11/09/2024
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Nokia Siemens Networks constroi rede 4G da O2 no Reino Unido

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A Nokia Siemens Networks foi selecionada pela Telefónica Reino Unido, que atua com a marca O2, para preparar a sua rede para oferecer 4G LTE, em toda Londres e no sudeste da Inglaterra. A operadora de telecomunicações do Reino Unido está se antecipando a um lançamento rápido de 4G no país, que seguirá um leilão de espectro previsto para o início de 2013.

O acordo da Telefónica UK com a Nokia Siemens Networks inclui atualização da rede GSM existente e rede 3G (HSPA). “Estamos investindo em nossa rede agora para garantir que somos capazes de entregar serviços 4G para os nossos clientes logo após os leilões do ano que vem”, disse Andrew Conway, chefe de acesso móvel da O2. “Nossa escolha de fornecedor baseou-se nas experiências positivas que tivemos em nossa rede.”

A Telefónica também é dona da marca Vivo no Brasil.

TV paga cresce 1,7% em novembro

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Com 266.860 adições líquidas em novembro de 2012, o Brasil fechou aquele mês com mais de 15,9 milhões de domicílios com TV por Assinatura. O crescimento representa uma evolução de 1,7% em relação a outubro de 2012 e 28,3% em relação a novembro de 2011.

Considerando-se o número médio de 3,3 pessoas por domicílio, divulgado pelo IBGE 1, os serviços de TV por Assinatura são distribuídos para aproximadamente 52,7 milhões de brasileiros e estão presentes em quase 27% dos domicílios do País.

Ano Total de assinaturas De janeiro a dezembro Crescimento anual (%) Crescimento
absoluto novembro
Crescimento percentual novembro
2007 5.348.571 765.446 16,70% 41.235 0,79%
2008 6.320.852 972.281 18,18% 74.081 1,20%
2009 7.473.476 1.152.624 18,24% 191.177 2,67%
2010 9.768.993 2.295.517 30,72% 134.509 1,43%
2011 12.744.025 2.975.032 30,45% 275.597 2,27%
2012 15.966.950 ——- ——- 266.860 1,70%
Evolução por número de assinaturas

Tecnologia

Os Serviços de TV por Assinatura são prestados utilizando-se de diferentes tecnologias: por meios físicos confinados (Serviço de TV a Cabo – TVC), mediante utilização do espectro radioelétrico em micro-ondas (Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal – MMDS) e na faixa de UHF (Serviço Especial de Televisão por Assinatura – TVA), e ainda por satélite (Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite – DTH).

A participação dos serviços prestados via satélite (DTH) atingiu 60,4% da base e a dos serviços a cabo alcançou 38,7% das assinaturas. Em novembro de 2011, os serviços DTH representavam 54,1% do mercado nacional e os serviços prestados via cabo possuíam 43,9% de market share.

Em novembro de 2012, o DTH, com a adição de 230,4 mil assinantes, cresceu 2,4% em relação a outubro. O serviço via cabo, registrou o acréscimo de 44,5 mil novas assinaturas – crescimento de 0,7% em novembro. As prestadoras de MMDS, por sua vez, perderam 8, 1 mil assinantes no mesmo período, o que representou a queda de 5,2% de sua base 2.
Crescimento por tecnologia
Assinaturas por tecnologia
Terceiro trimestre (2011) Quarto trimestre (2011) Primeiro trimestre (2012) Segundo trimestre (2012) Terceiro trimestre (2012) Out/12 Nov/12 Variação
Out12/Nov12
MMDS 258.180 240.562 217.729 189.658 163.895 156.670 148.565 -8.105
TVC 5.360.286 5.518.127 5.714.957 5.893.447 6.074.535 6.125.991 6.170.511 44.520
DTH 6.269.634 6.984.810 7.738.880 8.448.529 9.157.412 9.413.836 9.644.283 230.447
TVA 527 526 3.841 3.549 3.593 3.593 3.591 -2
Total 11.888.627 12.744.025 13.675.407 14.535.183 15.399.435 15.700.090 15.966.950 266.860

Regiões e Unidades da Federação

Enquanto as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste apresentam índices de crescimento acima da média nacional, as regiões Sul e Sudeste registram crescimento inferior.

