11/09/2024
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Oi reitera confiança em metas visando conexões fixas

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Em encontro com analistas e investidores em São Paulo a Oi reiterou que as metas do mercado estão sendo cumpridas graças à reestruturação societária, à organização de planos a longo prazo e mudanças de foco visando maior receita média por usuário (ARPU).
Uma das razões para a operadora ter conseguido manter as previsões foi a estratégia de negócios focada em segmentos em vez de tecnologias. Deixando de lado a abordagem de vendas em telefonia fixa ou de TV por assinatura, por exemplo, de maneira isolada, a companhia agora estabelece as categorias de residencial, mobilidade pessoal e empresarial corporativo. Essa estratégia, garante a Oi, permite angariar clientes de maior valor e fidelidade.

O aumento no segmento de pós-pago, segundo a empresa, foi também significativo para a boa avaliação do desempenho no ano. A empresa chegou a aumentar 2,3%, ainda de acordo com os dados divulgados.

Mas, apesar de focar em acessos fixos por considerar como importante unidade geradora de receita, o número de desconexões nessa categoria, que inclui telefonia fixa e banda larga, tem preocupado a Oi. Ainda assim, eles afirmam que o volume está diminuindo: passando de 308 mil desconexões líquidas no 3T11 para 134 mil no 3T12, apesar de ter registrado número menor no segundo trimestre (96 mil).

A estratégia em fixos, então, é fundamental para a empresa. No setor corporativo, ela deverá investir fortemente no mercado em São Paulo com as ofertas que mesclam serviços de telecomunicações com TI, como a plataforma na nuvem.

Para o consumidor final, haverá novidades em outros Estados. Na próxima segunda-feira, a Oi deverá lançar o serviço de IPTV no Rio de Janeiro, em um soft launch, para complementar o serviço DTH já oferecido. Depois, a empresa disponibilizará a plataforma em Belo Horizonte. Segundo o diretor de tesouraria e relações com investidores da Oi, Bayard Gontijo, não há previsão alguma para oferecer a solução em São Paulo no roadmap da empresa, “até por depender das conexões fixas”. A Oi atua apenas com telefonia móvel no Estado.

Ainda de acordo com o executivo, a Oi não considera efeitos negativos no Plano Geral de Metas e Competição (PGMC). “Estamos avaliando, são diversos itens, como redução da VU-M (valor de uso da rede móvel).

Tem uma série de coisas em discussão ainda, como poder de mercado significativo (PMS), e as companhias têm 180 dias para questionar o ponto, o preço das ofertas, e isso está em análise”, diz. Ele considera que o PGMC “tirou as incertezas do mercado”. A introdução de política de guidance também foi uma abordagem acertada, na visão da operadora. “Finalmente divulgamos a política de dividendos, que era uma demanda antiga do mercado. Com isso, damos previsibilidade, pois planejamos pagar os dividendos no futuro”, explica.

De acordo com essa política, R$ 2 bilhões já foram pagos em maio de 2012, mais R$ 1 bilhão em agosto deste ano. No montante total até 2015, a previsão é de R$ 8 bilhões. Para manter o plano do pagamento, diz a operadora, é preciso “manter a relação entre dívida líquida e Ebitda em três vezes”.

“A gente conseguiu chamar a atenção do mercado, mudamos um pouco a percepção de analistas, aumentando nas recomendações de compra e venda”, explica. Ele diz que reflexo disso é o fato de a empresa anunciar formalmente nos próximos dias a adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa da Bovespa. O prazo médio das dívidas também foi aumentado: agora é de cinco anos, o que Gontijo considera como outro efeito positivo. Em 2009, esse prazo era de 2,7 anos.

O crescimento anual da receita líquida após dois anos de queda (a última vez que havia crescido foi no segundo trimestre de 2010). No último trimestre deste ano, a empresa finalmente apresentou resultado positivo, aumentando 1,5% e atingindo R$ 7 bilhões.

A Oi também confirmou o publicado como Fato Relevante na CVM no final da tarde da última quarta-feira, no qual dá como encerrada a primeira etapa do projeto de monetização de imóveis da companhia, com alienação de três imóveis reversíveis no valor de R$ 300 milhões. O aluguel está estimado em 9% do valor dos imóveis (dois no Rio de Janeiro e um em Brasília).

