10/09/2024
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Pesquisa mapeia comportamento dos jovens brasileiros com relação a tecnologia

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Uma pesquisa realizada pela Fundação Telefônica/Vivo, em parceria com o Fórum Gerações Interativas, Ibope e Escola do Futuro (USP), apresenta uma análise do comportamento de crianças e jovens quanto ao uso das telas: televisão, celular, internet e videogame.

Veja no vídeo abaixo alguns números levantados pela pesquisa:

  

Miniantenas são aposta para melhorar sinal de celular

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A cena é comum: ao entrar em uma garagem subterrânea ou elevador, é praticamente impossível manter uma conversa ao celular sem que a ligação perca qualidade ou simplesmente caia. Isso também acontece quando a chamada é feita em locais de grandes aglomerações, como estádios de futebol, aeroportos ou shopping centers.

Para tentar minimizar essas questões, o governo decidiu apressar as discussões sobre o uso de miniantenas, ou femtocélulas, como são chamadas. A Anatel aprovou a abertura de consulta pública sobre o regulamento para o equipamento.

Muito semelhantes a um roteador wi-fi, elas funcionam como uma extensão das clássicas antenas de celular, mas se conectam ao serviço de banda larga fixa. Ao contrário dos roteadores, que podem ser adquiridos pelo próprio usuário, essas antenas pertencerão às operadoras.

A intenção é aprovar o regulamento nas primeiras semanas de janeiro, para que as operadoras possam começar a instalar esses aparelhos já em fevereiro. O conselheiro relator da proposta na Anatel, Jarbas Valente, acredita que a competição entre as operadoras fará com que elas não cobrem nem pelo serviço nem pelo equipamento, com custo estimado de US$ 200.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirma que as femtocélulas vão diminuir a demanda e desafogar as antenas maiores. “Na conjuntura de hoje, com redes congestionadas e muitos usuários, vai ser muito bom”, afirmou.

A importância da femtocélula será fundamental para a tecnologia 4G, avalia o presidente do Sinditelebrasil, Eduardo Levy. Como a frequência do 4G no País será mais alta (2,5 giga-hertz), ao se propagar, as ondas atingem distâncias menores e enfrentam mais dificuldades para vencer barreiras físicas. Assim, mais antenas e femtocélulas serão essenciais para manter a cobertura do serviço.

“Não tenho a menor dúvida de que vai haver melhoria da cobertura em áreas fechadas”, afirmou Levy. “No futuro, poderemos ter edifícios construídos já com femtocélulas. Vai fazer parte da rotina de todos.”

Nas casas, os clientes poderão colocar uma senha para cadastrar dispositivos, de forma a evitar que o sinal do aparelho seja “roubado” por vizinhos. Em locais públicos, o sinal será aberto. Uma das preocupações do governo é a Copa das Confederações, que deve aumentar a demanda pelo serviço nas cidades-sede.

O relatório de Valente enquadra a femtocélula como um equipamento de radiação restrita. Assim, elas não terão de ser licenciadas e não vão pagar, como as grandes antenas, Taxa de Fiscalização de Instalação (TFI) e Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF). “O objetivo é desburocratizar”, afirmou o conselheiro. “A tendência é melhorar muito a qualidade do serviço em locais distantes e fechados.” Todas as grandes fabricantes já possuem o aparelho.

No gabinete de Bernardo, uma femtocélula da Oi e outra da Vivo já estão em teste. Mas as teles ainda não definiram como oferecer o serviço ao consumidor. Nas experiências no exterior, o cliente pode pagar pelo aparelho, a operadora pode fornecê-lo e cobrar fidelidade ou oferecê-lo sem custo como parte da extensão do serviço.

