11/09/2024
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Vivo fica em 1º lugar no prêmio Melhores do Brasil

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Entre as principais operadoras de telefonia do país, a Vivo liderou em market share de acesso a celulares em 2011, com 29,5% do mercado, e foi o destaque operacional do ano, com receita líquida de R$ 19,3 milhões, e evolução da margem EBITDA em 31,60%. O endividamento oneroso da companhia fechou o ano em 36,11%, e rentabilidade foi de 63,07%, critérios que a colocavam como campeã do anuário “As melhores do Brasil”.

Além da campeã Vivo, outras teles também demonstraram no ano passado um desempenho muito positivo. E as perspectivas são muito favoráveis, principalmente após o tão aguardado leilão das faixas de frequência da quarta geração de tecnologia móvel (4G), promovido pela Anatel. A venda dos quatro principais lotes levantou R$ 2,56 bilhões, e as principais operadoras de telefonia, Claro, Oi, TIM e Vivo foram as vencedoras para operar na frequência a partir de 2,5 gigahertz (GHz) e ter cobertura nacional 4G. A expectativa é que a nova frequência traga mais qualidade e velocidade de transmissão de dados.
Mas há um longo caminho até que todos os municípios com mais de 100 mil habitantes tenham cobertura 4G até 31 de dezembro de 2016, conforme cronograma do edital. E ele passa por investimentos da ordem de R$ 4 bilhões por ano, conforme anunciou o presidente da Anatel, João Rezende, em anúncio após o leilão.

Para Renato Pasquini, consultor de Telecom da Frost & Sullivan, é provável que todos os usuários tenham conexão de terceira geração (3G) nos próximos anos. Algumas operadoras, como Vivo e a Claro, já lançaram pacotes com um upgrade da conexão, o 3G+. Mas a conexão de quarta geração deve, ao menos inicialmente, ter como foco usuários de alta renda. “As empresas terão que rentabilizar os investimentos massivos feitos anteriormente e a infraestrutura mais cara no custo dos planos.”

Com a queda nas receitas de serviço de voz, a solução é diversificar serviços. A aprovação da lei que libera as empresas de telefonia para oferecerem também serviços de TV paga promete dar novo fôlego ao setor. Isso porque o Brasil tem penetração baixa comparado com outros países do mundo e da América Latina. “A regulamentação ajudará novos players no mercado. Grandes grupos, como Telefônica e Oi, também têm uma base estagnada de usuários de TV paga. A regulamentação deve, inclusive, baratear o serviço para o usuário final”, aponta Pasquini. Mesmo em um cenário mais adverso apresentado pela economia global, o setor deve continuar crescendo nos próximos anos.
Balanço de 2011

O ano passado foi marcado por um aumento da competição das empresas por fatias do mercado e integração de grupos, sendo que os mais importantes são a incorporação da Vivo pela Telesp e a tomada do controle da Net pela Embratel no início deste ano.

No final de 2011, o Brasil contava com 242,23 milhões de acessos do Serviço Móvel Pessoal (SMP), tendo registrado crescimento de 16,2% em relação ao ano anterior. Esse resultado foi semelhante ao de 2010, que teve um crescimento de 16,7% em relação a 2009. Essa evolução teve forte contribuição da disponibilidade cada vez maior de redes 3G no país, que ampliaram o acesso à banda larga móvel.

A tecnologia que apresentou maior crescimento percentual em 2011 foi o WCDMA (50,5%), utilizado para prestação do 3G, seguido pelos terminais de dados, com crescimento de 22,6%. 
A velocidade média dos acessos, com uma queda a partir de outubro com a diminuição do número de acessos acima de 12Mbps, porém, mantendo o crescimento no número de total de acessos, com aumentos entre 512Kbps e 12Mbps.

Durante o ano de 2011 foi observada uma variação constante em torno +/-1% no total de estações tanto do Serviço Móvel Global por Satélite (SMGS) quanto do Serviço Limitado Especializado (Rastreamento). Entretanto, cabe destacar que no mês de setembro houve uma queda de mais de 12% no total líquido de estações do SMGS, cuja principal causa observada foi um elevado número de desativações de terminais por parte da Embratel.

