08/09/2024
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Número de acordos feitos no TJ-RJ supera expectativas

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A 7ª. Semana Nacional da Conciliação, que acontece até amanhã em todo o país, mostra um balanço parcial positivo do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). Os números apontam a realização, desde a última quarta-feira (7), de cinco mil audiências no estado. O percentual de acordos registrado é superior a 60% do total, nas ações judiciais de 1º. Grau, e superior a 50% de acordos do total nas ações do 2º Grau.

Conforme informações do movimento gestor da Conciliação no TJRJ, desde o primeiro dia da Semana, o tribunal tem realizando conciliação em todos os graus de jurisdição, num esforço concentrado que envolve juizados cíveis, varas cíveis e o 2º. Grau. Segundo o Tribunal, o balanço da iniciativa apresenta a realização, no mutirão das Varas Cíveis, de 175 audiências num único dia, com 10% de ausência da parte autora. Já no Centro de Conciliação Permanente dos Juizados Especiais, foram realizadas 450 audiências apenas nos primeiros dias da Semana.
Uma grande novidade do balanço é o bom êxito da conciliação de ações de consumidores. Destacaram-se as conciliações com empresas como a Nextel (94,5% de acordos); Vivo (89%); Claro (94,5%); Embratel (94,5%) e TIM (que, neste último caso, alcançou 100% de acordos).

O TJRJ encerrará a Semana Nacional da Conciliação na próxima quarta-feira (14), com a divulgação dos resultados alcançados e a entrega do diploma de reconhecimento e do troféu “Eu Concilio” às empresas parceiras do projeto “Movimento pela Conciliação”, na sede do Tribunal. 

Antes da cerimônia será comemorado o “Dia da Desjudicialização”, no Centro Permanente de Conciliação, em que os 10 boxes de atendimento estarão reservados exclusivamente para conciliação pré-processual, e funcionarão das 10h às 18h, no corredor D, sala 103, 1º andar da Lâmina I do Fórum Central. Neste dia, serão priorizados casos que ainda não foram formalizados a fim de evitar que esses conflitos se tornem processos judiciais, facilitando o acordo entre as partes.

CTBC e GVT eleitas as mais inovadoras

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A Ci&T, empresa de serviço de TI e desenvolvimento de software, foi eleita a pequena empresa que mais inovou neste ano, segundo o ranking Best Innovator, realizado pela A.T. Kearney e revista Época Negócios.
Criada em 1995 e com sede é em Campinas, a Ci&T é comandada pelo engenheiro paulista César Gon, de 41 anos. O faturamento da empresa chegou a R$ 135 milhões, em 2011, 35% mais do que o obtido em 2010.

Para 2012, a empresa projeta uma receita de R$ 180 milhões, com a meta de manter o mesmo ritmo de crescimento, em torno de 35% ao ano, para ultrapassar os R$ 400 milhões em 2015.

A lista de inovadoras apontou as 20 grandes companhias que mais aplicam ideias com princípios de inovação em seu dia a dia.

A empresa é citada entre grandes da tecnologia, como IBM (7º), Siemens (9º), Algar Telecom (CTBC) (10º) e GVT (13º), que também figuram no ranking. A líder da pesquisa é a 3M, fabricante e fornecedora de produtos e serviços em diversas áreas.

Os critérios utilizados para estabelecer a lista são: estratégia, para saber de que forma a inovação está atrelada à estratégia da empresa; processos, para descobrir como a companhia consegue fontes de inspiração; organização e cultura, para verificar valores; estrutura e suporte, para analisar se a empresa verifica os resultados oriundos de inovações; e resultados da inovação, para considerar se as novidades são únicas e originais.

Veja a lista:

1º 3M
2º Basf
3º Whirlpool
4º White Martins
5º Dupont
6º Petrobras
7º IBM
8º Dow
9º Siemens
10º Algar Telecom
11º WEG
12º Grupo Fleury
13º GVT
14º Coelce
15º Brasilata
16º Tecnisa
17º Chemtec
18º Ticket
19º CPFL
20º Syngenta
Pequena empresa que mais inova Ci&T

Clientes TIM enfrentam falhas na recarga do celular

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Os clientes pré-pagos da operadora TIM enfrentam, desde sábado (10), problemas para efetuar recargas em seus celulares. O problema foi inicialmente alertado pelo leitor Rafael Nascimento, de Juiz de Fora, e a empresa confirmou a falha.

