07/09/2024
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Claro explica funcionamento e prazos de implantação do 4GMax

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A Claro, operadora que trouxe o primeiro smartphone compatível com o 4G brasileiro e já começou a testar a nova tecnologia em três cidades do país, criou o Portal Claro 4G para tirar as principais dúvidas dos usuários e reunir as últimas notícias sobre o assunto. O 4GMax, nome que a Claro deu para sua internet móvel de quarta geração, deverá estar disponível nas capitais com mais de 500 mil habitantes até maio de 2014.
O nome 4GMax foi criado para diferenciar o 4G da Claro de outras operadoras, que também vão oferecer o serviço. Como a Claro adquiriu lotes de frequência com o maior “tamanho” (ou espectro), de 40 MHz, sua rede deverá funcionar melhor que o 4G das concorrentes, que ficaram com espectros de 20 MHz. Com isso, a Claro poderá oferecer mais velocidade e abrigar um número maior de clientes.

A conexão pode atingir velocidades de até 100 Mbps, permitindo que o usuário assista filmes, séries e documentários em alta definição por streaming. É mais de dez vezes o que a Claro oferece atualmente no 3GMax, que chega a 6 Mbps e já está disponível para boa parte dos seus 63 milhões de clientes.
E quando o 4GMax estará disponível na sua cidade? A prioridade será para as cidades-sede da Copa das Confederações (Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Recife, Salvador e Rio de Janeiro), que receberão o serviço até 31 de abril de 2013. No final de 2013, o 4G da Claro deverá estar funcionando nas cidades que vão receber a Copa do Mundo (Cuiabá, Manaus, Natal, Porto Alegre, Curitiba e São Paulo). O cronograma completo do 4G é o seguinte:
  1. até 31 de maio de 2014, em todas as capitais com mais de 500 mil habitantes;
  2. até 31 de dezembro de 2015, em todas as cidades com mais de 200 mil habitantes;
  3. até 31 de dezembro de 2016, em todas as cidades com mais de 100 mil habitantes;
  4. até 31 de dezembro de 2017, em todas as cidades com mais de 30 mil habitantes;
  5. até 31 de dezembro de 2019, em todos os municípios do país.
No Portal Claro 4G, a operadora explica o funcionamento e os diferenciais de sua rede 4GMax. O site possui um layout responsivo, que se adapta automaticamente aos diferentes tamanhos e resoluções de tela, permitindo que você acesse o conteúdo do portal a partir do seu computador, smartphone ou tablet.

O portal funciona como um agregador de conteúdo, reunindo as principais notícias sobre a implantação do 4G brasileiro. Há também uma seção de perguntas e respostas, que está sendo construída a partir das dúvidas enviadas pelos próprios usuários.

TIM lança nova campanha digital de humor

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Dando continuidade ao sucesso da campanha “Só se fala em outra coisa”, a TIM acaba de lançar o terceiro filme da plataforma digital. Desenvolvida pela agência W+K, a ação é inspirada no conceito ilimitado do plano pré-pago Infinity e promete gerar conteúdo divertido, memes, fotos e gifs para que os internautas tenham sobre o que conversar quando faltar assunto. Os dois primeiros vídeos da campanha (“Dona High 5” e “Foca na Vida”) já contabilizam mais de 1,6 milhões de visualizações. 

O novo filme surge de uma conversa entre os apresentadores que, com tempo de sobra, criam um personagem, que chamam de “Filosofita”, uma fita de VHS, cuspida de um vídeo cassete, que questiona alguns princípios, e, por fim, filosofa. No hotsite da campanha haverá um aplicativo com diversas categorias de “pensamentos” para o usuário escolher e gerar, instantaneamente, um “questionamento” da Filosofita, que poderá ser compartilhado nas redes sociais.
Confira o novo filme:

 

Moody’s rebaixa nota de risco da Oi

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A agência de rating Moody’s rebaixou nesta terça-feira a nota de risco da Oi por conta da sua alta alavancagem financeira. A classificação na escala global passou de Baa2 para Baa3, o nível mais baixo dentro do grau de investimento.

Já a Telemar Participações, que detém 56% das ações ordinárias da Oi, teve a nota reduzida de Baa3 para Ba1, na região considerada “especulativa”. A perspectiva é negativa. Aproximadamente US$ 7 bilhões em dívida foram afetadas pela decisão. Segundo Nymia Almeida, analista da Moody’s, o nível de endividamento da empresa está acima das companhias do mesmo setor e com rating similar. 

