11/09/2024
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Volume dos IPOs em 2013 deve ser ao menos 5 vezes maior

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Após um ano fraco em relação aos IPOs (oferta inicial de ações, em inglês), a projeção dos analistas é que 2013 seja bem melhor para a bolsa. Entre as companhias que devem abrir seu capital no próximo ano na BM&FBovespa estão a Telefónica Latinoamérica e GVT, caso essa última não seja vendida.

Neste ano que está terminando, o total movimentado pelas ofertas iniciais de ações somou apenas R$ 4,3 bilhões, o pior resultado desde 2005. Porém, caso os IPOs citados acima ocorram, o valor movimentado pode chegar a R$ 20 bilhões.

Ao contrário deste ano, que ficou marcado por incertezas tanto no Brasil quanto no mundo e por forte volatilidade na bolsa, 2013 deve começar com uma economia mais tranquila no Brasil e volatilidade reduzida, com isso, a expectativa é que investidores se arrisquem mais em novas oportunidades.

Com esse cenário mais conturbado, em 2012 apenas três ofertas iniciais de ações ocorreram: BTG Pactual, Locamérica e Unicasa. Além disso, algumas empresas que planejavam a emissão de ações tiveram que esperar, caso da Vix, da PagueMenos e da AutoBrasil.

Campanha da Vivo contra trabalho infantil impacta mais de 25 milhões de pessoas

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A campanha colaborativa “É da Nossa Conta! Trabalho Infantil e Adolescente”, criada pela Fundação Telefônica|Vivo em parceria com o Fundo das Nações Unidas para Infância e Adolescência(Unicef) e a Organização Internacional do Trabalho(OIT), encerra o ano com importantes conquistas na luta pela erradicação do trabalho de crianças e jovens em todo o país. Durante quatro meses, a campanha impactou mais de 25 milhões de pessoas em todo o Brasil e em outros países, como EUA, Argentina, Portugal e Angola.

A internet foi o principal meio de divulgação da campanha, com o compartilhamento de vídeos e informações, o estímulo ao debate sobre o tema e a realização de fóruns nas redes sociais. Mais de 700 mil pessoas foram mobilizadas em 18 fóruns promovidos nas fanpages, enquanto 170 mil internautas curtiram a página da Rede Promenino (portal de notícias e rede social da Fundação Vivo que discute o tema do trabalho infantil e adolescente) no Facebook. “É da Nossa Conta!” realizou ainda intervenções urbanas em sete capitais brasileiras, sensibilizando mais de 350 mil pessoas em ações que consistiam em caminhadas, distribuição de materiais de campanhas e orientação de comerciantes nos grandes centros.

A embaixadora do Unicef, Daniela Mercury, e o fundador e coordenador geral da ONG Doutores da Alegria, Wellington Nogueira, se engajaram na campanha e gravaram vídeos que estão sendo veiculados nas mídias sociais. Uma edição especial do gibi Turma da Mônica sobre a temática foi criada para alertar a sociedade sobre as formas de trabalho infantil e os direitos da criança. Com uma linguagem simples e utilizando personagens conhecidos do público, a história apresenta as formas mais comuns de exploração do trabalho infantil e ensina os jovens a lidar com essa situação. No total, foram distribuídos 400 mil gibis acompanhados de kits da campanha em escolas, ONGs, bibliotecas públicas e encartada junto à edição de novembro da revista da Magali.

Para marcar o encerramento da campanha, a Fundação Vivo participou de uma Audiência Pública na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, liderada pelo deputado estadual Carlos Bezerra Jr., vice-presidente da Comissão Estadual dos Direitos Humanos e líder de seu partido no Legislativo paulista.

Segundo dados da PNAD/IBGE, 3,6 milhões de crianças e adolescentes ainda são vítimas do trabalho infantil no Brasil. A situação é mais grave nas regiões Norte e Nordeste, que concentram dois milhões dessas crianças.

