09/09/2024
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Oi amplia sua infraestrutura no PR

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A Oi instalou 109.778 portas Oi Velox, de acesso à internet banda larga, no Paraná, de janeiro a outubro de 2012, beneficiando a população de 227 cidades. Somente em outubro, a Oi instalou mais 7.040 portas Oi Velox no estado.

Também em outubro, a Oi instalou mais 12 novos sites de telefonia celular 3G no Paraná. Os sites são os locais onde ficam as antenas que realizam a transmissão do sinal do telefone celular. Desde o início do ano, 97 sites 3G passaram a funcionar em todo o estado.

A ampliação da cobertura faz parte da estratégia de reforço de investimento regional da companhia. Até o final do ano, a Oi pretende investir cerca de R$ 205 milhões no Paraná, valor 28% superior do investido pela companhia no ano passado. “A Oi investe na modernização e expansão da cobertura no estado do Paraná e no aprimoramento do atendimento. Um exemplo disso é a abertura de lojas próprias, que aproximam cada vez mais a empresa do cliente”, diz o diretor de Relações Institucionais da Oi na região Sul, Gabriel Ribeiro de Campos. A Oi vai abrir mais cinco lojas próprias no estado nos próximos meses.

Vivo participa de ação de combate a corrupção

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Hoje, 100 mil usuários de telefonia celular receberão SMS´s de alerta sobre como evitar a corrupção, com a seguinte mensagem: “Dica Vivo: combater a corrupção depende de todos. Uma ação do Ministério Público Brasileiro – CNPG. Saiba mais www.oquevocetemavercomacorrupcao.com”.

A ação é uma parceria do Ministério Público do Paraná com a operadora Vivo e integra uma campanha nacional que possui o objetivo de ajudar na prevenção da ocorrência de novos atos de corrupção por meio da educação e estímulo a denúncias populares.

Telebras e Oi acertam troca de fibras para sorteio da Copa das Confederações

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Telebras e Oi conseguiram chegar a um acerto para viabilizar as conexões de banda larga durante o sorteio das chaves da Copa das Confederações, que acontece em São Paulo, no próximo 1º/12. As empresas acordaram uma troca (swap) de fibras para superar a pouca disposição da FIFA de fazer qualquer pagamento pelo serviço. 

“Está resolvido. Telebras e Oi farão um swap de fibras, que também garantirá redundância”, afirmou o secretario executivo do Ministério das Comunicações, Cezar Alvarez. Ele se reuniu, na véspera, com representantes da Oi para discutir o caso. 

Pelo acordo, a estatal vai ceder à Oi as fibras que implantou no Parque de Exposições do Anhembi, em São Paulo, local do sorteio previsto para 1º/12. Em contrapartida, a Oi cederá à Telebras 25 km de fibras em local ainda a ser escolhido pela Telebras. 

O acerto é um alívio, ainda que temporário, para a encrenca que vem se arrastando há meses e que teve no episódio do sorteio das chaves urgência evidente diante da proximidade do dia do evento. Em resumo, a FIFA resiste a fazer qualquer desembolso pelos serviços de telecomunicações dos megaeventos esportivos do futebol – Copa das Confederações, em 2013, e Copa do Mundo, em 2014.

Nas negociações para sediar os eventos, o Brasil garantiu à FIFA a infraestrutura de telecomunicações, como as fibras nos estádios das cidades-sede. A implantação das fibras foi delegada pelo Grupo Executivo da Copa (Gecopa) à Telebras. Mas a FIFA também quer que, além da infraestrutura em si, o serviço também saia sem custos. 

É aí que tanto a Telebras como as operadoras privadas (destacadamente a Oi, que teria um acerto com a FIFA, mas diz que possui apenas um contrato de mídia publicitária) evitam assumir o compromisso. No caso da estatal, fornecer o serviço gratuitamente é, inclusive, juridicamente inviável e poderia trazer complicações legais. 

