10/09/2024
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Anatel deve vetar compra da Unicel pela Nextel

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A Agência Nacional de Telecomunicações deve vetar a compra da Unicel do Brasil Telecomunicações Ltda pela Nextel Telecomunicações Ltda, disse uma autoridade a par da decisão.
O relator do processo na Anatel, Rodrigo Zerbone, vai recomendar o veto e a decisão deve ser acompanhada por outros dois conselheiros da agência, disse a autoridade, que pediu anonimato porque a decisão ainda não é oficial. Uma das justificativas pela barreira ao negócio seria a sobreposição de outorgas da Nextel e Unicel em São Paulo, disse ela.

A Nextel, marca da operadora NII Holdings Inc., entrou com pedido de anuência prévia para compra da Unicel, que operava no mercado brasileiro com nome fantasia Aeiou, em 29 de outubro. A aquisição daria à empresa maior demanda por Internet em banda larga na comunicação móvel.

A Unicel recebeu autorização da Anatel em 25 de junho de 2007 para explorar a telefonia móvel na cidade de São Paulo e outros 63 municípios da região metropolitana, por 15 anos. Na época, a empresa apresentou oferta de R$ 93,8 milhões pela exploração do serviço móvel pessoal, valor mínimo do edital, disse a Anatel.

A Nextel pagou R$ 1,21 bilhão por 11 lotes da terceira geração que incluem coberturas em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Com essa frequência, a empresa entra na concorrência com a Telefónica SA, que controla a Vivo, a America Móvil SAB, dona da Claro, Tim Participações SA e Oi SA por usuários de internet móvel de banda larga.

Oi busca firmar 3º lugar em TV paga e Vivo foca IPTV

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Com um avanço anual na ordem de 30% a partir de 2010, os serviços de TV por assinatura no Brasil têm gerado otimismo entre especialistas, operadoras e reguladores, que preveem forte crescimento por mais alguns anos, ajudado pela queda nos preços e pela renda maior da população brasileira. Embora o cenário favorável não prometa grandes mudanças na liderança desse mercado, as empresas do grupo mexicano América Móvil (Net e Embratel, que juntas detém pouco mais da metade das assinaturas) e a Sky, a 2ª colocada, já enfrentam séria concorrência de outros grupos.

Na ponta da briga por participação está a Oi, que em outubro assumiu a terceira colocação em número de acessos, com 651,4 mil assinaturas, crescimento mensal de 8 por cento, ultrapassando a Vivo. “A Oi reestruturou o produto e a agressividade comercial no começo do ano… (a operadora) tem um pacote bastante integrado, para mais do que compensar a queda em telefonia fixa”, afirmou Luis Azevedo, analista da Bradesco Corretora.
A TV paga é um dos produtos essenciais para a reviravolta operacional da Oi, anunciada em abril deste ano. “A Oi está vendo com a Portugal Telecom o sucesso (da TV paga) na Europa”, disse Ana Rayes, analista da Lopes Filho consultoria, explicando que a operadora portuguesa, acionista da Oi, tem conseguido capitalizar bem sua plataforma de TV Meo.
“Falar em liderança da Oi é muito ambicioso, mas a empresa deve capturar fatia de mercado porque saiu de base muito baixa”, disse Azevedo, acrescentando que a tendência é de a empresa se expandir mais em transmissão via satélite (DTH).
A operadora está por lançar seus serviços de TV por protocolo de Internet, a chamada IPTV, que permite maior interação dos usuários e também maior qualidade, e pode impulsionar mais suas vendas de pacotes combinados com telefonia fixa e banda larga, especialmente para alta renda.

E é justamente com a IPTV que a Vivo espera estabelecer um marco para sua recuperação no setor, após quase um ano de sucessivas quedas mensais em sua base de assinantes de TV por assinatura. “A Telefônica Brasil ficou no vermelho (em outubro), mas as desconexões diminuíram… após o lançamento de seu produto de IPTV”, afirmou relatório do Barclays.

A empresa do grupo espanhol Telefónica está bastante comprometida com seu projeto de IPTV, especialmente quando se trata de disponibilizar fibra ótica até a casa do cliente, mas o plano deverá apresentar retorno apenas no médio a longo prazo, de acordo com Azevedo. “A Vivo demora mais para mostrar resultado de TV por assinatura por essa implementação”, afirmou o analista do Bradesco. “É natural em algum momento, no médio prazo, reconquistar espaço se tiver sucesso com serviços de fibra, mas é um crescimento que vai requerer paciência”.

Em outubro, o presidente da Vivo, Antonio Carlos Valente, informou que a banda larga direto em fibra já tinha cerca de 100 mil clientes, e que a fibra já alcança mais de 1 milhão de residências no Estado de São Paulo. Mas esse plano de longo prazo ainda pode causar receio no mercado, já que em outubro a companhia foi a única das grandes operadoras a efetivamente ter uma perda líquida de clientes. “Com a Vivo a gente ainda vai ver o que vai acontecer”, disse Ana, da Lopes Filho.

