07/09/2024
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Telefónica pode criar sede separada na América Latina

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A gigante de telecomunicações espanhola Telefónica S.A, uma das empresas mais endividadas do mundo, considera estabelecer duas unidades, uma na América Latina e uma na Europa, com a meta de se isolar de qualquer agravamento dos problemas econômicos da Espanha, disse seu diretor financeiro em entrevista ao The Wall Street Journal.

A sede da unidade latino-americana seria em São Paulo.

A empresa, uma das maiores da Espanha em valor de mercado e outrora um símbolo do boom de expansão do país, está atolada nos problemas que assolam a economia local. O fato de ser espanhola torna difícil e caro para a Telefónica financiar sua dívida de 58 bilhões de euros (US$75 bilhões); em setembro, a empresa pagou juros até cinco vezes mais altos que a rival francesa France Télécom para vender seus títulos de dívida.
E o colapso econômico da Espanha, que responde por um terço do lucro operacional da Telefónica, torna difícil para o grupo rolar uma dívida tão monumental.

Como resultado, a empresa está adotando uma série de medidas para reduzir sua dívida e separar-se de seu mercado doméstico, estratégia que já deu a ela acesso mais fácil a financiamento nas últimas semanas. Mas isso não foi o suficiente para eliminar especulações sobre se a empresa poderia deixar a Espanha completamente. De fato, a questão sobre se empresas do sul da Europa podem abandonar seus países de origem ganhou maior urgência no início deste mês, quando a Coca-Cola Hellenic Bottling Co. anunciou planos de mudar sua sede da Grécia para a Suíça, citando dificuldades em obter financiamento no mercado doméstico grego.

O diretor financeiro da Telefónica, Angel Vilá, descartou qualquer plano de deixar a Espanha, mas sugeriu que havia outras opções para a empresa segregar seus negócios na Europa das grandes e saudáveis operações na América Latina.

“Se em algum momento quisermos ter dois sub-domicílios pertencentes à empresa espanhola, essa é uma possibilidade que podemos vislumbrar”, disse. “Há maneiras de mover estruturalmente o grupo sem alterar o domicílio, de tal forma que possamos minimizar a questão de onde é nossa sede.”

Um executivo da Telefónica na América Latina, que preferiu não ser identificado, diz que, depois de avaliar várias possibilidades, incluindo Miami, a empresa teria escolhido São Paulo como a sede da unidade latino-americana separada.

Embora tenha se recusado a dar mais detalhes, Vilá comparou a estratégia de separação com a participação de 45% que a Vodafone Group, empresa britânica de telecomunicações, detém na telefônica americana Verizon Wireless Communications Inc. Diante do declínio na Europa, a Vodafone tornou-se cada vez mais dependente do crescimento de sua subsidiária nos Estados Unidos.

Empresas em todo o sul da Europa estão enfrentando os desafios combinados de economias domésticas abatidas, que elevam os custos de empréstimos, e bancos que estão emprestando muito menos e exigindo condições mais rígidas.
A Telefónica, grande firma que já foi um monopólio, tornou-se a porta-estandarte de uma Espanha nova e vibrante que, ao adotar o euro, alimentou um mercado doméstico em franca expansão. Os bancos espanhóis, assim como as empresas de infraestrutura e as varejistas, embarcaram em uma maratona de compras pelo mundo afora. No espaço de uma década, a Espanha se transformou de um país secundário da Europa em uma de suas estrelas mais brilhantes, com algumas das maiores empresas do continente.

Logo após a sua privatização, em 1997, a Telefónica surgiu como uma das firmas europeias mais ativas em suas negociações. Impulsionada pelos lucros vindos da sua posição dominante na Espanha, a Telefónica gastou 160 bilhões de euros em 16 anos para comprar 238 empresas na Europa, Ásia e América Latina.

Mas a Telefónica cometeu alguns erros cruciais quando a crise da dívida soberana espanhola estava em formação. Em 2006, ela gastou 26 bilhões de euros para comprar a O2, operadora britânica de telefonia móvel, e, em 2010, pagou 7,5 bilhões de euros pela participação de 30% da Portugal Telecom na Vivo SA. Sua dívida líquida aumentou de 19 bilhões de euros em 2003 para 58,3 bilhões de euros no primeiro semestre deste ano, ao mesmo tempo que suas receitas e margens de lucro desmoronavam e a intensificação da crise espanhola sufocava seus financiamentos.

“É uma empresa que está realmente abalada”, diz Robin Bienenstock, analista da Sanford Bernstein, que estima que o lucro líquido de 2012 será a metade do alcançado em 2010.