Em meados de 2011, houve uma alteração no ranking das prestadoras do Serviço Móvel Pessoal (SMP): a TIM passou a ser a 2ª maior operadora em número de acessos no país e a Claro caiu para a 3ª posição, como mostra o gráfico na parte superior direita. Todas as prestadoras, com exceção da TIM, perderam parcelas de participação no mercado. Uma possível explicação para tal fato se deve aos tipos de planos de serviço oferecidos pela TIM.

No ano de 2011 destaca-se o crescimento nos acessos da GVT de 35,4%, porém esta evolução não causou alteração no ranking das prestadoras em função da sua pequena participação no mercado (8,3%). Na outra ponta se encontra a Sercomtel, que apresentou um crescimento de 5%, abaixo da média das demais empresas, indicando uma provável saturação do mercado na região que atua. Durante o ano, segmento regional da Net foi incorporado à NET (Grupo Embratel). Também houve a incorporação da WAY TV pelo grupo Oi.

Net TV chegará a 44 novas cidades já no ínicio de 2013

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A Net realizou evento em São Paulo para anunciar a chegada de seus serviços de TV por assinatura, banda larga residencial e telefonia fixa. A empresa passa a oferecer TV por fibra ótica em mais 44 cidades brasileiras.

Na maioria dos estados, a Net já oferecia TV por assinatura através da tecnologia MMDS, que vem sendo substituída. Hoje, essa banda será usada pela rede 4G em todo o Brasil. A empresa antes trabalhava com licenças municipais, mas agora com a lei do SeAC (Serviço de Acesso Condicionado), foi possível expandir a operação em todo o País.

Em janeiro de 2013, serão 44 novas cidades. No Nordeste, serão contemplados Salvador e Lauro de Freitas, na Bahia, e São Luís, no Maranhão. Os outros Estados são São Paulo, Rio de Janeiro e Pará, chegando em um total de 144 cidades. “Nosso plano para 2013 é expandir nossa área. Já estamos com previsão de chegada em breve em Caruaru”, diz Albino Serra, diretor regional para o Nordeste da Net.

A TV da Net chega as regiões metropolitanas das capitais brasileiras para encarar um mercado bastante competitivo. As principais empresas a disputar clientes hoje são Claro TV, Oi TV, SKY e GVT. “Nosso maior diferencial será a inovação. Oferecemos um serviço mais robusto por ser fibra ótica, o que dá mais qualidade na imagem”, disse Serra. “Falamos a um cliente que quer praticidade, por ter a possibilidade de adicionar banda larga, e que também quer mais conteúdo”.

A cobertura ainda não abrange 100% das cidades pernambucanas citadas. Em Pernambuco por exemplo, no Recife, abrange Zona Norte, Boa Viagem, Pina, Ilha do Retiro e Boa Vista. Em Jaboatão, está em parte de Candeias e Piedade. Em Paulista, na orla em bairros como Pau Amarelo, Janga e Maria Farinha. Em Olinda, abrange alguns bairros, sobretudo na orla.
A Net ainda comentou uma tendência de levar seus conteúdos para dispositivos móveis conectados, como os tablets. A empresa pretende lançar uma solução no mercado ao longo de 2013. “Já estamos fechando parceria com fornecedores e já temos serviços como o Telecine Play”, disse Márcio Carvalho, diretor de produtos e serviços da Net.
Na coletiva, a Net ainda divulgou um balanço deste ano. A empresa fechará o ano com 2,7 bilhões em investimento, o que inclui a ampliação para as 44 novas cidades. A operadora alcançou 5,4 milhões de residências com banda larga (o que inclui Recife) e 1,3 milhão de assinantes da internet popular, ligada ao Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). Em linhas telefônicas, o número chegou a 5 milhões e de TV por assinatura, 5,3 milhões. Na oferta via IP, ou seja, fibra ótica, a participação de mercado é de 85%, mas esse número tende a baixar. “Cada dia, aparece uma nova empresa. Quem reclamava de falta de competitividade, agora está de barriga cheia”, disse o presidente da Net, José Felix. “Com esse crescimento, iremos atender um total de 100 milhões de pessoas. Nosso plano maior é chegar a todas as capitais do Brasil”.
As cidades que receberão os serviços da Net já em janeiro são:

