10/09/2024
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Contact centers são oferecidos sob demanda

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O segmento de serviços de call center no Brasil cresce a taxas de 8% a 9% ano a ano. É um mercado que, segundo especialistas, se aproxima da estabilidade e que, pela rígida regulamentação do relacionamento empresas/clientes, sofre mudanças constantes e adaptações. Uma delas e a mais recente é o movimento de insourcing dos serviços para integrá-los a outras plataformas de tecnologias corporativas e, assim, melhor compreender o cliente.

Essa proposta de reabsorção dos serviços de call center ganha e perde força de acordo com as marolas do mercado de TI e a intensidade dos relacionamentos empresas/clientes. Mas a chegada do fenômeno cloud computing ao segmento deve fortalecer a tendência do insourcing, porque além de maior flexibilidade à configuração das estruturas concede às empresas a possibilidade de fazer implementações mais econômicas
e sem o esforço de gestão do parque de TI.

É o que o mercado convencionou chamar de contact center on demand, um ambiente com todas as funcionalidades de um contact center, porém sem os investimentos fixos exigidos pela plataforma. Os fabricantes, em linha geral, trabalham com dois modelos de on demand: hospedado em nuvem e compartilhado para múltiplos clientes; e a infraestrutura instalada na casa do cliente, porém totalmente gerenciada pelo fornecedor.

“Toda a infraestrutura, controle, gestão do ambiente, configuração de rede, as plataformas de monitoramento de falhas e desempenho da plataforma são fornecidas em um pacote pago como serviço”, define Thiago Siqueira, diretor de tecnologia e inovações da Avaya.
Nessa esteira, a Aspect e a Solint anunciaram uma versão de contact center on demand, um suporte de gestão de Contact Center 2.0 armazenado na nuvem e projetado sob medida para os processos empresariais, com disponibilidade de recursos em tempo real. A solução, que será gerenciada pela Solint em toda a América do Sul, tem como foco potencializar a capacidade, a produtividade e a eficiência do contact center.

Ricardo Gorski, vice-presidente da Aspect Brasil e Cone Sul, conta que a Solint está trazendo para o Brasil um modelo já consolidado no Chile. “Eles têm a melhor tecnologia no data center, seguem padrões de sustentabilidade, são focados em infraestrutura e também reúnem a camada de aplicação”, destaca.

Para ele, a solução tem grande atratividade junto a organizações comprometidas com o atendimento diferenciado de seus clientes, aquelas que demandam valor agregado nesse processo, porque apresenta como diferencial a função de aproximar empresas e clientes, eliminando o mal estar do call center, ao integrar outros canais de atendimento, como o MSN e Google Talk.

Siqueira, da Avaya, descreve como consumidores da solução as médias e grandes empresas que querem uma infraestrutura de contact center mas não podem arcar com o ônus sa TI. Mas confessa que já tem percebido o interesse de pequenas empresas que até então terceirizavam a operação de call center com os birôs de serviços e decidiram rever o modelo. “Eles mantêm o controle da operação dentro de casa”, reforça.

Segundo Gorski, a Aspect já registra crescimento grande de on demand no Brasil, apesar de somente agora lançar a operação com a Solint. No Chile, a empresa contabilizou expansão de aproximadamente 50% da demanda e espera desempenho ainda maior em 2013

Em pesquisa, a Aspect levantou que no mínimo 10,3% das chamadas feitas para o contact center são resolvidas fora dele. “Há situações em que o cliente quer falar com um especialista quando liga para uma central, e nossa proposta é que ele entre pelo contact center e resolva o problema com quem possa responder pela empresa”, indica Gorski.

Como vantagens do modelo on demand, os fabricantes apontam, além da financeira, a flexibilidade para atender clientes em períodos de sazonalidade, ou seja, a possibilidade de aumentar ou reduzir a estrutura ao longo de um período. Assim, a empresa não precisa pagar por uma infraestrutura que está superdimensionada para tê-la em apenas uma parte do ano.
A solução, segundo a Oracle, também atrai provedores de serviços de contact center que, proprietários da infraestrutura, precisam atualizar a camada de software e se adaptar para atender às particularidades de novos segmentos como o e-commerce. “Na verdade, antes um chamado relativamente simples, hoje pede uma intervenção. O cliente compra uma coisa e pode querer outra e isso exige uma intervenção”, relata Jorge Toledo, diretor de Produtos de CRM da Oracle para a América Latina.