“Um erro no sistema da operadora faz com que a recarga não seja creditada, porém ela é debitada”, alertou Nascimento, em um e-mail enviado ao #Minha Operadora. Segundo ele, alguns clientes já haviam entrado em contato com o setor de atendimento da companhia, mas não tiveram sucesso.

Procurada pelo nosso portal, a TIM confirmou um “atraso” na recarga eletrônica, creditando-o a uma “indisponibilidade pontual na conexão e servidores de alguns sistemas de informação”. A operadora afirma que trabalha para solucionar o problema e afirma que os clientes que tentaram fazer cargas desde sábado terão seus créditos normalizados “o mais breve possível”.

A operadora trabalha na rápida solução dos problemas identificados para que o serviço seja normalizado. Os clientes que tentaram realizar recargas a partir de 10/11 (sábado) terão seus créditos normalizados o mais breve possível.

Atualmente, a TIM conta com cerca de 59,1 milhões de clientes pré-pagos.

Celulares piratas não vão mais funcionar no Brasil

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Um sistema em implantação nas centrais de operação das quatro principais empresas de telefonia móvel do país (Vivo, TIM, Claro e Oi), e que deve começar a funcionar a partir do primeiro trimestre de 2013, vai restringir o uso no Brasil de celulares piratas, os conhecidos celulares “xing-lings”.

A Anatel e o Sinditelebrasil (sindicato que representa as teles) não sabem dizer quantos aparelhos piratas estão em operação hoje no país. A agência faz ações de fiscalização para tirar esses equipamentos do mercado, mas informou que também não possui levantamento sobre o número de apreensões.

Mesmo assim, as empresas do setor pretendem investir mais de R$ 10 milhões para bloquear os celulares piratas. Com a medida, elas esperam reduzir o número de reclamações contra o serviço, segundo as operadoras, esses celulares são de baixa qualidade e costumam ter mais queda de chamadas, o que contribui com as queixas às centrais de atendimento.
Os telefones piratas não são homologados pela Anatel e, na maioria das vezes, chegam ao mercado brasileiro via contrabando. Sem a homologação (certificação), não há garantia de que o aparelho atenda aos requisitos técnicos de funcionamento exigidos no país.

O programa que vai bloquear os piratas funciona por meio do reconhecimento do código de identificação que todo celular possui, o chamado IMEI, captado pela central das operadoras quando fazemos chamadas.

A Anatel possui uma relação dos IMEI de todos os modelos de telefone homologados no país. O que o sistema vai fazer é comparar o código do telefone de seus clientes com essa relação mantida pela agência e bloquear o aparelho para chamadas se o IMEI não estiver na lista.

Esse procedimento vai ser feito quando um usuário cadastrar um novo chip, o que é necessário para habilitar a linha e realizar as ligações. Se um pirata for identificado pelo programa, a operadora avisará a pessoa que a habilitação não vai ser possível e o motivo.

Para impedir que o cliente use um celular homologado para fazer o cadastro do chip e depois troque por um pirata, o sistema também vai passar a acompanhar o IMEI dos aparelhos usados por todas as linhas habilitadas a partir do primeiro trimestre de 2013.

Entretanto, quem já tem um chip habilitado, e utiliza um aparelho ilegal, vai poder continuar usando após a entrada em operação do sistema, pois eles não vão ser reconhecidos.

Em um segundo momento, o programa vai ser capaz também de identificar, por meio do IMEI, aparelhos que tenham sido alvo de furto ou roubo, e bloqueá-los para uso.
“Como esses aparelhos não certificados têm baixa qualidade, acabam provocando problemas na rede e contribuem para aumentar as quedas de chamadas, o que leva a reclamações contra as operadoras”, disse Eduardo Levy, diretor-executivo do Sinditelebrasil.

Em junho, a Anatel determinou a suspensão da venda de chips das operadoras TIM, Claro e Oi por conta do aumento de reclamação dos usuários. Para voltar a ter as vendas liberadas, as empresas apresentaram à agência um plano de investimentos para melhorar seus serviços.