“Além disso, a habilidade da Oi em desalavancar significativamente no curto prazo será limitada devido ao ambiente competitivo na indústria brasileira de telecomunicações e a forte pressão regulatória sobre as empresas para ampliar os investimentos de capital, e também pelo rígido comprometimento com o pagamento de dividendos”, explica Nymia.

Orelhões instalados em matagal são movidos para zona urbana

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Após uma reunião com a Prefeitura de Passa Sete, a empresa Oi está recolocando os orelhões instalados em locais de difícil acesso em áreas mais centrais do município localizado no Vale do Rio Pardo, no Rio Grande do Sul. A instalação de 16 novos telefones públicos causou polêmica. Os aparelhos foram colocados em meio a um matagal e até perto de um cemitério.

Segundo a prefeitura, o município não havia sido consultado sobre o serviço. Após a polêmica, representantes da Oi se reuniram com a administração da cidade e definiram os novos locais dos telefones. “Vieram no gabinete e estipulamos juntos lugares mais adequados. Os orelhões já estão sendo retirados desde ontem (segunda) e estão sendo colocados em pontos de melhor acesso”, explicou o prefeito Bertino Reck.

Os orelhões foram instalados em Passa Sete para cumprir a determinação da Anatel, já que a cidade não tinha o número mínimo de quatro orelhões para cada mil habitantes. Além disso, o município de 5.154 habitantes é uma cidades onde as chamadas locais de telefone fixo para fixo, originadas por orelhões da empresa Oi, devem ser gratuitas até o final de 2012, conforme determinação da agência reguladora. Segundo a prefeitura, a Oi informou que os aparelhos recolocados farão ligação gratuita para telefones fixos.

Em nota enviada a imprensa, a assessoria da Oi informa que todos os orelhões foram reinstalados desde o fim de ontem (30). A companhia acrescenta que investe constantemente em estudos de sua planta telefônica e atende rigorosamente às disposições constantes no Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU). A Oi reforça que realizou testes técnicos nos telefones públicos da localidade e que cumpre a determinação da Anatel de gratuidade nas ligações locais para linhas fixas feitas a partir destes telefones públicos. A empresa completa dizendo que para usufruir a gratuidade, o usuário não precisará utilizar cartão telefônico, bastando digitar o número do telefone fixo.

Para Portugal Telecom, investimentos em novas redes reduz custos operacionais

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Desde que se tornou uma das controladoras da Oi, em 2011, a Portugal Telecom (PT) é a referência para a operadora brasileira em termos de tecnologias e diretrizes estratégicas no que diz respeito à evolução dos serviços. E o caminho desenhado pela PT passa pelo desenvolvimento do 4G e pela tecnologia de fibra até a casa dos usuários (FTTH), como mecanismo de viabilizar a oferta de novos serviços. Mas ao contrário da Oi, a PT não questiona a redução de sua rentabilidade por conta desses investimentos. Ao contrário, para a PT, o avanço acelerado para o estado da arte em mobilidade e redes de acesso representa redução de custos. Segundo Zeinal Bava, CEO da Portugal Telecom, a operadora tem conseguido cortar, consistentemente há sete trimestres, seus custos operacionais ao redor de 5% por trimestre. Isso só foi possível, explica ele, por conta do grande investimento em rede, da ordem dos 2,2 bilhões de euros em quatro anos. “Rede de telecomunicações não pode ser vista como uma commodity. Ela é um diferencial para todos os serviços que faremos”, diz ele.

Alguns dados apresentados pela Portugal Telecom em evento realizado esta semana em Lisboa para investidores e analistas mostram o reflexo do forte investimento em infraestrutura do ponto de vista de custos operacionais.

O custo de atendimento para clientes com fibra caiu 20% de 2010 para cá, porque a infraestrutura dá menos problema. O custo de billing do mesmo assinante caiu cerca de 34,4%, pela simplificação dos serviços, que agora ficam em uma plataforma única de CRM.

O custo de operação de um cliente com fibra é 20,3%, e o custo de instalar um usuário com serviços triple play caiu de 2010 para cá 16,1% (isso em termos de custo de equipamentos e equipes de campo), justamente pela otimização dos processos.

