09/09/2024
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Vivo descontinuará serviço de MMDS até o meio do ano que vem

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Conforme divulgamos na íntegra aqui no portal, a Vivo informou no seu plano de ação para a redução das reclamações na Anatel que o serviço MMDS será descontinuado até o final do primeiro semestre de 2013. A Vivo, atráves da TVA, presta TV por assinatura por MMDS em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e soma 81 mil assinantes. Pelas regras do edital de venda das faixas de 2,5 GHz, a Vivo ficou obrigada a se desfazer de todas essas operações, já que adquiriu um lote de 20 MHz + 20 MHz, chegando ao teto estabelecido de 40 MHz.

A empresa pede que eventuais reclamações relacionadas com a descontinuidade do MMDS sejam desconcideradas pela Anatel. “Mesmo oferecendo a migração para outra tecnologia, há resistência natural dos usuários na mudança e, em alguns casos, pode haver inviabilidade técnica de fazer esta mudança, o que pode gerar reclamações e estas devem ser desconsideradas do montante apurado para a meta”, diz a empresa no documento.

Segundo a VIvo, analisando o período de agosto de 2011 a julho de 2012, a média mensal de reclamações sobre TV por assinatura na Anatel cresce cerca de 70%, enquanto que as queixas em relação ao Vivo TV reduziram-se em 5%. Em outubro de 2012, a empresa teve 725 reclamações na Anatel, sendo que 42% são sobre cobrança, 15% cancelamento e 15% sobre reparo.

Considerando as ações propostas no documento, a empresa busca a redução gradativa do índice de reclamações na Anatel, de 1,12 apurado em setembro de 2012 para a meta de 0,65 a ser atingida em outubro de 2013.

Dona da GVT no Brasil pode ser a SKY

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O presidente da Sky no Brasil, Luiz Eduardo (Bap) Baptista, reiterou o que já havia sido confirmado por Michael White, CEO da DirecTV nos EUA e controladora da Sky no Brasil: a empresa tem interesse em participar do processo de compra da GVT. Bap não dá mais detalhes sobre a operação, até porque a condução do processo está sendo feita pelos EUA. Diz apenas que agora chegou o momento de avaliar se a visão que a Vivendi tem do modelo de negócios da GVT é o mesmo que os candidatos à compra teriam. “Temos algum grau preliminar de informação sobre a GVT, mas ainda precisamos fazer melhor juízo sobre o business plan da empresa”, diz Bap, sem confirmar a efetivação de um lance pela GVT, como se comenta no mercado.

Analistas ouvidos, contudo, acham pouco provável que se consiga justificar os 7 bilhões de euros pedidos pela Vivendi pela operadora brasileira, sobretudo pelo montante de investimentos necessários para fazer o plano de negócio da GVT virar. A empresa já teria sinalizado a necessidade de investir cerca de US$ 7,5 bilhões nos próximos cinco anos. E o maior mercado, e principal desafio, é a cidade de São Paulo, onde a GVT sequer entrou para saber se isso afetaria alguns de seus indicadores de performance. Segundo analistas, nas próximas semanas haverá uma série de reuniões entre a Vivendi, GVT e os candidatos à compra para avaliar melhor os dados da empresa.

Independente da estratégia da DirecTV envolvendo a GVT, a Sky está determinada a se tornar um player importante no mercado de banda larga. Segundo a avaliação do presidente da Sky, a experiência de operar uma rede 4G em Brasília foi importantíssima. “Aprendemos uma série de coisas que não devemos fazer, mas a tecnologia se mostrou extremamente confiável e estamos confiantes de que em 2013 será possível expandir para mais algumas dezenas de cidades”, diz o executivo, sem especificar suas áreas estratégicas. Ele diz apenas que a Sky não deve, no ano que vem, cobrir todas as cidades onde tem MMDS e onde foi vencedora no leilão de 4G. A empresa tem hoje o direito de operar 4G com tecnologia TDD (TD-LTE, por exemplo, como está fazendo em Brasília) em cerca de 400 cidades.

