07/09/2024
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Nextel registra prejuízo ainda maior

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A Sprint Nextel, terceira maior operadora de telefonia celular dos EUA, anunciou que teve prejuízo líquido de US$ 767 milhões no terceiro trimestre, um número mais que duas vezes maior que a perda de US$ 301 milhões registrada em igual período do ano passado. O prejuízo por ação ficou em US$ 0,26 no período, ante US$ 0,10 um ano antes. A receita cresceu 5,2% na mesma comparação, para US$ 8,76 bilhões. A margem operacional ficou negativa em 2,6%, revertendo o resultado positivo de 2,5%.

Analistas consultados pela Thomson Reuters previam perda por ação de US$ 0,42 e receita de US$ 8,81 bilhões. A ampliação da perda foi atribuída à desativação da antiga rede da Nextel e ao cancelamento de contratos por clientes. Nos três meses até setembro, a operadora teve perda líquida de 456 mil assinantes, ante perda de 246 mil no trimestre anterior e de 44 mil no terceiro trimestre de 2011.

No final do trimestre, a Sprint Nextel tinha um total de 56 milhões de clientes, alta de 4,8% em relação a um ano antes. Em busca de uma injeção de capital para enfrentar os concorrentes maiores, a Sprint Nextel recentemente fechou a venda de uma participação de 70% na empresa à japonesa Softbank, num acordo de cerca de US$ 20 bilhões. As informações são da Dow Jones.

Vivo enfrenta Lei para melhorar serviço

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A operadora de telefonia Vivo não está podendo melhorar seu sinal em Cachoeira, em razão da Lei Municipal 3302 de 2002, que proíbe a instalação de antenas ou ERB (Estação de Rádio Base) no perímetro urbano.

O fato foi tornado público nesta quinta-feira, pelo Vereador eleito pelo PDT, Cleber Cardoso. Conforme Cleber, que quando vereador havia promovido uma audiencia pública, cobrando investimentos das empresas de telefonia no perímetro urbano e rural. Segundo ele, a Vivo entrou em contato, informando que adquiriu um terreno na rua Tiradentes, bairro Carvalho (local onde foram detectados falhas nos aparelhos celulares) para a colocação de uma ERB no ano de 2011, o que foi negado.

Em outubro deste ano, um novo pedido foi feito e o Prefeito Sergio Ghignatti, mesmo reconhecendo a modernidade das rádios bases a serem instaladas novamente negou o pedido, alegando que é necessário alteranção da Lei.

Vandalismo deixa operadora sem sinal em munícipio

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Milhares de usuários da operadora Vivo ficaram sem sinal em Maricá nesta quarta-feira (24). O motivo ainda não se conhecia, mas, diversas pessoas já reclamavam na manhã de quarta-feira da interrupção dos serviços de dados e voz da empresa, na cidade de Maricá.

Assim que o sinal da operadora voltou, às 18hrs, a Vivo entrou em contato com o nosso portal, ao qual explicou em nota oficial o motivo da interrupção, confira na íntegra:

“A Vivo informa que as 18:00 hs de hoje (24/10/2012) foi restabelecido o serviço de voz e dados (3G) em Maricá, no Rio de Janeiro. Alguns clientes podem ter encontrado dificuldades na utilização nos serviços de voz, devido a rompimento em fibra ótica causada por vandalismo. Assim que o problema foi detectado, às 05h00, a companhia mobilizou equipes técnicas para normalizar a situação e os trabalhos seguiram até a completa restauração dos serviços da operadora.” 

Nokia Siemens investe US$ 5 milhões para o Brasil

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A Nokia Siemens Networks inaugurou na quarta-feira, 24, sua primeira linha de produção no Brasil, em Sorocaba, com investimento de US$ 5 milhões.

É a 15ª operação do gênero aberta pela companhia no mundo, e nela serão fabricadas antenas para telefonia móvel com tecnologias 2G, 3G e 4G no país, tudo sob responsabilidade da Flextronics.

Especializada em manufatura terceirizada de equipamentos eletrônicos, a Flextronics já é parceira da Nokia em diversos outros países para montagem de equipamentos.

No Brasil, a produção é voltada a suprir a demanda das operadoras para atender às exigências do governo federal quanto ao uso de equipamentos fabricados nacionalmente na implantação de suas redes 4G.

Conforme declarou o executivo-chefe da Nokia, Rajeev Suri , a linha de montagem terá capacidade inicial para 15 mil equipamentos por ano, empregando 200 pessoas.

No país, a companhia já atende a clientes como Sky, Claro e Oi, que agora passam a contar com o reforço da unidade local, que pode fortalecer a carteira da Nokia também com a TIM, segundo especula-se no mercado, uma vez que a operadora ainda não divulgou seus fornecedores de 4G. A Vivo usará produtos da Ericsson e da Huawei.

Conforme Eduardo Araujo, presidente da Nokia para América Latina, a produção local irá ajudará a companhia a reduzir o tempo de entrega dos produtos aos clientes, além de permitir reduções de preços, que podem ficar entre 6% e 8%, subindo para dois dígitos, dependendo de ações públicas de melhoria da infraestrutura do país.

A fabricação nacional demonstra a retomada da Nokia Siemens, após um período de altos e baixos. No terceiro trimestre deste ano, a empresa divulgou crescimento de 5% nas vendas sobre o mesmo período do ano passado, com lucro de € 182 milhões. Um ano antes, o resultado tinha sido um prejuízo de € 114 milhões.

