Começa hoje o envio dos medidores de qualidade da banda larga fixa para usuários de Goiás, Distrito Federal, Pernambuco, Ceará, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Os primeiros a receber os equipamentos (batizados de whitebox) foram os voluntários do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais, estados com o maior número de inscritos no programa que já realizaram o teste de velocidade. Com as medições, a Anatel reunirá informações para a adoção de medidas que permitam a progressiva melhoria do serviço.

Ainda há necessidade de voluntários em todos os estados. Serão selecionadas pessoas de diversos perfis divididas por Unidade da Federação, prestadora e faixa de velocidade contratada. A escolha e a distribuição de aparelhos têm sido feitas nos estados que já contam com grande número de usuários cadastrados.

Quem não for escolhido agora poderá ser sorteado em uma próxima etapa do projeto, já que, anualmente, haverá renovação de 25% da base de voluntários. Podem participar todos os usuários (pessoas físicas ou jurídicas) que tenham contrato de prestação e serviço de banda larga fixa em seu nome. Apenas funcionários das empresas analisadas não poderão ser voluntários.

Para participar do projeto, o primeiro passo é fazer a inscrição por meio do site. Em seguida, deve-se fazer o teste de velocidade da conexão, conforme as orientações encaminhadas, por e-mail, pela Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ). É fundamental que o teste seja realizado a partir de um computador ligado à internet por meio da conexão informada durante a inscrição. Os usuários que cumprirem essa etapa e aceitarem os termos e condições do projeto participam de sorteio para a escolha dos voluntários que receberão o whitebox.

Os selecionados pela EAQ não terão qualquer ônus para a instalação dos equipamentos e também não serão remunerados. Para participar do projeto, não são necessários conhecimentos avançados de informática: basta ligar o equipamento de medição ao modem ou ao roteador e deixá-lo funcionando. O equipamento não coleta qualquer informação pessoal, nem interfere ou monitora a navegação do usuário. Além de colaborar para a aferição da qualidade da banda larga, cada voluntário receberá relatório mensal com dados relativos à qualidade do serviço em sua residência ou empresa.

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O Portal #Minha Operadora criou um comparativo para te ajudar a decidir qual operadora para efetuar ligações caso você precise realizar uma chamada para uma operadora diferente da qual você está utilizando. A Claro se saiu melhor, contando com a tarifa mais baixa do país, já a Vivo decepcionou na tarifa off-net. Confira:

TIM – A operadora chega a cobrar R$1,59/minuto de ligação em curso em diversos estados, como RJ, MG, ES, PR, SC e BA.

A tarifa mais baixa da operadora é de R$1,39/min para alguns estados.

Oi – A tele chega a tarifar do saldo do cliente o equivalente a R$1,51/minuto em vários estados brasileiros como, por exemplo, o estado de RO, que conta com essa tarifa altíssima.

A tarifa mais baixa da operadora é de R$1,31/min para alguns estados.

Claro – A operadora chega a cobrar R$1,60/minuto em diversos estados. Porém, apesar deste preço bem elevado a operadora também fornece a menor tarifa do Brasil.

A tarifa mais baixa da operadora é de R$0,75/min para alguns estados, como o de MG por exemplo.

Vivo – Já a Vivo cobra a tarifa mais cara do Brasil em estados da região Sudeste. Nessa região, a operadora tem tarifas que chegam a R$1,65/minuto de ligação. Porém, o que salva a operadora é a tarifa praticada nos estados da região Nordeste.

A tarifa mais baixa da operadora é de R$0,87/min, praticada nessa região. Tendo assim a 2ª tarifa mais barata do Brasil.

Ranking – Tarifa mais cara do Brasil (para uma operadora diferente).

1º lugar – Vivo (R$ 1,65)

2º lugar – Claro (R$ 1,60)

3º lugar – TIM (R$ 1,59)

4º lugar – Oi (R$ 1,51)

Ranking – Tarifa mais barata do Brasil (para uma operadora diferente).

1º lugar – Claro (R$ 0,75)

2º lugar – Vivo (R$ 0,87)

3º lugar – Oi (R$ 1,31)

4º lugar – TIM (R$ 1,39)

Um poste de madeira caiu e matou um técnico de 48 anos na manhã de hoje no bairro Buquirinha, na zona norte de São José dos Campos – SP.