Número de assinaturas por região
(Novembro de 2011 e Novembro de 2012)
Região Nov/11 Out/12 Nov/12 Cresc. (%)
Nov/11
Nov/12
Variação
Nov/11
Nov/12
Cresc. (%)
Out/12
Nov/12
Variação
Out/12
Nov/12
Nordeste 1.392.624 1.861.267 1.901.802 36,56% 509.178 2,18% 40.535
Norte 489.178 667.877 682.321 39,48% 193.143 2,16% 14.444
Centro-Oeste 757.203 1.034.820 1.057.761 39,69% 300.558 2,22% 22.941
Sudeste 8.015.009 9.827.109 9.962.643 24,30% 1.947.634 1,38% 135.534
Sul 1.788.281 2.309.017 2.362.423 32,11% 574.142 2,31% 53.406
Brasil 12.442.295 15.700.090 15.966.950 28,33% 3.524.655 1,70% 266.860

Número de assinaturas nas Unidades da Federação
(novembro de 2011 e novembro de 2012)
UF Nov/11 Out/12 Nov/12 Cresc. (%)
Nov/11
Nov/12
Variação
Nov/11
Nov/12
Cresc. (%)
Out/12
Nov/12
Variação
Out/12
Nov/12
Acre 17.603 24.936 25.176 43,02% 7.573 0,96% 240
Alagoas 82.616 101.424 103.633 25,44% 21.017 2,18% 2.209
Amapá 29.055 33.514 33.724 16,07% 4.669 0,63% 210
Amazonas 196.557 254.018 258.190 31,36% 61.633 1,64% 4.172
Bahia 426.937 573.350 586.112 37,28% 159.175 2,23% 12.762
Ceará 225.403 292.488 300.007 33,10% 74.604 2,57% 7.519
Distrito Federal 307.997 395.644 401.522 30,37% 93.525 1,49% 5.878
Espírito Santo 171.530 221.257 227.071 32,38% 55.541 2,63% 5.814
Goiás 236.727 325.942 333.158 40,74% 96.431 2,21% 7.216
Maranhão 106.136 131.496 131.949 24,32% 25.813 0,34% 453
Mato Grosso 100.860 157.238 163.391 62,00% 62.531 3,91% 6.153
Mato Grosso do Sul 111.619 155.996 159.690 43,07% 48.071 2,37% 3.694
Minas Gerais 1.020.538 1.281.358 1.303.845 27,76% 283.307 1,75% 22.487
Pará 155.823 233.498 241.510 54,99% 85.687 3,43% 8.012
Paraíba 97.839 126.949 130.321 33,20% 32.482 2,66% 3.372
Paraná 543.745 740.068 761.026 39,96% 217.281 2,83% 20.958
Pernambuco 217.089 324.373 333.055 53,42% 115.966 2,68% 8.682
Piauí 45.656 63.518 64.237 40,70% 18.581 1,13% 719
Rio de Janeiro 1.786.698 2.226.404 2.262.765 26,65% 476.067 1,63% 36.361
Rio Grande do Norte 133.602 173.326 177.271 32,69% 43.669 2,28% 3.945
Rio Grande do Sul 805.376 1.020.291 1.039.425 29,06% 234.049 1,88% 19.134
Rondônia 46.169 60.988 61.783 33,82% 15.614 1,30% 795
Roraima 21.187 25.065 24.940 17,71% 3.753 -0,50% -125
Santa Catarina 439.160 548.658 561.972 27,97% 122.812 2,43% 13.314
São Paulo 5.036.243 6.098.090 6.168.962 22,49% 1.132.719 1,16% 70.872
Sergipe 57.346 74.343 75.217 31,16% 17.871 1,18% 874
Tocantins 22.784 35.858 36.998 62,39% 14.214 3,18% 1.140
Brasil 12.442.295 15.700.090 15.966.950 28,33% 3.524.655 1,70% 266.860