Em São Paulo
  • Carapicuíba
  • Cotia
  • Embu das Artes
  • Itapecerica da Serra
  • Itapevi
  • Jandira
  • Taboão da Serra
  • Osasco
  • Vargem Grande Paulista
  • Barueri
  • Santana de Parnaíba
  • Aparecida
  • Cachoeira Paulista
  • Cruzeiro
  • Potim
  • Lorena
  • Guaratinguetá
  • Salto
  • Capivari
  • Elias Fausto
  • Monte Mor
  • Porto Feliz
  • Rafard
  • Tietê
  • Cosmópolis
  • Arthur Nogueira
  • Paulínia
No Rio de Janeiro
  • Mesquita
  • Belford Roxo
  • Duque de Caixas
  • Nilópolis
  • Nova Iguaçu
  • São João do Meriti
  • Niterói
  • São Gonçalo
Em Pernambuco
  • Recife
  • Olinda
  • Paulista
  • Jaboatão dos Guararapes
Na Bahia
  • Salvador
  • Lauro de Freitas
No Pará
  • Belém
  • Ananindeua
No Maranhão
  • São Luís

“O tablet é mudo. Preferimos subsidiar smartphones”, diz Valim

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Em telecomunicações, o Brasil ainda é um mercado predominantemente de voz, não de dados. Essa é a justificativa do presidente da Oi, Francisco Valim, para a operadora não investir na venda de tablets. “O tablet é mudo. Preferimos subsidiar smartphones”, disse, ao ser perguntado por que a venda de tablets é dominada pelo varejo e não pelas operadoras celulares. Valim acredita que a banda larga móvel no Brasil será alavancada primeiro pelos smartphones e, em segundo lugar, pelos tablets, que ainda custam caro, na sua opinião.

Valim também comentou que o maior gargalo para o lançamento das redes de quarta geração (4G) no Brasil ainda é a falta de terminais. Existem poucos modelos disponíveis no País. Por enquanto, a operadora não pretende fazer propaganda de sua rede 4G, presente na Zona Sul carioca, porque não há escala para publicidade de massa. Isso deve acontecer somente em 2013. A Oi não faz questão de entrar em uma corrida com a Claro, que anunciou na semana passada a sua primeira cidade com serviço comercial de 4G: Recife.

Santander vai assessorar Vivo na venda das faixas de MMDS

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A Vivo contratou o banco Santander como assessor financeiro para a venda das frequências de sua operação em MMDS, nas faixas 2,5 MHz. O acordo foi fechado neste mês. A novidade é que a venda será feita por leilão.

Para a transação, que é parte das obrigações impostas pela Anatel aos vencedores do leilão de frequências para a telefonia 4G, o banco e a empresa de telecomunicações pretendem montar um formato de leilão. “Vamos criar mecanismos para garantir a preferência de quem já adquiriu faixas subjacentes, mas sem prejudicar o interesse de eventuais interessados”, garante uma fonte próxima à negociação.

A TIM e a Oi, por exemplo, têm direito a preferência na compra destas frequências nas faixas de 2x10MHz FDD (Subfaixas P) em São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Curitiba/PR e Porto Alegre/RS.

E a Sky pode exercer o mesmo benefício nas faixas de radiofrequência de 50MHz TDD (Subfaixas U+T) em São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Curitiba/PR e Porto Alegre/RS.

O leilão ainda não tem data definida para acontecer, mas tem grandes chances de ocorrer no início do ano, possivelmente em janeiro, até porque as teles móveis precisam do espectro desocupado até o final de fevereiro a fim de iniciarem os testes das operações, que entram no ar em abril, conforme o edital de 4G.

A Anatel determinou que as faixas hoje ocupadas pelo MDs sejam desocupadas até junho, mas deu às empresas vencedoras do leilão de 4G a obrigação de indenizarem as empresas de TV paga por essa limpeza até abril. As negociações estão apenas começando.

Fiação solta traz risco de acidentes e polui visual das ruas de SP

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O cenário se repete em várias ruas de São Paulo. São fios caídos de postes ou pendurados a poucos centímetros do chão. A maioria se soltou depois que os postes que os sustentavam foram trocados. Apesar de não trazer perigo de descargas elétricas, eles podem causar acidentes com pedestres e motoristas, além, é claro, de poluir o visual da cidade.

Pelos postes passam também fios de telefonia e TV a cabo, que geralmente são os que ficam caídos. Cada operadora é responsável por sua fiação e a AES Eletropaulo, dona dos postes, é proibida pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) de remover ou realocar cabos que não sejam de energia. Cabe a cada empresa monitorar os 115 mil km de redes na capital.

