08/09/2024
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Paulo Bernardo comenta celular dentro dos presídios

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O ministro das comunicações Paulo Bernardo comentou a respeito da presença de sinal para celular dentro de presídios, por conta da recente onda de violência em São Paulo. Na opinião dele, o sinal deve ser bloqueado apenas dentro dos presídios, e não nas proximidades, para que a população em geral não seja prejudicada.

“Tem que ser bloqueado dentro dos presídios (…). Não pode ser bloqueado do lado de fora. Às vezes tem gente que mora a 40 metros do presídio e não quer ser bloqueado. O serviço tem que estar disponível. Se a lei está dizendo que o preso não pode usar [celular], as autoridades tem que providenciar para que seja bloqueado o sinal e até que não entre celular dentro dos presídios”, disse.

O ministro disse que, em sua opinião, o papel da operadora é oferecer o sinal. “Eu acho que o papel da operadora é oferecer sinal, o cara que mora perto do presídio vai ser bloqueado? Ele não está preso. Tem que ter mecanismo eletrônico para bloquear lá dentro”.

O ministro também sugeriu uma reformulação na legislação sobre o uso de celular dentro da cadeia. “Talvez tenha que reformular a legislação, se você for pego usando celular, é agravante e vai ficar mais tempo preso. Pode ser condenado por usar celular dentro do presídio. Agora eu não posso achar que bloquear [do lado de fora] resolve”, reforçou, citando o exemplo, ainda, de alguém que esteja passando de carro perto do presídio e não tenha sinal para usar o celular.


MP vai investigar sumiço de créditos na TIM

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A Promotoria de Defesa do Consumidor de Curitiba vai investigar supostos sumiços de créditos de celulares pré-pagos de linhas da operadora TIM no estado do Paraná. A informação foi divulgada pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR). 

Em nota, órgão informou que, no momento, ainda colhe informações de clientes da operadora, que reclamam de que créditos de celulares pré-pagos no estado teriam “sumido”. O MP-PR diz que deve instaurar um inquérito civil para apurar os casos. 

O MP-PR já move uma ação coletiva de consumo contra a operadora depois dos casos de queda de sinal no Paraná. A ação tramita no Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR). 

Procurada, a operadora TIM no Paraná disse que está aberta a todos os esclarecimentos do MP. A empresa ainda disse que o suposto sumiço de créditos ocorreu devido a um problema que os consumidores de todo o Brasil enfrentavam no sábado (10). O usuário comprava o crédito mas não conseguia incluir na linha. Segundo a empresa, o problema já estaria resolvido desde segunda-feira (12).

Moradores do Itamarati conhecem o celular

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A telefonia celular já está à disposição dos moradores do Assentamento Itamarati, em Ponta Porã. A entrada em funcionamento do serviço foi confirmada pelo senador Delcídio do Amaral (PT/MS), que negociou com a operadora Vivo a implantação do sistema.
“Ontem (segunda-feira) à noite fui informado pela diretoria da operadora que o período de testes e ajustes está concluído. O sinal na região é muito bom e, com isso, as operações comerciais já começaram. Ao todo, cerca de 2.400 famílias estão sendo beneficiadas com o serviço. Fico muito contente em ver que mais uma reivindicação da comunidade foi atendida”, disse o senador.
A instalação do serviço de telefonia celular é um dos pedidos mais freqüentes recebidos por Delcídio durante as visitas ao interior do estado. Desde que tomou posse, o senador já negociou com diferentes operadoras a implantação do serviço em Juti, Alcinópolis, Novo Horizonte do Sul, Figueirão e Santa Rita do Pardo, entre outros municípios. Em setembro, o distrito de Itahum, em Dourados, também passou a contar com o sistema. O senador está negociando agora a chegada da telefonia celular ao distrito de Casa Verde, em Nova Andradina, e à zona rural de Corumbá.

Justiça manda Vivo suspender funcionamento de antena

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A Justiça determinou à operadora de telefonia Vivo que suspenda o funcionamento da Estação Rádio Base (ERB) instalada na Rua Eugênio Guariza, no bairro São Lourenço, próximo ao Colégio Marista Santa Maria, em Curitiba. A decisão, que prevê multa em caso de descumprimento, também obriga a empresa a realocar o equipamento para outro local.

De acordo com a Promotoria de Proteção ao Meio Ambiente de Curitiba, a instalação da antena foi iniciada em 2006, no imóvel no bairro São Lourenço, mas sem as devidas autorizações dos órgãos competentes.

Na ação inicial, o MP-PR sustenta que a instalação da ERB contraria o previsto na Lei Municipal 11.535/2005, na Lei Geral de Telecomunicações (9.472/1997) e na Resolução número 303 da Anatel.