Penetração dos Serviços de TV por Assinatura

Em novembro de 2012, os serviços de TV por Assinatura estavam presentes em 26,9% dos domicílios no país, de acordo com estimativas da Agência3. Apesar do crescimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, a região Sudeste ainda lidera esse indicador, com a presença desses serviços em 38,2% dos domicílios.
Entre as Unidades da Federação, destacam-se o Distrito Federal e os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, por terem registrado desempenho acima da média nacional, quanto à densidade dos serviços de TV por Assinatura.
Densidade por região
Densidade dos Serviços de TV por Assinatura
Unidade da Federação Nov/11 Nov/12 Crescimento
Percentual
Acre 9,2 13 41,35%
Alagoas 9,1 11,6 27,49%
Amapá 18,3 21,3 16,56%
Amazonas 22,0 30,7 39,24%
Bahia 9,7 13,2 36,09%
Ceará 9,3 12,2 31,67%
Distrito Federal 38,2 49,1 28,47%
Espírito Santo 15,5 20,3 31,02%
Goiás 12,4 17,2 38,74%
Maranhão 6,1 7,9 29,36%
Mato Grosso 10,2 16,9 65,00%
Mato Grosso do Sul 14,6 20,6 41,44%
Minas Gerais 16,0 20,2 26,50%
Pará 7,7 12,7 65,04%
Paraíba 8,8 11,6 31,70%
Paraná 15,5 22,2 43,38%
Pernambuco 8,2 12,5 51,86%
Piauí 5,1 7,3 44,37%
Rio de Janeiro 32,3 42,1 30,24%
Rio Grande do Norte 14,4 18,9 31,62%
Rio Grande do Sul 21,9 28,1 28,26%
Rondônia 10,1 13,4 32,70%
Roraima 17,0 21,3 25,26%
Santa Catarina 21,6 27,4 26,66%
São Paulo 37,4 47 25,69%
Sergipe 9,3 12,4 33,35%
Tocantins 5,8 9,6 66,26%
BRASIL 20,7 26,9 29,93%

Competição

Confira a seguir a participação de mercado dos principais grupos econômicos prestadores dos serviços de TV por Assinatura.

Número de sssinaturas por grupo econômico
Grupo Econômico Terceiro trimestre
(2011)
Quarto trimestre
(2011)
Primeiro trimestre
(2012)
Segundo trimestre (2012) Terceiro trimestre
(2012)
Outubro
2012
Novembro 2012
NET/Embratel 6.534.477 6.997.382 7.452.659 7.824.438 8.167.899 8.288.958 8.412.460
SKY/Directv 3.454.101 3.796.614 4.138.215 4.475.837 4.771.011 4.873.519 4.958.984
Oi 345.493 351.183 395.574 486.539 603.741 651.382 705.448
Telefônica/Vivo 542.081 545.824 530.121 496.429 615.166 606.700 598.837
GVT 0 32.136 127.218 219.896 351.408 386.197 410.392
Algar 92.974 93.984 98.152 104.937 108.994 110.977 111.008
ViaCabo 94.413 96.646 99.338 101.067 104.032 105.334 106.171
Subtotal: 11.063.539 11.913.769 12.841.277 13.709.143 14.722.251 15.023.067 15.303.300
Demais Grupos 825.088 830.256 834.130 826.040 677.184 677.023 663.650
Total Geral: 11.888.627 12.744.025 13.675.407 14.535.183 15.399.435 15.700.090 15.966.950
Participação no mercado por prestadora
Os grupos econômicos são compostos por operadoras que atuam em diversas áreas com várias tecnologias. O grupo NET/Embratel é formado pelas operadoras do grupo NET Serviços (TV a Cabo e MMDS) e CLARO TV (DTH). Por sua vez, o grupo SKY/DIRECTV é o formado pelo conjunto de operadoras do grupo ITSA (TV FILME / MAIS TV – MMDS) e SKY (DTH).
Em novembro de 2012, a liderança em market-share por grupo econômico em cada uma das Unidades da Federação estava assim apresentada:
Competição

INFORME #Sky

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Planos “ilimitados” merecem atenção especial a um detalhe

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Nós bem sabemos que não existe “ilimitado”. Por mais que algumas operadoras de telefonia ofereçam planos faraônicos em termos de uso, algum limite há de ter. Nem que seja o limite operacional. Lembro que há alguns anos a Oi oferecia um pacote de telefonia fixa por determinado valor e uso “ilimitado”. Esse ilimitado na verdade queria dizer por volta de 30 mil minutos por mês, sem poder usá-los para fins comerciais.