Oi fornecerá sistema de comunicação para estação brasileria na Antártica

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A Oi e a Marinha assinaram um acordo de cooperação para fornecimento de serviços de telecomunicações à Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF), que foi destruída por um incêndio em fevereiro. O convênio foi assinado pelo presidente da Oi, Francisco Valim, e pelo comandante da Marinha do Brasil, Almirante-de-Esquadra Julio Soares de Moura Neto, durante a solenidade de comemoração do Dia do Marinheiro, no Grupamento de Fuzileiros Navais, em Brasília.

Pelo acordo, a Oi deverá montar uma estação terrena de satélite, que ligará a base brasileira à rede corporativa da Marinha, garantindo a conectividade dos militares e pesquisadores instalados na EACF e agilidade na comunicação com suas famílias, com a rede corporativa da Marinha e com demais centros de pesquisa e universidades em território brasileiro. O acordo inclui ainda treinamento e qualificação das equipes da Marinha, realizados anualmente, para a operacionalização do sistema e a manutenção dos equipamentos. A Oi também realizará revisão e manutenção preventiva dos equipamentos no local.

Valim informa que todo o sistema que será implantado na Estação tem um custo aproximado de R$ 4 milhões e a empresa não cobrará (assim como não cobrava antes do incêndio) pelos serviços de telecomunicações prestados à base brasileira. A expectativa do presidente da Oi é de que o sistema entre em operação em janeiro.

De acordo com o comandante da Marinha, Julio Soares de Moura Neto, a operação de desmonte completo do que foi incendiado no local começou no final de outubro e deve continuar até março. Por enquanto, o almirante-de-esquadra afirma que não é possível estimar os prejuízos com o acidente. “Isso vai depender do quanto vai custar a próxima estação”, diz ele. Segundo o comandante da Marinha, a construção deve começar em dezembro de 2013. Ainda não foram definidos os requisitos técnicos da nova estação, cujo fornecedor será contratado via licitação.

Oi e Claro têm as ligações mais baratas

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As operadoras Claro e Oi praticaram os preços mais baixos nas ligações feitas por celular em 2012, de acordo com pesquisa feita em todo o País pela Pricez e pela Teleco, divulgada ontem.

A Claro ofereceu uma redução de 35% nos custos e se mostrou mais barata para clientes de baixo consumo, que realizam até 60 chamadas locais (nenhuma de longa distância), enviam 30 mensagens de texto e não utilizam internet. A operadora teve o melhor preço em 58 dos 67 DDDs brasileiros.

Ao longo do ano, a Claro disponibilizou pacotes especiais para falar com os concorrentes e eliminou a recarga mínima do plano pré-pago Fala mais Brasil por chamada, no qual o cliente paga R$ 0,21 por ligação.

Já a Oi se mostrou vantajosa para quem usa mais o celular, tanto no perfil de médio consumo (até 150 chamadas locais, 60 de longa distância, 60 mensagens e até 150 mb de internet) quanto no de alto (300 chamadas locais, 120 de longa distância, 240 mensagens de texto e 300 mb de internet).

A liderança da operadora nesses dois perfis de consumo foi constatada em todos os 67 DDDs.

Para chegar aos preços mais baixos, a operadora fez com que o bônus da oferta fosse o primeiro a ser consumido nas ligações, o que garantiu chamadas praticamente gratuitas de Oi para Oi e de Oi para qualquer operadora de telefonia fixa.

De acordo com a pesquisa, a TIM mostrou vantagens para usuários com alta duração de chamadas (acima de cinco minutos de duração média), além de ligações de longa distância de TIM para TIM com os mesmos preços das chamadas locais.

Por outro lado, a Vivo ofereceu, em 2012, preços acima da concorrência, especialmente ao aumentar as tarifas de longa distância. Com exceção apenas da região Nordeste, onde a operadora possui as tarifas mais baratas do mercado.

O levantamento foi obtido a partir de 32.127 planos e 25.476 promoções vigentes em dezembro deste ano, cadastrados pelas quatro operadoras ao longo de todos os 67 DDDs do Brasil.