A Sky também tem o direito de preferência sobre a compra das frequências de MMDS da Vivo nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre. Segundo Bap, não há nenhuma conversa iniciada nesse sentido ainda. A operadora também tem o mesmo direito de compra das faixas da Claro/Net em Recife, Curitiba e Porto Alegre. O edital de 4G estabelecia que as operadoras de MMDS que tivessem interesse nas faixas de 2,5 GHz para tecnologias FDD, como Claro e Vivo, teriam que devolver as faixas TDD para ficarem dentro do teto de 60 MHz.

TIM pode ter desistido de comprar a GVT

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A Telecom Italia ainda pode entrar na corrida para comprar a GVT da Vivendi, se o grupo francês reduzir suas expectativas de preço, disseram pessoas familiares com a situação.


O endividado grupo italiano vinha considerando uma oferta para aumentar sua presença no Brasil, onde sua unidade TIM Participações tem sido uma importante fonte de crescimento nos últimos anos.

Mas a Telecom Italia não tomou parte no processo de venda formal, até agora, desanimada com o preço alto pedido pela Vivendi e com a oposição de seu maior investidor, a espanhola Telefónica. A Vivendi busca 7 bilhões de euros pela GVT, disseram fontes do setor financeiro.

“A Telecom Italia não está participando do processo formal, mas a questão será decidida na reunião do conselho (de administração) em 6 de dezembro. O conselho pode dar mandato a gestores para entrarem nas negociações com base em um preço mais baixo”, disse uma das fontes próximas à situação.

“O preço de 7 bilhões de euros que aparentemente a Vivendi está pedindo é muito alto”, acrescentou.

Uma segunda fonte disse que a Telecom Italia optou por não apresentar uma oferta não vinculante devido ao preço e ao conflito de interesse com a Telefónica.

“A Telefónica não tem direito de voto, mas tem influência interna. Ela não quis que a Telecom Italia comprasse a GVT, seu principal rival no Brasil”, disse a fonte.

Essa fonte disse que a Vivendi terá dificuldades para conseguir 7 bilhões de euros pela GVT, já que o preço considerado justo seria de 5 bilhões de euros.

A Telefónica, que tem uma forte presença no Brasil por meio da Vivo, é o maior investidor na Telecom Italia, com participação de 10% por meio da holding conhecida como Telco.

A Telefónica, que nessa holding é sócia dos grupos financeiros italianos Generali, Mediobanca e IntesaSanpaolo, não tem direito a voto no que diz respeito aos ativos da Telecom Italia na América Latina.

Mais cedo, o jornal italiano Il Sole 24 tinha noticiado que a Telecom Italia tinha desistido de apresentar uma oferta não vinculante pela GVT até o prazo de 20 de novembro, porque os 7 bilhões de euros pedidos pela Vivendi não eram economicamente viáveis.

Um analista de uma corretora internacional disse que a Telecom Italia “jogaria dinheiro fora” se pagasse os 7 bilhões de euros pedidos pela Vivendi.

No fim de semana, o presidente do conselho da Telecom Italia, Franco Bernabe, afirmou ao jornal italiano Corriere della Sera que seu grupo não tomou parte no processo de venda da GVT até a ocasião, mas que considerava a operadora brasileira um ativo interessante.

“A GVT tem sido sempre um assunto em aberto. Se o negócio for feito a um preço menor, não será preciso aumento de capital”, disse uma fonte próxima do pensamento dos acionistas.


Usuários brasileiros comemoram

No Brasil, a notícia repercutiu no Twitter, entrando nos tópicos emergentes (trending topics, ou TTs).

No ranking de reclamações da Anatel, a TIM é a terceira operadora móvel com maior número de queixas apresentadas na agência por consumidores. Na telefonia fixa, a TIM é a primeira colocada, com o maior número de reclamações, enquanto que a GVT é a penúltima.

Vivo e MasterCard lançam cartão pré pago móvel

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Menos de uma semana após anúncio semelhante da Claro e do Bradesco, a Vivo e a bandeira de cartões de crédito MasterCard International divulgaram uma parceria para a formação de uma nova empresa: a Mobile Financial Services (MFS). O objetivo do projeto, ainda em fase de testes e com lançamento previsto para abril de 2013, é oferecer uma solução de pagamentos móveis com vantagens suficientes para a adesão da população desbancarizada ao serviço, que une pequenas transações via celular e um cartão pré-pago para saques e compras no varejo.