Hoje quero falar com vocês sobre o aspecto financeiro dos planos ilimitados. Tem uma certa operadora de capital italiano que oferece internet móvel e pacote de SMS ilimitado por determinado valor mensal. Por exemplo, custa por volta de R$ 30 no pós-pago para ter internet “ilimitada” durante o mês inteiro.
Só há um pequeno detalhe: esta importância em dinheiro entra somente uma vez na conta telefônica. Acessando 20 MB ou 500 MB, custará os mesmos R$ 30. Estas são as regras do jogo e não há muito o que reclamar delas. Exceto, talvez, a ausência de outros planos dependendo do perfil do cliente. Sim, a TIM oferece somente esta opção para internet móvel e nada mais.

Eis que o consumidor decide deixar a operadora para dar dinheiro aos mexicanos (burrice!). Vai na loja da Claro, pede a portabilidade e tem a migração confirmada imediatamente, com prazo de sete dias para que o número passe a chegar no SIM novo. Muito bom. Com isso, o contrato com a operadora anterior se encerra imediatamente.

Foram poucos dias de uso do novo ciclo de pagamento. Poucos MB utilizados na navegação com a internet. Findo o contrato, geralmente o consumidor paga o residual. Ou seja, valor proporcional ao tempo que utilizou o serviço de telecomunicações. A menos que… Sim, a menos que tenha contratado o plano de internet móvel cuja “tarifa” entra somente uma vez na fatura.

Ou seja, você usou oito dias daquele serviço. Beleza, a TIM vai cobrar 8/30 do plano pós-pago escolhido por ti. Porém, cobrará os mesmos quase R$ 30 pela internet, não importando o tempo de uso. Mesma coisa para o SMS: R$ 10 pelo “ilimitado” envio de mensagens de texto, não importando que seu contrato tenha se encerrado.

Eu fiquei surpreso ao descobrir que teria de pagar R$ 40 por um serviço que utilizei durante oito dias e nada mais. Imaginei que uma parcela boa dessa conta seria desconsiderada devido à proporcionalidade. Não, não. Eles fazem questão de cobrar pelos serviços “ilimitados”.

Não tenho dúvidas de que essa condição é inerente às regras do jogo. Deve estar no contrato que o pessoal da operadora italiana empurra aos clientes. Não tenho certeza. De qualquer forma, faço o alerta neste Tecnoblog: se for encerrar o contrato com a TIM e tiver alguns serviços “ilimitados” contratados, deixe para realizar a migração quando estiver encerrando seu ciclo de pagamento. Ao menos fará jus ao seu rico dinheirinho no serviço de telecomunicação de qualidade duvidosa dos italianos.

Por: Thássius Veloso via e-mail.

Você conhece situação similar em outras operadoras? Não deixe de compartilhar sua história nos comentários deste artigo.

Os 20 melhores anúncios da Optimus

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A Optimus é uma operadora portuguesa e começou com o prefixo 0933, mudando, um ano depois, para 93. Em 2000, passou a disponibilizar informações e serviços sobre o Campeonato Europeu de futebol. Constituída no final de 1997 como Optimus Telecomunicações, SA, a operadora detida a 100% pela Sonaecom iniciou a atividade no sistema GSM em 15 de setembro de 1998, juntando-se à TMN (da PT) e à Telecel (hoje Vodafone).

Em 2004 a Optimus muda a imagem, trocando o azul pelo laranja. No início de 2008 é lançada a nova imagem da empresa, sendo abandonado o boomerang (usado durante dez anos).


É a vez do magma para transmitir o conceito de “organismo vivo, moderno e facilmente moldável” com a assinatura “De que é que precisas?”

Meses mais tarde foi lançado o tarifário TAG. Em 2010, a Optimus funde-se com a Clix. Entra na era 3G, comunicada através da assinatura “Segue o que sentes.”

Até à chegada do 4G foi um pulo, seguindo-se “O que nos liga é Optimus”, em que o mote dos Beatles All Together Now ganha protagonismo.

