11/09/2024
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Google terá Wi-Fi grátis em 150 bares brasileiros

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O Google passa a oferecer acesso Wi-Fi gratuito em 150 bares de sete cidades brasileiras a partir de hoje.
O projeto, chamado Free WiFi, permitirá o acesso à internet a partir de smartphones, tablets ou computadores.

Ao ativar o Wi-Fi no dispositivo, o aparelho irá identificar a rede do Google e, no primeiro acesso, o navegador web irá exibir alguns produtos da empresa com sugestão para baixa-los. A partir daí o uso dentro do estabelecimento passa a ser ilimitado.
Segundo o Google, a conexão utilizada será entre 10 Mbps ou 30 Mbps, dependendo do tipo de rede utilizada pelo bar (Wi-Fi ou fibra óptica, respectivamente), e será compartilhada entre todos os clientes do estabelecimento. Não haverá nenhum tipo de limitação ou restrição para a navegação.
Os 150 bares participantes estão listados no site oficial do projeto e podem ser encontrados nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis e Campinas.

“Sabemos que os brasileiros estão utilizando cada vez mais seus telefones e tablets. Só para ter ideia, o número de pessoas com smartphone no Brasil é maior do que na Alemanha, França e Austrália, sendo que a maioria utilizam seus dispositivos todo dia, para ler notícias, assistir a vídeos e se conectar aos amigos” comenta Maia Mau, gerente de marketing do Google Brasil. “Através deste projeto, temos certeza que os brasileiros conseguirão curtir melhor seus amigos quando estiverem no bar, além de criar e registrar lembranças de momentos descontraídos”.
A iniciativa, exclusiva para o Brasil, foi criada pelo Google em parceria com a Enox On-Life Media e terá duração de 90 dias, contando a partir de hoje.

TIM e Claro dobram número de queixas recebidas

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Um relatório apresentado por João Rezende, presidente da Anatel, revela que os clientes das operadoras TIM e Claro estão mais insatisfeitos em relação aos serviços prestados nos últimos meses.

A TIM, campeã de reclamações, recebeu 4.000 queixas em setembro e mais 3.750 em outubro. Antes de ser punida pela Anatel e proibida de vender seus chips em 18 estados, o número de reclamações não chegava a 2.000 por mês.

A Claro, vice-campeã, recebeu aproximadamente 1.000 queixas em julho. No mesmo mês, ela também foi proibida de vender chips e modens de internet em três estados. Em outubro o número de reclamações praticamente dobrou.

Já a Oi, que também foi punida pela Anatel em julho e em cinco estados, manteve-se estável com cerca de 1.250 reclamações mensais.

“O resultado mostra que as empresas estão trabalhando, mas ainda estão muito longe do ideal. Uma melhora definitiva vai depender do aumento dos investimentos e, enquanto isso, as companhias continuam sendo multadas normalmente”, disse Rezende na apresentação do relatório no Senado.

Para o ministro das comunicações, Paulo Bernardo, houve uma melhora no serviço das companhias. No entanto, elas ainda não atingiram o nível desejado e a fiscalização sobre elas deve continuar.

Um dos critérios da Anatel para as suspensões no meio do ano foi justamente as reclamações dos clientes. O plano de melhorias definido pela agência prevê a possibilidade de mais punições e proibições caso as operadoras não cumpram suas metas.

Produção nacional de smartphones cresceu 78%

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A Abinee, entidade que representa fabricantes do setor elétrico e eletrônico, publicou um levantamento sobre a produção nacional de smartphones e tablets. 

De acordo com a associação, a produção de smartphones em 2012 aumentou 78%, enquanto que os dispositivos convencionais apresentaram queda de 25%. Para o próximo ano, estima-se que haja um aumento de 63% na fabricação de smartphones e uma retração de 9% na produção de celulares mais simples.

O diretor de economia da Abinee, Luiz Cesar elias Rochel, afirmou que os aparelhos conectados à internet estão substituindo os dispositivos convencionais. Sendo assim, a participação dos smartphones no mercado vai passar de 27% em 2012 para 40% em 2013.

Os tablets também deverão aumentar a produção no próximo ano, saltando de 2,8 milhões de unidades para 5,4 milhões em 2013.

Brasil é o que mais cobra imposto sobre telefonia móvel no continente

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O brasileiro é quem mais paga impostos sobre o minuto falado no celular em toda a América Latina. Um levantamento realizado pela Deloitte a pedido da GSMA (Associação do Sistema Global de Comunicação Móvel) mostra que 37% do valor cobrado nas contas correspondem a tributação.

O percentual é bem mais alto que o visto na República Dominicana, que, por cobrar 27% de imposto, ficou em segundo lugar. O Brasil também está muito longe do Paraguai, onde a fatia tributária é de somente 10%.