O presidente da Anatel, João Rezende, aponta que o sistema de identificação vai ajudar a indústria brasileira, afetada pela entrada no mercado nacional de telefones de baixo custo e contrabandeados.

De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), a importação de celulares no Brasil cresceu mais de 160% entre 2007 e 2011, passou de US$ 375 milhões para US$ 987 milhões.

Governo incentiva Nextel a concorrer com as gigantes

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A Nextel está pronta para pagar cerca de R$ 370 milhões pela Unicel, operadora de celular ligada ao marido de Erenice Guerra, que deixou a Secretaria-Executiva da Casa Civil em 2009 sob a acusação de favorecer empresas (inclusive a própria Unicel).

O problema é que a empresa, conhecida comercialmente como Aeiou, está para ser cassada pela Anatel, por causa de uma dívida de cerca de R$ 500 milhões. Se isso ocorrer, a frequência que ela operava terá que ir a novo leilão.

Ao governo, no entanto, interessa que a empresa seja vendida para a Nextel, porque ele pretende, por meio da nova companhia, forçar Vivo, TIM, Claro e Oi (as quatro maiores) a baixar seus preços. A ideia é repetir a estratégia adotada em março pela presidente Dilma Rousseff para baixar os juros. Com a resistência dos bancos privados, o governo usou o Banco do Brasil e a Caixa para dar início aos cortes. Quando começaram a tomar clientes, a concorrência decidiu acompanhá-los.
A maior parte dos R$ 370 milhões pagos irá para os credores, incluindo a Anatel e o governo, a quem a empresa deve R$ 270 milhões. Ainda não se sabe quanto ficará com os controladores, se ficar.
Oficialmente, a Unicel pertence a José Roberto Melo da Silva. Ele é amigo de José Roberto Camargo Campos, marido de Erenice, e foi padrinho de casamento do casal. Entre os executivos do setor e os funcionários da Anatel, o marido de Erenice é tido como o real proprietário.

Recentemente, a Anatel aprovou novas regras que mudam a tarifação das chamadas entre operadoras, uma cobrança conhecida como interconexão e que hoje representa, em média, 30% da receita das empresas. Quem telefona para um número da concorrente paga a interconexão por minuto.

A consultoria Bernstein Research fez uma pesquisa há dois anos e verificou que o custo da interconexão é o responsável por fazer do minuto de celular no Brasil o 2º mais caro do mundo.

Para evitar essa distorção e facilitar a vida do consumidor (obrigado a comprar chips avulsos de cada operadora para economizar), a Anatel decidiu que teles sem “poder de mercado” só pagarão 20% da interconexão. É o caso da Nextel. As quatro maiores, que têm “poder de mercado”, pagarão 80%. Essa diferença deixará o pacote da Nextel mais atrativo, porque as ligações dentro e fora de sua rede podem ter o mesmo preço, objetivo do governo para o setor.
As teles suspeitam que esse tenha sido um “pedágio” que o governo está pagando à Nextel por, em 2008, ter participado do leilão de 3G, fazendo o ágio passar de 100%. A União  arrecadou R$ 5,4 bilhões com as licenças. O aval para a compra da Unicel também faria parte desse suposto “pedágio”.
Se efetivada, a Nextel terá à sua disposição a frequência de 1,8 GHz da Unicel, que permite fazer telefonia 4G em 63 municípios de São Paulo, incluindo a capital. As quatro grandes pagaram R$ 2,9 bilhões pelas licenças de 4G leiloadas em junho.
A Nextel avalia os números da Unicel há pelo menos um ano e, nos últimos meses, já vinha renegociando com os credores. Muitos são fornecedores da Nextel. Com a chance de recuperar os créditos, eles aceitaram dar descontos, reduzindo a dívida. O número ainda pode mudar, porque a renegociação está em curso. Embora a situação tenha se complicado com o processo da Anatel para cassar as licenças da Unicel, a Nextel trabalha com a certeza de que concretizará a compra.
A Anatel informa que a Unicel possui diversos processos em curso, incluindo o que prevê a cassação de suas frequências. Em nota, a agência disse que essa é uma “situação extrema” e que, intimada a manifestar-se, a empresa “quedou-se inerte”.