A publicidade foi acompanhando todas estas fases, na sua maioria com a criatividade da BBDO e, mais recentemente, com a Euro RSCG (hoje Havas Worldwide).

Aqui ficam alguns dos principais anúncios da Optimus e muitos deles conquistaram prémios:

1 – Anúncio do primeiro aniversário da Optimus em que é destacado o som mais nítido.





2 – Um dos primeiros natais da Optimus. Simples.




3 – “Falar assim é Optimus”, para o cartão recarregável Boomerang.




4 – Anúncio institucional com assinatura “Segue o que sentes”.




5 – Na era 3G, surge o anúncio “Baleia”, criado pela agência BBDO e produzido pela Krypton.




6 – Estávamos em 2010, na era do magma e da assinatura “De que é que precisas”.





7 – “Um mundo assim Optimus” é o mote do anúncio Sofá, que pretende comunicar as mensagens escritas.





8 – “Optimus Zone. Revoluciona os teus sentidos” pretende comunicar Internet no telemóvel (2003).





9 – Outro anúncio da era 3G: “Romeu e Julieta”, realizado por Marco Martins e filmado na Índia.





10 – Anúncio para comunicar a fusão da Clix com a Optimus, em que as pessoas assumem o comportamento de vários animais.

11 -“Golfinhos no Tejo”, filmado também por Marco Martins, com criatividade da Euro RSCG, para comunicar a partilha de imagens, filmes nas redes sociais com os amigos.





12 – Na era TAG (comunicações gratuitas entre números Optimus), João Manzarra protagoniza o anúncio “Animal Total”.





13 – “Chateau Brutal” é o anúncio que se segue. Também com João Manzarra inicia uma espécie de série inspirada nos clássicos (modernos) do cinema.





14 – É o caso de “Optimus Man-Zarra”, anúncio seguindo uma lógica muito apreciada pelo realizador Quentin Tarantino. 




15 – Seguiu-se o TAG Boat, inspirado na série Barco do Amor.


16 – Mas o 4G chegou e com ele, a nova assinatura da Optimus “O que nos liga é Optimus”, coincidindo com a adoção da música dos Beatles All Together Now.





17 – Aqui a nova campanha do 4G propriamente dito com a promessa de comunicações em alta velocidade.



18 – Entretanto, como derivação da série All Together Now surgem vários anúncios, em que os Duetos Improváveis estão em destaque. 



19 – Daí até à “Aldeia Global” foi um caminho (aparentemente) fácil, que contou com o talento de Marco Martins.





20 – E como não podia deixar de ser, o anúncio de Natal com mais cantores improváveis.



Tele vai pedir recuperação judicial se Anatel não der aval para venda

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A Unicel, operadora de celular conhecida como Aeiou, já tem pronto o pedido de recuperação judicial, caso a Anatel não dê hoje o aval para que ela seja vendida para a NextelÉ o que afirmou o controlador da operadora, José Roberto Melo da Silva.

Em meados de novembro, a Nextel fez oferta de cerca de R$ 370 milhões pela Unicel, operadora de celular ligada ao marido de Erenice Guerra, que deixou a Casa Civil em 2010 sob a acusação de favorecer empresas, inclusive a Unicel.

Hoje a dívida da operadora está em R$ 600 milhões, incluindo os R$ 270 milhões devidos ao governo e à própria Anatel. Por isso, tramitam na agência processos que podem resultar na cassação das licenças da Unicel.

Na sessão de hoje, os conselheiros votarão o pedido de anuência da Nextel para a compra da Unicel.

A Nextel tentou convencer os conselheiros pela aprovação, mas a pressão política e também das teles foi grande. O dono da Unicel, José Roberto Melo da Silva, foi padrinho de casamento de Erenice.

Funcionários da Anatel e executivos do setor dizem que o marido de Erenice, José Roberto Camargo, é o real proprietário. Silva afirma que ele só foi executivo da Unicel.