A consultoria revela que o principal culpado por isso é o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), cobrado de forma diferente em cada Estado brasileiro. Há casos em que a alíquota chega a 54%. Em função disso, diz a Deloitte, por mais que o Brasil seja o quarto maior país do mundo em quantidade de linhas ativas, atrás apenas de China, Índia e Estados Unidos, não consegue fazer com que a população use muito os serviços.

Há 260 milhões de linhas móveis no país, o que equivale a 48% do total, mas cada usuário gasta em média 120 minutos do mês falando ao celular. Segundo país do continente em quantidade, o México tem menos de 80 milhões de linhas ativas, porém, o mexicano chega a falar 200 minutos ao mês.

Portugal Telecom já tem a maior cobertura 4G no país

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Enquanto aqui no Brasil ainda temos de nos contentar com o 3G, lá em Portugal o 4G já está a todo vapor. A Portugal Telecom (que atua no Brasil por meio da marca Oi), já possui a maior cobertura 4G de Portugal.

A operadora comemorou os números e divulgou sua campanha para a tecnologia 4G, e óbvio, você confere aqui no #Minha Operadora agora:

  

E então, o que achou do comercial, irado né? Comente.

Galaxy S III com 4G chega ao Brasil

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A versão do Galaxy S III, smartphone mais avançado da Samsung, com suporte à redes de telefonia celular de quarta geração (4G), chegou ao Brasil. O produto, ao contrário do iPhone 5, é compatível com o padrão de 4G que será oferecido no Brasil, e permitirá que os usuários naveguem na internet com velocidade até 100 vezes maior do que a oferecida atualmente pelas redes 3G.

Segundo a Samsung, além da compatibilidade com o 4G, o novo modelo do Galaxy S III que chega agora ao Brasil também traz o Android 4.2, versão mais recente do sistema operacional do Google. (O Galaxy S III 3G roda Android 4.0).
O produto será vendido, por enquanto, apenas nas lojas das operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo pelo preço sugerido de R$ 2,4 mil. A versão 3G do produto custa em média, R$ 2 mil. O smartphone está disponível apenas na cor prata.

Apenas a Claro oferece o serviço 4G no momento, nas cidades de Recife (PE), Búzios (RJ), Paraty (RJ) e Campos do Jordão (SP).

A Vivo já fez testes restritos de redes 4G durante a conferência Rio+20, no Rio de Janeiro, e planeja um segundo teste durante a Campus Party Brasil 2013, no final de janeiro do ano que vem.

De acordo com o cronograma estabelecido pela Anatel, as operadoras precisam implementar 4G nas cidades-sede da Copa das Confederações até 30 de abril de 2013. As cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 devem receber o serviço até 31 de dezembro de 2013.

4G é a salvação da Huawei no Brasil

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Para a Huawei, a implantação do 4G no Brasil é o caminho para retomar o crescimento no país. Em 2012, a empresa das telecomunicações chinesa registrou receita abaixo do esperado, com queda de 27%. A empresa fechará 2012 com receita de R$ 800 milhões. Em 2011, a companhia faturou R$ 1,1 bilhão no Brasil.

Segundo Veni Shone, presidente-executivo da Huawei no país, o revés no faturamento é explicado pela decisão das operadoras em reduzir os custos dos seus investimentos em infraestrutura. De acordo com o executivo, essa redução não deve permanecer por muito tempo, e é com essa previsão que a Huawei conta para alavancar seu faturamento em 2013.

Para 2013, as operadoras devem intensificar seus investimentos em infraestrutura com o início das operações das redes 4G e a melhoria do tráfego de dados e voz para a chegada de grandes eventos como a Copa do Mundo de 2014. Segundo Shone, a fabricante tem contratos fechados com as operadoras para fornecer parte de suas estruturas para as novas redes de internet móvel, o que deve aumentar “um pouco” o resultado da empresa em 2013.

A Huawei será responsável pelos equipamentos em 40% da estrutura da Vivo, 38% da Claro e 25% da rede da TIM.

No começo de sua operação no Brasil, a chinesa se apresentou com preços mais baixos que a concorrência, ganhando mercado rapidamente, mas atualmente está em dificuldades para manter os preços baixos com os custos de produção no país. Mesmo assim, Shone destaca que a fabricante está modificando o seu sistema de produção para reduzir custos. A fabricante também planeja produzir no país celulares e conversores para TV digital a partir de 2013.

“Além dos custos trabalhistas, a carga tributária é tão alta que fica mais barato importar da China, que produzir localmente. É um desafio melhorar essa relação para ganhar competitividade”, disse.