A economia espanhola está em recessão profunda, que o governo avalia que deve continuar em 2013. O primeiro-ministro Mariano Rajoy disse que seu governo está considerando um possível pedido de ajuda ao novo fundo de resgate da União Europeia.

A demanda dos consumidores espanhóis caiu drasticamente, em especial para itens não essenciais, como a telefonia. Em agosto, a Telefônica perdeu 274.620 linhas na Espanha, e encontrou concorrência feroz nos preços.

Quando Vilá assumiu a diretoria financeira, no ano passado, percebeu que a Telefónica, que precisa refinanciar 15 bilhões de euros em dívidas ao longo dos próximos dois anos, tinha que reduzir dívida rapidamente, para não ser arrastada pela crise da zona do euro. Desde então, a Telefónica reduziu seus gordos dividendos, fechou acordo para vender o call center espanhol Atento por 1 bilhão de euros e demitiu 6.500 pessoas na Espanha.

A Telefónica também está correndo para o mercado para emitir dívida sempre que a confiança do investidor melhora, e conseguiu levantar 13 bilhões de euros em financiamento este ano. A empresa planeja emitir mais dívida no fim do ano, segundo Vilá. Ele disse que a empresa vai cortar sua dívida para menos de 55 bilhões de euros até o fim do ano.

Mesmo assim, o agravamento dos problemas da Espanha pode dificultar o acesso da Telefónica aos mercados. A empresa vem sofrendo com as decisões das agências de classificação de crédito de colocar a dívida espanhola logo acima da categoria de “junk”, ou de alto risco. Em parte porque a Telefónica tem sede na Espanha, a Standard & Poor’s e a Moody’s Investors Service classificam a empresa dois níveis acima da categoria de alto risco, com perspectiva negativa nessa classificação. Se os títulos do governo espanhol caírem da faixa de grau de investimento, a Telefónica pode cair também. Nesse caso, ela se tornaria um dos maiores devedores mundiais com grau de alto risco, possivelmente inundando o nascente mercado de dívida europeu de alto rendimento, e aumentando seus custos de financiamento.

A Espanha escapou de um sério golpe no início do mês, quando a Moody’s evitou rebaixar a classificação do país para alto risco; mas a ameaça continua. Executivos da Telefónica devem começar a se reunir com as firmas de classificação no fim de novembro.

“Considerando as métricas, pensamos que merecemos uma classificação melhor do que a que temos agora”, disse Vilá. Mas “estamos convencidos de que continuaremos com grau de investimento.”

Nessas reuniões, Vilá vai resumir as mais recentes iniciativas da Telefónica, incluindo a oferta inicial de ações de seus negócios na Alemanha, a se realizar na próxima semana. Ela vai vender 23% da subsidiária, numa abertura de capital que será a maior da Europa este ano, possivelmente rendendo à empresa 1,5 bilhão de euros, e ajudando a reduzir ainda mais a sua dívida.

Após a estreia nas bolsas, a Telefónica poderia obter financiamento através da subsidiária alemã, já que na Alemanha as taxas de juros são muito mais baixas do que na Espanha. “É uma plataforma que nos dá opções para o futuro”, disse Vilá.

A Telefónica também planeja uma abertura de capital para suas divisões na América Latina, embora qualquer iniciativa nesse sentido não esteja planejada para antes do fim do ano. Vilá disse que essas iniciativas ergueram “uma muralha” em torno da empresa, defendendo-a para uma eventual piora da crise da zona do euro. 

“Compramos mais de dois anos de prazo para pensar sobre como poderemos reestruturar o grupo caso as coisas piorem”, disse ele. “Mas achamos que as coisas vão melhorar.”

Oi reage à intervenção da Anatel na oferta no atacado

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O presidente da Oi, Francisco Valim, demonstrou seu descontentamento com as medidas da Anatel em relação ao mercado para oferta de banda larga no atacado (EILD), como a redução do valor máximo que pode ser cobrado pelas empresas com Poder de Mercado Significativo (PMS), para oferecer essa facilidade de rede às demais operadoras. “Não entendo a lógica da Anatel de intermediar o discurso de players que são autosuficientes em termos de rede”, disse em evento de lançamento do novo prédio administrativo da operadora em São Paulo.

Para ele, a atitude da Anatel não faria sentido porque operadoras como a Claro e Embratel, da mexicana América Móvil, e TIM, da Telecom Itália, não são novas entrantes ou pequenas companhias que precisariam do apoio da entidade reguladora das telecomunicações no Brasil. “Todas essas empresas são maiores que a Oi”, disse.