Valim elogia Anatel pela “previsibilidade” da VU-M

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Deixando de lado tom crítico que normalmente adota em relação à Anatel, o presidente da Oi, Francisco Valim, elogiou as medidas recentemente anunciadas pela agência no Plano Geral de Metas de Competição (PGMC), em especial o adiamento da entrada da VU-M (valor de uso da rede móvel) de acordo com o modelo de custo e a nova regra de bill and keep. Pela nova regra, só há pagamento entre as empresas na relação das que têm Poder de Mercado Significativo (PMS) e que não têm PMS quando as chamadas entre elas ultrapassarem a proporção 80/20 até fevereiro de 2015; 60/40 até fevereiro de 2016 e, a partir daí, volta o full billing que foi mantido na relação entre PMS. “A gente acha que bill and keep é para incentivar temporariamente novos entrantes”, disse ele.

Em relação à entrada do modelo de custo para a VU-M a partir de 2016, os elogios continuaram. “Isso (a VU-M) já estava regulado até 2014 e agora passa a ser regulado até 2015. A gente acha que aumentou o nível de assertividade sobre a previsão. Antes a gente tinha um ano a menos de previsão, agora tem um ano a mais de previsibilidade”, disse ele após a cerimônia de assinatura de acordo com a Marinha para fornecimento de infraestrutura para a base brasileira Comandante Ferraz, na Antártica. O PGMC adiou de 2014 para 2016 a entrada do valor de referência da VU-M orientado a custo.

“A Anatel tem feito um excelente trabalho em alinhar essas coisas que são novas e discutir com as operadoras para chegar a uma conclusão que seja boa para a indústria e para a população. E isso a Anatel tem sido muito profícua em fazer, não tem sido uma discussão unilateral”, completou Valim.

Segundo o executivo, a Oi não tem atrasado seus investimentos para esperar a regulamentação do Regime Especial de Tributação do PNBL (REPNBL) e assim gozar dos seus benefícios. Para ele, a aprovação da medida vai “ampliar a capacidade de investimento” da operadora.

Oi não vê problemas na limpeza da faixa de 2,5 GHz

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A Oi entende que não vai haver problemas na negociação com as demais operadoras de telecomunicações pela limpeza da faixa de 2,5 GHz para instalar o serviço de quarta geração. Mirando-se no exemplo da Claro, que já lançou o 4G na cidade de Recife, o presidente da Oi, Francisco Valim, acha que as empresas de MMDS que ocupam a frequência, a exemplo da NET, que liberou a faixa para o ingresso de sua parceira, também irão deixar o espectro o mais rapidamente possível. A Oi tem preferência na compra da frequência que fica sobre a cidade de São Paulo, hoje ocupada pela TVA, subsidiária da Vivo. No leilão do 4G, comprou a banda P, que faz fronteira com o espectro ocupado pela Telefônica.

Valim disse ainda que a Oi tem melhorado seus indicadores de qualidade, conforme o próprio balanço da Anatel. Assinala que a tecnologia 4G é mais eficiente para a transmissão de dados, o que vai aprimorar ainda mais esses índices.
O executivo fez ainda largos elogios à atual gestão da Anatel, e não acha que a agência esteja muito intervencionista, como sugerem alguns bancos de investimentos. Segundo ele, as críticas aos planos ilimitados feitas esta semana pelo presidente da agência João Rezende não afetam a Oi, já que ela concede bonificação para seus clientes, ao invés de ter planos ilimitados.

Fifa pede proposta para a Oi, que negocia também com novos estádios

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O presidente da Oi, Franscisco Valim, afirmou hoje que a empresa mantém o compromisso de investir R$ 5 bilhões até o final do ano, e que a demora para a publicação das regras da desoneração das redes de telecomunicações não afetam esse planejamento. “A desoneração é bem-vinda porque vai antecipar investimentos”, afirmou o executivo.

Segundo ele, estão avançando as negociações com a Fifa e com diferentes donos dos estádios de futebol para a instalação dos sistemas de comunicação para a Copa das Confederações e Copa do Mundo. Ele afirmou que duas empresas, representantes da FiFa (a Match e a Loc), já pediram para a Oi apresentar sua proposta. Conforme o executivo, a Oi não terá qualquer relacionamento direto com a Telebras, responsável por construir a infraestrutura de telecomunicações dos estádios. “O nosso contato é todo feito com a Fifa”, afirmou.