A utilização de tecnologia de RF overlay para a distribuição dos sinais de TV em definição padrão (SD) na casa dos usuários de TV por assinatura permitiu diminuir em 60% o custo do set-top. Ao mesmo tempo, na oferta de banda larga por rede de fibra, o custo operacional por bit é 8,7 vezes menor do que o custo operacional de um cliente com xDSL, sobretudo pela economia de energia, já que redes de fibra gastam impressionantes 81% a menos do que redes de par de cobre.

No 4G – LTE, no caso das redes wireless, esse custo de operação por bit trafegado tem se mostrado 10 vezes menor em relação ao 3G.

Para Zeinal Bava, outro ganho adicional do investimento em novas infraestruturas de rede é a significativa redução de churn. “Hoje nosso índice de desligamento nas redes de fibra é tal que podemos ter previsibilidade de que o usuário vai ficar 9 ou 10 anos conectado em média, pagando 45 a 55 euros por mês”, explica.

Mas os resultados da Portugal Telecom vieram com algumas importantes ajudas regulatórias. Do ponto de vista das redes móveis, a principal delas é a possibilidade de uso das frequências de 800 MHz, 1,8 GHz, e 2,6 GHz, licitadas todas de uma vez (a PT conseguiu 60 MHz de espectro no leilão). As operações de 4G começaram no começo do ano e já cobrem perto de 90% da população portuguesa.

Outra mudança regulatória é a possibilidade de que as antenas sejam instaladas sem grandes burocracias para a liberação da construção dos sites. A regra em Portugal prevê que em um mês os projetos tenham aprovação tácita do município caso não sejam analisados a tempo. A PT ainda tem o hábito de esperar um mês e meio antes de iniciar as obras. Essa regra de aprovação rápida da infraestrutura não vale para locais de relevância histórica e não conta o tempo que os condomínios levam para aprovar os projetos que preveem uso de terraços de prédios, por exemplo.

Ainda do ponto de vista das redes móveis, o mercado português viu uma mudança importante de tributação há cerca de dois anos, quando o imposto local sobre as redes de celular deixou de ser sobre o número de linhas comercializadas e passou a ser sobre o espectro ocupado.

Nas redes fixas, Portugal tem uma característica que ajuda as operadoras: não há postes nem dutos subterrâneos. A fiação é quase sempre estendida pelas fachadas dos edifícios, sobretudo naqueles mais antigos, e isso evita a necessidade de acordos com empresas de energia para a colocação das redes. De outro lado, as redes esticadas ao longo das fachadas fica mais exposta e suscetível a danos.

Nextel reforça time de executivos no Brasil

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A Nextel anuncia a chegada de Claudio Hidalgo para a posição de COO (Chief Operating Officer). O executivo, que ocupava anteriormente a posição de presidente da Nextel Chile, terá como responsabilidade em seu novo papel no país, as áreas de Vendas, Customer Operations e Engenharia. Hidalgo se junta ao corpo de vice-presidentes liderado por Sergio Chaia e, reforçará o time executivo responsável pela nova geração de serviços 3G da Nextel Brasil.

“A chegada de Hidalgo reforça nosso time de executivos seniores em um momento estratégico, de ótimas oportunidades no mercado brasileiro e voltado para o crescimento e evolução do modelo de negócio da Nextel”, afirma Chaia. “Isso reforça o compromisso de longo prazo da empresa com o País.”

Claudio Hidalgo está na Nextel desde o começo de 2010 como presidente da operação chilena, quando a companhia adquiriu a banda de 60MHz, ampliando o portfólio de serviços de telefonia e internet móvel naquele país. Hidalgo construiu sua carreira na indústria de telecomunicação. Antes de ingressar na Nextel Chile ocupava o cargo de vice-presidente da VRT Global e atuou ainda como gerente regional da Teléfonos Móviles Panamá e Nicarágua, de 2004 a 2007.

Funcionário da Golden morre eletrocutado no RJ

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Um homem que fazia reparo na fiação de um poste morreu eletrocutado em frente a estação de Madureira, no subúrbio do Rio. Neymar de Carvalho, 44 anos, trabalhava para a empresa Golden, que presta serviços para a Oi.

Segundo a Polícia Militar, ele estava no alto de um poste, fazendo manobras em um equipamento da empresa, na manhã de segunda-feira (29), quando um fio em curto circuito encostou nele.

Outros dois homens ficaram feridos. Um deles foi atendido pelos bombeiros e liberado no local. O outro, identificado como César de Carvalho, sofreu uma queimadura no pé esquerdo e está internado no Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, também no subúrbio do Rio, mas passa bem. A Oi lamentou o fato e disse que solicitou à prestadora de serviços a apuração do acidente.