Ranking de qualidade ainda é promessa

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Encontrar operadora de qualidade, que oferte bons serviços de telefonia móvel, não é tarefa fácil para os usuários brasileiros, se depender dos órgãos de regulação. A falta de um ranking que classifique as prestadoras em função da qualidade ainda não virou realidade. Após a suspensão da venda de novas linhas em agosto deste ano, o presidente da Anatel, João Rezende, prometeu criar um ranking de qualidade estadual dos serviços que seria disponibilizado por meio do portal da Agência na internet.
No entanto, até agora, os únicos números que os usuários podem encontrar junto ao órgão regulador da telefonia móvel é um índice que leva em consideração a eficiência das operadoras em atender reclamações. Para o coordenador do Grupo de Pesquisa em Telecomunicações sem Fio (Gtel), Rodrigo Cavalcanti, “isso talvez ainda seja algo de difícil compreensão. O resultado final é que Anatel teria de pegar esses índices técnicos e transformá-los em um ranking de qualidade de fácil compreensão”.
De acordo com a assessoria de imprensa da Anatel, não há prazos para que o ranking seja disponibilizado para o acesso da população. Segundo o órgão, em breve será apresentado o primeiro relatório trimestral de fiscalização após a suspensão da venda de novas linhas. O documento irá analisar se os planos de investimentos apresentados pelas operadoras de telefonia celular foram efetivados e resultaram em melhorias na rede.

Dona da Claro terá de pagar US$ 220 milhões ao BNDES

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Após oito anos chegou ao fim a batalha judicial entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Telecom Americas, da mexicana América Móvil, controladora da Claro. O banco entrou na Justiça em 2004 para obrigar a companhia a cumprir o contrato firmado em 1997, quando a BNDESPar (braço de participações do BNDES) investiu US$ 164 milhões na compra de ações preferenciais das operadoras Americel e Telet, depois incorporadas à Claro. A 7ª Vara Federal do Rio homologou esta semana um acordo entre as partes.
Pelo acerto, o BNDES receberá em torno de US$ 220 milhões. Proposto pela Telecom Americas em novembro, o acordo prevê que o BNDES transfira 34.618.280 ações preferenciais da Claro, que o banco passou a deter após a conversão de 133.930.222 ações da Telet e 132.689.911 da Americel. Receberá por elas US$ 160,5 milhões (cerca de R$ 341,4 milhões em valores atuais). Em cima desse montante serão aplicados juros de 0,49% ao ano, mais a taxa Libor (taxa de juros do mercado de Londres) de seis meses, como correção monetária dos últimos 11 anos. A data-base do acordo é 25 de setembro de 2001, quando foi sacramentada a venda do controle das duas empresas.
O pagamento deverá ser realizado em 30 dias, a partir da homologação do acordo, datada de 26 de novembro. O dinheiro será depositado em uma conta do BNDES no Citibank de Nova York.

Embora as ações da BNDESPar fossem preferenciais (sem direito a voto), o acordo de acionistas garantia ao banco o chamado “tag along” no caso de venda do controle das duas empresas. Na prática, isso significa que os mexicanos teriam que recomprar os papéis do banco pelo mesmo valor pago na operação aos antigos sócios controladores das duas empresas (US$ 160,5 milhões).
Em 2001, a Bell Canada International (BCI) adquiriu as duas operadoras de telefonia celular. Pouco depois, vendeu o controle das empresas para a Telecom Americas, controlada pela América Móvil, do bilionário mexicano Carlos Slim Helú. Na origem, Americel e Telet eram controladas por um consórcio formado por fundos de pensão, Opportunity e Grupo La Fonte, que detinham 51%. As estrangeiras BCI e Telesystem tinham os outros 49%.
Após a operação de troca de controle, entretanto, o grupo mexicano descumpriu o acordo e ofereceu ao BNDES apenas R$ 15,43 milhões. O banco recusou e em 2004 entrou com uma ação na Justiça Federal. O processo judicial foi tão complexo que acumulou 17 volumes, com documentos e manifestações de Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Anatel e Ministério Público Federal.

Agora você recarrega seu Vivo direto do Facebook. Já experimentou?