Na rua Solimões, na Barra Funda, zona oeste, por exemplo, foram necessários 15 dias para que os fios, que estavam espalhados pela calçada, fossem recolocados. Em meados de novembro, a concessionária trocou dois postes, o que resultou em muitos fios soltos. Os cabos atravessavam a rua de um lado a outro e, segundo moradores, prejudicavam até a circulação de carros. Na semana passada, bombeiros que passavam pelo local cortaram os fios.

Uma escola funciona na rua e todos os dias as crianças puxavam os cabos. De acordo com Pedro de Paiva, de 42 anos, “se fossem fios que dessem choque”. “Só saberíamos depois que o pior já tivesse acontecido”.

Ele afirma que ligou para as empresas de telefonia relatando o problema, mas muitas não registraram queixas por ele não ser cliente.

Na avenida Francisco Matarazzo, também na zona oeste, fios ocupam as calçadas. Segundo o comerciante Rubens Martins, de 56 anos, “não tem risco de vida”, mas os carros podem passar e acabar puxando todos os fios.

Para o professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Renato Cymbalista, a Prefeitura deveria ir aos locais mais críticos para averiguar os fios e confirmar quais estão realmente sendo usados.

“Há uma montanha de fios cuja origem não sabemos e que impactam a paisagem da cidade”.

A Oi e a Vivo admitiram ser as donas dos fios na Rua Solimões e afirmaram que já haviam deslocado equipes para resolver o problema. Nenhuma operadora de telefonia reconheceu como seus os fios da Francisco Matarazzo.

Segundo a Eletropaulo, as operadoras são avisadas com antecedência sobre trocas de postes.

A saúde e as antenas de celular

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O argumento para restringir a instalação de antenas de telefonia celular de que elas ameaçam a saúde da população está equivocado.

A categórica afirmação é do diretor do Departamento de Banda Larga do Ministério das Comunicações, Artur Coimbra, em audiência no Senado, e foi lembrada em Porto Alegre pelo presidente da Vivo, Antônio Carlos Valente, para explicar a dificuldade da operadora em melhorar a cobertura na cidade, onde há também esta restrição legal. A reação é perversa, porque, em vez de proteger a saúde da população, caminha no sentido contrário. Com menos antenas, é preciso aumentar a potência dos equipamentos, aumentando a exposição à radiação. Além disso, os celulares também aumentam sua potência para alcançar os sinais, isso junto à caixa craniana dos usuários.

3G deve crescer 70% em 2012, diz ministro

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, avaliou que os preços no segmento de TV por assinatura devem passar por ajustes com o lançamento de serviços como o iniciado ontem pela Oi, que oferece combinações de banda larga de alta velocidade. Para ele, o segmento deve passar agora por um período de maior competitividade.

O presidente da Oi, Francisco Valim, também aposta em mais concorrência. “Para o setor de telecomunicações, guerra de preço é pleonasmo”, disse em tom de brincadeira.

O ministro reiterou o compromisso do governo de lançar em 2013 um plano de universalização de internet no país. Em sua opinião, o lançamento de mais TV por assinatura via internet deve facilitar esse trabalho. O serviço de TV por assinatura da Oi vai começar a ser comercializado na Barra e na zona sul do Rio de Janeiro.

Paulo Bernardo aproveitou o evento de lançamento da Oi para traçar metas para o crescimento do mercado de banda larga. Segundo ele, haverá um avanço de mais de 70% no usuários de 3G somente neste ano. Bernardo afirmou que a demanda continua muito aquecida e o serviço, ainda “congestionado’. O ministro voltou a reclamar que as empresas de telecom não conseguiram prever o atual ritmo de expansão do setor, o que se traduziu em investimentos menores do que o necessário para atender a procura.

Paulo Bernardo lembra, no entanto, que o volume de investimentos vem crescendo no segmento. Em 2011, o total investido chegou a 21,7 bilhões de reais, volume acima da média de 17 bilhões de reais dos últimos dez anos. Para este ano, a cifra de ultrapassar 24 bilhões de reais.

O ministro reforçou o coro do presidente da Anatel, João Rezende, de que o serviço de banda larga em celular ainda deixa a desejar. Em julho, a Anatel suspendeu por 11 dias a venda de chips da TIM, Oi e a Claro.