Lucro da TIM fica abaixo do esperado no 3º trimestre

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A TIM Participações teve lucro praticamente estável no terceiro trimestre frente ao mesmo período do ano passado, com itens não recorrentes fazendo com que a empresa apresentasse resultado abaixo do previsto pelo mercado.

A segunda maior operadora de telefonia móvel do país teve lucro líquido de R$ 318 milhões de julho a setembro, contra R$ 316,6 milhões um ano antes e expectativa média de R$ 352 milhões de analistas.

A empresa lançou no trimestre uma provisão de R$ 26,1 milhões relacionada a procedimentos administrativos da Anatel entre 2007 e 2009. Segundo a TIM, a probabilidade de perda mudou de “possível para provável”.

Outro evento não recorrente (no valor de R$ 16,1 milhões) é referente a créditos publicitários no Jornal do Brasil e Gazeta Mercantil, publicações que faliram.

No front operacional, os números da TIM vieram dentro do esperado por analistas.

A receita líquida total foi de R$ 4,7 bilhões no terceiro trimestre, alta de 8% na comparação anual e em linha com a média de seis estimativas obtidas, que apontava para R$ 4,66 bilhões.

A TIM foi afetada no período pela suspensão de vendas de serviços por 11 dias, no fim de julho, por alegações de má qualidade. Segundo o presidente da TIM, Andrea Mangoni, a suspensão teve “pesado impacto na nossa imagem e em menor escala, na parte financeira”.

“É natural que depois de um período de forte crescimento alguns ajustes finos e correções sejam necessários”, afirmou ele em mensagem no demonstrativo do resultado da companhia. “Tomamos os eventos recentes como uma oportunidade para repensarmos nossa estratégia quanto à rede e à qualidade, fazendo mudanças relevantes, começando por algumas mudanças na administração, até revisão de processos”, acrescentou.

A TIM terminou setembro com 69,4 milhões de linhas, alta de 17,2% em 12 meses e crescimento acima da média do mercado. A empresa tinha no fim do terceiro trimestre market share de 26,8%. A proibição temporária das vendas fez com que as adições líquidas na comparação com junho ficasse em 535 mil linhas, contra 3,7 milhões no terceiro sobre o segundo trimestre de 2011.

As desconexões no trimestre chegaram a 8,2 milhões de linhas, com taxa de desligamento de 11,9%, melhor que os 12,1% do segundo trimestre e estável na comparação anual.

A receita média por usuário (Arpu) foi de R$ 18,9 no terceiro trimestre, queda de 11% contra um ano atrás e alta de 3,5% sobre abril a junho de 2012.

O faturamento bruto no segmento de telefonia fixa, que inclui Intelig, TIM Fixo e TIM Fiber, foi de R$ 339 milhões no terceiro trimestre, queda anual de quase 10%.

“Os principais fatores para esse resultado foram o fraco desempenho operacional principalmente impactado pela migração do código de longa distância. A empresa mudou a diretoria da Intelig durante o terceiro trimestre, com o objetivo de retomar o ritmo de crescimento da Intelig e melhorar a operação”, disse a TIM.

A geração de caixa consolidada medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) foi de R$ 1,202 bilhão de julho a setembro, alta de 3,8% sobre o terceiro trimestre do ano passado. Analistas previam Ebitda de R$ 1,228 bilhão.

A margem Ebitda caiu 1 ponto percentual, para 25,5%.

GVT amplia presença no Nordeste

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Nesta semana, a telefônica GVT amplia a cobertura nacional ao chegar a mais um estado brasileiro na região Nordeste com o lançamento de operações na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. A empresa chega à capital potiguar oferecendo serviços de TV por assinatura integrada à internet, banda larga com velocidade de até 100Mbps e telefonia fixa com planos sem limite de uso. Os interessados nos serviços da empresa já podem entrar em contato pelo telefone 103 25 ou conferir o site.

As obras de implantação da rede de telecomunicações mais moderna do país que integra sinais de voz, dados e imagem começaram em julho deste ano com investimento inicial de R$ 60 milhões, o que garante capacidade para conectar aproximadamente 50 mil linhas de internet, telefone fixo e TV por assinatura no lançamento. Para colocar a operação em funcionamento estão sendo gerados neste primeiro ano cerca de 520 empregos diretos e indiretos na cidade.