Ao traçar o perfil de consumo do contact center on demand, ele relata que é comum entre as empresas no Brasil montar infraestrutura de longo prazo e a maioria já migrou para voz sobre IP – que agiliza o atendimento e permite às empresas reduzir posições fixas de atendimento. Agora, torna-se freqüente a busca por melhorias nos sistemas, principalmente nos canais digitais de atendimento – web, chat e navegação compartilhada.

“Nessa área, em geral, as empresas não têm software compatível. voz e mail, por serem os mais antigos, já são razoavelmente bem atendidos, mas os mais modernos, como chat, motor de busca e a integração com redes sociais são novidade e potenciais motores para a venda de soluções de contact center on demand”, finaliza.
A Embratel anunciou na primeira quinzena de outubro, uma oferta de serviços e soluções IP e infraestrutura para empresas, que será suportada pelo novo data center da companhia, instalado em São Paulo. Completam o Mundo IP ofertas de cloud computing, telepresença e Hosted Contact Center.

Esse último oferece infraestrutura para empresas de todos os portes, centralizando canais de comunicação em uma mesma plataforma, como telefone, chat, e-mail, SMS, fax, além das redes sociais, como Twitter e Facebook.

“A Embratel oferece tecnologia sem igual no País e reforça a oferta de serviços para o segmento corporativo, incluindo gerenciamento de infraestrutura TI e cloud”, diz Ney Acyr Rodrigues, diretor executivo da Embratel Empresas.

O serviço de telepresença permite conferências imersivas mediante locação. A ideia é tornar o serviço acessível a médias e grandes empresas dispensando a necessidade de aquisição de equipamentos e infraestrutura. “Com as Salas de Telepresença permitimos aos clientes economizar em despesas com transportes e viagens, e tomar decisões de uma forma mais rápida”, diz Rodrigues.

Já a oferta de Cloud Computing inclui operações como armazenamento, servidores virtuais, videoconferência, e-mail IP, conferência web e segurança para comunicações unificadas. A nuvem da Embratel promete ampla capacidade e tecnologia sólida, facilmente adaptável e escalável de acordo com as necessidades do cliente.

TIM lança novo plano Liberty Controle Express

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Com o Liberty Controle Express você fala ilimitado para qualquer TIM do Brasil em chamadas locais e DDD com 41 e tem controle total dos seus gastos!
Conheça alguns benefícios do plano:
  • Fale Ilimitado de TIM para TIM + R$10 em crédito para usar como quiser.
  • Você fala a vontade com qualquer número fixo local por apenas R$ 0,50 a chamada de duração ilimitada.
  • Você pode navegar ilimitado do seu celular por apenas R$ 0,50 por dia que usar.
  • Você pode enviar quantos torpedos quiser, para qualquer operadora, por apenas R$ 0,50 por dia que usar.
O Liberty controle Express tem ainda uma franquia especial para você que quer usar ainda mais seus benefícios, por apenas R$48, você fala ilimitado para qualquer TIM do Brasil e tem mais R$30 de créditos para usar como quiser.

Você também pode optar por usar seus créditos para falar com números móveis de outras operadoras. Se os seus créditos acabarem, ligue *244 ou acessar a Recarga Online.

O plano lembra bastante e funciona nos mesmos moldes do plano Oi Controle Sem Fatura lançado a alguns anos atrás e que continua em vigor até hoje.

TIM volta a ser alvo de reclamações de clientes

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Mais uma vez a operadora de telefonia móvel TIM volta a ser alvo de reclamações de consumidores alagoanos. Dessa vez o #Minha Operadora recebeu a denúncia de que planos estão sendo cancelados sem aviso prévio, causando transtornos para os usuários.