Vivo investe em novatas de olho no setor de aplicativos

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O grupo Telefónica|Vivo aposta nos “ventos” da inovação aplicada em projetos de tecnologia para fomentar novos negócios no País. Em junho de 2012 a companhia inaugurou uma sede da sua aceleradora global Wayra, na cidade de São Paulo. O projeto já aportou R$ 100 mil em 11 projetos de empresas iniciantes(conhecidas pela palavra inglesa start-up). Além do incentivo financeiro, ela oferece espaço físico e consultoria. No início de 2013, a aceleradora vai investir em cinco novos projetos, que receberão o mesmo investimento e estrutura, durante o período de 10 meses. O lançamento da Wayra no País teve apoio do presidente da Vivo, Antônio Carlos Valente.

Pablo Larrieux, diretor de Inovação da Vivo, disse, em entrevista ao DCI, que, além de trazer benefícios para a marca do grupo e fortalecer o relacionamento com novos empresários, os principais segmentos em que as companhias de telecomunicações atuam hoje(dados e voz) não terão grande crescimento no futuro. Assim, a receita tende a crescer nas áreas de serviços e aplicações(programas que têm por objetivo ajudar o seu usuário a desempenhar uma tarefa específica), segmento muito explorado pelas iniciantes.

“Aplicativos voltados para as áreas de vídeo, conexão máquina à máquina [M2M], saúde e segmento financeiro ganharão importância. As empresas iniciantes apostam muito nesse tipo de desenvolvimento, fato que pode nos aproximar de projetos interessantes que, em hipótese, poderiam ser incorporados nos negócios do grupo”, explicou.

A Wayra foi criada para transformar ideias em negócios. O diretor do projeto no Brasil, Carlos Pessoa, frisou algumas ações: “Nosso trabalho não se restringe a aplicar dinheiro nas empresas e oferecer consultoria, também ajudamos nos contatos com investidores do mundo todo, porque o grupo Telefónica|Vivo e a Wayra estão presentes em muitos países”, contou. 

A contrapartida recebida pelo apoio é uma participação que variam entre 5% a 10% para aceleradora nas empresas fomentadas. 

Fazendo um balanço do projeto, ele salientou que todas as empresas já fomentadas estavam na fase das “ideias” e em seis meses desenvolveram protótipos. “A Kranio, por exemplo, conseguiu capital de um investidor estrangeiro. Além dela, apresentamos aaTag em um ‘Demo Day’ realizado em Miami”, reforçou.

Sobre mudanças no projeto, Pessoa ressaltou: “Alguns empreendedores estavam ansiosos em formular projetos de expansão internacional. Vamos evitar isso na segunda turma”.

A justificativa do diretor para a mudança é o potencial enorme dentro do Brasil: “Em 2013 vamos graduar empresas junto aos investidores do mercado local, que é enorme, tem capital e oportunidades”. 

A aceleradora escolheu mais cinco start-ups, que começam a receber incentivo em 2013: Bov Control, Gengibre, OvermediaCast, Proprietário Direto e a ProDeaf.

Para jovens empresários que tiveram seus projetos selecionados a visibilidade e a chance de consolidação no mercado são motivos de comemoração. 

Mario Nogueira, criador da Gengibre, contou que sua aposta em uma rede social que transforma voz em textos para o Twitter e o Facebook, vai se beneficiar muito do apoio do grupo Telefónica|Vivo. 

“Precisamos de integração com uma rede de voz e a ajuda de uma operadora para tocar o projeto adiante. A Vivo tem um canal de distribuição conhecido junto aos usuários e, claro, o aporte também nos ajudará no desenvolvimento do projeto”, argumentou Nogueira. 

O idealizador do site e rede social Proprietário Direto, Edgard Frazão, explicou que a empresa nasceu de uma experiência pessoal. Sobre Wayra, ele frisou: “O site já esta no ar, vamos nos beneficiar da rede de contatos do grupo e do aporte, que usaremos para aprimorar nosso trabalho”.

