos avanços do setor privado, o governo ainda não aprovou o marco regulatório que vai disciplinar o setor, indispensável para evitar dores de cabeça entre os consumidores. “É importante que as medidas sejam aprovadas para garantir maior segurança aos usuários”, afirma Diogo Ferreira, diretor do departamento de telecomunicações do Ministério das Comunicações. Entre as determinações que irão para o Congresso, as principais são a proibição das operadoras de oferecer crédito aos clientes, o limite permitido para cada operação e a possibilidade de usuários de diferentes operadoras poderem fazer transações sem impedimentos. A carteira de dinheiro, pelo visto, vai sair mesmo de circulação.

Vivo é a operadora com mais seguidores no Twitter

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Procuramos saber mais sobre como andam a interação das teles brasileiras através da rede social Twitter. Vamos ressaltar alguns números interessantes. Entre as melhores empresas do Brasil eleitas pela revista Exame, por exemplo:

Apenas 37 empresas (53%) possuem uma conta oficial brasileira (em português) no Twitter.
Destas 37 empresas, 13% ainda não tem a imagem de fundo customizada.

Em média, cada uma das empresas já twitaram cerca de 352 vezes, mas os números extremos são bem diferentes:

O perfil @gvtoficial, da GVT, é o campeão, com 1.681 twittadas. O perfil é utilizado como um canal de SAC para estreitar o relacionamento com os seus 2.900 seguidores aproximadamente, respondendo a perguntas e tirando dúvidas.

O perfil campeão de seguidores é o da Vivo (@Vivoemrede) com quase 41.500 seguidores. O número é maior que o dobro de seguidores da Nokia, 2ª colocada no ranking, com aproximadamente 18.200 seguidores.

A relação following-followers também revela números interessantes. Em média, o número de seguidores dessas empresas é 69% maior que o número de perfis que elas seguem. Mas se comparamos as empresas com controle brasileiro com as de controle estrangeiro, esse número muda um pouco. Destas 37 empresas, 20 são de controle estrangeiro, e em média, o número de seguidores dessas empresas é 79% maior que o número de perfis que elas seguem. Por outro lado, as 17 empresas com controle brasileiro tem em média apenas 58% mais seguidores que o número de perfis que elas seguem, ou seja, os perfis das empresas com controle brasileiro seguem mais os seus seguidores.

A visualização dos tweets foi possível em 97% desses perfis corporativos, mesmo sem serem seguidos. O único perfil em que a visualização dos tweets ficou pendente da aprovação do pedido de follow foi o da Algar Telecom (@AlgarTelecom), empresa responsável pela operadora CTBC.

Entre as empresas pesquisadas, apenas 17 disponibilizam na home de seus sites um link de acesso ao seu respectivo perfil no Twitter. Das 37, 20 não citam o seu perfil no Twitter.

As diferenças na composição e exibição dos nomes de cada perfil também são interessantes:
  • Dos 37 perfis, 7 empresas com nomes compostos separam as palavras com “_”. Exemplo: www.twitter.com/nome_da_empresa.
  • 2 empresas deixam seus nomes inteiros em letras MAIÚSCULAS. Exemplo: www.twitter.com/NOMEDAEMPRESA.
  • 17 empresas deixam seus nomes inteiros em letras minúsculas. Exemplo: www.twitter.com/nomedaempresa.
  • E 18 empresas deixam apenas a primeira letra de seus nomes em Maiúscula. Exemplo: www.twitter.com/NomeDaEmpresa.

Vivo investe na prevenção de doenças de funcionários

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O envelhecimento da população e o reajuste acima da inflação nos preços dos procedimentos médicos estão colocando os custos com saúde de funcionários no topo das preocupações das grandes empresas no Brasil. Afinal, demitidos e aposentados que mantêm planos de saúde elevam gastos de empresa.

Sem poder combater as duas grandes tendências, as companhias tentam atacar o problema por outras frentes. Nos últimos anos, tem crescido o número de empresas com programas internos de gestão de saúde. Segundo a Mercer Marsh, 62% das companhias no país têm algum projeto desse tipo. As iniciativas vão desde as tradicionais palestras sobre saúde e bem estar ao monitoramento de funcionários com doenças crônicas como diabetes e hipertensão, que incluem até ligações diárias de enfermeiras.