A GVT, do grupo francês de mídia e telecomunicações Vivendi, tem sido outro destaque do setor. A empresa, que não tinha nenhum cliente em 2010 e apenas 32 mil no fim de 2011, encerrou outubro com 386 mil assinaturas, colocando pressão principalmente sobre a Oi. Isso porque, enquanto a Vivo concentra sua atuação principalmente no Estado de São Paulo, a Oi e a GVT voltam seus negócios para outras regiões pelo país inteiro.
A Anatel tem apertado o cerco para reduzir as reclamações no setor, mas a própria concorrência deve despertar também uma busca maior por qualidade por parte das operadoras. “A regulação (da Anatel) deve ser benéfica. Em nossa visão, o controle da qualidade de serviços não deve ser uma grande ameaça regulatória para serviços de TV paga, já que ambos os lados buscam aumentar os níveis de penetração de serviços”, afirmou o Barclays em nota.

Assim, as operadoras de TV por assinatura deverão investir R$ 2,5 bilhões em 2013 para melhorar seus serviços e cobertura, de acordo com o regulador. De acordo com dados de outubro da Anatel, apenas 26,4% dos domicílios brasileiros possuem TV paga, bem diferente da teledensidade de telefonia móvel, que está em cerca de 130% da população.

Veja a participação de mercado das principais empresas de TV paga, em um universo de 15,7 milhões de assinaturas no Brasil, segundo os dados mais recentes divulgados pela Anatel, em outubro:
Net/Embratel tem 52,8%
SKY/Directv, 31,04%
Oi, 4,15%
Vivo, 3,86%
GVT, 2,46%
Outros, 5,69%.

Funcionários de tele são assaltados

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Funcionários da empresa RM Engenharia, prestadora de serviços da Oi, foram assaltados quando faziam reparos numa central pertencente à empresa de telefonia, localizada na Chã da Matriz, zona rural do município de Matriz do Camaragibe, a 78 quilômetros de Maceió – AL. 

Os bandidos roubaram uma Kombi com logotipo da empresa, fardamentos, crachás, ferramentas e materiais de reposição, a exemplo de cabos de fibra ótica. 

Os quatro trabalhadores foram rendidos por um dos assaltantes que portavam pistola. As vítimas foram trancadas em um sala, enquanto o bando recolhia o material e o depositava dentro da Kombi de placa HHK-7559/SE, cor branca. Após a fuga dos ladrões, os funcionários conseguiram sair da sala pelo buraco da caixa de ar-condicionado e pedir socorro à margem da AL-105.

Como o veículo roubado encontrava-se identificado com o nome da empresa de prestação de serviços à Oi, o chefe de Operações Policiais da Delegacia Regional de Matriz, Elvan Santos, acredita que o bando pretenda utilizá-lo para o cometimento de outros crimes.

Nextel abre vagas de estágio para estudantes

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A Nextel abriu vagas de estágio na área de Controladoria em São Paulo (SP) para início imediato. Poderão se inscrever estudantes dos cursos de Administração de Empresas e Ciências Contábeis com conclusão de graduação prevista entre dezembro de 2014 e julho de 2015.

Além disso, os interessados devem ter inglês básico, bons conhecimentos do Pacote Office (principalmente Excel e PowerPoint) e disponibilidade para estagiar 6 horas.

A empresa oferece bolsa-auxílio de R$ 1.128,00 a R$ 1.300,00, vale refeição, vale transporte, plano médico e odontológico e seguro de vida. Saiba mais e se inscreva clicando aqui.

GVT vence a TIM na Justiça

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A decisão favorável do Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra a TIM, reconhecendo que o Poder Judiciário pode intervir nos casos em que se discute a fixação dos valores cobrados das empresas prestadores de serviços de telefonia a título de VU-M (Valor de Uso de Rede Móvel), é mais uma vitória da GVT na busca de uma tarifa de conexão mais justa, sustenta a operadora. Na semana passada, ela também conquistou mais um ganho: o Ministério Publico junto ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) deu parecer pela condenação das operadoras de telefonia móvel por práticas discriminatórias na cobrança de VU-M. O caso será agora julgado pelo plenário do Cade.

O VU-M é devido pelas empresas de serviços de telecomunicações quando se conectam às redes de prestadoras móveis. Para se conectarem às redes móveis, as operadoras fixas pagam em média R$ 0,39 (VU-M) ao passo que para se conectarem às redes fixas, as operadoras móveis pagam uma tarifa (TU-RL — Tarifa de Uso de Rede Local) de R$ 0,03.

Para o advogado Juliano Maranhão, sócio do escritório Sampaio Ferraz Advogados, que representa a GVT, “o atual valor de VU-M, apesar da iniciativa tardia da Anatel para redução, continua um dos mais altos do mundo, prejudicando a concorrência e os consumidores finais. A atuação do Poder Judiciário e do Cade é fundamental para proteção do mercado.”