O plano da Huawei é se tornar o fornecedor base de equipamentos para as infraestruturas de telecomunicação na América Latina, mercado em que a chinesa já ocupa uma boa fatia. A companhia conta com cerca de 4 mil funcionários no Brasil, com plantas em São Paulo, Rio, Curitiba e Campinas.

A Huawei encerrou 2011 com um aumento de 17% na receita em todo o mundo, fechando o período com US$ 32,4 bilhões, e queda de 50,6% no lucro líquido, para US$ 1,85 bilhão -, como resultado da demanda menor na Europa. Em 2012, o primeiro semestre rendeu uma queda de 10% nas vendas globais da companhia, conforme relatório da ABI Research.

Ainda assim, segundo a consultoria Dell’Oro, a Huawei ocupa o segundo lugar entre os maiores fabricantes de equipamentos de telecomunicações, com uma fatia de 22% no mercado mundial, atrás somente da Ericsson, que detém 34% do market share.

Claro lança oficialmente sua rede 4G no Brasil

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A Claro realizou o lançamento comercial do serviço de internet móvel 4G. O evento de lançamento contou com a presença do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e o prefeito do Recife, João da Costa. A operadora promete velocidade de 100 Mbps.

Por enquanto, a oferta de aparelhos ainda é pequena. Apenas dois modelos disponíveis no mercado funcionam na frequência do 4G brasileiro, o Motorola Razr HD, por R$ 649 e uma nova versão do Samsung Galaxy S3, que chega ainda este mês, por R$ 999. Ambos saem por este preço no plano Ilimitado 200 4G. A Claro acredita que, neste primeiro momento, a maior procura será por modens. Será oferecido para venda um modem Huawei E392. O pacote de 5GB sai por R$ 119 com plano de R$ 199 ao mês, e 10GB com plano mensal de R$ 199 e aparelho por R$ 99.

Recife foi a primeira cidade do País a ter um lançamento comercial do 4G. Segundo o presidente da Claro, Carlos Zenteno, a escolha aconteceu por causa da flexibilidade das leis locais para a instalação de antenas. “A cidade tem uma regulamentação que permite oferecer uma cobertura mais ampla, já que as torres são colocadas em áreas próximas a escolas, hospitais, onde se precisa. Já começamos com 80% da cidade coberta, com planos de chegar a 100% até fevereiro de 2013″.

Atualmente, estão instaladas 49 antenas, aumentando para 57 em fevereiro.O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, chamou atenção que a instalação de antenas é hoje o maior entrave para a chegada do 4G a outras cidades. “Precisamos que os municípios ajudem, pois o Brasil precisa de serviços de melhor qualidade”, disse. Ele chegou a citar a dficuldade enfrentada em Porto Alegre, capital que requer sete alvarás para liberar uma torre.

O cronograma do 4G foi reforçada. Depois do Recife, as cidades que serão sedes da Copa das Confederações terão a conexão entre abril e maio de 2013: Salvador, Brasília, Rio de Janeiro, Fortaleza e Belo Horizonte. As sede da Copa do Mundo terão 4G até fim do ano que vem. Depois disso, terão vez as cidades com mais de 500 mil habitantes, que terão um prazo até final de 2014.


A operadora comprou dois lotes de frequência de 20Mhz, totalizando 40Mhz. Com a infraestrutura atual, a capacidade alcançada é de 5Mhz. Em testes realizados durante o evento do Recife, a velocidade chegou a 20Mbps. A performance realmente impressinou. Foram feitas uma videoconferência sem falhas “soluços” e foi exibido quatro vídeos em HD ao mesmo tempo sem perda de qualidade ou solavancos.

Apesar de ter lançado comercialmente o 4G nesta quinta, a conexão LTE foi disponibilizada de forma ainda experimental no Rio de Janeiro em outubro e pela própria Claro, em Campos do Jordão, em São Paulo e Búzios e Parati (RJ). “Acredito que a migração para esta nova tecnologia será gradual, mas estamos oferecendo um preço praticamente igual ao 3G. A popularização virá com a chegada dos novos aparelhos ao Brasil”, disse Zenteno.

O investimento da Claro até 2014 é de 6,3 bilhões. Para esta primeira fase, que inclui Recife e outras cidades-sede da Copa das Confederações, foram gastos R$ 510 mi.

Estudo desmente que celulares causem câncer no cérebro

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Um estudo publicado na respeitada publicação Epidemiology desmentiu crenças de que o uso de celular causa câncer. A pesquisa, realizada em quatro países escandinavos (Finlândia, Suéica, Noruega e Dinamarca) não conseguiu estabelecer relação entre o aumento da popularidade dos celulares e o glioma, uma espécie de tumor que se desenvolve no cérebro ou na espinha.