No setor de Telecomunicações temos um exemplo. Com cerca de 100 mil funcionários, a Vivo/Telefônica “importou” da sua matriz espanhola há cerca de 8 meses um programa de monitoramento de doentes crônicos, com o uso de telemedicina.

Um grupo de 2.000 empregados em São Paulo participa do projeto. Após fazerem medições em casa, eles inserem informações como pressão arterial e glicose em uma plataforma virtual. Os dados são acompanhados por médicos da companhia ou da sua rede referenciada (exclusiva da empresa).

“Se mal geridos, os doentes crônicos chegam a impactar 60% do custo total da carteira de saúde da empresa”, diz Michel Daud Filho, diretor de saúde e qualidade de vida da Vivo.
Segundo o executivo, as iniciativas têm ajudado a empresa a manter seu custo de saúde “equilibrado”.

Telefonia fixa deve ficar 0,56% mais cara

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Após mais de um ano sem alteração, o custo do minuto de ligação do telefone fixo deverá subir, em média, 0,56% este mês. Os índices estão sendo estudados pela Anatel. A área técnica já apresentou a proposta à procuradoria da agência e o preço da assinatura mensal não sofrerá aumento.

O reajuste valerá para as concessionárias Oi, Vivo, Sercomtel, CTBC e Embratel. No cálculo será utilizado o Índice de Serviços de Telecomunicações (IST) entre 14 meses (de julho de 2011 a outubro do ano passado) e 15 meses (de agosto de 2011 a outubro de 2012), que ficou em 5,5%, abaixo do IGP-DI (9,31%) e do IPCA (6,85%) do mesmo período.

O número de usuários de telefonia fixa chegou a 44 milhões no fim do ano passado, alta de 2,3% frente a 2011, segundo informações do Sinditelebrasil, associação que reúne as empresas de telefonia fixa e móvel. Em dezembro de 2011, a cesta básica (assinatura mensal, minutos e habilitação) da Oi e as ligações interurbanas da Embratel subiram 1,969%. E as tarifas da Vivo, CTBC (Triângulo Mineiro) e Sercomtel (Paraná), 1,954%.

Antes de aprovar o reajuste, é sorteado um conselheiro relator que estuda a proposta, que depois será votada pela diretoria. Para calcular o aumento das ligações fixas, será utilizado o IST em 15 meses. Um técnico explicou que as empresas não vão perder, porque a partir de agora o aumento será concedido a cada 12 meses, sendo regularizado em outubro deste ano.

O IST é composto, principalmente, por IPCA (47,96%), INPC (3,7%) e IGP-M (6,82%). Mas o reajuste é sempre menor. A fórmula prevê a aplicação do fator X (índice de produtividade), que reduz a tarifa, este ano em 4,7%.

O minuto da ligação local, com impostos, custa R$ 0,10797 na Oi; R$ 0,10423 na Vivo; R$ 0,13811 na Sercomtel; e R$ 0,13358 na CTBC. Já a assinatura mensal custa R$ 43,78 na Oi; R$ 41,38 na Vivo; R$ 42,46 na Sercomtel; e R$ 40,29 na CTBC.

Telefônica contrata ex-FMI como consultor

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O grupo espanhol de telecomunicações Telefônica (dona da Vivo no Brasil) contratou Rodrigo Rato, sob investigação por fraude no banco estatal resgatado Bankia quando ele era chairman da instituição, como consultor de seus conselhos para negócios na Europa e na América Latina.
Rato, que também foi diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) e ministro da Economia da Espanha, ajudará a “reforçar a visão global da Telefônica”, disse a companhia.

Rato, tirado do Bankia quando o banco foi nacionalizado, e outros 32 membros do conselho da instituição financeira são alvo de investigação sobre fraude, fixação de preços e manipulação contábil.
O Bankia teve origem em 2010 pela união de sete bancos. Rato e outros executivos listaram a instituição financeira em bolsa em 2011. Em maio do ano passado, o governo espanhol nacionalizou o Bankia, que republicou seus balanços de 2011.

Rato participou de audiência da Justiça em 20 de dezembro e negou qualquer conduta errada relacionada ao Bankia.