Com o swap de fibras, as duas empresas conseguem driblar o problema, mas a solução (ao menos até aqui) só vale para o caso específico do sorteio das chaves da Copa das Confederações.

Claro consolida liderança de mercado no RJ

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A Claro consolidou, no último mês, a liderança de mercado no estado do Rio de Janeiro conquistada em setembro e segue em crescimento constante. De acordo com os últimos dados da Anatel, a operadora possui o maior número de clientes no estado do RJ, com 32,93% do market share em outubro. O crescimento registrado foi de 0.38%, em relação ao mês anterior, com a adição de 99.495 novos clientes à base. Com isso, a diferença para a segunda colocada subiu para 1,23%. ou mais de 282 mil clientes.

A liderança de mercado foi conquistada em setembro, quando a Claro cresceu 0.25% em relação a agosto e fechou o mês com 32,55% do market share do estado.

O primeiro lugar no estado do RJ soma-se a outra marca importante da Claro: a liderança na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (cidades que utilizam código de área 21), que a operadora mantém desde fevereiro de 2009. Nessa região, a Claro fechou outubro com 36,04% de market share, o que representa crescimento de 0,42% em relação ao mês anterior. Esse número representa a conquista de mais de 87 mil novos clientes no último mês. Com isso, a diferença para a segunda colocada no DDD 21 subiu para 10,4%.

Unicel tem mais de 80 processos na Justiça

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Caso a Anatel dê sinal verde à Nextel para a compra da Unicel, a subsidiária da NII Holdings no Brasil vai herdar uma longa lista de credores e um passivo difícil de calcular.

Foi feito um levantamento nos registros da empresa no Tribunal de Justiça de São Paulo e no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). A maior parte dos processos contra a Unicel cobram o não pagamento de dívidas e, entre os credores estão nomes como Totvs, Huawei, Ericsson, Telesp (grupo Telefônica/Vivo), Diveo, Embratel e Transit Telecom. Esta última, por exemplo, cobra um crédito de R$ 2,3 milhões da Unicel.

Na esfera trabalhista, há 43 processos de ex-funcionários que ainda não conseguiram receber da empresa tudo a que têm direito. Entre as reclamações feitas à Justiça estão alegações de danos morais, falta de pagamento de vencimentos e de direitos trabalhistas, entre outros.

TIM pode receber investimento de US$ 3,9 bilhões para reestruturação

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O empresário egípcio Naguib Sawiris pretende reestruturar a Telecom Italia e prepará-la para crescer no Brasil, caso o acionistas da controladora da TIM aceitem o aumento de capital de 3 bilhões de euros (US$ 3,9 bilhões) proposto por ele.

Sawiris, que chegou a ser dono da Wind, terceira maior operadora móvel da Itália, pode se tornar um dos maiores acionistas da controladora com o aumento de capital. Segundo a revista Forbes, ele é dono de uma fortuna avaliada em US$ 3,1 bilhões e está entre as 500 pessoas mais ricas do mundo.

São poucos os detalhes de que se tem conhecimento, mas o empresário disse ter proposto que o aumento de capital esteja aberto a todos os acionistas, e não só a ele, e que a operação deve ser conduzida com o atual preço de mercado, 0,70 euro por ação.

Isso deve não agradar aos demais acionistas da Telecom Italia, entre eles, a Telefónica e três instituições financeiras italianas que, juntas, têm 22,4% por meio da holding Telco, que não é listada em bolsa.

Esses acionistas avaliam a controladora da TIM em 1,50 euro por ação. Na segunda-feira, a Findim Group, que controla 5% da companhia, afirmou que 1,50 euro é o “preço justo” para qualquer aumento de capital.

Sawiris, contrariando a tendência de desinvestimento no sul da Europa por causa da crise, disse que também pode convocar seus antigos sócios na Wind para fazer a Telecom Italia voltar a crescer.

“Esta proposta dará estrutura financeira mais estável, maior crescimento na América Latina e no Brasil, e melhor gestão com a entrada de pessoas que conhecem bem o mercado italiano”, afirmou o empresário.