Para realizar a pesquisa, foram analisadas estatísticas de incidência do glioma nestes quatro países relativas a um período de 20 anos, que coincidem com o início e o crescimento do mercado de celulares.

A pesquisa aponta este tipo de tumor não se tornou mais comum na região, apesar de 15 anos de intenso uso de telefones móveis. Entre as mulheres de 20 a 39 anos houve um pequeno aumento, mas, entre os homens, o número de casos chegou a diminuir desde os anos 1980.

O fato de o grupo estudado serem quatro países escandinavos é importante. A região é um polo de telefonia móvel e os celulares se popularizaram muito mais rápido na Finlândia e da Suécia do que em países como Estados Unidos e França, informa o BGR. Em 1997, a penetração de mercado dos celulares na Finlândia já era de 40%.

Além disso, o sistema de saúde universal dos países proporciona informações detalhadas sobre a incidência de vários tipos de câncer.

Há, contudo, uma possibilidade mais rara de câncer que se manifesta cerca de 20 anos após a exposição à causa. Desta forma, ainda há uma pequena possibilidade de que os celulares possam causar câncer no cérebro, mas é bastante remota… e se houver.

Anatel promete pente-fino em cidades com 4G

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A tecnologia 4G, que a partir de abril vai ser implantada nas cidades que vão sediar a Copa das Confederações, preocupa a Anatel. Por isso, nos próximos meses, a agência vai fazer  uma operação para checar o serviço prestado pelas operadoras de celular nas 81 cidades brasileiras com mais de 300 mil habitantes. A intenção é ter um diagnóstico completo de cobertura e transmissão de dados para a quarta geração.

Segundo o presidente da Anatel, João Batista Rezende, o mapeamento é necessário para que as empresas de telefonia sejam cobradas. Rezende participou de uma audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado que debateu a situação e qualidade do serviço móvel de telefonia no país.

Durante o debate Rezende disse ainda que depois das medidas da Anatel, que culminaram na suspensão por alguns dias da venda de novos chips por operadoras que estavam derrubando chamadas telefônicas, os indicadores tiveram uma pequena melhora. “Estamos muito aquém da qualidade que nós queremos prestar. As operadoras tem que melhorar consideravelmente a infraestrutura de rede e atendimento ao usuário”, disse.

Ele ressaltou ainda que o serviço de dados, por exemplo, ainda está abaixo do que Anatel determina. Nesses casos, de cada 100 conexões, 98 devem funcionar. Hoje, segundo Rezende, esse índice está em 94. “Hoje, dos 140 milhões de aparelhos no Brasil, metade está conectada à internet. Se não houver investimentos [das empresas], dificilmente vamos ter garantia de qualidade”, destacou.

Com base nas reclamações dos usuários, a Anatel está elaborando um novo regulamento que vai exigir que as empresas deem mais informações e transparência às contas dos usuários. A norma também vai tratar de regras para o acesso a rede de dados.

As tarifas de interconexão (de fixo para móvel e aquelas entre as operadoras) também estão na mira da Anatel. A redução nesses tipos de chamada já chegou a R$ 0,48, mas a meta é chegar a R$ 0,16 a partir de 2015. Até 31 de dezembro, a agência vai publicar qual tarifa deve ser cobrada. No próximo ano, outra expectativa da Anatel é conseguir reduzir os preços para roaming (conexão fora do local onde está registrado o celular) nacional e internacional. “O custo hoje de ligações fora do país é muito alto e quase inviabiliza [o serviço] porque o custo é alto. Acho que as operadores deveriam trabalhar para encontrar soluções”, disse o presidente da estatal.

O diretor executivo do SindiTelebrasil, Eduardo Levy, também participou do debate. Segundo ele, apesar das críticas ao serviço, a cada segundo uma banda larga é ativada no Brasil e 50% dos acessos desse tipo foram contratados nos últimos 18 meses. O representante das empresas atribuiu o crescimento à infraestrutura que está sendo implantada.

Outro ponto destacado pelo diretor executivo do SindiTelebrasil é que, contando modens e celulares, o Brasil tem hoje 259 milhões de chips ativados. Segundo Eduardo Levy, para 2020 a estimativa é que esse número chegue a 2 bilhões.

O representante das empresas comemorou a Lei Geral de Antenas que está em discussão no Senado. A norma é considerada fundamental para assegurar a implantação da tecnologia 4G no país, que depende de mais antenas do que as tecnologias anteriores.

Para melhorar o serviço e infraestrutura do setor, o diretor do sindicato destacou a necessidade de liberar 9.956 licenças para a instalação de antenas. Sobre as reclamações de queda de ligações, ele atribuiu o problema à ausência de legislação ou regras. “Só dá pra resolver isso com uma nova outorga de concessão”, afirmou Eduardo Levy.