Já a OvermediaCast desenvolveu um sistema de social análise para vídeos on-line, que monitora os acessos e o nível de engajamento de seus usuários. Segundo o diretor Daniel Uchôa, a empresa decidiu participar do Wayra para acelerar seu processo de internacionalização. Ele contou que a equipe vai passar os três primeiros meses na unidade da aceleradora em Londres.

Além de fomentar iniciativas de jovens empreendedores, a Telefónica|Vivo criou um fundo de investimento chamado Amérigo, com capital de US$ 378 milhões para investimentos em empresas da América Latina, inicialmente para Brasil, Chile e Colômbia. 

No Brasil, os recursos virão de uma parceria da empresa com o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES).

“O fundo que terá um gestor e um conselho que vai escolher projetos em estágio de desenvolvimento maior que uma start-up. A expectativa para o Brasil é aportar R$ 40 milhões no começo das atividades do fundo em 2013, mas isso vai depender da demanda”, concluiu Larrieux.

JVCO abrirá procedimento arbitral para denunciar práticas da TIM

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A JVCO Participações, do empresário Nelson Tanure, vai instaurar procedimento arbitral exigindo da Telecom Italia e da TIM as obrigações previstas no acordo de acionistas da operadora brasileira de telefonia, depois do anúncio da rescisão do documento.

Segundo informou a TIM no fim da semana passada, a JVCO passou a deter menos de 1,5% do capital da companhia, o que dá “à controladora (Telecom Italia) o direito de, a seu exclusivo critério, rescindir imediatamente o acordo de acionistas”.
O pedido de procedimento arbitral pela JVCO (parte da Docas Investimentos, de Tanure) será feito na International Chamber of Commerce (ICC).
A JVCO também disse que apresentou em junho denúncia à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) “solicitando a investigação das normas e critérios utilizados na determinação da provisão para contingências tributárias, constante das demonstrações financeiras da TIM”.

As informações no site da CVM mostram que o processo está “em andamento” e que teria sido encaminhado em novembro para a Gerência de Acompanhamento de Empresas.

A denúncia apresentada pela JVCO tem como base acusações do Ministério Público italiano de prática de atos supostamente fraudulentos pelo ex-presidente da TIM Participações, Luca Luciani.

Também menciona voto do conselheiro fiscal Jorge Michel Lepeltier, em reunião em fevereiro de 2012, que mostra evolução da provisão para contingências tributárias da TIM.
Entre 2009 e 2011, segundo a JVCO, o valor foi reduzido em cerca de R$ 30 milhões, enquanto as contingências tributárias classificadas como de “risco de perda possível” elevaram-se em R$ 4 bilhões no período, segundo o documento enviado à CVM.
A JVCO era a antiga controladora indireta da operadora Intelig, comprada pela TIM em 2009. O pagamento foi feito com ações da TIM, na época o equivalente a cerca de 6% do capital da companhia.
Em outubro, a JVCO anunciou ter acionado a Justiça do Rio de Janeiro pedindo indenização com base em uma postura que alegava ser de abuso de poder por parte da Telecom Italia, que teria causado prejuízos à companhia brasileira e a seus acionistas.
Isso aconteceu uma semana após a JVCO ter acusado a TIM de irregularidades em seu balanço.

Teles vão ao STF por terceirização

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Empresas do setor de telefonia têm fechado acordos com trabalhadores e retirado da pauta do Tribunal Superior do Trabalho (TST) processos que discutem a terceirização de call center. As companhias TIM, Oi e Embratel e seus fornecedores de serviços encerraram recentemente oito ações. Os acordos fazem parte de uma estratégia para evitar a formação de novos precedentes contra o setor na Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1). O órgão unificador da jurisprudência do TST reconheceu recentemente o vínculo de emprego entre uma funcionária terceirizada da área de telemarketing e a Claro.

