10/09/2024
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Delegações em Dubai têm presença forte das teles

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Desde ontem, a Conferência Mundial de Telecomunicações Internacionais (WCIT-12) está reunindo 193 delegações em Dubai, Emirados Árabes, para discutir pontos e propostas polêmicas sobre o futuro da rede. Enquanto a União Internacional de Telecomunicações (UIT) bate o pé ao afirmar que não haverá tentativas de estabelecer controle da Internet, há um grande debate sobre a possibilidade de mudanças nas regras que levem a interesses de operadoras, empresas privadas e governos. Esse argumento ganha mais força ao se analisar a lista de delegados divulgada pelo site WCITLeaks.org na última sexta-feira, que mostra uma forte presença de teles e outras companhias como delegadas, ou seja, com poder de negociar, além de uma presença ainda maior de empresas nas comitivas na condição de advisers, ou seja, como conselheiras, que participam apenas dos encontros de corredor.

A delegação brasileira contará com diversos membros do Itamaraty, Anatel e do Ministério das Comunicações na linha de frente das negociações, mas também tem como delegado o diretor do sindicato Nacional de Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil), Sérgio Kern. Isso significa que as operadoras poderão exercer influência direta no debate. É o único delegado inscrito do setor não-governamental. Marcelo Siena, que representa provedores de acesso, está também como delegado, na condição de membro do Conselho Consultivo da Anatel. A comitiva do Brasil tem ainda credenciados como conselheiros, segundo a lista de participantes, representantes da Oi, Net Serviços, Globo, Intel e das entidades Abert, Abrint, Abratel, Fiesp, ABTA e CGI.br, instituições de pesquisa como a FGV e até mesmo a empresa Provisuale, que organiza a Futurecom.

A abertura de novos modelos de negócios para as empresas em cima de provedores de conteúdo é um tema abertamente defendido também pela Associação Europeia de Operadores de Redes de Telecomunicações (ETNO), que possui representantes nas delegações. Representantes da France Telecom, Astrium e France Télécom-Orange estão na comitiva francesa com poder de negociação, assim como a Deutsche Telekom (com dois representantes) na delegação alemã, que conta ainda com representante da Nokia Siemens. Na Espanha, irão dois representantes do Grupo Telefónica/Vivo além de um conselheiro da companhia.

O Reino Unido está levando a Dubai representantes da fabricante de processadores Intel e da ARM Holdings, além de um diretor de gerenciamento de espectro da Boeing como delegados. O Japão terá, além de representantes do governo, quatro delegados da maior operadora japonesa, a NTT DoCoMo.

Nos Estados Unidos, com nada menos de 123 representantes, entre delegados, observadores e conselheiros, estão listados diversos membros da Casa Branca, da Federal Communications Comission (FCC), o órgão regulador norte-americano, e diversas entidades e associações de classe, como a NCTA (de operadores de cabo). O que chama a atenção, contudo, é a grande quantidade de executivos de diversas empresas de telecom, Internet e empresas da área de defesa, muitas trazendo mais de um representante. Estão listados executivos da Boing, membros da indústria como Intel, Ericsson, Cisco e Verisign, as operadoras AT&T, Verizon, Iridum e Inmarsat (as duas últimas de satélites), e, como não podia deixar de ser, executivos do Google, Microsofit, Facebook e Sony. No caso dos EUA, as empresas privadas não aparecem como delegadas, mas apenas como advisers.

Emirados Árabes Unidos têm 161 representantes e assim como na delegação da China, toda a comitiva é formada por delegados e chefes de comitiva, o que sugere um importante peso participativo nos debates. A Rússia conta com vários membros do governo como delegados, que deverão defender suas propostas nas alterações das ITRs, incluindo pontos dúbios que dão brechas para o controle da Internet por motivos de segurança.

A WCIT-12 prossegue até o dia 14 de dezembro e, ao contrário do que a UIT vem proclamando durante as últimas semanas, não tem divulgado de forma tão transparente os debates. O resultado do que acontece em Dubai é importante porque deverá acabar influenciando as regulamentações no mundo inteiro, inclusive no Brasil. E, se o lobby de interesses privados pesa sobre as decisões tomadas no evento, será possível sentir um impacto nas discussões sobre neutralidade no Marco Civil da Internet.