Nos bastidores, Nextel e Unicel já contam com a derrota na agência. Por isso, os advogados já têm pronto o pedido de recuperação judicial, que será protocolado em caso de veto pelo conselho.
Se ele for acatado pela Justiça, os advogados acreditam que os ativos da Unicel (incluindo as licenças) entrariam para a massa falida, que passaria a ser administrada por um juiz.
Nesse cenário, a Nextel negociaria a compra com a Justiça, e não mais com a Anatel. A agência deixaria de ser árbitro e se tornaria credor. A vantagem para o juiz é que a Nextel já tem renegociada a dívida com os credores, o que tornaria o processo de recuperação da Unicel um dos mais rápidos.

A decisão da Anatel já devia ter sido anunciada na semana passada, mas foi retirada da pauta de votação porque a Unicel foi à Justiça exigir prazo de dez dias para ter acesso aos autos e apresentar argumentos contra a suposta recusa da transação pela área técnica.
“Estão querendo nos matar de qualquer jeito”, disse José Roberto Melo da Silva. “As quatro grandes [Vivo, TIM, Claro e Oi] tentam forçar a agência a proibir a venda para a Nextel, porque não querem um quinto competidor.”
A Nextel diz já ter esclarecido aos conselheiros da Anatel que não existe “acordo político”.
A operadora tem menos de 1% de participação de mercado e, ao adquirir a Unicel, levaria um bloco de 20 MHz de frequência em uma faixa que permite fazer 4G. Assim, ganharia mais força para competir. Ela espera ter 5% em 2016, limite técnico máximo pela faixa de frequência que viria da Unicel.
As teles reclamam dizendo que o correto seria a Anatel “caducar” as licenças da Unicel e leiloá-las. Na disputa do 4G, ocorrido em junho, um bloco similar foi leiloado por R$ 20 milhões.
Caso as licenças da Unicel fossem a leilão, a Nextel seria a única habilitada, porque as quatro grandes já atingiram o teto máximo de frequências e estariam impedidas de participar.
Cronologia do Caso

2005
A Unicel disputou leilão por frequências de celular, mas foi desclassificada porque não pagou garantias suficientes. A empresa recorreu à Justiça;
2007
A operadora obteve vitória na Justiça e levou um lote de frequências válido para 63 municípios em São Paulo, incluindo a capital;
2008
A Unicel se lançou como operadora de celular com o nome de Aeiou ao mesmo tempo em que a Oi entrou na capital paulista;

2010
A empresa não conseguiu chegar a 25 mil clientes e deixou de pagar fornecedores, impostos e encargos setoriais;
2011
A operadora parou de funcionar. O controlador buscou compradores que assumissem as dívidas, que passavam de R$ 500 milhões;

2012
A Anatel tentou cobrar as dívidas, não localizou o controlador e abriu processo para cassar as licenças da operadora. A Nextel se apresentou como compradora.

Operadoras devem investir mais de R$ 70 bilhões

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O ritmo acelerado expansão da rede de telefonia e dados no Brasil, sem contar a chegada do 4G resultará em um investimento de aproximadamente R$ 72,9 bilhões de 2011 até 2015. O levantamento, baseado nas estimativas das operadoras Vivo, Oi, GVT, TIM e Claro, foi realizado pela Tendência Consultoria Integrada.

A estimativa das operadoras para 2011 e 2012 eram de aplicar aproximadamente R$ 39 bilhões. Para os anos seguintes, os aportes chegam a R$ 34 bilhões.

Para o órgão de consultoria Teleco, a previsão dos investimentos é superior. De 2011 a 2014, o setor devem registrar um investimento acumulado de R$ 95,1 bilhões. Do total, R$ 47,7 bilhões seriam aplicados nos próximos dois anos.

Conforme as operadoras, o plano de investimentos traçado está em acordo com as determinações da Anatel, cobrindo as metas exigidas para a melhoria do serviço e também com espaço para investimentos na criação de novos produtos.

“Uma parte da infraestrutura necessária para instalação nacional dos serviços de 3G e 4G já foi instalada entre 2011 e 2012, e as operadoras têm saúde financeira para bancar os investimentos previstos”, afirma Camila Saito, analista da Tendências.

Segundo destacam analistas, as operadoras não precisariam investir tanto se o objetivo fosse apenas atender aos compromissos estabelecidos pelo governo.

Um exemplo são os aportes feitos pelas teles na área de banda larga fixa, que não são obrigatórios, mas são produtos de peso no portifólio das empresas, que podem oferecer pacotes com produtos casados, o chamado triple-play.