“Eu tinha um plano para falar 2 mil minutos por mês e de repente percebi que a minha conta estava vindo absurdamente mais cara. Foi quando percebi que a TIM tinha cancelado o meu plano e agora estão me dando apenas 200 minutos por mês”, afirma o empresário Luis Carlos.

Segundo o usuário da TIM, ele entrou em contato com a operadora e não obteve uma resposta satisfatória sobre a mudança de plano. “Eles disseram que avisaram através de veículos de comunicação que a promoção acabaria, mas acabariam as vendas do pacote e não disseram que haveria o cancelamento para quem já usava o plano”, reclama.

De acordo com o superintende geral da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/AL), Rodrigo Cunha, a transferência de plano só pode ocorrer com a permissão do cliente. “É preciso analisar o caso, porém, mudar o plano sem avisar ao consumidor cabe processo. Migrar para outro plano sem a autorização do dono da linha não é permitido, não pode acontecer automaticamente”, explicou.

Rodrigo Cunha explica ainda que inclusive para cancelar a linha de consumidores inadimplentes é preciso de prazo. “A regulamentação para cancelar uma linha tem um período para que sejam suspensas as realizações de chamadas, depois mais um prazo para cancelar o recebimento e em seguida a Anatel avisa ao consumidor sobre o cancelamento da linha”.

Usuários da operadora TIM de Alagoas reclamam ainda da dificuldade em realizar chamadas por conta da constante falta de sinal.

Novo comercial da Vivo propõe o resgate do sofá

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A Vivo estreia nova campanha para divulgação da TV por assinatura da Vivo, a Vivo TV. O filme criado pela DM9DDB e produzido pela Delicatessen Filmes tem um discurso nostálgico e mostra uma sequência de cenas com as diferentes funcionalidades do sofá hoje em dia: pula-pula, gol, depósito, e até quarto de hóspedes.

Com o mote “Está na hora do sofá voltar a ser o sofá da sala”, o filme mostra o resgate do sofá, trazendo-o de volta à sua função original: reunir a família na frente da TV. O filme foi criado pela dupla Felipe Gall e Marco Mattos e dirigido por Gustavo Leme.

Assista ao filme:

Funcionários da GVT aprovam proposta para o Acordo Coletivo 2012/2013

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Os trabalhadores da GVT aprovaram a nova proposta apresentada pela empresa, após negociação com Sintetel/Fenattel, para o Acordo Coletivo 2012/2013. Vale lembrar que a primeira proposta foi recusada nas assembleias.

Essa segunda rodada de assembleias contou com boa participação dos trabalhadores. Dos companheiros presentes, 86% disseram sim ao que foi negociado.
A proposta consiste em reajuste de 6%, a ser aplicado em janeiro, garantindo um ganho real de 0,61%. Além disso, os trabalhadores receberão um abono de 35% do salário, garantindo um mínimo de R$ 220 e limitado a R$ 800 a ser pago na folha do mês de dezembro de 2012. Os benefícios também serão reajustados em 6%.

O Sindicato e a Federação conseguiram também ampliar o Auxílio Creche para filhos de até sete anos e estendeu aos trabalhadores técnicos de ADSL a cesta básica mensal no valor de R$ 250 a partir de janeiro/2013.

Internautas reclamam de problemas na conexão da GVT

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Não foi fácil para os usuários da GVT em Salvador (BA) acessarem a internet. Uma falha na conexão causou transtorno aos internautas, que encheram as redes sociais de reclamações.
A assessoria de imprensa da operadora informou que uma instabilidade foi verificada por volta das 16h da quinta-feira, horário local. Ainda segundo a assessoria, os técnicos trabalharam para regularizar o serviço, mas ainda não se sabe o que causou o problema. 

O curioso é que vários internautas relataram que as páginas do Facebook e Twitter estão sendo acessadas sem dificuldades, permitindo que os usuários se utilizem desses canais para se queixarem. De acordo com a empresa, isso se deve ao fato de ser uma “instabilidade” e não uma interrupção total da rede. 
A assessoria da GVT disse que ainda não há prazo para que a situação seja normalizada. Até o momento, a falha só foi registrado na capital baiana. Em caso de dúvidas ou problemas, o telefone da Central de Atendimento da GVT é o 10325.