TIM passa a ofertar 4G na Itália

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O grupo Telecom Italia lançou sua operação comercial de 4G baseado em cima da tecnologia Long Term Evolution (LTE), na Itália. O novo serviço está à venda nas cidades de Rima Milão, Turim e Nápoles. Inicialmente, será colocado à disposição dos clientes ofertas de dados via modem. 

Fruto de ação conjunta entre a TIM Brasil, Telecom Italia e o Telecom Italia LAB (Centro de Pesquisa e Inovação da Telecom Italia, sediado em Turim), o desenvolvimento do LTE integra a estratégia global do grupo TIM. O trabalho começou a ser planejado há três anos nos laboratórios da companhia, onde foram testadas e certificadas as tecnologias, as arquiteturas, os padrões e as soluções disponíveis, além dos terminais e equipamentos de rede. 

O amplo projeto de pesquisa resultou na criação de um plano tecnológico comum ao grupo TIM, com a utilização de parceiros globais. Tanto as operações da Itália quanto do Brasil utilizam os mesmos fornecedores (Ericsson, Huawei e Nokia Siemens).

Segundo a operadora, isso potencializa a solução e colhe frutos de adotar uma ação coordenada, essencial na primeira fase do LTE, que não alcançou a maturidade plena.

“O lançamento representa um passo importante nos planos globais da TIM diante da aposta do grupo na banda larga de alta velocidade. A partir desse passo, vamos explorar o desempenho geral da nova tecnologia, além de suas vantagens, e seguir com o calendário de implantação na Itália e no Brasil”, diz Mario Girasole, vice-presidente de Assuntos Regulatórios e Institucionais da TIM Brasil.
A Portugal Telecom, Telefónica e América Móvil (donas da Oi, Vivo e Claro, respectivamente) também já instalaram o 4G em alguns países em que atuam.

4G vai deixar 30 mil sem TV

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Cerca de 30 mil assinantes de TV paga na Grande São Paulo perderão o sinal de seu serviço em 2013 e ainda não sabem disso.

Parte da frequência na região utilizada pelo serviço de MMDS (que transmite o sinal da TV paga em uma faixa de micro-ondas) será utilizada pela nova tecnologia de celulares que chegará em 2013, a rede 4G, por determinação da Anatel.

Com isso, assinantes da Vivo TV, detentora do serviço de MMDS na Grande São Paulo, simplesmente perderão a sua TV paga nos primeiros meses do ano. O espectro do MMDS é o mesmo da rede 4G.

Alguns assinantes procuraram o portal dizendo que o sinal da Vivo TV nas regiões de Osasco e Alphaville já está falhando com frequência, mas que a operadora nada explica sobre o assunto.

A #Minha Operadora apurou que essas falhas têm ligação com testes da tecnologia 4G, que já vêm sendo realizados na região.

Procurada, a Vivo informa que seguirá as determinações do edital de 4G no que se refere à liberação do espectro nas cidades onde dispõe dessas frequências para a prestação do serviço de TV por assinatura.

Também afirmou que os seus clientes serão avisados com a devida antecedência sobre qualquer alteração.

Vivo lança sua primeira campanha para o 4G

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A Vivo acaba de divulgar a imprensa o seu primeiro comercial divulgando o 4G aqui no Brasil. A operadora também já decidiu como irá se chamar seus planos: Vivo 4G Plus, e deve estar chegando até março do ano que vem nas cidades que sediarão a Copa das Confederações.

Assista abaixo ao vídeo da campanha:

Promoção Recarga da Semana voltou!