Sawiris chegou a procurar a Telefónica e os outros acionistas da Telco sobre um possível aumento de capital na holding, mas, diante da recusa, procurou diretamente o grupo italiano.

Terceirização de call center pela TIM é ilegal

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O Tribunal Superior do Trabalho adotou, mais uma vez, posição contra a terceirização de serviços de call center por empresas de telecomunicações. Desta vez, foi a Segunda Turma do TST que reconheceu o direito de uma trabalhadora em ter seu vínculo empregatício estabelecido com a TIM, de forma que receba direitos trabalhistas decorrentes da relação de emprego com a empresa, e não com A&C Centro de Contatos, terceirizada que prestava serviços de call center à operadora de celular.

O colegiado não conheceu do recurso das empresas, mantendo decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região que confirmou a sentença reconhecendo o vínculo. As decisões consideraram ilegal a terceirização dos serviços de call center em empresas de telefonia.

O tema foi objeto de recente julgamento da Subseção 1 Especializada em Dissídios Coletivos (SBDI1) do TST, que decidiu pela ilegalidade da terceirização em um caso semelhante, envolvendo a operadora Claro. Conforme afirmou o ministro José Roberto Freire Pimenta, que relatou o processo naquela instância, o tema é dos mais importantes “porque se discute, realmente, os limites da terceirização em uma atividade cada vez mais frequente e, também, controvertida”.

Farta jurisprudência do TST aponta para esse entendimento desde 2009, com referências à Súmula 331 da Corte, publicada em 2011.

Tendo trabalhado sob contrato com a A&C desde outubro de 2008, para exercer a função de operadora de telemarketing junto aos clientes da TIM, a trabalhadora foi dispensada sem justa causa em março de 2010. Em reclamação trabalhista, pleiteou o estabelecimento do vínculo com a operadora móvel e o recebimento de verbas rescisórias relativas a horas extras e demais reflexos.

As empresas, em defesa, sustentaram a legalidade do contrato de prestação de serviço firmado entre elas, com base nos artigos 25 da Lei nº 8987/95 e 94 da Lei nº 9472/97, os quais interpretaram como autorizadores da terceirização. O juízo de primeiro grau declarou ilícita a terceirização e reconheceu o vínculo com demais verbas. Após análise de recursos das empresas, o TRT confirmou a ilegalidade da terceirização. O acórdão destacou os termos da Súmula n° 331 do TST, frisando não ser permitida a terceirização de mão-de-obra diretamente ligada às atividades-fim da empresa tomadora dos serviços.

“Essas atividades inserem-se na atividade-fim da empresa tomadora, pois, para explorar a atividade de telefonia, esta última está obrigada a colocar à disposição dos usuários serviços de atendimento (call center). Nessa toada, entende-se que mesmo as concessionárias de serviços de telecomunicações não têm autorização legal para terceirizar atividades-fim”, consignou o Regional.

Nas razões dos recursos de revista interpostos, as empresas reiteraram a tese de licitude da terceirização havida entre as partes. Sustentam que as atividades acessórias, como o serviço de call center, não estão incluídas nas atividades-fim das telecomunicações e, portanto, fora do escopo principal da TIM.

A relatora da matéria na Segunda Turma, desembargadora convocada Maria das Graças Laranjeira, manifestou entendimento conforme a jurisprudência corrente. Em seu voto, deixou expresso que interpretar o artigo 94 da Lei 9.472/97 como autorizador da terceirização em atividade fim das empresas corresponde a fazer prevalecer as relações de consumo sobre o valor social do trabalho.

“Com efeito, o próprio legislador ordinário estabeleceu, no parágrafo 1º do artigo 94, que, para os usuários, a eventual contratação de terceiros na forma do inciso II não gera efeito algum, pois a empresa prestadora de serviços permanece sempre responsável. Não há como negar, portanto, essa mesma responsabilidade perante os trabalhadores, senão inferiorizando-a à relação de consumo”, frisou.