Segundo a Promotoria, cerca de 80 moradores do bairro apresentaram reclamações ao MP-PR porque estavam preocupadas com a incidência de raios no local, em decorrência da instalação da torre metálica. Entre eles, funcionários da creche do Tribunal de Justiça e do colégio Marista.

A Vivo falou com o nosso portal a respeito desta decisão e informou que irá acatar a medida. A operadora informou ainda que os moradores tem o direito de exigir a retirada da torre, mas não consegue compreender porque depois os mesmos moradores enchem a operadora de queixas referente a falta de sinal. Já que eles mesmos optaram por essa medida. Referente a questão de raios, a tele informou que é muito pequena a probabilidade do fenômeno ocorrer por culpa da torre, pelo contrário, o pára-raios existente nela pode até proteger seus arredores.

Teles terão de cumprir diretrizes do PGMC, diz Ministro

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse que as empresas de telecomunicações precisam dar conta do serviço em vez de ficar entrando com ação na Justiça contra o plano do governo que estimula a concorrência entre elas. O ministro fez a declaração à imprensa após palestra em evento sobre o crescimento da classe média no país, em São Paulo.

“Eu até brinquei outro dia em uma reunião com empresas de telecomunicações que elas têm muito advogado e pouco engenheiro (…). Eles tem que fazer dar conta do serviço e não ficar entrando com ação”, declarou, após ser questionado pela imprensa de que algumas empresas estão dizendo que entrarão na Justiça contra o plano.

A Anatel aprovou no final de outubro o Plano Geral de Metas de Competição (PGMC), que estabelece medidas para garantir a concorrência nos mercados de telefonia (fixa e móvel), banda larga e TV por assinatura.

O novo regulamento prevê vantagem para a entrada de novas empresas de telefonia celular no mercado nacional e mesmo para pequenas operadoras, regionais, que já atuam no país, caso da Nextel, CTBC e Sercomtel.

“Eu acho que não tem motivo nenhum para fazer ação na Justiça [contra o plano]. Se entrar, é direito de qualquer pessoa física ou Jurídica recorrer à Justiça, mas nós vamos responder. O plano tem como principal aspecto estimular de fato a concorrência (…) e talvez seja isso que incomode às empresas”, afirmou.

Cabe à Anatel regular neutralidade das redes

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, reafirmou que cabe à Anatel o papel de regular a chamada neutralidade das redes, dentro do Marco Civil da Internet. “A Anatel é a agência reguladora do setor de telecomunicações e tem condições de fazer isso”, afirmou.

O Marco Civil da Internet, que pode ser votado nesta terça pelo Congresso, prevê uma série de princípios para a oferta de acessos e o uso da rede de telecomunicações no País. Uma das polêmicas gira em torno da neutralidade na rede, que significa, basicamente, que todas as informações que trafegam pela internet sejam tratadas da mesma forma, sem favorecimentos a ninguém.

Para Bernardo, esse papel de regular a neutralidade das redes não caberia a entidades não-governamentais como o Comitê Geral de Internet (CGI), como chegou a ser proposto. Segundo ele, o CGI não é uma entidade de Estado, de caráter público.
Bernardo afirmou também que até o final deste ano a Anatel deverá decidir se as faixas de frequência que a Unicel quer vender à Nextel podem ser repassadas. Isso porque a Unicel está praticamente inativa e pode ter sua licença caducada, completou o ministro.

“Se a Anatel, no processo em que está avaliando (a venda), considerar que o contrato não foi cumprido, o contrato (com a Unicel) pode ser declarado caduco e a frequência, leiloada novamente”, disse. Segundo ele, caso não haja restrições por parte da Anatel, a Nextel poderá comprar as frequências pertencentes à Unicel. De forma geral, o ministro não vê nessa operação nenhum movimento de concentração de mercado.

Bernardo reafirmou que prevê smartphones com preços mais baratos até este Natal, como consequência da desoneração de tributos para esses produtos. Segundo ele, a proposta está com o Ministério da Fazenda. “Vai dar tempo. As empresas já estão se preparando”, afirmou em relação aos preços mais baixos. Essa redução tributária vai ocorrer no varejo.

GVT já pode se instalar em São Paulo

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Ao que tudo indica, a GVT recebeu recentemente sinal verde da Prefeitura de São Paulo para a construção de sua rede na capital paulista. Durante teleconferência de resultados financeiros do terceiro trimestre do ano, o CFO da Vivendi, Philippe Capron, afirmou que recentemente a GVT conseguiu resolver as pendências com órgãos governamentais que impediam a construção de sua rede em São Paulo.