As operações da GVT no Rio Grande do Norte prometem movimentar o mercado de telecomunicações, o que melhora a qualidade de serviço, o preço e o atendimento ao consumidor além de promover a modernização, inclusão digital e desenvolvimento sustentável da cidade. “Lançamos operações em Natal em razão da importância da cidade na região Nordeste e do perfil da população que deseja serviços de telecomunicações e de TV por assinatura melhores e mais avançados. Oferecemos na cidade o que há de mais completo em pacotes de serviços desde o primeiro dia de atuação”, afirma o vice-presidente da GVT, Fabiano Oliveira Ferreira.

Em Natal, a cobertura inicial da GVT corresponde a 50% da área urbana e abrange 27 localidades. Na primeira fase, os bairros atendidos são: Alecrim, Areia Preta, Barro Vermelho, Candelária, Cidade Alta, Cidade da Esperança, Cidade Nova, Dix-Sept Rosado, Lagoa Nova, Lagoa Seca, Mãe Luíza, Mirassol, Morro Branco, Nossa Senhora de Nazaré, Nova Descoberta, Petrópolis, Quintas, Ribeira, Rocas, Tirol. Já na segunda etapa de implantação da rede que deverá ser concluída nos próximos meses, os bairros atendidos são: Capim Macio, Neópolis, Parque das Dunas, Pitimbu, Planalto, Ponta Negra e Satélite. “Conforme a receptividade que tivermos, vamos estudar ampliações graduais já a partir de 2013”, revela o executivo.

Com forte foco na satisfação do cliente, a GVT investe em inovação proporcionando ao consumidor produtos de qualidade. A empresa tem o compromisso de entregar a velocidade de internet igual à contratada com qualidade. Em telefonia fixa, são planos com ligações ilimitadas para telefones fixos e minutos gratuitos para celulares cadastrados. Em TV por assinatura, a GVT oferece canais com alta definição e serviços interativos incluindo acesso a conteúdos tipicamente de internet na TV como o Facebook, o aplicativo de fotos Instagram e o portal de vídeos YouTube, além de possibilitar que os clientes assistam programas já exibidos quando quiserem. Conhecidos com recursos ‘smart’, os serviços interativos viabilizados pela convergência entre a rede de banda larga e o serviço de TV são gratuitos para todos os clientes desde plano mais econômico.

Outro diferencial da empresa é sua atuação com call centers formados por mais de 3.500 colaboradores próprios. As equipes de atendimento são orientadas a resolver as chamadas dos clientes no primeiro contato. Desde 2007, o Instituto Gallup realiza pesquisas de engajamento que medem indicadores de satisfação, recomendação, continuidade e lealdade dos clientes. A GVT se mantém acima das concorrentes nos quatro indicadores e supera o índice entre as principais operadoras do mundo em recomendação.

Para que a população de Natal conheça melhor os serviços da GVT e esclareça dúvidas sobre cobertura, expansão, prazos de instalação, produtos e serviços, a empresa preparou um hotsite que estará no ar a partir de amanhã. O canal de comunicação trará respostas às dúvidas mais comuns registradas na internet. O site oferece ainda um sistema de atendimento personalizado chamado “click to call” que permite ao consumidor informar seu telefone de contato para receber uma ligação da GVT em poucos minutos. Os interessados também podem fazer perguntas no Twitter e Facebook pela hashtag #natalquersaber.

Ericsson, Huawei e Nokia ficam com 4G da TIM

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A TIM fechou contrato com Ericsson, Huawei e Nokia Siemens para o fornecimento de infraestrutura para sua rede 4G. Desde o ano passado, as três empresas já são parceiras da operadora nas tecnologias GSM e 3G, com um contrato assinado por três anos.

A TIM era a única operadora que ainda não tinha anunciado seus fornecedores para o padrão Long Term Evolution (LTE). No início do mês, Oi, Vivo e Claro divulgaram os parceiros escolhidos na Futurecom, feira do setor de telecomunicações. A Ericsson foi a maior vencedora desse processo e estará presente como provedora de infraestrutura 4G para todas as teles no País.

No último dia 16, a TIM e as demais companhias assinaram o contrato de prestação de serviço 4G com a Anatel. A infraestrutura digital de nova geração deverá estar disponível até abril de 2013, para atender a Copa das Confederações.

A TIM investiu cerca de R$ 400 milhões na compra do lote na banda “V1” e seis lotes na banda “P” no leilão das faixas de frequência para o 4G, em junho.