Anatel lança cartilha com direitos dos consumidores e obrigações das empresas do setor

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A Anatel vem se mostrando bastante atuante ao regulamentar o setor de telecomunicações nos últimos meses, e não está dando descanso para as empresas do setor. Um caso emblemático que prova isso foi a suspensão da venda de chips das operadoras TIM, Claro e Oi no ano passado devido ao alto índice de reclamações.

Em mais uma de suas ações para proteger o consumidor, a Agência está lançando uma cartilha com 50 dicas para os usuários de serviços de telecomunicações: TV a cabo, telefone fixo, celular e internet. O documento trata dos direitos dos clientes e as obrigações das empresas do segmento.

A cartilha reúne informações sobre contratação, cobrança, cancelamento e obrigações das operadoras de telefonia fixa, móvel, internet e TV paga. Entre os tópicos, está o que afirma que o usuário tem direito de rescindir o contrato de Banda Larga a qualquer tempo e sem custo, independente de fidelização.

A cartilha informa ainda que, se o sua reclamação ou solicitação não for atendida em até cinco dias úteis pela prestadora de serviço, você deve procurar a Anatel com o número de protocolo fornecido pela empresa.

Para ler a cartilha clique aqui.

Silvio Santos faz manobra para lançar operadora

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Silvio Santos está tentando uma manobra para manter o controle da TV Alphaville (TV por assinatura), que atua em São Paulo. Silvio pretende passar 51% das ações para amigos e familiares do Grupo.

A “manobra” não é ilegal, mas deve ser vetada pela Anatel, que tem resolução que define controle como poder de dirigir, de forma direta ou indireta.

Esse movimento na TV Alphaville está sendo realizado devido à nova lei de TV paga. Com isso, a antiga licença da TV Alphaville deverá migrar para o novo modelo, chamado de Serviço de Acesso Condicionado (SeAC). Na prática, o apresentador não pode ter mais de 50% do capital da operadora. Em uma nota enviada à Anatel, em outubro de 2012, o SBT terá 49%, enquanto sua filha Renata Abravanel 6%.

Ivani Stoliar, ex-mulher do presidente do Grupo Silvio Santos, e o sobrinho do apresentador Guilherme Stoliar, com 15% do capital. O empresário João Alves de Queiroz Filho, dono da Hypermarcas, terá 1,5%.

Os 28,5% restantes ficarão sob controle da HerbeysHolding, empresa ligada a família de Júnior, dono da Hypermarcas.
A migração da TV Alphaville para os novos parâmetros é o primeiro passo para Silvio lançar uma operadora de telefonia, internet e TV por assinatura.

Esse “combo” só será possível graças a fusão da Alphaville com a Megatelecom, empresa de internet e fibra óptica que pertence a Guilherme Stoliar, sócio da TV.

Os servições de “triple play” só estarão disponíveis, no momento, na Grande São Paulo.

Teles desobedecem Anatel e continuam enviando spam

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Em junho de 2012, a Anatel determinou que as operadoras de telefonia móvel enviassem mensagens nas quais o cliente poderia manifestar o desejo de não receber mais SMS de cunho publicitário da prestadora. As principais operadoras do país até atenderam a solicitação, disponibilizando números de cancelamento. Entretanto, seis meses após a medida da Anatel, o sistema de cancelamento de publicidade das operadoras não está funcionando como deveria.

Mesmo depois de solicitar o cancelamento, muitos clientes continuam recebendo as mensagens publicitárias. O #Minha Operadora confirma que a Claro enviou diversas propagandas da Ricardo Eletro, do Walmart, da NET e do programa de relacionamento Claro Clube após duas solicitações feitas através do número 888.

Os clientes da Claro não são os únicos que reclamam do spam por SMS. Entre os leitores do portal que responderam a uma pesquisa rápida, 34,09% dos que confirmaram o problema eram clientes da TIM e 20,45% eram da Oi. A Claro foi a pior, com 40,91% das queixas. A única entre as grandes operadoras brasileiras que não obteve número significativo de reclamações foi a Vivo.

Entramos em contato com a Claro, a Oi e a TIM para solicitar esclarecimentos.

Em nota, a Claro disse que “sempre cumpre as determinações da Anatel”, justificando o problema com uma possível “falha pontual” no canal de cancelamento. A operadora informa que “somente envia mensagens publicitárias com autorização expressa do cliente” e deixou a disposição quatro formas de cancelamento: além do SMS com a palavra SAIR para 888, há o atendimento telefônico 1052, o canal interativo *1052# e o portal Minha Claro.