De qualquer forma, a operadora negocia em separado a instalação dos sistemas de telecom nos estádios brasileiros. Depois de fechar acordo com o estádio de futebol do Recife, começou as negociações com o Botafogo, para atender o estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro. Segundo Valim, os donos dos estádios estavam com dificuldades de entender que as redes devem ser instaladas para comportar o aumento do tráfego de comunicação durante os jogos, e que, portanto, as empresas não devem ter que arcar com contrapartidas.

Balanços da Oi refletem a exata contabilidade das multas auditadas

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O presidente da Oi, Francisco Valim, afirmou hoje que a companhia segue todas as regras contábeis nacionais e estrangeiras no que se refere ao provisionamento de dívidas tributárias e multas estabelecidas. Ele salientou que há grandes diferenças nos valores entre as multas estimadas e as multas arbitradas, seja na esfera administrativa ou na esfera judicial. A União divulgou recentemente, que há mais de R$ 25 bilhões em dívida das operadoras de telecomunicações.
Segundo Valim, a Oi é bastante cautelosa no que se refere ao provisionamento de suas dívidas. Ele acha que as denúncias contra as operadoras têm um cunho político.

Porto Alegre trava melhoria do serviço, diz Vivo

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“Por sorte, Porto Alegre não está na Copa das Confederações”. Quem diz é o presidente da Telefônica|Vivo, Antônio Carlos Valente, ressaltando que investir não basta se a legislação local não favorecer a implantação de novas antenas.

O executivo, que esteve na capital gaúcha ontem para o anúncio do projeto Escolas Rurais Conectadas, também comentou a multa que o Procon gaúcho aplicou esta semana nas operadoras.

As multas ficaram em R$ 138,8 mil para Vivo, Claro e Oi, e R$ 166,6 mil para a TIM, por ter sido a que menos comprovou investimentos no prazo estipulado, conforme dados do Procon da capital.

Segundo Valente, a Vivo está trabalhando dentro do cronograma de investimentos previsto até 2016, que é de R$ 24,3 bilhões. No entanto, os entraves legislativos impostos pelos municípios tornam difícil a melhoria do serviço.

Para o presidente, Porto Alegre conta com uma das legislações mais complicadas, com restrições de distância entre antenas, proibição de estações-base em regiões populosas e no topo de prédios.

“É uma situação delicada. Para se ter uma idéia, desde julho (quando a Anatel suspendeu os serviços das operadoras em diversos estados do país), só conseguimos implantar duas novas estações em Porto Alegre”, revelou Clenir Wengenowicz, diretora da Vivo para a região Sul.

Em Porto Alegre, a legislação das antenas está em banho-maria, com um projeto de lei em trâmite na Câmara de Vereadores desde 2011, mas que seguia parado, à espera de uma legislação federal.

E ao que tudo indica, a espera acabou. Foi aprovado no Senado nesta quinta-feira, 14, um substituitivo de lei para agilizar a aprovação da nova Lei das Antenas, que deve ir à votação na Câmara de Deputados ainda neste ano.

Entre as ampliações propostas no projeto substitutivo, estão investimentos na ampliação e modernização das redes através do compartilhamento de infraestruturas, e a simplificação no licenciamento para a instalação de novas antenas.

“Já tivemos vitórias com a desoneração em algumas áreas como o M2M e investimento em redes rurais, mas é preciso também modernizar a lei das antenas”, destaca Valente.

A Vivo vem investindo em novas soluções para facilitar a implantação de novas antenas e estações nas grandes cidades.

No Rio de Janeiro, a empresa está experimentando o uso de postes de luz adaptados para implantação de novas antenas, com estações-base subterrâneas ligadas ao equipamento de transmissão.

“É uma forma de evitar a poluição visual e diminuir o espaço ocupado pelas estações”, explica Valente.

A implantação do novo sistema de internet móveis (o 4G) é decisivamente ligada à necessidade de novas antenas, afirma o presidente da Vivo.

“Será necessário um aumento de infraestrutura, já que o sinal 4G opera com uma frequência maior, com menor área de cobertura. Precisaremos de mais antenas”, observa.

Diferentemente de outras operadoras, como a Claro, que já lançou sua operação 4G em Recife, a Vivo mantém seus planos para o 4G na surdina. Porém, Valenti assegura que a operadora estará pronta para a Copa das Confederações e Copa do Mundo.