[ATUALIZAÇÃO]:

A GVT informou, através de nota, que o serviço da operadora em Salvador voltou ao normal, após a instabilidade detectada na tarde de quinta-feira (6). Segundo a empresa, a operação foi reestabelecida às 22h. Os problemas no serviço foram causados por um duplo rompimento de cabos de fibra ótica. De acordo com a GVT, parte da rede que não foi afetada deu suporte a todo sistema, com algumas restrições. A operadora orienta aos usuários que, para garantir o pleno funcionamento, é recomendável que desligue e ligue novamente o computador e o modem para garantir que a navegação seja normalizada.

Leia algumas reclamações dos usuários afetados:

Compra da Unicel pela Nextel é abortada

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Adiada por uma liminar judicial, a autorização para a compra da Unicel pela Nextel tem pouca (se alguma) chance de ser aprovada pela Anatel. Tanto o parecer técnico quanto da procuradoria especializada da agência são contrários ao negócio. 

O principal argumento para impedir a aquisição se sustenta no entendimento de que haveria sobreposição de outorgas das duas empresas. Segundo o procurador da Anatel, Victor Cravo, essa é uma situação vedada pela regulamentação e não existiria precedentes para uma autorização em situação semelhante. 

Foi por ter acesso aos pareceres técnico e jurídico que a Unicel ingressou com um Mandado de Segurança na 11a Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal. A empresa ganhou 10 dias para apresentar suas alegações finais à agência e, por isso, a votação desse caso foi retirada de pauta na última reunião da Anatel. 

Para além da eventual sobreposição de outorgas, o próprio histórico da Unicel revela uma série de encrencas. As duas compras de radiofrequências pela operadora (ainda em 2004 e 2006) só avançaram por conta de liminares que contornaram restrições feitas pela área técnica da Anatel. 

No caso que envolve o interesse da Nextel, a Unicel foi à Justiça duas vezes para conseguir ficar com uma fatia da faixa de 1,8 GHz para operação no Serviço Móvel Pessoal (a Unicel também tem uma pequena fatia da faixa de 900 MHz, que também interessa à Nextel). Na época, foi a única interessada nesse pedaço do espectro na região metropolitana de São Paulo, mas não apresentou garantias financeiras para a compra. 

A empresa propôs adquirir a frequência apresentando apenas 1% da garantia financeira, contra a previsão em edital de 10% do valor. A Anatel negou, mas a Unicel insistiu no Judiciário até conseguir o direito de ficar com a faixa e complementar o pagamento. 

Não é por menos que a outorga foi expedida a título precário, porque a Anatel manteve a briga judicial em um processo que corre até hoje, está no Superior Tribunal de Justiça. Até por isso, a agência informou à própria Nextel (bem como a interessados anteriores na Unicel) que o negócio pode se desfazer nos tribunais. Mesmo porque, paralelamente, corre outro processo, de caducidade da outorga. 

A outra compra de frequência pela Unicel é ainda mais complicada e começou em 2004, quando a agência abriu um chamamento público para verificar o interesse do mercado em explorar o Serviço Móvel Especializado nas faixas de 400 MHz e 800 MHz. Apesar de ainda não ter feito o regulamento de canalização da faixa de 400 MHz, pelo menos 11 empresas se mostraram interessadas, quatro delas na subfaixa de 411 MHz.

Apesar de essa consulta já prever que as manifestações de interessados “não implicarão em qualquer direito, privilégio ou preferência, nem a obrigatoriedade de assunção de compromisso pela interessada ou pela Anatel”, serviu como base para, um ano depois, quando a agência elaborou regulamento de canalização da subfaixa de 411 MHz, a Unicel apresentar pedido de preferência pela radiofrequência.

