10/09/2024
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Claro apresenta o Samsung Galaxy SIII com 4G

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A tecnologia 4G já está disponível para testes em algumas regiões atendidas pela operadora Claro, sendo que o primeiro smartphone brasileiro com essa tecnologia foi o Motorola RAZR HD.

Agora, a grande novidade é que a Claro disponibilizou em seu site um formulário para cadastro de clientes interessados em adquirir o Galaxy S3 em sua versão 4G.

Já o iPhone 5, o maior concorrente do Galaxy S3, também está chegando ao mercado, mas sua tecnologia 4G ainda não funciona no Brasil.

Vivo oficializa Ericsson e Huawei como fornecedores de 4G

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A Vivo oficializou Ericsson e Huawei como os fornecedores escolhidos para implementação de sua rede LTE 4G em todo o Brasil, e a distribuição geográfica dos fornecedores manterá a divisão que já existia para a rede 3G.

Assim, Ericsson manteve para si o core da rede 4G e a rede de acesso nas regiões Norte, Centro-Oeste e nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Bahia, o que já havia sido anunciado pela Vivo em outubro. A Huawei, por sua vez, além das cidades de Fortaleza, Recife e Rio de Janeiro, onde haverá a Copa das Confederações e que a Vivo havia atribuído a ela em outubro pela urgência de cobertura, acabou por manter também as regiões Sul e Nordeste (com exceção da Bahia) e o estado do Rio de Janeiro.

A formalização da escolha da Vivo conclui a disputa dos fornecedores pelo mercado brasileiro de 4G. Pelo menos até que haja um novo leilão de espectro. No balanço final, com exceção da Oi (onde a Huawei foi preterida em favor de Ericsson e Alcatel-Lucent), todas as demais operadoras móveis mantiveram no 4G seus fornecedores de 3G.
Confira os fornecedores escolhidos:
  • Claro: Ericsson (RJ, RS e SP); Huawei (Nordeste, Centro-Oeste, MG, ES, PR e SC); e Nokia Siemens (Norte).
  • Oi: Alcatel-Lucent, Ericsson e Nokia Siemens (a divisão geográfica ainda não foi divulgada).
  • TIM: Ericsson (Parte de SP e do Centro-Oeste, MG, BA e SE); Huawei (Sul, RJ e ES); e Nokia Siemens (CE, PB, PE, AL, RN, MA, PI e parte de SP e do Centro-Oeste).
  • Vivo: Ericsson (Norte, Centro-Oeste, SP, MG e BA) e Huawei (Sul e Nordeste [com exceção da Bahia] e RJ).

Vivo lança seu serviço Over The Top

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Em encontro com a imprensa, a Vivo anunciou a chegada do serviço Vivo Play para concorrer com Netflix e Sky Online, outras plataformas para assistir filmes e séries em múltiplos dispositivos (vídeo on demand). Vivo Play começa com mais de 3.500 títulos disponíveis e a operadora promete ampliar o acervo diariamente.

O Vivo Play custa inicialmente R$ 9,90 por mês até o Carnaval. A partir de lá, sobe para R$ 19,90. Netflix, o mais popular serviço de streaming de conteúdo, cobra R$ 14,90 por mês.


De acordo com executivos da operadora, o Vivo Play se utiliza do conceito de TV Everywhereao permitir que o espectador acesse os filmes, séries, documentários, desenhos animados etc. tanto na televisão como nos dispositivos móveis. Inicialmente está disponível somente em televisores inteligentes (smart TVs) da Samsung e da LG por meio de download do app nas respectivas lojas e em celulares e tablets rodando Android. iOS, Xbox, Windows 8, Windows Phone e interface web devem se juntar à lista no próximo ano.
Uma funcionária da gerência de Vivo Play fez a demonstração da plataforma. Deu para notar que o produto não foge muito do que o consumidor se acostumou a ver com o Netflix. Há uma série de vídeos mais antigos, considerados de arquivo, cuja exibição é ilimitada. Aluguel de títulos mais recentes custa R$ 6,90 com qualidade SD e R$ 9,90 com qualidade HD. O cliente tem 24 horas para assistir ao conteúdo depois de alugá-lo.


Pelo que explicou a funcionária, a plataforma não baixa o arquivo integral para o dispositivo. Em vez disso, faz o buffer de um determinado trecho e depois movimenta esta faixa de safe. Mais ou menos como no YouTube. Portanto, a conexão constante se faz necessária para ver um vídeo na íntegra.