Apesar de ainda enxergar deficiências, Bernardo ressalta que já é possível verificar avanços no serviço prestados pelas operadoras. Segundo o ministro, a entrada em operação da tecnologia 4G deve desafogar um pouco a rede 3G. Isso porque os primeiros clientes a migrar para o 4G são os que mais utilizam dados.

Parceria deve facilitar a compra de PC com acesso a internet

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Começam a ser vendidos nesta semana os desktops da Positivo Informática com processadores Intel e internet fixa da Vivo. Por meio de uma parceria, os clientes da operadora de telefonia no estado de São Paulo podem adquirir PCs prontos para conectar-se à web em até 24 parcelas, com soluções de financiamento da Losango.

O projeto foi desenvolvido com o objetivo de oferecer um computador com acesso à banda larga de alta velocidade. Os aparelhos da linha Positivo Unique serão vendidos por um exclusivo canal de televendas da Vivo, inicialmente para os municípios de São Paulo, conforme condições comerciais.

Os desktops podem ser adquiridos em 18 ou 24 vezes, com parcelas a partir de R$ 54,28 com financiamento pela Losango, que, somadas ao valor mensal de R$ 29,80 do plano de banda larga, totalizam uma oferta de R$ 84,08. O modem é gratuito para clientes que aderirem a esta promoção. A garantia do equipamento é válida durante todo o período do contrato do financiamento.

Os desktops Positivo Unique vêm com monitor LCD de 15,6 polegadas widescreen e, assim como os demais produtos da linha Positivo Unique, trazem instalado o pacote de aplicativos exclusivos Positivo Experience.

Nextel eleva oferta pela Clearwire para US$2,2 bi

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A Sprint Nextel elevou a oferta pela Clearwire em 0,07 dólar por ação para comprar o restante da provedora de serviços wireless por 2,2 bilhões de dólares.

A Sprint, que já tem participação majoritária, vai pagar 2,97 dólares por ação, pouco menos da metade da Clearwire.

A companhia, cuja oferta anterior alguns acionistas minoritários acharam muito baixa, disse que a melhora da proposta teve aprovação unânime dos diretores da Clearwire.

Oi consegue atingir objetivos prometidos à Anatel

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O presidente do Grupo Oi, Francisco Valim, afirmou que a companhia tem “conseguido atingir os objetivos” prometidos à Anatel na época da suspensão da venda de chips pelo órgão em julho. Valim lembrou que a Oi já conseguiu reduzir o número de reclamações. Entretanto, observou que é natural que o governo cobre mais investimentos do setor. O problema, explicou, é que esses investimentos precisam ser rentáveis no médio prazo. O presidente da Oi informou que o investimento da empresa em rede neste ano deve ficar entre R$ 4 bilhões e R$ 4,5 bilhões. A cifra inclui investimentos para o lançamento do serviço de TV por assinatura via protocolo de internet (IPTV).

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que participou do lançamento do serviço Oi IPTV, destacou que a novidade apresentada pela Oi é possível devido a um trabalho do ministério e da Anatel, com a elaboração de uma nova lei que permitiu que as teles pudessem fornecer serviços de TV paga.

A Lei 12.485/2011, conhecida como Nova Lei da TV Paga, possibilita que as concessionárias de telefonia utilizem suas redes para fornecer serviços de TV paga. A lei foi aprovada no Congresso Nacional em agosto de 2011 e sancionada em setembro. “O fato de ter tirado as amarras dá oportunidades muito grandes”, disse o ministro.

Questionado por que inicialmente o lançamento foi feito para a zona Sul e Barra da Tijuca, o presidente da Oi afirmou que é possível instalar com mais rapidez o serviço em prédios mais novos. Valim preferiu não dar detalhes do cronograma para o fornecimento da nova tecnologia em outras capitais.

Durante o evento, o ministro Paulo Bernardo destacou que o volume de investimentos das teles em 2012 deve alcançar R$ 24 bilhões, bem acima da média registrada nos últimos dez anos, de R$ 17 bilhões anuais. Em 2011, segundo o ministro, os investimentos alcançaram R$ 21 bilhões. “Em 2013, [os investimentos] devem crescer mais”, estimou Bernardo.