A Turma não conheceu dos recursos, de modo que permanece a decisão do TRT que condenou as empresas, solidariamente, ao pagamento das verbas decorrentes do reconhecimento do vínculo trabalhista com a TIM, como diferenças salariais e vantagens previstas nos acordos coletivos de trabalho.

Ministro é presenteado com chip da TIM em reunião

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, defendeu a decisão da Anatel de suspender a promoção Infinity Day, da TIM, e disse que é papel da agência “zelar pelo bom funcionamento do sistema” de telefonia do país.

De acordo com ele, a agência reagiu ao aumento das reclamações dos clientes da operadora, por conta da queda na qualidade do serviço prestado por ela. O Infinity Day está suspenso desde o dia 19 de novembro. A Anatel alega que adotou a medida por temer que a rede da TIM não suportasse o aumento nas chamadas devido à promoção.

“A Anatel estava certa em fazer a restrição sem ter certeza de que eles [TIM] têm condições de cumprir mais essa oferta que estavam fazendo”, disse Paulo Bernardo, após evento no Ministério das Comunicações, em Brasília. “Anatel tem que zelar pelo bom funcionamento do sistema”, completou.

Paulo Bernardo disse não acreditar que, com a suspensão, a Anatel esteja perseguindo a TIM. Em ação na Justiça contra a medida, a empresa alegou que a suspensão violou os princípios de livre concorrência e de isonomia da agência, já que não houve punição semelhante a operadoras concorrentes. A TIM também afirma que a atuação da Anatel estaria comprometendo sua imagem.

O ministro apontou que as medidas adotadas recentemente pela a agência reguladora (em junho ela suspendeu a venda de chips de TIM, Oi e Claro por conta de aumento de reclamações de usuários), têm o objetivo de atender não só ao interesse dos clientes, mas também do próprio sistema.

“Isso [medidas da Anatel] é para o interesse do cidadão, do consumidor, mas acho que é para o interesse das empresas também. Porque se o sistema começa a sofrer tantas reclamações que fica desacreditado, com certeza não é bom no médio e no longo prazo”, disse o ministro.

“Nós não podemos entrar nessa avaliação meramente pecuniária dos analistas [de mercado]. Os analistas acham que o lucro tem que ser o máximo. Mas se o sistema levar breca, não vai ter lucro máximo, vai ter prejuízo”, completou ele.
Paulo Bernardo também revelou que foi presenteado com um chip da TIM durante reunião com o presidente da operadora no Brasil, Andrea Mangoni, na semana passada, em Brasília.

O ministro contou que, durante o encontro, disse a Mangoni que poderia aderir à oferta da TIM se fosse convencido de que a empresa tem condições de prestar o serviço com qualidade. Foi então que o presidente lhe entregou o chip. “Foi uma atitude simpática, não vi problema nenhum nisso”, disse Paulo Bernardo.

Procon notifica operadoras por falhas na PB

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As operadoras de telefonia Oi e TIM foram notificadas pelo Procon estadual da Paraíba devido a suspensão dos servidos ocorridos nesta terça-feira (27) em João Pessoa e outras localidades. Representantes da Oi compareceram pessoalmente ao órgão e informaram que tanto os problemas apresentados no final de semana quanto ontem estão relacionados ao rompimento de cabos de fibra ótica da empresa. No primeiro caso foi registrado em Pernambuco e o segundo no município de Mamanguape-PB. 

Com relação à TIM, além da notificação para que a empresa apresente as justificativas relativas aos problemas verificados no fornecimento dos serviços de telefonia móvel, o Procon-PB oficiou a empresa para que um representante compareça à sede do órgão até a próxima quinta-feira (29), para a realização de uma reunião sobre que sejam apresentadas as explicações sobre os problemas ocorridos. 

“O consumidor paraibano não pode ficar desamparado diante dos problemas recorrentes na telefonia móvel. Já convocamos as empresas, mas também é importante que os consumidores prejudicados oficializem suas reclamações no órgão de defesa do consumidor mais próximo para que assim tenhamos mais subsídios para aplicar as penalidades cabíveis”, ressaltou a secretária executiva do Procon-PB, Klébia Ludgério.