O processo já teve parecer da Procuradoria da AGU, mas a Anatel não esclareceu se houve alguma previsão legal para que a compra da Unicel possa encerrar o processo de cassação das licenças.

A agência não se pronunciou sobre o suposto favorecimento com as novas regras de interconexão.

Consultada, a Nextel não quis se manifestar. O Portal ligou para o celular do controlador da Unicel, mas não obteve resposta até o momento.

Novidades da PT são disponibilizadas também na Oi

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“A Oi vai ter tudo o que a PT tem”, afirmou na terça-feira Zeinal Bava, no final da conferência Technology & Innovation da operadora, que juntou cerca de um centena de investidores em Lisboa, durante dois dias.

Nesta conferência, a Portugal Telecom apresentou alguns dos seus projetos inovadores em várias áreas, desde a telemedicina até ao segmento de serviços públicos, entre outros.

“Tudo o que está aqui está disponível para a Oi. Não há nada que a PT faça na inovação, na tecnologia que a PT não vá disponibilizar à Oi”, afirmou o gestor.

Alguns dos projetos apresentados, disse, “vão acontecer naturalmente no Brasil, mas até talvez melhor”, já que a operadora irá aprender com os erros e melhorá-los.

“Agora o ‘timming’ e as condições para fazer essa transferência [para o Brasil] tem outras condicionantes que têm de ser resolvidas”, acrescentou.

Dona da CTBC recebe 2 prêmios

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A Algar Telecom, empresa detentora da marca CTBC, foi reconhecida nesta semana com duas premiações.

Na primeira, na terça-feira (6), no 7º Prêmio ABT, a companhia ganhou troféu ouro na categoria Inovação (empresas terceirizadas), com o case URA de Desbloqueio Algar Telecom – Confiança no cliente que transcende o relacionamento. Também foi reconhecida com a prata em Internet e Mídias Sociais com SAC 2.0 CTBC – Evolução é atender você em tempo real. O Prêmio ABT reconhece anualmente as melhores práticas de atendimento.

O segundo prêmio foi o 10º lugar no Best Innovator, realizado pela A.T. Kearney, consultoria multinacional de alta gestão, e a “Época Negócios”, que tem como objetivo reconhecer as melhores empresas na gestão da inovação.

Companhias perdem R$ 61 bilhões na Bolsa por intervenções

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As intervenções feitas pelo governo federal em alguns setores da economia, em nome do aumento da competitividade, já custaram R$ 61,6 bilhões para as empresas. A cifra corresponde ao valor de mercado perdido pelos setores elétrico, bancário e de telecomunicações na Bolsa. Para especialistas, as incertezas geradas pelas mudanças de regras afugentam investimentos e prejudicam o ambiente de negócios no País.

Para o governo, no entanto, essas medidas podem dar uma nova cara à economia brasileira. A queda foi de 21,4% nas telecomunicações, revela estudo feito por Sérgio Lazzarini, professor do Insper, e pela assistente de pesquisa Camila Bravo Caldeira. No mesmo período, o índice Ibovespa teve uma queda de apenas 0,8%. “As relações entre Estado e empresas mudaram no governo Dilma”, diz Lazzarini, autor do livro Capitalismo de Laços.

“Em vez de movimentações de bastidores por meio do BNDES e dos fundos de pensão, como ocorria nos governos Lula e FHC, as intervenções são explícitas e ocorrem por meio de mudanças nas leis ou da utilização das estatais para forçar a concorrência.” Para o governo, as medidas eram necessárias. “O governo compreendeu que chegara o momento de fazer com que a eletricidade deixasse de ser um entrave para a competitividade das empresas brasileiras”, escreveu o ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmerman.

“Recebi ligações de investidores externos que queriam saber se o Brasil tinha virado uma Argentina”, diz Gabriel Laera, analista do Banco Espírito Santo. No setor de telecomunicações, a Anatel decidiu que as grandes operadoras (Vivo, TIM, Claro e Oi) terão de compartilhar, a um custo duas vezes e meia menor, redes e infraestrutura com empresas menores, como Nextel, Sercomtel e CTBC.