O setores de telefonia e de energia (assim como os de água e rodovias) apostam em uma reviravolta sobre a questão no Supremo Tribunal Federal (STF). Já obtiveram pelo menos quatro liminares contra decisões de segunda instância e do TST na Corte Suprema. No fim de novembro, o ministro Marco Aurélio atendeu o pedido formulado pela Companhia Energética do Ceará (Coelce), condenada em ação civil pública do Ministério Público (MPT) contra a terceirização de serviços de construção e manutenção da rede de distribuição elétrica.

A Coelce argumenta em reclamação que o TST não analisou a constitucionalidade do parágrafo 1º do artigo 25 da Lei nº 8.987, de 1995, que trata da concessão de serviços públicos. Apenas afastou sua aplicação, o que seria descumprimento da Súmula Vinculante nº 10 do STF. De acordo com o enunciado, viola a cláusula de reserva de plenário a decisão que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público, afasta sua incidência, no todo ou em parte.

Por meio de outra reclamação, a Federação Brasileira de Telecomunicações (Febratel) tentou suspender a tramitação de todos os processos nos tribunais trabalhistas que tratassem de terceirização  O pedido, porém, foi negado no início de novembro pelo ministro Gilmar Mendes, que havia anteriormente concedido liminar para a Vivo. “A providência é inviável em sede de reclamação constitucional, ação impugnativa cujo escopo é combater atos que impliquem usurpação de competência do STF ou descumprimento de orientação jurisprudencial com efeito vinculante”, diz o ministro na decisão.

No fim de 2010, o ministro Ricardo Lewandowski também negou pedido da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) para suspender o andamento de todas as ações civis públicas em que se discute a terceirização. A solicitação foi feita em ação declaratória de constitucionalidade (ADC). Por meio do processo, a entidade pretende ver declarada a constitucionalidade do parágrafo 1º do artigo 25 da Lei nº 8.987.

A permissão para contratar com terceiros o desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares está prevista na norma que trata da concessão de serviços públicos e nas leis específicas desses setores. “Ao afastar a aplicação da lei sem declará-la inconstitucional, o TST esvazia todo o comando normativo”, afirma o diretor jurídico do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil) e da Febratel, o advogado José Américo Leite Filho.

Ao analisar o caso da Vivo, o ministro Gilmar Mendes havia adiantado que poderia haver “uma possível contradição entre os termos da Súmula 331, III, do TST e o artigo 94, II, da Lei nº 9.472/1997 [Lei Geral de Telecomunicações]”. A súmula trabalhista limita a terceirização à atividade-meio das companhias.

“A lei permite a terceirização de atividades inerentes, essenciais”, diz o advogado José Alberto Couto Maciel, que defende as empresas Vivo, Oi, Claro/Embratel e Contax, que oferece serviço de contact center. “O TST, de uma forma retógrada, não está aceitando a terceirização no país. Por isso, decidimos ir ao Supremo.”

De acordo com o advogado Fábio Lopes Vilela Berbel, do escritório Bichara, Barata & Costa Advogados, que representa a TIM em alguns dos processos sobre terceirização, os acordos foram firmados entre as empresas de call center e os ex-funcionários. “Por meio desses acordos, os trabalhadores recebem valores que corresponderiam aos benefícios que pleiteiam e renunciam à discussão sobre a terceirização”, afirma. “O acordo dá tranquilidade aos ex-funcionários e ao mercado, enquanto o Supremo não julga o mérito da questão.”

Para advogados trabalhistas, o acordo é a melhor estratégia para impedir que decisões de mérito se consolidem contra as empresas no TST. Se a jurisprudência seguir esses caminho, poderia ser editada uma Orientação Jurisprudencial (OJ), o que torna muito mais difícil rediscutir a matéria. Para a instituição de uma OJ é preciso haver dez decisões unânimes ou 20 por maioria dos votos da SDI-1 no mesmo sentido. Na prática, na maioria das vezes, as OJs são seguidas pelos magistrados de todas as instâncias da Justiça do Trabalho.