Tendo em vista a recorrência de problemas na prestação de serviços com a operadora Oi , recentemente a mesma firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com os órgãos de defesa do consumidor na Paraíba. O objetivo é garantir a melhoria dos serviços prestados.

Oi inaugura sua primeira loja conceito

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A Oi anuncia a inauguração de sua primeira loja conceito no país, hoje, no Shopping Iguatemi, em São Paulo. A operadora, que tem como estratégia aumentar a sua participação no segmento de alto valor, abre a sua primeira flagship projetada para que a tecnologia esteja ao alcance das mãos dos clientes. Com a nova loja, a companhia chega a 131 pontos próprios distribuídos pelo país.

A loja, que tem o design e arquitetura de um “loft”, foi concebida com o que há de mais inovador em tecnologia para os clientes poderem experimentar, curtir e interagir com os serviços e aparelhos oferecidos pela operadora. Uma mesa touch screen no centro da loja com smartphones e tablets para degustação permite que os clientes possam ver fotos e informações dos lançamentos, comparar as características, interagir com os vídeos dos aparelhos, além de poder curtir nas redes sociais.

“Materializamos um espaço que representasse a tecnologia presente no dia a dia dos consumidores, seja no ambiente familiar, profissional ou de lazer. Ao entrar na loja, queremos que os nossos clientes se sintam em casa para experimentar os serviços e aparelhos da Oi de forma divertida, interativa e inovadora. O ambiente foi planejado para que os clientes vivam diferentes experiências desde a entrada na loja até a finalização da venda”, diz Eric de Albanese, diretor de Marca da Oi.

Além de interagir com a mesa top, os clientes poderão desfrutar de aplicativos da Oi, ouvir a rádio Oi FM e assistir trechos de vídeos em televisões touch screen. Os clientes também terão um espaço na loja somente para degustar os aparelhos e fazer simulações e comparações dos produtos também em televisões touch. No fundo da loja, numa área denominada Bistrô, telas, revestidas de uma película de espelho, mostrarão os planos e ofertas da operadora.

No Lounge Oi será possível assistir a programação da Oi TV e navegar na Internet através da tecnologia oferecida pela Smart TV, da Samsung. Outro ponto que merece destaque é a vitrine da loja, que será totalmente virtual e mostrará os principais lançamentos da operadora. A fachada, que é de vidro, é convidativa e permite acesso fácil e total visualização de todos os ambientes.

A flaghisp será totalmente sustentável, sem utilização de papel e também com iluminação em LED. Para que os clientes possam se sentir num ambiente casual e aconchegante, como a própria casa, a loja terá música e cheiro personalizados. “Queremos transmitir bem-estar e conforto aos clientes. Tudo foi planejado para que o cliente se sinta à vontade, desde os móveis até as cores dos diversos ambientes na loja”, enfatiza Albanese.

Uma vez ao dia, os clientes da nova loja Oi terão uma surpresa. A operadora preparará um “show” no interior do espaço com redução na iluminação e um jogo de imagens e sons integrados que será transmitido, em movimento, em todas as telas. Os parceiros da Oi para o desenvolvimento do projeto foram a GH & Associados e a VIP Systems.
Desde o fim do ano passado, a Oi adotou a estratégia de atuar também com lojas próprias, complementando os outros canais de vendas da companhia. A iniciativa reforça o posicionamento da Oi de estar cada vez mais próxima de seus clientes, de forma a entender as suas necessidades e tornar-se a primeira opção de compra pela qualidade, simplicidade e serviços oferecidos. Com isso, a Oi quer proporcionar também uma experiência mais completa no atendimento dos atributos de marca da empresa, que são Inovação, Qualidade, Convergência, Presença e Força no Mercado.

Atualmente são 131 lojas próprias distribuídas pelo país, sendo que 61 estão em São Paulo. A previsão é chegar a 201 até o fim do ano.