“Com o plano, as donas da rede terão de renunciar a uma receita que têm hoje. Conclusão: as margens terão de encolher”, diz uma fonte. Mas, para o especialista Guilherme Ieno, a Anatel está forçando a abertura das redes de acesso e favorecendo a entrada de novos competidores. “As operadoras estavam muito acomodadas.”

Fique na operadora porque gosta, não porque é obrigado

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Mudar de operadora e manter o mesmo número de telefone pode parecer prático para alguns. Mas a realidade é que esse direito, regulamentado pela Anatel em setembro de 2008, ainda é motivo de muita dor de cabeça. Embora a portabilidade numérica venha sendo realizada pelas empresas do setor há quatro anos, o serviço, na prática, ainda apresenta falhas que podem levar o consumidor ao prejuízo. Para não cair em uma roubada, é preciso ficar atento a algumas recomendações.

O analista de sistemas Gustavo Limaverde Cabral, de 31 anos, sabe disso. Quando decidiu migrar da Claro para a Vivo, ele solicitou que seu número fosse portado. O pedido, que deveria ser atendido em até três dias úteis, acabou rendendo a Gustavo um mês e meio de espera. “Enquanto uma operadora culpava a outra, tive que pagar a conta das duas. Então desisti e abri uma queixa na Anatel contra as duas empresas. O problema, até hoje, não foi resolvido”, queixa-se.

A coordenadora institucional da associação de defesa do consumidor ProTeste, Maria Inês Dolci, diz que o analista agiu corretamente. “Se as operadoras não resolvem o problema entre si, o consumidor deve buscar contato com a Anatel para que a agência reguladora intervenha no caso. Devem ser notificados, também, os órgãos de defesa do consumidor, que podem solucionar o problema, penalizando as empresas caso assim seja determinado pela Anatel após a fiscalização”, explica. Outra dica da Proteste é que os consumidores não deixem de solicitar o número de protocolo da operação, já que este funciona como um documento de registro do pedido de portabilidade.

A assessora jurídica do Procon Pernambuco, Adoleide Folha, explica que, antes de contratar um serviço de telefonia móvel, é importante prestar atenção às condições do contrato. “A atenção deve ser dobrada quanto à fidelização. Se o consumidor fechar um contrato de fidelidade, está sujeito ao pagamento de uma multa caso deixe a operadora antes do prazo estabelecido”, adverte. “Não se deve confiar apenas na publicidade. Pedir informações gerais sobre um serviço que se quer contratar é uma medida essencial para evitar armadilhas”, lembra.

Quem deseja realizar a portabilidade numérica deve entrar em contato com a prestadora para a qual deseja migrar, informar o nome, endereço, CPF, RG, número do telefone e nome da prestadora atual. O consumidor vai receber um número de protocolo da solicitação e deverá pagar a taxa da portabilidade à nova prestadora, que poderá isentá-lo ou não do pagamento. 

O valor de R$ 4 foi fixado pela Anatel como quantia máxima que pode ser cobrada pelas operadoras para realizar a portabilidade numérica. Após o pagamento, a nova prestadora marca a habilitação do serviço com o usuário, que será informado a respeito dos procedimentos para a ativação do número. Durante a migração, o serviço pode ficar indisponível por até duas horas.

Conheça as regras da portabilidade
  1. Só é possível portar o número dentro do mesmo serviço: da telefonia fixa para a telefonia fixa, da telefonia móvel para a telefonia móvel;
  2. Para os usuários de celulares, a manutenção do código de acesso é possível dentro do mesmo DDD;
  3. Para os assinantes de telefones fixos, a manutenção é possível dentro da mesma Área Local;
  4. Na telefonia fixa, os clientes podem: mudar de endereço, sem mudar de operadora, desde que seja na mesma Área Local; mudar de operadora sem mudar de endereço; mudar de endereço e de operadora, desde que na mesma Área Local; mudar de plano de serviço sem mudar de operadora;
  5. Na telefonia móvel, os clientes podem: mudar de operadora dentro da mesma Área de Registro (DDD) e mudar de plano de serviço.