“Ao contrário do que pode parecer, os acordos firmados não significam que a matéria está pacificada no sentido do reconhecimento do vínculo porque as empresas de telefonia e energia estão longe de se curvar a isso”, afirma o advogado Daniel Domingues Chiode, do escritório Gasparini, De Cresci e Nogueira de Lima Advogados. A razão disso é o fato de ainda haver um debate constitucional a ser travado, segundo ele. “E essa discussão deve favorecer as empresas.”

Fábio Abreu é o novo CEO da Líder Telecom

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A Lider Telecom (uma das maiores integradoras de serviços de telecomunicações do país) acaba de anunciar a contratação de Fábio Abreu como novo Chief Executive Office (CEO) da companhia. Depois de 12 anos na Telefônica|Vivo, Abreu deixa a diretoria executiva de Serviços ao Cliente da empresa, onde era responsável por uma equipe de 1.600 funcionários e 29 mil colaboradores indiretos, distribuídos entre mais de 100 parceiros. 

Desde sua fundação, em 1991, a Lider Telecom operava sob o comando dos sócios Olavo Ribeiro e Pedro Serrano. Segundo Ribeiro, a contratação de Abreu para a presidência é parte do processo de profissionalização da companhia, o que permitirá maior dedicação dos sócios ao conselho e às atividades estratégicas ligadas ao departamento comercial e aos investidores. “Nossa expectativa é encerrar 2012 com um aumento de quase 60% sobre o faturamento do ano passado. Por isso, temos de ampliar a estrutura executiva para manter uma boa taxa de crescimento, sem perder o foco na qualidade de nossos serviços”, diz.

Aos 38 anos, Abreu é graduado em Engenharia de Telecomunicações pelo Inatel, com MBA em Gestão Empresarial pela FGV-SP. Além de gerir e ampliar os contratos ativos com as diversas operadoras atendidas pela Lider, um dos desafios do novo CEO é dobrar o faturamento da unidade de call center e implantar novos processos que ajudem a aumentar a eficiência da companhia.

Dedicada exclusivamente ao atendimento da demanda de serviços técnicos remotos das operadoras, a unidade de call center foi criada em 2008, como um projeto embrionário. Mas, diante da grande procura por tais serviços, a central já conta com dois sites, um em Araraquara (SP) e outro em Jabaquara, zona sul da cidade de São Paulo. “Vamos inaugurar nossa terceira central de call center, já no primeiro semestre de 2013”, antecipa Abreu.

Diante de tal crescimento, outra recente mudança na atual estrutura da Lider foi transformar o call center técnico em uma nova unidade de negócio da companhia. De acordo com o sócio Pedro Serrano, ao unir as operações de atendimento técnico remoto do call center à unidade de serviços presenciais em uma única estrutura, a Lider passa a ter um diferencial único no mercado, especialmente por se tratar de uma companhia multicliente, com infraestrutura em todo o país, que atende a 10 operadoras.

Para 2013, outra missão do novo presidente é participar dos projetos de ampliação do uso de tecnologias móveis de 3G e 4G das operadoras e, com isso, aumentar a participação do faturamento da Lider nestas áreas, especialmente com relação à construção de infraestrutura para serviços baseados em 4G.

Com 40 filiais espalhadas pelo país, a Lider Telecom está sediada em São Paulo e tem atuação em 26 Estados, além do Distrito Federal, mantendo operações dedicadas às áreas de projetos, instalação de equipamentos, logística, construção e manutenção de redes, voltadas para os mercados corporativo e residencial.

Segundo Abreu, a companhia conta com uma equipe altamente capacitada e manterá os investimentos em programas de treinamento e aperfeiçoamento, no Brasil e no exterior, fator que garante a oferta de soluções com maior valor agregado a partir de serviços de alta qualidade.

Novos espaços Rio Nextel nas praias de Copacabana e Leblon

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A partir desta semana e no mês de janeiro, os frequentadores das praias de Copacabana e Leblon, respectivamente, contarão com novos quiosques do projeto Rio Nextel. Os espaços oferecem ao público amplo espaço de conveniência, cardápio variado e Wi-Fi gratuito. 