Vivo Play permite criar playlists com vídeos preferidos para reproduzir em qualquer um dos dispositivos. Temos a informação de que não há restrição ao número de gadgets conectados e exibindo algo. Por exemplo, o tablet Android pode mostrar uma série enquanto a smart TV da Samsung passa um documentário. Até onde sabemos, o Netflix exerce essa restrição.
Não é necessário ser cliente da banda larga (fixa ou móvel) da Vivo para assinar o serviço Play. Na verdade, o nome já existia para batizar uma interface web na qual a operadora recomendava conteúdos online. O consumidor precisa ter conexão mínima de 2 Mb/s para desfrutar o serviço. Menos do que isso força a redução na qualidade da imagem.

A operadora tem também a Vivo TV Fibra, oferta de televisão por assinatura sobre IP (chamada também de IPTV). A operadora dedica um túnel exclusivo de 1 Gb/s para transmitir todos os canais simultaneamente.

O Vivo Play tem lançamento previsto para 10 de dezembro. A operadora promete disponibilizar mais informações em um site.

Telefônica deve vender parte da unidade na AL

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A gigante espanhola das telecomunicações Telefônica deve anunciar nesta semana uma oferta pública de 10 a 15% da sua unidade latino-americana, disse o presidente-executivo da controladora da Vivo, Cesar Alierta.

O grupo espanhol planeja a listagem dessa fatia para mostrar que o valor total é maior do que a avaliação da Telefônica. Para a operadora, os investidores podem ser atraídos pelas boas perspectivas oferecidas pela região de rápido crescimento, especialmente em relação à Espanha, onde a receita da operadora teve uma queda de 13% nos nove primeiros meses de 2012.

Segundo avaliação do banco português Espírito Santo, a unidade latino-americana da Telefônica vale € 39,4 bilhões. De acordo com analistas, o grupo espanhol pode levantar até mais de € 4 bilhões com a venda de 10 a 15% de participação, de acordo com um jornal inglês.

Para seguir adiante, a operação ainda espera ser aprovada pelo conselho da empresa.

A medida da Telefônica faz parte do plano da companhia em reduzir a sua dívida. A companhia anunciou recentemente a redução de seu débito de € 58 bilhões para € 50 bilhões, após a listagem da unidade alemã. Além disso, a operadora vendeu diversos ativos neste ano, inclusive parte da fatia na China Unicom e o serviço de call center Atento.

Operadoras na Europa resolvem enfrentar o WhatsApp

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De acordo com pesquisas de várias universidades pelo mundo, as empresas de telecomunicações estão perdendo bastante dinheiro com mensagens. Antigamente era difícil conseguir acessar a internet por meio de aparelhos móveis, fora que esses gadgets não eram tão avançados e traziam apenas joguinhos em java ou aplicativos básicos, nada extravagante. Hoje, com smartphones para todos os lados e as milhares de opções de aplicativos para estes aparelhos, existem alternativas mais baratas para as tradicionais mensagens, claro, se você tiver conexão móvel com a internet.

Uma das alternativas mais preferidas pelos usuários é o WhatsApp. O aplicativo é gratuito por um ano e oferece rápido envio de mensagens (curtas ou longas, não há limite), fotos, vídeos, áudio, informações de contatos e localização. Um pacote com tudo que você precisa para comunicação rápida sem serviços de voz. Para chamadas (e videochamadas) pela internet (3G/4G ou WiFi), existem vários aplicativos também. Ou seja, para todo serviço oferecido pelas telecoms, existe um aplicativo apto a substitui-lo, com excessão da conexão de dados. E conforme noticiado aqui no portal, o Facebook também atualizou um aplicativo gratuito de mensagens de texto entre smartphones Android, o Facebook Messenger. Isso tem deixado várias companhias preocupadas, porque conforme esses aparelhos se tornem mais populares, algo inevitável, menos dinheiro será lucrado.

Na Espanha, a operadora Vodafone lançou um aplicativo de “comunicação rica” chamado Joyn. Suportado pela Vodafone, Movistar (Telefônica/Vivo) e Orange (France Telecom), o app para Android faz exatamente o que o WhatsApp e o Facebook oferecem, e ainda mais. Além das mensagens pela internet, o usuário também pode optar por realizar chamadas gratuitamente utilizando o aplicativo, ou mesmo uma videochamada se o aparelho suportar a característica. O Joyn usa os contatos da sua agenda para listar com quem você pode conversar de qualquer forma gratuitamente.

Entretanto, diferente do WhatsApp, o Joyn não é famoso, e por isso não é todo mundo que instala. Por ser restrito a apenas usuários de Android na Espanha, o número de possíveis instalações é incrivelmente menor tornando bem lento o sucesso da alternativa. Sem contar que o Joyn (assim como o Facebook Messenger atualizado) não está disponível em uma das principais plataformas móveis, o iOS.