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A Vivo lançou um novo serviço para deixar as recargas para os celulares pré-pagos um pouco mais fáceis. Ao invés de você ir até a banquinha perto da sua casa comprar um cartão, agora você só precisa abrir o Facebook e fazer o seu pedido.

A empresa lançou uma adaptação da sua ferramenta de compra online de créditos. O serviço, que antes estava disponível somente no site oficial da operadora, agora aparece também no formato de um aplicativo para o Facebook. Contudo, a novidade, que tem potencial para ser uma ferramenta bastante útil, ainda carece de melhorias para ser atraente e realmente ágil.

O problema é que você não vai somente preencher o seu número de telefone, os dados do seu cartão de crédito e o valor desejado. Em vez dessas simples etapas, o programa redireciona você para o site do PayPal, lugar no qual a compra é, de fato, realizada. Dessa forma, quem ainda não tem uma conta no serviço de pagamentos digitais precisa criar um cadastro, algo que exige tempo e paciência para que você preencha os quase 20 campos de informações.

Mesmo com esse “incômodo”, a iniciativa é muito interessante, e pode motivar a chegada de soluções ainda mais úteis nesse sentido. Além disso, a Vivo acerta em não fazer com que o aplicativo publique em seu nome na linha do tempo, anunciando que você realizou uma recarga no seu telefone.

Anatel e Cade promovem seminário sobre competição

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A agência e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) promovem, no próximo dia 5, o Seminário Anatel sobre Competição, com o tema “Plataformas digitais: teoria econômica, direito antitruste e regulação”.

O seminário será realizado no Espaço Cultural Renato Guerreiro (SAUS, quadra 6, bloco C, Brasília, Distrito Federal), a partir das 14h30min. As inscrições são gratuitas e podem ser efetuadas no dia do evento, no próprio local.

O seminário contará com palestra, em inglês, de David Evans, chairman do Global Economics Group e professor da University of Chicago Law School. Após a apresentação haverá debate com o público presente, com a participação de Leonardo Euler (assessor da presidência da Anatel), Abraão Balbino e Silva (gerente de Competição da Superintendência de Serviços Privados da Agência) e um representante do Cade ainda a ser confirmado.

Já está por dentro da nova internet móvel Pré-Paga da Oi?

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Vivo libera envio de SMS para qualquer operadora. Confira mais novidades

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A operadora Vivo reformulou seus planos Vivo Smartphone Ilimitado 3G Plus. A tele agora oferece pacotes adicionais que podem ser contratados pelo cliente a qualquer momento. Conheça alguns dos novos pacotes:
  • Pacote de torpedos SMS e MMS ILIMITADO de Vivo-Móvel para Vivo-Móvel e telefone móvel de outra operadora por R$11,00 por mês.
  • Pacote de minutos de ligações longa distância com o código 15 ILIMITADO de Vivo-Móvel para Vivo-Móvel e de Vivo-Móvel para Vivo-Fixo (exceto para Vivo-Fixo do Estado de SP), por  R$20,00 por mês.
O cliente que aderir ao plano também recebe o benefício de viajar para qualquer estado do país mantendo os benefícios do plano e os pacotes que contratar, pois não há cobrança de taxa de Roaming dentro da rede Vivo.

A mensalidade dos planos é mais barata na região Nordeste (PE, AL, CE, RN, PB e PI) – R$ 48 mensais.

Já no restante do país, o plano mais barato (o Vivo Smartphone 3G Plus 60) custa entre R$ 89 e R$ 99 dependendo do estado. Mas com certeza é um enorme avanço, visto que a velocidade da internet 3G é de 3Mbps em qualquer um dos planos contratados. E tendo em vista que a Vivo tem a maior cobertura do Brasil são planos ideais para quem estar conectado com rapidez sempre de onde estiver.