O Plano Geral de Metas de Competição (PGMC) irá estabelecer quais são as empresas com poder de mercado na rede de banda larga. Conforme a proposta lançada à consulta pública, Vivo e Oi teriam este poder em quase os seis mil municípios brasileiros, mas nas grandes cidades, onde há uma grande quantidade de redes e competição, elas poderiam ser desobrigadas de ceder suas redes ao preço estabelecido pela agência. 

Conforme apurado, havia um entendimento comum de que nas cidades com mais de quatro redes não haveria classificação das operadoras com PMS. Por essa regra, em 137 cidades brasileiras (e os principais mercados) as duas concessionárias locais não estariam obrigadas a vender as suas capacidades de rede ao preço estipulado pela agência. Mas este entendimento não é consensual e uma nova proposta está sendo delineada.

Receitas da Claro caem no trimestre

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Se os resultados da Embratel e NET foram melhores do que o esperado, também ajudados pela variação cambial, o desempenho operacional da Claro no Brasil foi um dos piores entre as inúmeras operadoras da holding América Móvil na América Latina. A Claro Brasil teve uma queda de receitas de 6% em relação ao mesmo período do ano passado, registrando faturamento de R$ 3 bilhões, contra R$ 3,29 bilhões do terceiro trimestre de 2011. A companhia atribui este desempenho à “queda da economia, redução do preço da taxa de interconexão, queda nas tarifas de longa distância, e competição mais intensa”. Neste período houve também os 15 dias de proibição de vendas de celular, estabelecido pela Anatel.
Com as três operações brasileiras (Embratel, NET e Claro) o grupo apurou no Brasil receitas de R$ 7,6 bilhões, com um sensível crescimento das receitas de TV paga e telefonia fixa. O EBITDA (fluxo de caixa) das empresas brasileiras do grupo também caiu 2,1%, para R$ 1,83 bilhão, contra R$ 1,87 bilhão de igual período de 2011.

No trimestre, a Claro somou 481 mil clientes à base e 3,1 milhões nos nove primeiros meses do ano, com um total de 63,4 milhões de clientes. O grupo já tem 91 milhões de acessos no Brasil, quase o mesmo número de clientes no país-sede da América Móvil, o México.

O resultado operacional de todo o grupo foi de 192,8 bilhões de pesos mexicanos; 318 milhões de acessos, dos quais 255,9 milhões móveis. O EBITDA alcançou 66,2 bilhões de pesos mexicanos e a margem de 34,4%. Os lucros operacionais alcançaram 30,5 bilhões de pesos e o Capex, 40,5 bilhões de pesos, sensivel aumento justificado pelas aquisições na Europa (a AMx comprou mais de 20% das ações a Austria Telecom) e no Caribe.

Oi instala nove orelhões em meio a matagal

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A instalação de 16 novos telefones públicos causa polêmica no município de Passa Sete, no Vale do Rio Pardo, Rio Grande do Sul. A maior parte deles foi colocado em áreas de difícil acesso ou pouco frequentadas, como um matagal e o cemitério da cidade.

São nove orelhões, como são chamados, no meio de um matagal. Em frente ao cemitério da cidade, onde já havia um aparelho de uso coletivo, foram instalados mais três telefones públicos. “Eu moro aqui na frente faz tempo e nunca vi ninguém usar esses orelhões aí”, diz um rapaz que reside nos arredores.

Outros três aparelhos foram colocados em frente à uma oficina mecânica, contra a vontade dos comerciantes da região. “Quando eles estavam instalando, a gente pediu para ver se não dava pra instalar em locais espalhados pela cidade e eles disseram que não, que tinham de instalar tudo junto”, conta mecânico Jaelson Fernandes.
A calçada da prefeitura também ganhou mais um telefone. Mas o caso que mais chama a atenção e causou revolta entre os moradores da cidade de pouco mais de 5 mil habitantes foi o dos nove orelhões instalados no meio de um matagal, embaixo de uma torre de telefonia, longe do centro da cidade. E o pior: apenas três aparelhos funcionam.

“Não houve nem uma negociação, nem uma consulta para que pudessem instalar os orelhões aqui no município. As escolas não têm orelhões, o postos de saúde central também não”, diz a secretária municipal de Educação, Cultura e Turismo, Rosani Rech.

A instalação cumpriria uma exigência da Anatel, já que a cidade não tinha o número mínimo de quatro orelhões para cada mil habitantes. Os aparelhos foram instalados pela operadora Oi, a única que oferece o serviço de telefonia fixa em Passa Sete.