Facebook dispensa cadastro em novo aplicativo de mensagens

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O SMS tem recebido presentes não muito agradáveis pelo aniversário de 20 anos. Além dos relatos de queda em vários países e da entrada das operadoras no mercado de mensagens via web, agora até o Facebook resolveu virar concorrente do recurso.

Hoje, a maior rede social do mundo anunciou que quem possui smartphone com Android sequer precisará de uma conta no Facebook para usar seu aplicativo de mensagens. Assim como acontece no WhatsApp, basta informar somente o número de telefone e um nome para funcionar.

Há dois meses, o Facebook já havia remodelado o app de mensagens unindo as conversas do site com as SMS. Agora, parece que a ideia é substituir de vez a tecnologia antiga.

A nova funcionalidade será disponibilizada aos poucos: primeiro na Índia, Austrália, Indonésia, Venezuela e América do Sul. Porém, ainda não há previsão de uma atualização semelhante para a plataforma iOS, pois o Android possui mais usuários do serviço de mensagens da rede social.

GVT confirma chegada em São Paulo em 2013

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A GVT, informou que iniciará ainda este ano a construção de um trecho de sua rede na capital paulista. Segundo comunicado oficial, a construção da rede é um projeto piloto e a data de lançamento dos serviços em São Paulo ainda não está definida. No entanto, fontes ligadas ao assunto já falavam sobre o início das operações na cidade no 1º trimestre de 2013, durante a ABTA 2012, realizada no final do primeiro semestre. 

A GVT apenas aguarda a liberação das licenças de operação, pela Prefeitura de São Paulo, para iniciar as atividades, ainda no primeiro trimestre. Na fase inicial, a GVT prevê atender 300 mil assinantes. A operadora já atua na cidade de São Paulo atendendo ao mercado corporativo desde 2004 e possui alguns trechos de rede própria para atendimento a clientes empresariais, informou a assessoria de imprensa.

A companhia tem se destacado no mercado de TV Paga, com crescimento de 9,89% em outubro, ante uma média de expansão do mercado de 1,95%. No último trimestre, a GVT, que está à venda pela Vivendi, elevou em 22,5% as receitas, alcançando R$ 893,5 milhões. Nos primeiros nove meses do ano, a receita líquida da operadora somou R$ 2,45 bilhões.

Operadora promove linha de celulares para evangélicos

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A empresa chilena Telefónica Móvil Netline decidiu inovar. Embora seja pequena e sequer possua suas próprias antenas, está apostando em serviços voltados para o segmento evangélico. A Netline já desenvolveu um aplicativo para ler a Bíblia no celular, e também um serviço de mensagens cristãs por SMS, para promover sua nova Rede Móvel Virtual.

Dentro de sua proposta diferenciada, a empresa afirma que seus usuários podem ser parceiros e vender o serviço a outros “irmãos”. Com cada indicação, recebem um valor que pode ser revertido para eles ou para a igreja.

Joel Bendersky, gerente geral da Netline, ressalta que essa é a verdadeira força por trás deste projeto. “Somos um fornecedor de serviço, como as demais operadoras. Mas temos um nicho e uma proposta de valor diferenciado, pois sabemos que ainda não podemos competir em igualdade”, explica. “Nosso compromisso é usar os valores que eles têm e um conceito importante de transparência”, observou.

Outra vantagem deste serviço é que se eles cadastrarem outros cristãos evangélicos, pagam apenas metade do valor pelas chamadas e pelas mensagens de texto. “A ideia é que os pastores ou bispos enviem mensagens para os membros de sua congregação para se comunicar com eles e lembrar dos eventos”, acrescentou Bendersky.

A Netline considera viável focar apenas na comunidade evangélica do Chile, que já soma mais de 3 milhões de pessoas. Eles calculam que poderão atrair mais de 100.000 clientes já no primeiro ano de operação.

Mais 28 cidades maranhenses devem receber internet 3G

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30 de abril de 2013 é o prazo estipulado pelo governo às operadoras de telefonia para que mais 28 cidades no Maranhão recebam cobertura móvel 3G. O aumento da cobertura faz parte de um pacote nacional de expansão da tecnologia que deve ser executado pelas operadoras até 2014, e envolve cerca de R$ 20 bilhões, sendo R$ 4 bilhões em investimentos imediatos.

Dados da Anatel mostram que, no plano de expansão, 22 cidades estariam ainda por definir qual operadora de telefonia prestaria o serviço 3G. Outras 6 cidades (Açailândia, Caxias, Codó, Paço do Lumiar, São José de Ribamar e Timon) receberiam a tecnologia por parte de todas as operadoras operantes no Estado, e não só da Vivo, até o fim do prazo.

Os mesmos dados também confirmam que algumas dessas cidades estão com somente uma operadora, a Vivo, fornecendo o serviço. Na referência de cobertura dos municípios por faixa de radiofrequência com capacidade para 3G, apenas Timon ainda não aparecia na lista.