“Estamos trabalhando em parceria com a Telefônica Alemanha, que já está com uma operação em andamento, e vamos trazer esta expertise para as cidades-sede destes eventos”, ressalta.

O projeto Escolas Rurais Conectadas, promovido pela Fundação Telefônica|Vivo, disponibilizará conexão à internet via 3G em 100 municípios de 7 estados do país. Na região sul, 33 escolas gaúchas foram contempladas e 11 em Santa Catarina.

Conforme a operadora, cerca de 11 mil alunos e 500 professores serão contemplados com a iniciativa em todo o país.

Cada escola recebeu dois notebooks com sistemas operacionais adaptados para atividades educativas e, a partir do próximo ano, a fundação fornecerá conteúdos educativos especiais para as escolas, além de cursos de qualificação tecnológica aos professores.

“Este projeto alinha a nossa estratégia de negócios à nossa responsabilidade social, avaliando o impacto da chegada da tecnologia nessas escolas e comunidades”, avalia Valente.

Plano 4G da Claro a partir de 100 reais

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Como já informamos aqui no portal, a Claro já lançou a sua rede de internet 4G por aqui pelo nosso país. Confira agora algumas informações importantes que você precisa saber:

Valores

Os preços dos pacotes do 4G Max varia de acordo com a forma que você o contrata.

Se você decidir comprar um plano de 4G sozinho para usar no modem ou tablet, você tem 2 opções de pacotes:
5GB de Franquia > R$119,90

10GB de Franquia > R$ 199,90
Já se você for utilizar num smartphone junto a um plano Pós Pago da Claro, você tem a opção abaixo:
5GB de Franquia > R$ 99,90
velocidade máxima de navegação para o serviço de acesso à internet, se dentro do valor da franquia correspondente ao plano, é de até 5 Mbps, podendo o mesmo, usufruir da velocidade 4GMAX durante período promocional, à critério exclusivo da Claro. O uso acima da franquia prevista para acesso acarretará a redução da velocidade para 128 Kbps no plano 5GB e 256 Kbps no plano 10GB, até o término do período de validade do plano adquirido, quando a velocidade padrão será restituída para o ciclo de faturamento subsequente. Os pacotes tem validade de 30 dias a contar da data de adesão.
Aparelhos Compatíveis no Brasil

– Modem Huawei 4G
– Samsung Galaxy SIII
– Motorola RARZ HD

Cobertura

Abaixo você confere um mapa que exibe as localidades com cobertura 4G da Claro, única operadora que oferece o serviço no momento:
Cidades que já tem 4GMax
Cidades sedes da Copa das Confederações – até Abril 2013
Cidades sedes da Copa do Mundo – até o final de 2013

Lei que prevê compartilhamento de antenas de celular passa pelo Senado

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Quatro comissões aprovaram, de uma só vez, o substutivo do senador Eduardo Braga (PMDB-AM) ao projeto da Lei Geral das Antenas (PLS 293/2012), que prevê uma série de medidas para organizar a instalação e instituir o compartilhamento de antenas de telefonia celular pelo Brasil.

O texto passou pelas mãos das comissões de Assuntos Sociais (CAS); Meio Ambiente, Defesa do Consumidor, Fiscalização e Controle (CMA); e Desenvolvimento Regional e Turismo. Além da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), em que ficará aberto a emendas até a próxima semana.

A força-tarefa economizou seis meses de tramitação da proposta e só foi possível graças a um acordo do Senado para que Braga fosse relator da matéria em todas essas comissões. Espera-se que a Câmara dos Deputados faça as coisas com rapidez semelhante para que a lei entre em vigor já no começo de 2013.

Um dos principais pontos do PLS 293 é o que obriga as operadoras a compartilhar a capacidade ociosa das antenas. Os casos de queda nos serviços, segundo o senador peemedebista, muitas vezes são causados pela concentração exagerada de usuários a uma mesma antena.

“Essas antenas saturadas poderiam ser compartilhadas com o limite estabelecido pelo órgão regulador e obrigando que essas outras antenas possam ampliar a cobertura no país com qualidade e, ao mesmo tempo, com um custo menor”, disse.