No entanto, expandir esta estrutura é muito mais caro, pois instalar redes de fibra óptica em 80% a 90% das residências do país, o que custaria, no mínimo, R$ 100 bilhões, afirma Eduardo Tude, presidente da Teleco. “Hoje, não adianta implantar toda essa estrutura porque o smartphone com 4G custa mais de R$ 2 mil e a maioria da população não tem dinheiro para adotá-lo rapidamente”, diz o consultor. Segundo Tude, Oi e GVT devem fazer os maiores investimentos, buscando um maior espaço para competir com operadoras mais consolidadas no mercado, como Vivo e Claro.

Já a Claro está focando seus esforços na oferta de 4G, lançado oficialmente em dezembro, na tentativa de manter a imagem de empresa inovadora e isso deve trazer algum resultado positivo nos próximos meses, afirma o analista.

A Vivo, anunciou até 2014 um investimento total de R$ 24,3 bilhões, destinados à ampliação de modernização das redes móveis e fixa. Isso inclui expansão da rede de fibra óptica, da rede 3G+ e implementação de 4G.

A Claro deve aplicar R$ 6,3 bilhões até 2014, para melhorar os serviços e completar a implantação de 4G. Deste valor, cerca de R$ 510 milhões devem ser investidos até março de 2013.

O investimento da Oi até 2015 está estimado em R$ 24 bilhões, segundo revelou a própria companhia. Em 2012, somente no Rio Grande do Sul a empresa realizou um investimento de R$ 331 milhões.

A GVT anunciou um plano de investimentos de R$ 2,5 bilhões ao ano até 2017, focado na expansão da rede óptica, IPTV e videoconferência em alta definição.

A meta da TIM é realizar aportes de R$ 9,5 bilhões entre 2012 e 2014.

Anatel define novas regras de qualidade da telefonia fixa

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A Anatel aprovou a definição de novos critérios de acompanhamento da qualidade do serviço de telefonia fixa no país. As regras valerão tanto para a modalidade de serviço fixo local quanto para a de longa distância. A agência quer tornar as regras mais rigorosas, especialmente para as prestadoras consideradas de maior porte.
Com a decisão, a Anatel altera o regulamento de gestão da qualidade do serviço de telefonia fixa e valerá no prazo de 120 dias após a publicação no Diário Oficial da União (DOU). O primeiro parecer, do conselheiro Marcelo Bechara, demonstrou que a agência quer alinhar, em parte, as regras da telefonia fixa aos regulamentos já em vigor na telefonia celular.
A agência enquadra como empresa de grande porte as concessionárias de telefonia fixa (Oi, Vivo, Sercomtel e CTBC, na modalidade local, e Embratel, na modalidade longa distância) dentro de sua área de outorga e as operadoras com mais de 50 mil clientes que atuam na condição de autorizadas, ou seja, que não são concessionárias de telefonia fixa, como GVT, NET, entre outras na modalidade local.
A área técnica da agência se valeu do conceito de assimetria regulatória para fazer exigências mais rigorosas às empresas com maior poder no mercado. Isso ocorre com o objetivo de facilitar fortalecimento das prestadoras menores a fim de estimular a concorrência.
Em análises anteriores, o conselheiro da Anatel, Marcelo Bechara, considerou que justamente as empresa de menor porte se verão obrigadas a elevar a qualidade do serviço para sobreviver no mercado, mantendo-se competitivas. O benefício estabelecido à pequenas inclui dispensa de cumprir parte dos indicadores e procedimentos previstos regulamento de qualidade para grandes prestadoras.
As novas obrigações que serão impostas incluem a realização de pesquisa de satisfação dos clientes, o envio de relatórios periódicos à agência que serão divulgados pelo órgão regulador e o cumprimento de percentuais mínimos de chamadas completadas.

TIM inaugura em Curitiba sua maior loja no Brasil

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Curitiba passou a contar com a maior e mais moderna loja da TIM no Brasil. O “Espaço TIM”, localizado na rua Vicente Machado, 520, no centro de Curitiba, conta com mais de 600 metros quadrados, e foi pensado de modo a acolher o cliente a fim de que viva uma experiência diferenciada na loja. No “Espaço TIM”, mais de 150 aparelhos estarão em exposição em mesas de degustação, incluindo uma mesa exclusiva para tablets e uma área dedicada à Apple.