Imperatriz, por sua vez, já possui internet 3G há algum tempo. A cidade conta hoje com 52 estações repetidoras de sinal, 6 da Oi, 7 da Claro, 18 da TIM e 21 da Vivo, servindo à telefonia móvel.

Apesar dessa expansão, usuários de 3G ainda acusam diversos problemas no serviço. Priscila Zenkner, advogada, mostra-se desapontada com a qualidade desse serviço no Maranhão: “Trabalho como correspondente de escritórios de outros estados e viajo pelo na região sudoeste do Maranhão, e a internet 3G é lenta e cai muito, isso quando pega. Me alegra saber dessa iniciativa, porém já estamos em 2013 praticamente e o que eu vejo até agora é nenhuma mudança em relação a isso”.

O fato é que tantos investimentos são justamente para evitar o sufocamento do sistema, já conhecidamente saturado em todo o país, não só no Maranhão. O crescimento de acessos de Serviço Móvel Pessoal (SMP) tem sido de mais de 16% nos últimos dois anos e tem previsão de aumento nos anos seguintes.

Ainda no site da Anatel, dados nacionais sobre a evolução das reclamações por serviço revelam que em janeiro e fevereiro deste ano ocorreram 170.790 reclamações de serviço móvel pessoal através de acessos em serviço, um aumento de 20.5% em comparação ao mesmo período de 2011.

A meta do plano de investimentos apresentado pelas operadoras, ainda em 2012, segue obrigações dos editais de licitações do serviço móvel pessoal e faz parte de um plano maior de expansão da infraestrutura de telecomunicações do país, impulsionado pelas demandas criadas com a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014, e exigido pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) para realização destes eventos.

A respeito do impacto econômico que a expansão da tecnologia 3G traz a região tocantina, o diretor de tecnologia da Júpiter Telecomunicações, Luciano Inácio Gonçalves Lima, afirma: “Creio que de imediato beneficiará mais o uso doméstico, pois as empresas só verão maiores vantagens caso precisem que dados sejam transferidos constantemente por funcionários que trabalham longe. É provável que a maioria dos usuários aqui a use para entretenimento apenas, mas a maior mobilidade que isso trará pode significar muito em longo prazo, para as outras empresas, mais dinâmicas”.

Apontado pelo governo como um dos maiores mercados do mundo, e tendo aproximadamente 7% do PIB nesse setor, o Brasil alcançou 259 milhões de linhas ativas em 2012, com acréscimo de 28 milhões a mais em comparação ao mesmo período de 2011.

Em outubro, o Maranhão deteve uma fatia de apenas 2.29 % das linhas ativas no país, perto de seis milhões. No entanto, isso equivale a ser o 13º estado no país e 4º no Nordeste em participação de linhas ativas.

O Maranhão já alcança uma densidade de 89 acessos por cada 100 habitantes, sendo mais de 90% pré-pagos. Além disso, a lista de áreas de prestação de Serviço Móvel Pessoal (SMP), fornecida em suporte online da Anatel, indica haver 1.312 registros desse serviço no Estado, sendo 99 aptos a implantação de internet 3G.

A telecomunicação no país é dividida em três macrorregiões de atuação, e o Maranhão é um dos 16 que formam a Região I, que possui quase metade das estações repetidoras licenciadas no país (46,5%), e que deteve em outubro, dentre as três regiões existentes, a maior participação de linhas ativas do mercado (50,36%).

Vivo pode patrocinar time pernambucano

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A Vivo pode patrocinar pela primeira vez um time de futebol nordestino. Diante do bom desempenho do Náutico de Recife, a operadora parece que viu uma boa oportunidade de se aproximar da comunidade pernambucana.
Ontem, um comentarista de uma rádio pernambucana informou aos seus ouvintes que diretores do time de futebol foram até o departamento de negócios da Vivo que fica localizado na zona-sul da capital pernambucana. Segundo o informante, eles permaneceram no prédio por cerca de 2 horas e já é dada como certa a parceria entre a operadora mais rica do Brasil e o time de futebol de melhor fase no estado. Se isso for confirmado será um passo importante dado pela tele. Atualmente, a Vivo patrocina “somente” a Seleção Brasileira de Futebol, o que envolve um acordo milionário entre as partes. A operadora também foca principalmente na área do basquete e vôlei.
No entanto, as empresas não confirmam o acordo.
O #Minha Operadora procurou a assessoria da operadora Vivo e não obtivemos resposta até o momento da publicação desta postagem. Já a assessoria do Clube Náutico Capibaribe informou ao nosso portal que não comenta negociações de patrocínios que ainda não foram totalmente fechados.