As transações via celular são feitas pela tecnologia USSD (Unstructured Supplementary Service Data), uma espécie de mensagem de texto e interface que funcionam em qualquer celular GSM. Nesses aparelhos, o usuário (apenas da Vivo) poderá realizar transferências de valores pequenos e recargas para o próprio número ou para o de outro usuário da operadora. Compras e saques nos 70 mil terminais de autoatendimento da rede Cirrus (que incluem caixas do 24 Horas) no Brasil precisam necessariamente ser realizados pelo cartão de plástico. A ativação é sem custo e demanda envio de SMS para cadastro e ligação para o SAC da empresa para desbloqueio do cartão.

O nome do serviço ainda não foi escolhido, mas há quatro modelos de tarifas sendo testados no momento. As empresas se recusaram a revelar maiores detalhes, limitando-se a dizer que seriam taxas “bastante vantajosas” para os clientes. Haverá uma recarga mínima na conta do serviço, que poderá ser de um valor de R$ 20.

Ao ser apresentado à imprensa, o presidente da MFS Serviços de Meios de Pagamento, Marcos Etchegoyen, afirmou que a meta é atingir os clientes da operadora que não possuem conta em banco, em geral as classes C e D que possuem assinaturas de telefonia móvel pré-pagas: “Queremos inclusão financeira. Se amanhã ou depois o cliente ficar bancarizado, melhor: cumprimos nosso papel”. Ele diz que a meta é de lançamento em abril do próximo ano é para cinco cidades iniciais, fazendo o roll-out para o restante do País entre junho e julho. Etchegoyen espera que, até o final de 2013, a MFS conte com 200 mil clientes ativos, fazendo em média entre 1,8 e 2,3 transações por mês, o que significaria em torno de 500 mil transações mensais ao todo.

Etchegoyen diz que o serviço não competirá com outra solução da Vivo apresentada em agosto: a parceria com o PayPal. Nela, na qual o cliente precisa de um cartão de crédito vinculado à conta do serviço eletrônico. “Nosso objetivo é justamente levar serviços a quem não tem acesso a banco, é complementar”, diz o presidente da MFS.

Os bancos não foram excluídos da solução, pelo contrário. Na prática, haverá uma conta para cada cliente, na qual ficará depositado o dinheiro e que será vinculada ao número do celular. O executivo diz que são três instituições escolhidas, mas não revelou nomes. “É como um cartão pré-pago usado em viagens internacionais”, compara o presidente da Mastercard, Gilberto Caldart. Ele explica que soluções mais robustas, como NFC ou o Paypass Wallet da empresa, são “apenas uma possibilidade”, já que o foco dessas tecnologias é maior em smartphones.

O serviço da MFS já tem um acordo com uma grande empresa de varejo, com 250 mil estabelecimentos. “Queremos 500 mil em um segundo acordo”, diz Marcos Etchegoyen, lembrando que o objetivo é atingir 100% da cobertura da Vivo no País.

Nextel abre primeira loja conceito em Santos

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A Nextel inaugura sua primeira loja conceito em Santos. Projetada para oferecer atendimento interativo e dinâmico aos usuários, a Nextel Store está localizada no piso superior do shopping Praiamar, no bairro da Aparecida. 

A unidade possui amplo espaço para demonstração, experimentação e venda de aparelhos celulares. Os clientes Nextel e demais frequentadores do shopping terão acesso a um atendimento realizado por profissionais qualificados e poderão tirar dúvidas sobre diversos assuntos, como planos de voz e dados e funcionalidades dos aparelhos. Os visitantes também poderão fazer recargas de crédito e adquirir acessórios.

“Santos é um mercado onde a Nextel tem uma forte presença. Com a nova loja conceito queremos surpreender os clientes da região, oferecendo um atendimento altamente qualificado, além de um espaço só para degustação de aparelhos”, afirma Claudio Pomin, diretor de Vendas Varejo.

Loja conceito da Oi terá shows em seu interior

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Dentro da nova loja conceito da Oi em São Paulo, no Lounge Oi será possível assistir a programação da Oi TV e navegar na Internet através da tecnologia oferecida pela Smart TV, da Samsung. Outro ponto que merece destaque é a vitrine da loja, que será totalmente virtual e mostrará os principais lançamentos da operadora. A fachada, que é de vidro, é convidativa e permite acesso fácil e total visualização de todos os ambientes.