E então, o que achou das novidades do Vivo Pós oferecendo mensagens de texto e multimídia para qualquer operadora, com internet 3G 3 vezes mais rápida e ligações para qualquer Vivo e Vivo Fixo de todos os cantos do Brasil? Comente!

Vivo já ultrapassa meta e alcança 3000 municípios com 3G

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A Vivo inaugurou nesta sexta-feira, 30, uma estação radiobase (ERB) em Ribeira do Amparo (BA), fazendo com que a operadora chegue a três mil municípios cobertos com tecnologia 3G. A tele afirma que a quantidade de municípios cobertos pela rede própria supera a soma das cidades atendidas com 3G pelas demais operadoras.

A Vivo destaca também a atuação em municípios cada vez mais isolados: Ribeira do Amparo tem apenas 14 mil habitantes e está localizada a 266 km de Salvador. Em todo o Brasil, segundo a operadora, são 2.404 municípios com menos de 50 mil habitantes atendidos com a tecnologia 3G. O estado da Bahia tem 208 cidades com essa quantidade de habitantes cobertos pelo 3G.

Vendas de acessos banda larga pelo PNBL a passos de tartaruga

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Lançado há pouco mais de dois anos, o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) está dando sinais de que algo precisa ser revisto. Afinal, o ritmo de conexão de novos clientes, pelo programa, vem diminuindo gradativamente desde o final de 2011.

No primeiro trimestre deste ano foram ativadas 380 mil assinaturas de Internet em banda larga nos moldes do PNBL. E, no terceiro trimestre deste ano, foram apenas 310 mil ativações, aproximadamente 17% de retração na demanda pelo serviço.

Para piorar, a quantidade de desconexões do serviço também impressiona: entre julho e setembro deste ano, houve o cancelamento de 154 mil contratos da banda larga do PNBL. No trimestre anterior, aproximadamente 83 mil clientes deixaram de adotar os pacotes populares, que preveem acesso de 1 Mbps por R$ 35 ou, em Estados que isentam o serviço da cobrança de ICMS, a R$ 29,90 por mês. Desde o final de 2011, ao todo, 317 mil clientes já pediram o desligamento do serviço. A Anatel não tem o dado referente às razões da desconexão, mas é possível que os clientes tenham migrado para pacotes mais caros, fora do escopo do Plano Nacional de Banda Larga.

Outro ponto a ser observado é a questão geográfica: ao ser anunciado, em maio de 2010, o PNBL tinha um caráter de massificação do acesso à banda larga. E o governo sinalizava que o programa deveria priorizar o acesso ao serviço em locais onde havia pouca ou nenhuma oferta.

Entretanto, dados de um balanço trimestral do PNBL divulgado pela Anatel mostram que a maior parte das conexões de Internet no varejo nos moldes do Plano Nacional de Banda Larga está nas regiões Sul e Sudeste, justamente aquelas onde há mais competição na oferta do serviço.

O Sudeste é a região com maior número de clientes usando banda larga contratada nos moldes do programa do governo, chegando a 907 mil usuários da banda larga popular. É também onde está a maior concentração de renda e, consequentemente, a competição entre operadoras é mais acirrada.

O Nordeste vem em segundo lugar, com 77 mil contratos firmados, nos moldes do PNBL, entre operadoras e consumidores. O Sul do País, no entanto, fica pouco atrás, com 59 mil conexões do serviço. A região Norte, a mais desassistida de infraestrutura e, consequentemente do serviço, tem apenas 30 mil assinantes da banda larga de baixo custo. O Centro-Oeste é onde há a menor penetração do PNBL, com ínfimos 16 mil contratos do serviço. Uma possível explicação é que a Oi, responsável pela cobertura na maior parte do país, está implantando gradativamente os acessos nos moldes do PNBL. No terceiro trimestre deste ano, o PNBL alcançou 2.284 municípios cobertos com ofertas de banda larga no varejo. No período, a oferta de atacado chegou a 932 cidades brasileiras.