A entrada da GVT na cidade de São Paulo é aguardada desde o começo de 2011, quando a operadora protocolou na Prefeitura um pedido de 300 licenças de obras de construção civil, para instalar sua rede e que até então não havia sido expedidas. A Prefeitura alegava que o projeto das obras não atendia à legislação municipal, mas especula-se também que as pendências de ICMS da GVT com o Confaz estariam de certa forma influenciando a decisão do município de São Paulo.

Apesar do sinal verde, os consumidores paulistanos ainda devem demorar um bom tempo para poder ter a GVT como opção. “As pendências regulatórias que tivemos estão resolvidas e podemos ter nossa rede lá, mas escolhemos não o fazer ainda”, disse Capron. “Como um caminho estava bloqueado, tivemos que ir para o plano B e construir rede em outras cidades que, na verdade, tinham menor custo por home passed”, lembra.

E embora a Vivendi ainda não tenha determinado o orçamento de 2013, o provável é que a entrada em São Paulo ainda não aconteça agora. “Esta é uma notícia relativamente nova e ainda estamos no processo de preparar o budget para 2013, mas ainda não está claro se faz sentido lançar tão cedo quanto no ano que vem em São Paulo. Há ainda outras 80 cidades brasileiras que queremos cobrir. Não estamos perdendo nenhuma oportunidade. Ficar fora de São Paulo teria sido uma pena no final do jogo, mas não é algo que faça sentido fazer imediatamente porque é maior custo de Capex”, explica Capron.

As declarações do CFO da Vivendi confirma o que este noticiário já havia ouvido de fontes próximas à GVT, de que a operadora havia abandonado seus planos de curto prazo para concorrer na capital paulista.

Anatel pode declarar caducas as licenças da Unicel

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As autorizações de frequência da Unicel (tão almejadas pela Nextel, que entrou com um pedido de compra da empresa na Anatel) podem ser declaradas caducas, conforme explicou nesta terça-feira (12) o ministro das Comunicações Paulo Bernardo. 
“Não sei se [a Nextel] vai poder comprar [as frequências da Unicel]. Se a Anatel considerar que o contrato não foi cumprido, ela pode declarar caduca as licenças e aí a frequência é leiloada novamente”, afirmou. O caso já está sendo avaliado pela área jurídica da agência e uma decisão pode ser levada à votação pelo conselho diretor ainda este ano.


Mas, caso a Anatel decida pela manutenção da outorga pela Unicel, a Nextel poderia, no entender do ministro, acumular mais uma frequência de 1,8 GHz na região metropolitana de São Paulo, uma vez que a prestadora de serviços móveis estaria abaixo do limite de 80 MHz, o teto de frequência que cada operadora de celular pode possuir.

Em 2005, a Anatel lançou licitação para a faixa de 1,8 GHz ao preço de R$ 93,3 milhões e a Unicel arrematou o espectro destinado à cidade de São Paulo, depois de muita disputa judicial. Somente em 2007 a agência concedeu a licença à operadora. E hoje a empresa deve duas parcelas do valor principal da licença, sem contar os juros e multas.

Não satisfeita, a Unicel ainda disputou, em 2007, o leilão da faixa de 900 MHz e levou um pedaço de frequência. Neste caso, a empresa sequer pagou a primeira parcela. Fonte do mercado assinala que a operadora já está no Cadastro de Inadimplentes (Cadin) da União, e tem um processo da própria AGU de cassação de licença (neste caso, o problema é outro, referente a uma faixa do trunking). E, no entanto, a Anatel não age para retomar essas frequências.

O mercado questiona porque uma empresa iria comprar uma massa falida como essa, sem garantia de que vai poder ficar com a frequência, o único bem que poderia valer alguma coisa. O interesse da Nextel gerou rumores no mercado porque a Unicel seria de propriedade do marido da ex-ministra chefa da Casa Civil, Erenice Guerra.

Ladrões levam 220 metros de fios de transmissão da Oi

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Em torno de 400 comerciantes e moradores do bairro Rondônia, em Novo Hamburgo – RS, estão sem sinal de telefone fixo desde sexta-feira. O motivo é que, nas madrugadas de sexta, sábado e domingo, quase 200 metros de cabos de transmissão da Oi foram furtados no mesmo ponto da Rua João Wendelino Hennemann. Técnicos da empresa recolocaram três vezes os cabos durante o dia, mas acabavam sendo levados por ladrões na madrugada. A 4.ª DP diz que investiga especialmente o destino do material. Já a Brigada Militar alega que não recebeu nenhum comunicado dos furtos. A proprietária de uma padaria reclama de prejuízos, pois durante todo o final de semana não recebeu pedidos de reserva de frango assado. “Além disso, não pude fazer nenhuma venda com cartão de crédito porque a máquina não estava funcionando”, afirmou Mara Affonso, 42 anos. Em uma empresa que presta serviço de assistência técnica e venda de equipamentos eletrônicos e ar condicionado, o furto dos cabos não permitiu que a empresa emitisse notas fiscais eletrônicas. “Ficamos sem Internet. Por isso, não emitimos notas, não fizemos venda com cartão de crédito e não recebemos agendamentos para assistência técnica”, reclamou o proprietário, Carlos Rocha, 55.