A flaghisp será totalmente sustentável, sem utilização de papel e também com iluminação em LED. Para que os clientes possam se sentir num ambiente casual e aconchegante, como a própria casa, a loja terá música e cheiro personalizados. “Queremos transmitir bem-estar e conforto aos clientes. Tudo foi planejado para que o cliente se sinta à vontade, desde os móveis até as cores dos diversos ambientes na loja”, enfatiza Albanese.

Uma vez ao dia, os clientes da nova loja Oi terão uma surpresa. A operadora preparará um “show” no interior do espaço com redução na iluminação e um jogo de imagens e sons integrados que será transmitido, em movimento, em todas as telas. Os parceiros da Oi para o desenvolvimento do projeto foram a GH & Associados e a VIP Systems.

Oi se torna a 3ª maior operadora de TV paga do país

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As operadoras de TV por assinatura praticamente mantiveram a toada de crescimento que vinham tendo nos últimos meses durante os 30 dias de outubro, segundo dados divulgados pela Anatel. Mas alguns fatos relevantes merecem ser destacados.

O mais importante é que a Oi assumiu a terceira posição entre as maiores operadoras de TV por assinatura do Brasil (ou quarto lugar, se a Claro TV for considerada separadamente da Net Serviços). A Oi chegou a outubro com 651,4 mil assinantes (crescimento de 8%), desbancando a Vivo da terceira posição, que caiu para 606,7 mil clientes de TV paga e segue perdendo base.

A GVT, que vinha sendo a operadora mais agressiva, está desacelerando. Cresceu cerca de 10% no mês, contra 13% no mês anterior, e fechou outubro com uma base de 386,2 mil clientes.

A Sky é a operadora que mais cresce em números absolutos (mais de 100 mil clientes no mês, ou 2,1%) e chegou a outubro com 4,873 milhões de clientes. Aos poucos, ela se aproxima da Net Serviços, que tem 5,294 milhões de assinantes de cabo. Já a Claro TV, que opera em DTH, registrou 2,994 milhões de clientes em outubro, o que leva o grupo Net/Claro a uma base de 8,289 milhões de assinantes, um crescimento de 1,4%.

A Viacabo chegou a 105,3 mil clientes e a Algar Telecom, a 110,9 mil assinantes. As demais operadoras fecharam outubro com 677 mil assinantes, uma leve queda em relação ao número de clientes registrado em setembro.

Chamadas sucessivas feitas de celular serão consideradas uma única ligação

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O Conselho Diretor da Anatel aprovou, por meio de circuito deliberativo, alteração no Regulamento do Serviço Móvel Pessoal para que chamadas sucessivas feitas de celular para um mesmo número sejam consideradas uma única ligação para efeitos de tarifação. Para serem consideradas sucessivas, as chamadas deverão ser refeitas no intervalo máximo de 120 segundos entre os mesmos números de origem e de destino.

Se uma ligação for interrompida por qualquer razão e o usuário repeti-la em até 120 segundos, essa segunda chamada será considerada parte da primeira, como se a primeira não tivesse sido interrompida. A alteração tem como objetivo evitar que o usuário sofra prejuízos com quedas de ligações.

Não haverá limites para a quantidade de ligações sucessivas. Se as chamadas forem interrompidas diversas vezes e forem refeitas no intervalo de até 120 segundos, entre os mesmos números de origem e destino, serão consideradas a mesma ligação. A alteração abrange apenas ligações feitas de telefones móveis, mas os números de destino poderão ser fixos ou móveis. 

A regra das chamadas sucessivas será aplicável a todos os planos de serviço oferecidos pelas prestadoras, tanto aqueles que realizam tarifação por tempo quanto por chamada. No caso de quem paga a ligação por tempo, haverá a soma dos segundos e minutos de todas as chamadas sucessivas. No caso de quem paga por ligação, as chamadas sucessivas serão consideradas uma só para efeito de cobrança: não poderão ser cobradas do consumidor como ligações diferentes.

A alteração será publicada em breve no Diário Oficial da União e entrará em vigor 90 dias após sua publicação.