A operadora Oi nos enviou uma resposta semelhante, dizendo que cumpre as determinações da Anatel e pretende apurar “casos pontuais” de dificuldades no cancelamento do recebimento de SMS publicitário. A empresa informou que, para solicitar o cancelamento, é preciso enviar a palavra SAIR para 55555.

A TIM como já é de costume, não nos respondeu.

Para solicitar o cancelamento dessas mensagens, é necessário enviar a palavra SAIR para um número que varia de operadora para operadora: Claro (888), Oi (55555), TIM (4112) e Vivo (457). Após alguns segundos, a prestadora enviará uma mensagem automática confirmando o cancelamento e dizendo que as publicidades não serão mais enviadas. Porém, como vimos acima, esses canais nem sempre funcionam.


Quem continuar recebendo as mensagens deve ir para o segundo passo: entrar em contato diretamente com a operadora para solicitar o cancelamento. Independentemente do canal de atendimento (telefone, chat ou email), o importante é anotar o número do protocolo. Os telefones de atendimento das principais operadoras são: 1052 (Claro), 1056 (TIM), 1057 (Oi) e 1058 (Vivo).

Em último caso, o jeito é partir para Anatel. Para registrar uma reclamação, é necessário ter em mãos o número do protocolo e fazer um cadastro no sistema de ouvidoria da Anatel. Clique no link “Reclamação contra prestadora”, leia o termo de responsabilidade e cadastre uma solicitação. Na opção Serviço, escolha “Móvel Pessoal”. Descreva o problema e, se achar conveniente, envie uma screenshot com os spams recebidos. A operadora normalmente entra em contato por telefone no quinto dia útil após a reclamação na Anatel.

Homem é preso roubando fios da TIM

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O desempregado Jailson Pereira de Farias, 28 anos, foi preso em flagrante na manhã de hoje próximo à ponte Motocolombó, no bairro da Imbiribeira, Recife. Ele foi pego pela Polícia Militar com parte da fiação da operadora de telefonia TIM furtada da torre existente na Avenida Mascarenhas de Moraes, também na Imbiribeira, próximo ao prédio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Jailson será encaminhado ainda hoje para o presídio Aníbal Bruno e poderá pegar de 3 a 8 anos de detenção. Apesar de não ter passagem pela polícia, o crime é considerado qualificado e, portanto, inafiançável.

Em seu depoimento, o desempregado negou ter sido o autor do furto e que estava no local do flagrante para pegar capim. Mas, segundo populares que fizeram a denúncia, o autor do crime estaria de camisa cinza, mesma cor da camisa de Jailson.

A Delegacia do Ipsep ouvirá os responsáveis pela TIM e vai procurar saber se há câmeras de monitoramento na área do furto, que poderão confirmar a culpa ou a inocência do suspeito.

Oi é a operadora que mais cresce na TV por assinatura

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O Brasil fechou novembro de 2012 com perto de 16 milhões de assinantes do serviço de TV paga. O crescimento representa uma evolução de 1,7% em relação a outubro de 2012 e 28,3% em relação a novembro de 2011. A Oi TV foi a operadora que apresentou melhor desempenho, com crescimento de assinantes da ordem de 7,7% entre outubro e novembro do ano passado, consolidando sua posição de terceira empresa em participação do mercado (4,4%). Nas primeiras posições seguem os grupos NET/Claro com 52,7% e Sky com 31,1% do mercado e crescimentos de clientes no período de 1,5% e 1,7% respectivamente.


A Vivo, na quarta colocação, teve sua participação do mercado encolhida de 3,9% para 3,8% e perda de 1,3% de clientes entre outubro e novembro de 2012. A GVT, em quinto lugar em participação do mercado (2,6%), apresentou avanço expressivo, com 5,9% das adições. Esses números são ainda mais significativos levando-se em conta que o serviço de TV paga desta operadora começou a ser comercializado no quarto trimestre de 2011.

Os grupos Algar (CTBC) e ViaCabo apresentaram variações positivas menores de adição de novos clientes entre outubro e novembro de 2012: de 0,02% e 0,78% respectivamente. Os demais grupos, que respondem por 663 mil usuários, perderam mais de 2% dos assinantes no período. Os números são da Anatel.