Projetado pelo arquiteto Bob Neri, sócio do escritório be.bo juntamente com a Bel Lobo, apresentadora do programa Decora, do canal GNT, o Point Rio Nextel de Copacabana tem visual contemporâneo e é equipado com mobiliários que harmonizam com o cenário de praia e valorizam o bem-estar. 

Um dos atrativos do quiosque de Copacabana é o cardápio. Assinado pelo badalado restaurante carioca Andy’s, o menu foi planejado para agradar a todos os gostos. Traz opções mais leves, como sanduíches com baixa caloria e saladas, e três tipos de hambúrgueres artesanais criados especialmente para o Point Rio Nextel de Copacabana. 

Clientes Nextel que frequentam a famosa praia de Copacabana podem usufruir de muitas atividades gratuitas no quiosque, como aulas de corrida e Pilates, ministradas pela equipe dos profissionais Alexandre Ribeiro, hexacampeão de ultramaratonas, e Paula Saboya, fundadora do centro Shiva Shankara. Além disso, serão oferecidos empréstimos de equipamentos para a prática de esportes, como skate longboard, patins, frisbee, frescobol, slackline, bolas de futebol, vôlei e futevôlei. Já quem prefere aproveitar a praia para relaxar, podem utilizar os apoiadores de cabeça e cangas disponíveis no local.

O quarto point Rio Nextel na cidade do Rio de Janeiro é na praia do Leblon e será inaugurado em janeiro. O local escolhido é o Bar da Areia, localizado em frente ao Hotel Marina Palace. O espaço será customizado, seguindo o padrão dos demais quiosques Rio Nextel, buscando renovar os ambientes e deixa-los mais acolhedores.

Os clientes Nextel que visitarem o Point Rio Nextel Leblon poderão usufruir gratuitamente de aulas de Running e Pilates, além de empréstimo de equipamentos como: skate longboard, patins, frisbee, frescobol, cangas e apoiadores de cabeça para utilizar na areia da praia. Assim como nos outros points Nextel, todos os visitantes podem utilizar a área de conveniência, que tem à disposição Wi-Fi gratuito e cardápio variado de alimentos saudáveis.

GVT investirá bilhões para chegar a mais 14 cidades em 2013

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Em meio a incertezas quanto a uma possível troca de controlador, a GVT faz planos para 2013. A operadora, que pertence ao conglomerado francês de comunicação Vivendi, investirá R$ 2,5 bilhões no próximo ano e chegará a mais 14 cidades, inclusive a capital de São Paulo, com serviços de banda larga, telefonia e televisão paga. A expansão será, principalmente, nas regiões Nordeste e Sudeste, levando em conta o tamanho das novas praças.

A cifra é semelhante à aplicada em 2012, quando a empresa investiu R$ 2,6 bilhões e avançou em mais 19 cidades, encerrando o ano presente em 137 municípios do Brasil. A previsão é terminar 2012 com faturamento de R$ 4,3 bilhões, alta de 26,47% frente aos R$ 3,4 bilhões registrados no ano passado. Até 2016, a expectativa é dobrar de tamanho, atingindo receita superior a R$ 10 bilhões.

“A gente continua investindo na expansão das localidades e na rede, para ampliar a velocidade da banda larga”, afirma Marco Lopes, vice-presidente de marketing da GVT. Hoje, a velocidade média da conexão à internet no Brasil é 2Mbps. Na GVT, é 12Mbps e 68% das vendas são de 15Mbps.

Entre as novas cidades, nas palavras de Lopes, São Paulo é prioridade. No estado, a empresa já está em 15 localidades, incluindo cidades próximas à capital, como Guarulhos e Osasco, entre outras. “São Paulo será uma batalha importante. Tem atratividade do ponto de vista de renda e de concentração populacional. É o mercado mais cobiçado”, avalia.