A área técnica da agência rejeitou a alegação, mas a Unicel levou o caso ao Conselho Diretor. Contando com parecer favorável da procuradoria da agência (na verdade um segundo parecer, pois o primeiro era contra) o então presidente da Anatel, Elifas Gurgel, expediu ato declarando a inexigibilidade de licitação com a consequente outorga à Unicel. 

Esse episódio já foi submetido inclusive a uma auditoria da Controladoria Geral da União, que considerou a outorga irregular e determinou “a imediata anulação” dos atos que beneficiaram a Unicel. No ano passado, o Ministério das Comunicações prometeu “apurar as responsabilidades” nesse caso. 

A outorga de SME na faixa de 400 ficou mais famosa por servir de pivô para a queda da então ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra. Um dos argumentos é que o marido da ministra trabalhava, na época da outorga irregular, na Unicel.

Claro derruba preço do roaming internacional

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A Claro, que busca aproveitar a temporada de férias para incentivar os clientes a usarem os pacotes de roaming internacional, oferecerá aos clientes pós-pagos descontos a partir de 30% nestes pacotes.

Os pacotes de roaming da Claro, seja para voz ou dados, estão subdivididos nos grupos Mundo e Américas, para uso nos Estados Unidos e em todos os países que fazem parte do grupo América Móvil. O valor do pacotes de dados com franquia partir de 10MB é de R$29,90, no plano Américas, e para voz, a contratação se inicia com 25 minutos, por R$ 39,90.

Os pacotes não poderão ser utilizados para envio de torpedos, mas o recebimento de SMS no exterior é gratuito. Os descontos são válidos até o dia 28 de fevereiro de 2013.

Emergência americana passa a aceitar socorro via SMS

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As operadoras AT&T, Verizon, Sprint Nextel e T-Mobile chegaram a acordo para criar um serviço que permite o envio de SMS para a emergência 911. A afirmação foi feita pelas autoridades americanas.

Esse serviço ajudará, principalmente, pessoas com dificuldades de escutar ou falar, já que até agora o 911 só recebe chamadas telefônicas. O serviço deve estar disponível em todo o país até 15 de maio de 2014, mas deve ter grandes implementações

Segundo a Comissão Federal de Comunicações, o serviço estará disponível em todo o país até essa data, mas deve ter grande cobertura já em 2013.

Quando será que essa facilidade será implementada aqui no Brasil? Esperamos ansiosamente por essa novidade por aqui, com certeza.

Telecom Italia diz “não” a proposta de egípcio

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A Telecom Italia, controladora da brasileira TIM, rejeitou uma oferta de investimento de 3 bilhões de euros (cerca de R$ 8 bilhões) feita pelo empresário egípcio Naguib Sawiris.

A empresa informou em comunicado que seu conselho de administração decidiu “não seguir adiante” em relação ao interesse de Sawiris, que havia proposto injetar capital para ajudar a empresa em seu plano de reestruturação.

No comunicado, a Telecom Italia não mencionou qualquer decisão sobre uma possível expansão no Brasil, um grande mercado para a empresa. A companhia havia olhado para uma possível compra da operadora GVT, do grupo francês VivendiA empresa disse que quer continuar a negociar com dois interessados por sua unidade deficitária Telecom Italia Media para conseguir um melhor preço.
Após uma reunião de 8 horas, o conselho pediu para a administração executiva investigar mais a fundo a possível venda de fatia de sua infraestrutura para o fundo estatal Cassa Depositi e Prestiti (CDP). A decisão do conselho sobre a rede fixa, que tem um valor potencial de 15 bilhões de euros, marca o começo de negociações formais para uma possível venda de fatia.

O presidente do conselho, Franco Bernabé, havia dito anteriormente que uma decisão sobre se a empresa irá adiante com a cisão da rede em uma nova companhia seria tomada ao final deste ano. A venda de uma fatia na rede pode acelerar o corte de dívida do grupo.

Pressionada entre a necessidade de pagar dividendos para seus acionistas controladores e manter o controle sobre sua dívida de 29,5 bilhões de euros, a Telecom Italia tem lutado para investir em sua rede doméstica e expandir em outros mercados, como a América Latina.