De janeiro a outubro, segundo a Oi, foram registrados 21 casos de furtos de cabos de telefonia em Novo Hamburgo. “A Oi colabora com os órgãos de segurança pública, fornecendo informações que possam auxiliar as investigações”, frisa a companhia. A empresa mantém um canal para denúncias de furto: 0800 282 5531. A ligação é gratuita.

O técnico de uma empresa que presta serviços para a Oi informou que dentro dos cabos passam 800 pequenos fios, que transmitem o sinal para 400 telefones. “Os ladrões sobem pelas árvores, cortam o material que prende os cabos a um cabo de aço e levam embora”, detalhou um profissional que fazia, na tarde de ontem, o trabalho de preparação para a colocação de novos cabos (foto). Com medo de furtos na noite de ontem, a instalação será feita na manhã de hoje. Os cabos de 65 metros de comprimento cada foram furtados na Rua João Wendelino Hennemann, entre as ruas Coronel Travassos e Karl Wilhelm Schinke.

O cobre que compõe os fios é o alvo dos ladrões, segundo a Polícia Civil. Provavelmente, o resultado de venda é utilizado para a compra de drogas. O inspetor Ilson Silva, da 4.ª DP, diz que pessoas de outras cidades podem ser os compradores do material furtado. “Já tivemos casos de furto de baterias em locais de transmissão de telefonia celular que foram vendidas para Viamão. Vamos trabalhar para saber quem vendeu e quem comprou estes cabos”, acrescenta.

O comandante do 3º Batalhão da Brigada Militar, tenente-coronel Claudio Rieger, comenta que o telefone 190 da corporação não foi acionado para denúncias de furtos de cabos.

TIM relança sua loja móvel de aplicativos

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A TIM App Shop está de cara nova. Lançada em 2009 como a primeira loja de aplicativos móveis multiplataforma da América Latina, a solução se renovou e, além de um vasto conteúdo com mais de 55 mil itens para download, traz um formato diferenciado de tarifação para os quase 70 milhões de clientes da operadora.

Desenvolvida em parceria com a Opera Software, a nova TIM App Shop permite a aquisição de aplicativos pagos de forma simples para os usuários. Clientes do plano pré-pago Infinity terão o valor da compra descontado diretamente do saldo de créditos. Já os clientes dos planos pós-pagos Liberty receberão os detalhes da compra junto com a fatura mensal. O formato de pagamento é ágil e de fácil entendimento, eliminando a necessidade do uso de cartão de crédito. Além disso, tanto a navegação na loja quanto o download de aplicativos têm tráfego de dados gratuito.

Outro diferencial é a variedade de aplicativos compatíveis com aparelhos mais simples com acesso à internet, os chamados webphones. Assim, clientes que não possuem um smartphone também podem personalizar seus celulares com os aplicativos de sua preferência, como redes sociais, por exemplo.

“A inovação está no DNA da TIM e o relançamento da nossa loja de aplicativos, com mais funcionalidades e maior variedade de conteúdo, reafirma nosso compromisso de oferecer serviços e produtos que tragam uma experiência de uso única aos consumidores. O nosso objetivo com a nova TIM App Shop é disseminar o acesso à diferentes aplicativos e potencializar ainda mais o uso dos aparelhos pelos nossos clientes”, destaca Fábio Cristilli, responsável pelo segmento Internet, VAS e Handsets na TIM Brasil.

“A TIM e a Opera trabalharam juntas para desenvolver uma experiência que corresponda às expectativas e necessidades dos clientes. Esse lançamento marca a primeira parceria com uma operadora da América Latina para distribuição de aplicativos e estamos muito animados em trabalhar com TIM neste projeto para os consumidores brasileiros”, disse Lars Boilesen, CEO da Opera Software.

A nova TIM App Shop traz aplicativos pagos e gratuitos em diversas categorias, como Redes Sociais, Esportes, Negócios e Finanças, eBooks, Entretenimento, Jogos, Saúde, Multimídia, Viagens etc. Além de conteúdos compatíveis com devices Java, também há aplicativos para aparelhos com sistemas operacionais Android, Symbian e BlackBerry.

Para acessar a loja, o cliente deve digitar o endereço http://m.timappshop.com.br no navegador do seu celular. Se estiver usando o Navegador TIM, basta clicar no link TIM APP SHOP, disponível na sua página inicial. Se preferir, ainda pode mandar um SMS grátis com a palavra TIMAPP para o número 277 que, em seguida, receberá um link direto para a loja.