O município é uma das 104 cidades onde as chamadas locais de telefone fixo para fixo, originadas por orelhões da empresa Oi, devem ser gratuitas até o final de 2012, conforme determinação da Anatel. Por isso, moradores desconfiam que a escolha dos locais onde foram instalados os novos aparelhos não foi aleatória. “Não tem que pagar, né? Se tivesse que pagar, eles colocavam pertinho, pois iriam ganhar dinheiro”, reclama uma moradora.

Segundo a Anatel, os equipamentos devem ficar acessíveis à população, que não deve caminhar mais de 300 metros para chegar a um orelhão. A agência reguladora afirmou que está acompanhando o caso. Em nota, a Oi não informou os critérios que adotou para instalar os aparelhos e afirmou que vai “remanejar os aparelhos para outros locais o mais brevemente possível”.

TIM comete gafe em anúncio na Bahia

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Um anúncio publicado ontem nos jornais baianos pela operadora de celular TIM oferece conteúdo para torcedores do Vitória com o escudo e a foto de um torcedor do… Bahia.

Veja só:

Sem energia, TIM entra na onda do apagão no Nordeste

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A TIM sofreu em grande parte do Nordeste na madrugada desta quinta para a sexta (26). Assim que o apagão começou na região 413 torres da TIM ficaram totalmente sem funcionar, deixando milhares de clientes também sem comunicação. A Anatel informou que vai apurar como andam as manutenções nas ERBs da TIM, visto que sem energia as torres deviam continuar funcionando por conta da bateria, só confirmando assim que a estrutura da TIM está precária. Diversas pessoas reclamaram questionando onde estão as baterias das torres da TIM, visto que centenas de antenas deixaram de funcionar. A operadora pode ser punida novamente por conta de apagões como esse. Visto que já é o quarto só neste mês de Outubro.
A operadora Claro informou que registrou 55 torres desligadas por conta da falta de energia elétrica em toda a região Nordeste.
A Oi informou que 21 torres deixaram de funcionar.

Na Vivo, apenas uma torre parou, a estação fica localizada no município de Mogeiro – PB e não conseguiu ativar o “no-break” automaticamente ocasionando na falta de sinal na localidade, segundo a operadora.

Telebras ativa conexão para PNBL no RS

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A estatal Telebras informou nesta sexta-feira que ativou uma conexão de rede para o fornecimento de Internet rápida popular nos moldes do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) a 14 municípios do Estado do Rio Grande do Sul.
“Esse é o resultado do contrato firmado com a Coprel Telecom, que permitirá oferecer o serviço de 1 Mbps (megabit por segundo) ao valor máximo de 35 reais”, disse a Telebras em nota.

A estatal foi reativada em 2010 pelo governo federal para operar o PNBL e vender no atacado capacidade para provedores de Internet, o quais sob o plano devem oferecer banda larga a preços populares.
As cidades contempladas são Passo Fundo, Cruz Alta, Fortaleza do Vlos, Alto Alegre, Espumoso, Ibirubá, XV de Novembro, Colorado, Selbach, Lagoa dos Três Cantos, Tapera, Não Me Toque, Victor Graeff e Ernestina, informou a companhia.
Segundo a Telebras, a oferta do PNBL será expandida para a grande Porto Alegre em novembro, condicionada apenas pela conclusão de obras entre a metrópole e Gravataí.
A oferta do PNBL no Estado foi possibilitada por parceria firmada com a Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (Procergs), que fez a integração de redes, afirmou a empresa.
Mais cedo na semana, a Telebras informou também a implementação de conexão programa de banda larga popular nas regiões de Belém e Marabá, no Estado do Pará.

Nokia não está mais entre as maiores fabricantes de smartphones

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A Nokia, que já reinou soberana como maior fabricante de celulares do mundo, está em uma fase difícil no que diz respeito aos smartphones. Segundo um relatório divulgado pela consultoria IDC, a empresa não consta mais entre as cinco maiores fabricantes mundiais da categoria. É a primeira vez que os finlandeses ficam fora do ranking desde o início da publicação da análise em 2004.

Agora, a lista das maiores marcas de smartphones do mundo é encabeçada pela Samsung liderando, com Apple na segunda posição. Na terceira colocação estão os canadenses da Research In Motion (RIM), em quarto a ZTE e, em quinto, a HTC.

Para a IDC, a transição entre o Symbian, sistema operacional praticamente aposentado pela Nokia, e Windows Phone, abriu uma brecha para que a concorrência conseguisse abocanhar o que restava de participação dos finlandeses em âmbito global. “Mas o mercado de smartphones oferece espaço para que múltiplas fabricantes e sistemas operacionais cresçam, inclusive a Nokia”, prevê o relatório.