Cade aprova compra de parte do iG por grupo português com restrição

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O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou, com restrição, a venda de parte do portal iG para o Ongoing, grupo português que edita os jornais “Brasil Econômico”, “O Dia”, “Marca” e “Meia Hora”.

Controladora do iG, a Oi vendeu a produção e a veiculação de conteúdo e de publicidade on-line do portal em abril deste ano, mas manteve o controle das unidades de acesso e serviços digitais.

O valor do negócio não foi informado, mas durante as negociações foi estimado em R$ 150 milhões.

Relator do processo no Cade, o conselheiro Alessandro Octaviani disse que a entrada do Grupo Ongoing no setor de veiculação de publicidade on-line não traz preocupações na concorrência do segmento.

Segundo a assessoria de imprensa do órgão antitruste brasileiro, Octaviani disse em seu voto que há grande presença do Google em publicidade na internet, com aproximadamente 60% da participação de mercado, e que “a parcela restante é amplamente disputada por uma gama de competidores”. “A franja competitiva desse mercado, assim, é muito pulverizada”, disse.

O órgão determinou a alteração da cláusula de não concorrência do acordo, a parte do contrato em que são estabelecidas as condições para não haver futura competição entre os envolvidos.

Com a mudança, a não concorrência entre Oi e Ongoing ficará restrita apenas ao mercado de publicidade on-line.

Os conselheiros do Cade aprovaram a venda com restrição por unanimidade.

Ações da TIM perdem suporte e podem buscar mínima do ano

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Na última sessão, os papéis da empresa registraram queda de 1,50%, terminando aos R$ 7,20, enquanto o Ibovespa fechou o dia com queda de 0,65%, aos 57.678 pontos.

Com isso, os papéis perdem o importante suporte dos R$ 7,30, que havia sido resistência anteriormente, durante o mês de outubro. Caso esse movimento negativo se confirme, a expectativa é que o papel da empresa de telefonia celular venha a buscar o seu último fundo, a região dos R$ 6,66. 

Cuidado com o patamar dos R$ 7,30, já que se o papel retomar essa região, desfaz o cenário baixista no curtíssimo prazo. O IFR (Índice de Força Relativa) está descendente, o que colabora com o cenário de quedas.

Número de lojas próprias da Claro supera 310

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A Claro inaugurou 85 lojas próprias no país na comparação com outubro do ano passado, informou nesta a operadora de telefonia móvel em comunicado.

Segundo o documento, o número de pontos de venda da Claro no Brasil a supera 310 unidades com a ampliação.

Rede da Claro fica instável na região Serrana do Rio

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A Rede da Claro voltou a dar problemas no Rio de Janeiro. Ontem, clientes da operadora voltaram a reclamar, via Twitter, de instabilidade nos serviços em Petrópolis, região Serrana do Estado.

O usuário Heber Lobato Júnior, por exemplo, postou em sua conta na rede social que o problema na rede da Claro afeta “todo o Estado do RJ, desde ontem, e só tem previsão de ser normalizado amanhã”, afirma o post que credita a informação à operadora.

Já a produtora Televisual, avisou aos clientes, por meio da mesma rede social, que estes poderiam ter dificuldades para contatar a empresa. “Informamos aos amigos que por conta de problemas da rede Claro em todo o estado do RJ, tavlez tenham problemas em falar c Equipe Televisual”.

Procurada pela reportagem, a Claro informou que “ não registrou qualquer instabilidade que possa ter afetado os clientes da operadora em Petrópolis”.

Na última semana, clientes da operadora ficaram por 17 horas sem poder usar o serviço de telefonia móvel da operadora na região Serrana.

Vivo planeja 2,5 milhões de homes-passed potenciais para serviços de IPTV

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Uma das prioridades colocadas pelo grupo Telefônica/Vivo para sua estratégia em 2013 está a expansão da rede de fibras que hoje atende a 15 cidades do Estado de São Paulo. Hoje a rede tem um alcance de 1 milhão de homes-passed, mas deve ganhar mais algo entre 800 mil e 900 mil homes-passed em novas redes de fibra e a isso se adicionará uma plataforma de IPTV baseada na rede HFC da Vivo TV na cidade de São Paulo de mais cerca de 700 mil domicílios potenciais. Ao todo, a Vivo planeja ter algo em torno de 2,5 milhões de domicílios potenciais para o serviço de IPTV. Hoje a operadora tem 125 mil clientes assinantes de banda larga em cima da rede de fibra.

A infraestrutura urbana de fibras será fortemente utilizada também para sustentar a expansão das redes de dados 4G, que terão backhaul ótico. Além disso, a Vivo construiu mais cerca de 30 mil km de backbones intermunicipais para dar suporte à expansão 3G e 4G.