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Teles dão desconto de até 45% em guerra de preços do Natal

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Mesmo com a proibição da TIM de vender planos com chamadas ilimitadas por uma tarifa única por dia, a maior parte das operadoras aposta em programas semelhantes neste fim de ano. Na lista das ações, as teles ainda reduziram o valor dos aparelhos e das franquias mensais em até 45%, abrindo uma guerra de preços às vésperas do Natal.
Responsável por 20% das vendas anuais, o Natal é a principal data para que as teles fechem o ano com o número de clientes em alta, dizem analistas do setor. A disputa ficará ainda mais intensa com a chegada do iPhone5 e do mini iPad, ambos da Apple, prevista para as duas próximas semanas, dizem fontes do setor.

“O subsídio dos smartphones é a grande aposta das empresas para recuperar a base de clientes” diz Jorge Monteiro, diretor do Superfones, portal de venda de aparelhos.

Na TIM, após ter a promoção “Infinity day” (que cobrava R$ 0,50 por dia dos clientes pré-pagos por ligações ilimitadas para números da própria operadora) suspensa pela Anatel, a estratégia, agora, é oferecer descontos em celulares e tablets. O Nokia Lumia 800 caiu de R$ 1.399 para R$ 899, queda de 35%. No tablet da Samsung Galaxy 2, de sete polegadas, o recuo chega a 45%, a R$ 599.

Procon consegue liminar para identificar origem das ligações de telemarketing

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O Procon-SP conseguiu liminar na Justiça para que as operadoras Nextel, Vivo, TIM, Claro, Embratel, Oi e GVT forneçam o número de telefone que seus centros de telemarketing utilizam para ligar para os consumidores e vender seus produtos. As empresas faziam chamadas não identificadas ou usavam várias linhas diferentes para dificultar o rastreamento por parte do cliente.
As operadoras não forneciam os dados ao Procon-SP alegando ter de preservar o sigilo das chamadas. Isso impedia que o órgão averiguasse denúncias de quem não quer ser incomodado com os telefonemas. Não eram poupados nem os clientes cadastrados no serviço de bloqueio de telemarketing.
As operadoras têm dez dias após notificadas para prestar informações ao Procon. A multa é de R$ 100 mil.

GVT deve chegar em São Paulo no início de 2013

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A possível venda da GVT não deverá comprometer sua chegada em São Paulo. Os primeiros testes de rede da operadora na capital paulista estão em curso e a prefeitura já avalia os pedidos de instalação da infraestrutura.
Amos Genish, presidente da GVT, não quis comentar o que diz ser “rumores de mercado [a venda da empresa]”. Ele afirmou que os investimentos anunciados pela empresa estão em curso e espera oferecer serviços em São Paulo ainda no primeiro trimestre de 2013. “Agora é só esperar a liberação das nossas licenças pela prefeitura.”

Segundo ele, o plano inicial de investimento na capital paulista é de R$ 400 milhões para construir uma rede de fibras ópticas conectando cerca de 210 armários (nomes das centrais). Essas centrais se espalharão por bairros como Bela Vista, Jardins, Vila Mariana, Moema, Higienópolis, Pinheiros, Vila Madalena e Tatuapé. Com essa infraestrutura, será possível atender até 1 milhão de clientes. Mas, nessa fase inicial, a GVT prevê 300 mil assinantes com planos de telefonia fixa, internet e TV (via internet). “Seremos uma alternativa à Telefônica.”

O carro-chefe será o pacote de 15 Mbps a menos de R$ 100, já incluindo a grade de TV. A ideia é, na estreia, oferecer também o plano de 150 Mbps de velocidade real.
A entrada da GVT na capital paulista sempre teve barreiras, principalmente do governo estadual. O problema estava na forma como a operadora faturava seus serviços. Ao contrário das rivais, a GVT cobrava pelo aluguel do modem (equipamento que faz a conexão entre o computador e a internet) e pelo serviço de conexão. Como sobre aluguel de equipamento não incide ICMS, a operadora conseguia uma vantagem competitiva, permitindo uma redução da carga tributária na fatura.

A empresa foi autuada em diversos Estados, porque existe um consenso entre as secretarias de Fazenda, que não permitem esse tipo de “fatiamento” dos serviços de telecomunicações.
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om os pedidos da GVT para entrar em São Paulo, a Vivo, uma das maiores recolhedoras de ICMS do Estado, passou a pressionar a Secretaria da Fazenda paulista. Em uma reunião, a companhia espanhola dizia que, caso a GVT se instalasse na capital paulista, a Telefônica iria recolher os impostos da mesma forma que a rival.