Curiosamente, os analistas do relatório observaram que a queda da Nokia contribuiu positivamente para a entrada da RIM ao ranking. Segundo a análise, o desempenho da RIM se deu graças ao fato de contarem com uma base instalada com mais de 80 milhões de usuários ativos em todo mundo, o que consolida a presença da empresa no cenário global.
Mas o próprio relatório vê a presença da empresa com cautela: está segurando as pontas com um portfólio antigo e sem previsão de quando entregará ao mercado alguma novidade de peso, tal qual fazem, semestralmente, as suas concorrentes. E isso pode ser traiçoeiro. “Se a RIM não entregar algum smartphone topo de linha até a temporada de Natal”, nota a IDC, “estará sob tremenda pressão das outras empresas”.

Já a Samsung, líder absoluta da lista, colhe os louros de uma estratégia muito bem pensada: portfólio amplo com smartphones variados. O resultado disso é que a empresa hoje vende quase o dobro de smartphones que sua rival, e segunda colocada, Apple. “É primeira vez desde 2009 que uma empresa garante mais de 31% do mercado”, aponta a consultoria.
A Apple, que tem o menor portfólio de smartphones entre as concorrentes, nada na boa maré trazida pelo iPhone 5. Com 27 milhões de iPhones vendidos, a maçã domina, hoje, 15% do mercado. Apenas no primeiro fim de semana de vendas, foram entregues mais de 5 milhões de iPhones 5. Agora, resta aguardar para ver como será o desempenho do smartphone durante as vendas de final de ano e com a sua chegada a outros países, como o Brasil, por exemplo.

Oi estreia 4G em SP no começo de 2013

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A Oi lançará serviços de telefonia móvel 4G para o Estado de São Paulo no primeiro trimestre de 2013, e mantém a estimativa de disponibilizar a tecnologia para o Rio de Janeiro até o final deste ano, disse o presidente da empresa nesta sexta-feira.
“Já estamos com o 4G em processo de contratação… (com) o desenho do plano para implantação. A gente deve estar lançando aqui em São Paulo no primeiro trimestre do ano que vem”, disse Francisco Valim em coletiva de imprensa após cerimônia de inauguração do novo prédio da Oi na capital paulista.
O lançamento do serviço em São Paulo deve ocorrer mais para o fim do primeiro trimestre de 2013, segundo ele, que está finalizando as negociações com parceiros tecnológicos para disponibilizar o serviço no Estado.
O cronograma para São Paulo é pouco adiantado frente ao prazo oficial –abril de 2013– estabelecido pelo governo no edital das radiofrequências para 4G para início da cobertura em sedes da Copa das Confederações, das quais São Paulo não faz parte.
A quarta maior operadora móvel do Brasil anunciou neste mês que fechou contratos com Ericsson, Nokia Siemens e Alcatel-Lucent para fornecimento de equipamentos para a rede 4G, em um projeto de 1 bilhão de reais até o fim de 2015.
A Oi não considera que será necessária a instalação de novas torres no país neste primeiro momento de implantação da capacidade 4G a fim de atender o estabelecido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) até abril do ano que vem.

“Nesse primeiro momento, a gente não está planejando novas torres”, disse, ao acrescentar que o compartilhamento de capacidade de torres existentes entre operadoras pode até aumentar.
A Oi já compartilha cerca de 30% de suas torres com outras operadoras, segundo ele. “Acho que o mais provável é a partir de 2014”, disse ao acrescentar que, com a cobertura de novos locais, surge a necessidade de implantar novas torres.

“O 4G vai requerer um número gigante de torres, mas não nessa primeira etapa”, disse ele, que estima que no futuro o 4G significará na instalação de cerca de mais 10 mil torres no mercado brasileiro como um todo.
A Oi tem cerca de 6 mil torres para atendimento ao serviço móvel e outras 8 mil preferencialmente para atender os serviços fixos.

Valim disse que a avaliação sobre venda de alguns ativos sempre é feita, mas não tem nenhuma programação para fazê-lo. Ele ressaltou que a venda de imóveis já aprovada em reunião do conselho, mas ainda não foi efetivada.
A Oi inaugurou nesta sexta-feira o novo prédio administrativo da empresa em São Paulo, que é alugado. O estado responde por 10% da receita líquida total da empresa e por 20% da receita no segmento móvel. A operadora tem 9 milhões de clientes no Estado.

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