De acordo com a polícia, o técnico Márcio dos Santos de uma empresa de telefonia móvel subiu para consertar um problema na rede do bairro e foi atingido. O acidente ocorreu às 10h na Estrada Florindo.

Os bombeiros chegaram a ir até o local, mas o técnico morreu no local. Ele trabalhava para a empresa Ability, terceirizada da Vivo.

A Vivo lamenta o acidente e informa que prestará todo o apoio necessário. Já a Bandeirante Energia informa que está verificando o caso.

As empresas no Brasil ainda engatinham na comunicação feita nas redes sociais, canal direto entre a instituição e os clientes. Por se tratar de um fenômeno relativamente novo, as falhas vão se sucedendo e servem também de aprendizado.

A mais nova a cometer erros no atendimento foi a TIM, empresa de telefonia que recebe muitas reclamações de seus clientes. Quem tem ou conhece alguém com aparelho da operadora TIM, por diversas vezes, se viu sem sinal no celular. Foi o que aconteceu com uma consumidora do Rio de Janeiro.

Analista de mídias sociais, uma jovem de 22 anos reclamou da falta de sinal da Tim, via twitter, com a seguinte mensagem: “@TIMTIMporTIMTIM quero meu sinal!“. Para sua surpresa, a sua reclamação foi vista e foi respondida, porém, não era exatamente o que a cliente esperava. A operadora recomendou o seguinte: “Sobe no telhado da casa que tem sinal”.

Então, pessoal, quando seu celular ficar sem sinal, faça o que a TIM indica: Suba no telhado. Se adianta ou não, não sabemos, mas quem deve estar subindo no telhado agora é a TIM com mais um processo nas costas. É o que garante a cliente. “Pretendo processar e mostrar a todos o cúmulo do desrespeito ao consumidor”, afirma a usuária.

O presidente da Oi, Francisco Valim, disse nesta sexta-feira que a companhia quer contribuir com a Telebrás na infraestrutura necessária para o atendimento dos serviços de telecomunicações para a Copa do Mundo de 2014. “Nós achamos que, por conta da nossa capilaridade, podemos ajudar a Telebrás neste processo. Apresentamos alternativas para complementar a rede da Telebrás, para que o investimento seja o menor possível”, afirmou Valim, em entrevista a jornalistas, após a inauguração de um novo prédio da empresa em São Paulo.

Segundo ele, o acordo será semelhante ao recente estabelecido pela TIM com a Telebrás. “Isso é bem usual, pois todas as empresas usam as infraestruturas de todos”, complementou. Valim acrescentou que a Oi compartilha cerca de 30% da parte física de suas torres. Especialmente para os serviços de 4G, ele previu que vá acontecer o compartilhamento, essencialmente das torres, o que, inclusive, está incluído no compromisso da concessão deste serviço.

“Num primeiro momento, não precisaremos de novas torres para o 4G”, afirmou em referência à expectativa de lançamento comercial do serviço em algumas cidades como o Rio de Janeiro até o final deste ano e em São Paulo até o primeiro trimestre de 2013. “Se precisarmos de novas torres, vamos tentar fazer compartilhamento”, explicou. A necessidade de novas torres deverá ocorrer a partir de 2014, com a ampliação do 4G, previu.

O presidente da Oi, Francisco Valim, afirmou durante inauguração do novo prédio gerencial da tele, em São Paulo, que a quantidade de reclamações sobre os serviços da operadora baixou desde a implantação de um plano de melhorias, apresentado há cerca de três meses para a Anatel. Segundo o executivo, apesar do número de clientes subir, o de queixas ficou estável, o que representa uma queda percentual no total de reclamações.

“Apresentamos um plano ousado para o governo e fazemos atualizações mensais”, disse. O executivo, contudo, reclamou da fórmula que as reguladoras de mercado (como o Procon) usam para lidar com esses números. “Telecom tem uma grande base de clientes. Não é a área que dá mais problemas do ponto de vista percentual”, afirmou.