Como a GVT passou a recolher os impostos como as demais, as licenças em São Paulo devem ser liberadas.

[CURIOSIDADE] Primeiro SMS foi enviado há 20 anos

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“Feliz Natal” foi a primeira mensagem enviada por SMS (‘Short Message Service’, em inglês), através da rede da Vodafone, em 3 de Dezembro de 1992, no Reino Unido entre um engenheiro de telecomunicações e um colaborador da companhia telefônica.  O serviço começou a ser explorado comercialmente um ano depois na Suécia.
O Serviço de Mensagens Escritas, cujo nome em inglês (Short Message Service) deu origem à sigla SMS pela qual é conhecido, foi desenvolvido na altura pela Vodafone no Reino Unido.

Coube ao engenheiro informático, então com 22 anos e a trabalhar em Newbury, 100 quilômetros a oeste de Londres, enviar a primeira mensagem para Richard Jarvis, um diretor da companhia britânica.

Porém, passaram vários anos até a comunicação por mensagens escritas se tornar num fenômeno  quando em 1999, passou a ser possível trocar SMS entre redes de operadoras de celular diferentes.

Os principais responsáveis pela explosão foram os jovens, cujo acesso à tecnologia foi facilitado durante os anos 1990 devido à chegada das tarifas pré-pagas e ao baixo custo do serviço em relação às comunicações de voz.

Foram estes que rapidamente se habituaram a escrever com os polegares e criaram uma gramática paralela, feita de abreviações e mistura de números e letras.

GVT é referência em TV e banda larga

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A GVT recebeu dois prêmios da consultoria internacional Frost & Sullivan para seus principais produtos para o mercado de varejo – banda larga e TV por assinatura. A empresa venceu nas categorias Excelência em Diferenciação em TV por assinatura e Melhor Custo-benefício em banda larga. A premiação ocorreu em cerimônia realizada em São Paulo.

Para premiar a TV por assinatura foram utilizados critérios como funcionalidade, qualidade de atendimento, personalização e adaptação às demandas dos mercados-alvo. A GVT TV se destaca no mercado porque possui modelo híbrido, inédito no Brasil, que reúne transmissão de canais via satélite (DTH) com acesso a conteúdos sob demanda e serviços interativos pela rede de banda larga, para 100% dos assinantes. Além disso, é a única operadora de TV por assinatura que oferece pacotes em alta definição desde os pacotes mais econômicos, para toda base de clientes.

No caso da banda larga, foi analisado o desempenho da companhia em seu mercado de atuação comparado à concorrência, preços e recursos, facilidade de uso e adequação às necessidades dos clientes. A alta aceitação da banda larga da GVT pode ser refletida na adesão de 94% dos clientes da base à banda larga e na velocidade média mais alta do mercado que atende o consumidor que procura mais convergência e benefícios no uso simultâneo de vários equipamentos conectados.

Para José Roberto Mavignier, diretor de ICT da América Latina, a GVT é uma das empresas que mais se destacam em custo-benefício de serviços. “Apesar dos grandes desafios enfrentados pelo setor de telecomunicações no Brasil, a GVT tem desenvolvido estratégias de sucesso e conseguido expandir sua rede de infraestrutura utilizando a mais avançada tecnologia. Assim, oferece aos seus assinantes aplicações e serviços diferenciados, aumentando o valor percebido pelos seus clientes”, explica o Mavignier.

“Essa premiação mostra nossa posição de liderança no mercado de telecomunicações e reconhece os investimentos da GVT na inovação tecnológica, excelência em serviços e atuação em novos negócios”, afirma o Vice Presidente de Marketing da GVT, Marco Lopes. Segundo ele, o compromisso é “manter o ritmo de crescimento da companhia visando consolidar sua atuação como a melhor operadora de banda larga e TV por assinatura do Brasil”, resume.