A loja dispõe, ainda, de área para pós-venda, área vip para atendimento, lounge para descanso (com tomadas para quem quiser recarregar os aparelhos) ou utilizar o seu tablet, estacionamento gratuito, bicicletário, entradas pelas ruas Vicente Machado e outra lateral, pela Rua Brigadeiro Franco, além de 15 colaboradores amplamente qualificados para o atendimento ao cliente. Dentro do conceito “Curitiba – cidade ecológica”, o “Espaço TIM” também dispõe de um jardim vertical, pátio pavimentado com calçamento especial e uma sisterna que armazena a água da chuva para posterior utilização. A fachada também ganhou um sistema de led multicor que permite uma série de efeitos ao longo do ano.

“O Paraná é um mercado importante para a TIM e o investimento de mais de R$ 3 milhões nesta obra (dentro de um conceito inovador) mostra o quanto a operadora respeita o seu público. O projeto traz um espaço importante também para o pós-venda, que ressalta o interesse da companhia em melhorar, ainda mais, a qualidade de atendimento ao seu público”, afirma o Diretor Comercial da Regional Sul, Alexandre Ratacheski. No primeiro semestre de 2013 a loja também deve contar com wi-fi em alta velocidade e uma cafeteria.

Com a abertura do “Espaço TIM” a operadora dispõe, agora, de quatro lojas próprias na Capital (as demais estão no Shopping Barigui, Mueller e rua 15 de Novembro), e outras duas em Londrina (Shopping Catuaí) e Maringá (MaringáPark), totalizando seis unidades no Paraná.

A ação de inauguração ocorreu às 14h desta quarta-feira e contemplou uma oferta especial para os clientes que visitaram a loja, presença de DJ e um coquetel. Rádios parceiras como a Transamérica, 98FM e Mix também fizeram blitzes no local.

Para celebrar a abertura desta nova loja, a TIM ofereceu aos seus clientes uma oferta especial no Shopping Catuaí. Durante essa semana de abertura, o aparelho LG Optimus L5 estará disponível ao preço de R$ 499. Quem adquirir o modelo e um plano pós Liberty (a partir do Liberty+50) tem ainda mais vantagens: ganha gratuidade nas ofertas Liberty Web Smart e Liberty Torpedo por dois meses, com acesso ilimitado à internet e envio ilimitado de torpedos para qualquer operadora.

A “Espaço TIM” está situada na Rua Vicente Machado, 520, no centro de Curitiba. O horário de funcionamento é de segunda-feira a sexta-feira, das 9 às19h, e aos sábados, das 9 às 18h. Até o dia 21 de dezembro a loja abrirá em horário especial de Natal, permanecendo aberta até as 21h.

Leilão de frequências da Vivo não inclui os assinantes de MMDS

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O leilão de frequências que a Vivo fará no início do ano que vem, das faixas de 2,5 GHz e 2,6 GHz, usadas pelo MMDS, vai se limitar à venda de espectro. Ou seja, eventuais assinantes que ainda estejam na plataforma não estão incluídos no negócio.

E a operadora terá que realocar seus clientes, assinantes de televisão por assinatura via MMDS, em outras tecnologias com as quais o grupo ainda atua. Isso pode ser feito mais facilmente em São Paulo, onde a Vivo TV tem operação de DTH e cabo (na cidade de São Paulo). Mas no Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre o cenário é mais complicado, pois não há para onde migrar os assinantes. No caso do Rio, são 35 mil clientes ainda pendurados no serviço de MMDS.

Procurada, a companhia informou que seguirá as determinações do edital de 4G “e do Termo de Autorização firmado no último 16 de outubro”, quanto à liberação do espectro nas cidades onde a operadora dispõe dessas frequências para a prestação do serviço de TV por assinatura.

De acordo com a Vivo, “os clientes Vivo TV servidos por esta tecnologia continuam sendo atendidos normalmente e serão avisados com a devida antecedência sobre qualquer alteração, conforme determina a legislação em vigor”.