[EXCLUSIVO] Leia os planos de ações das teles com próximas novidades da TV Paga na íntegra

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A Anatel apresentou hoje um resumo das medidas que tem implementado para a melhoria da qualidade dos serviços de TV por assinatura, entre elas, os planos de ação exigidos das prestadoras para reduzir a quantidade de reclamações dos usuários em pelo menos 35,21% até dezembro de 2013.


Dados da Agência indicam que as prestadoras ultrapassaram o limite de 0,65 reclamações por mil assinantes. Em julho de 2012, foram registradas na central de atendimento da Agência 14.851 reclamações relacionadas a TV por assinatura, quando seriam admitidas, no máximo. 9.622.

Esse fato motivou a Anatel a convocar as prestadoras e exigir planos de ação para a melhoria dos serviços. De um modo geral, as prestadoras se comprometeram a atuar em três frentes (infraestrutura, comunicação e atendimento). Os planos serão acompanhados pela Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa da Agência e estão disponíveis, a partir de hoje, no portal da Agência na internet.

No total, as prestadoras apresentaram compromisso de investimentos da ordem de R$ 2,5 bilhões em 2013. Neste montante, estão somados os investimentos originalmente programados e os necessários para a implementação dos respectivos planos de ação.

O #Minha Operadora exibe com exclusividade os documentos com o plano de ação para cada operadora de TV a seguir:

Plano de Ação – GVT
Plano de Ação – NET
Plano de Ação – Oi TV
Plano de Ação – SKY
Plano de Ação – Vivo TV
Plano de Ação – Claro TV

Oi decepciona funcionários em mais uma rodada sem resultados

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Um sentimento de frustração e revolta tomou conta dos representantes sindicais nesta. A negociação com a diretoria da Oi não avançou.

Com a alegação de que o “orçamento ainda não está definido” os representantes da empresa apresentaram uma proposta muita abaixo do esperado pela Comissão de Negociação para chegar a um entendimento.

A proposta da empresa para renovação do atual acordo coletivo de trabalho foi tão ruim que a bancada dos Trabalhadores decidiu manter a contraproposta já apresentada na reunião do dia 6 de novembro de 2012.

A proposta da empresa era a de reajustar os salários em 5,9%. Só em janeiro de 2013 e apenas para quem ganha até R$ 6.000,00; reajustar o valor do tíquete para R$ 23,32 ( as faixas de desconto atuais seriam reduzidas em 1%); Auxilio creche passaria para R$ 340,00; Auxílio-medicamento para R$ 965,00 e antecipação de meio-salário do Placar.

A proposta da empresa não tem a mínima chance de concordância por parte dos representantes dos trabalhadores. Os números propostos pela Oi não condizem com o bom momento da empresa, muito menos com o esforço de seus milhares de empregados.

Os trabalhadores que vem se empenhando para fazer a empresa voltar a crescer merecem serem recompensados com aumentos reais na negociação coletiva!

A bancada dos trabalhadores disse “não” aos representantes da Oi e informou que a continuar com a proposta sem reajustes reais, não vai ter acordo.

Ficou agendado uma nova reunião de negociação para a próxima quinta-feira, dia 29, na sede da Oi, no Rio de Janeiro.

Proposta da bancada dos Trabalhadores
· Reajuste salarial para todos em novembro;

· Tíquete de R$ 25 sem desconto;

· Creche de R$ 400,00;

· Medicamentos em R$ 1.100,00;

· Auxílio para crianças especiais de R$ 1.000,00;

· Pagamento de tíquete nas horas-extras;

· Retorno das diárias;

· Um talão “extra” de tíquetes;

· Adiantamentos de um salário como antecipação do Placar;

· Adiantamento de mais meio-salário do 13 do próximo ano;

· Aumento para R$ 1,00 por Km rodado nos casos dos empregados que usem veículos próprios para executar suas funções;

· Manutenção dos demais pontos do atual acordo.
Todos os pontos são passíveis de atendimento sem alterar significativamente o orçamento da empresa.

Esta é a proposta para chegar a um entendimento com a diretoria da Oi. Resta saber se eles querem o entendimento ou o confronto.

A Comissão de Negociação sempre buscou um acordo. Mas isto só será possível se as duas partes tiverem esta mesma vontade.