Em São Paulo, a Oi vai fechar 2012 com R$ 480 milhões aplicados em ampliação e melhorias. A empresa conta hoje com 30% de sua rede em torres compartilhadas com outras empresas e pretende continuar utilizando a estratégia de colaboração.

A empresa afirmou que sua área de cobertura 3G e 2G vem crescendo e que essas redes serão importantes mesmo com a chegada do 4G, pois serão redes complementares que vão completar paralelamente o serviço.

A Oi comemorou os quatro anos de operação em São Paulo com a inauguração de um novo prédio, próximo ao Aeroporto de Congonhas, na Vila Olímpia. O prédio vai acomodar os funcionários da operadora e será o centro da atuação paulista.

Hoje a companhia tem 1,9 mil funcionários em São Paulo e, com a adição do novo prédio, deve subir sua equipe em 200 pessoas até o final do ano. De acordo com Valim, São Paulo representa 10% da receita total da Oi e a base de clientes na cidade vem crescendo a um ritmo classificado por ele como positivo.

Apesar do aumento da importância da cidade para a empresa, Valim afirmou que considera difícil o centro da operação da Oi sair do Rio de Janeiro. “Temos seis mil funcionários no Rio e essa mudança é muito complicada. Apesar de termos fãs da ideia, isso não deve acontecer”, afirmou o presidente da companhia.

A Vivo informou que em parceria com a Microsoft desenvolveu e acaba de lançar um aplicativo para clientes que utilizam banda larga 3G em computadores (com modems) ou tablets com sistema operacional Windows 8, lançado ontem. Com o novo aplicativo, o usuário poderá visualizar informações sobre quanto já utilizou do pacote de dados, consultar o vencimento da fatura, trocar mensagens de SMS, além de poder contratar online serviços como Nuvem de Livros, Kantoo Inglês e Vivo Segurança On Line.

O primeiro modem habilitado é o Huawei modelo E192. A operadora está fechando parcerias com fabricantes para ampliar as opções de modems compatíveis com o novo aplicativo. Para baixar o aplicativo, basta entrar na Windows Store. O usuário precisará estar cadastrado no site da operadora para usufruir do serviço.

A desoneração fiscal que deixará mais baratos os smartphones não deve ser aplicada a tempo de beneficiar os consumidores nas compras de Natal, acredita Francisco Valim, presidente da Oi. 

O Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse no mês passado que esperava que os descontos baixassem o valor dos aparelhos nas festas de final de ano. As isenções de PIS, Cofins e IPI poderiam deixar os modelos mais simples com preços de até R$ 200.

Mas, para o presidente da Oi, se a medida não for publicada na primeira metade de novembro, não haverá tempo para que isso ocorra. “Se a nota ( da compra do aparelho pela operadora, que distribui para as lojas ) for emitida antes da desoneração, o abatimento não pode ser aplicado, e temos que considerar o tempo logístico para fazer a distribuição”, diz Valim.

O Ministério das Comunicações afirma que o decreto que desonera os smartphones já está pronto e foi encaminhado para a Casa Civil, onde aguarda assinatura e publicação. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, o documento teve de passar por algumas mudanças, devido a acordos com o Ministério da Fazenda, mas a versão final está no sistema de aprovação desde o início de outubro.

A Oi, assim como outras operadoras, compra celulares das fabricantes e revende (muitas vezes com preços subsidiados) para as lojas próprias, franquias e varejistas.

O preço dos smartphones deve cair porque os aparelho serão incluídos na Lei do Bem, que desonera uma série de eletrônicos.

Para empresas que fabricam smartphones no Brasil e que, portanto, já são alvo de redução do IPI, o decreto irá desonerar o PIS/Cofins, gerando redução de preço de cerca de 9,5% nos dispositivos. No caso de empresas que importam celulares, a desoneração incorrerá sobre ambos os tributos, gerando uma redução que pode superar 15%, segundo Bernardo.

Smartphones 3G que fazem uso do sistema operacional Android, da Google, custarão cerca de R$ 400, de acordo com Bernardo. Já modelos mais simples, que contam com acesso à Internet mas que não têm capacidade de adquirir novos aplicativos (os chamados “feature phones”) terão preço de cerca de R$ 200.