A chegada da GVT em São Paulo era esperada há cerca de 2 anos, mas a empresa enfrentou dificuldades para obter licenças com a prefeitura para construir rede. Livre desse entrave, as obras estão a pleno vapor. “O processo está andando de forma fluida, não vemos obstáculos”, diz Lopes, sem informar o mês de início das vendas para paulistanos.

A entrada no mercado de televisão por assinatura foi o principal marco da GVT em 2012. A empresa vai encerrar o ano com mais de 400 mil clientes do serviço e a expectativa é mais que dobrar a base de assinantes, para 1 milhão de usuários, até o fim do próximo ano. “No primeiro ano, esperávamos conquistar uns 20% a menos. Superamos a expectativa”, conta.

Lopes observa que o mercado de TV paga mais que dobrou entre 2009 e 2012 (passou de 7,5 milhões de assinantes para 15,9 milhões, segundo dados da Anatel) e que a empresa recebe mais solicitações do que pode atender. “É um mercado que está muito comprador”.

Em novembro, foi noticiado que a Vivendi pretenderia levantar ao menos 7 bilhões de euros com a venda da GVT, mais que o dobro pago em 2009, quando o grupo francês comprou a operadora. A Vivendi pretenderia se desfazer de ativos para reduzir seu endividamento. Oi, América Móvil e DirecTV estariam participando de negociações iniciais. A Vivendi informou que não comenta rumores de mercado.

Empresa americana compra 800 torres da Vivo e promete melhorar serviço no Brasil

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A norte-americana SBA Communications anunciou sua chegada ao Brasil com a compra de 800 torres de telecomunicações da Vivo, aumentando a concorrência em um mercado que tem crescido junto com a necessidade de mais capacidade e compartilhamento de redes pelas operadoras de telefonia.

A SBA informou em comunicado ao mercado que o preço acertado com a Vivo foi de R$ 362,8 milhões e que pagará o negócio com recursos em caixa e financiamento provido por uma linha de crédito. A empresa espera que os ativos produzam cerca de 19 milhões a 23 milhões de reais em fluxo de caixa em 2013.

“Essa aquisição nos dá uma posição nacional com torres de alta qualidade, incluindo acordos de locação com todos os principais provedores de banda larga, e nos estabelece como um substancial detentor de torres independentes em um mercado atrativo e de alto crescimento”, disse o presidente-executivo da SBA Communications, Jeffrey A. Stoops, no comunicado.

Às 12h07, as ações da Vivo, parte do grupo espanhol Telefónica, exibiam alta de 0,35%, a R$ 49. No mesmo horário, o Ibovespa tinha ganho de 0,16%.

Representantes da Vivo não puderam ser imediatamente contatados, pois como já informamos aqui no portal, a assessoria da operadora é uma das que se encontra em recesso devido as festas de fim de ano.

No final de setembro, a GP Investments anunciou investimento de R$ 503 milhões na compra de cerca de 2 mil torres de telecomunicações por meio de uma nova subsidiária, a BR Towers.

O nome da vendedora não foi divulgado, mas em um parecer técnico do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) a Vivo aparece como vendendo 1.912 torres para uma subsidiária da GP Investments .

Os negócios foram anunciados depois de leilões de telefonia celular de 4G realizados no Brasil em junho. A nova tecnologia exige um número a operação de um número maior de antenas. No dia 13 deste mês, um projeto de lei para facilitar a instalação e compartilhamento de antenas de torres de telecomunicações foi aprovado por comissões do Senado, ficando mais perto de ser implementado em 2013.

Aviso

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Aos leitores do Portal #Minha Operadora faremos uma observação:
Devido ao período de festas, a maioria das assessorias de comunicação das empresas de telefonia estão em recesso. Por este motivo nós estamos encontrando eventual dificuldade em obter novas matérias e confirmar a veracidade de algumas pautas. Por isso, a quantidade de postagens em nosso portal está sendo reduzida.

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