Governo abre mão de R$ 7 bilhões em favor da telefonia

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O governo brasileiro está abrindo mão de R$ 7 bilhões em tributos federais nos próximos quatro anos, desde que as teles não diminuam seu nível de investimento no país, comprometendo a qualidade do serviço.

Para isso, o Ministério das Comunicações está prestes a concluir a regulamentação da lei que instituiu o pacote de isenções, em setembro. Nos últimos anos, operadoras fixas e móveis têm investido, em média, 10% de sua receita bruta na ampliação e na manutenção das redes. O governo e as operadoras tinham uma previsão era de uma queda para algo entre 6% e 7% da receita neste ano.

Isso porque as maiores operadoras (particularmente a Vivo e a TIM) têm de melhorar a rentabilidade para enviar mais divisas às matrizes, que enfrentam o agravamento da crise na Europa.

A Vivo é controlada pela espanhola Telefónica, e a TIM, pela Telecom ItaliaA Oi tem como um dos sócios controladores a Portugal Telecom, que também enfrenta problemas decorrentes da crise.

O pacote de isenções inclui PIS, Cofins e IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para equipamentos e serviços destinados à construção de redes de fibra óptica (banda larga)

Os smartphones também foram contemplados e passam a usufruir de benefícios. Antes só a indústria de computadores tinha incentivos.

Em troca da desoneração, o governo espera que as teles antecipem investimentos que seriam feitos após 2016. Cálculos do Ministério das Comunicações indicam que, somente nas redes de fibra óptica, as teles poderiam antecipar R$ 18 bilhões.

Em 2011, fixas e móveis desembolsaram R$ 21 bilhões na manutenção de expansão de suas redes. No primeiro semestre deste ano, foram R$ 10 bilhões, segundo o Sinditelebrasil, associação que representa o setor.

TV por internet surge como alternativa de receita das operadoras

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Os pacotes de televisão por assinatura via internet, ou IPTV, devem ajudar as operadoras de telecomunicações a agregar receita, com serviços de maior margem. Empresas como Vivo e Oi já anunciaram que ao longo deste quarto trimestre vão começar a operar nestas plataformas. Focados em clientes de maior renda, estes pacotes buscam melhor experiência de vídeo, com serviços diferenciados, em um ambiente de maior concorrência.

A estratégia das empresas em operar TV paga via internet é uma tendência mundial e encontra respaldo na necessidade cada vez maior de ofertar conteúdo adicional aos assinantes, como o vídeo sob demanda.

Levantamento elaborado pela Ericsson, que será responsável pela integração de sistemas da plataforma de vídeo da Vivo, realizado em 12 países, revela que 41% de um universo de 12 mil clientes estão dispostos a pagar mais por uma melhor experiência. Ou seja, podem pagar por conteúdo de TV e vídeo em alta definição.

Segundo analistas do setor de telecomunicações, os serviços de IPTV, além de margem maior, pelos preços dos pacotes mais caros e para classes de renda mais altas, que demandam conexões mais velozes de internet, têm custos menores de instalação. Isso, principalmente, se o cliente já contar com uma infraestrutura de banda larga com fibra ótica. Dessa forma, será possível passar um maior número de serviços pelo mesmo ponto, sem a necessidade de um novo cabo.

Outro ponto a favor são os investimentos para aquisição do clientes. Apesar de ser o serviço que mais cresce em penetração no País, a distribuição de sinais de televisão e de áudio por assinatura via satélite (DTH) gera um alto custo para conquista de clientes, proporcionando margens mais baixas. A necessidade de aquisição de capacidade em satélites é o que reduz o retorno às teles sobre o investimento.

Além disso, o DTH ainda vem sendo usado pelas empresas para expansão da base de clientes, com pacotes de preços mais baixos.

No caso da Vivo, os serviço de TV por assinatura com tecnologia IPTV poderão ser acessados em São Paulo por cerca de 20% de sua base de clientes, que deverá estar habilitada a receber este novo serviço até o final deste ano. A meta da empresa é chegar em meados de 2013 com 1,5 milhão de domicílios habilitados para adquirir a Vivo TV por fibra. Os pacotes residenciais terão velocidade de 200 megabits por segundo (Mbps), ao custo de R$ 349,90.

Já a Oi, que registrou um salto de 170 mil para meio milhão de assinantes de TV paga via DTH desde janeiro, também espera alavancar sua base de clientes com o IPTV, que será lançado em novembro. A expectativa da empresa é de atingir uma velocidade de conexão de internet também de 200 Mbps, em pontos onde a infraestrutura de cobre seja substituída pela fibra ótica. Além do apelo tecnológico, o pano de fundo para o desenvolvimento destes serviços encontra-se na baixa penetração da banda larga fixa no Brasil, quando comparada a outros países, e expansão da rede de fibra ótica.

TIM perde força e despenca no mercado de telefonia

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A Oi liderou o crescimento do celular em setembro com adições líquidas de 407 mil celulares, seguida pela Vivo (319 mil) e pela Claro (226 mil).
A TIM, que havia liderado em adições líquidas no mês anterior, parece que não foi tão bem aceita pelos consumidores, a prestadora apresentou adições líquidas de apenas 12 mil celulares em setembro.

A Oi foi a única operadora a apresentar em setembro um equilíbrio entre as adições líquidas no pós-pago (205 mil) e no pré-pago (207 mil).
A Vivo liderou em adições líquidas de pós-pago (319 mil), mas apresentou adições líquidas negativas (-0,5 mil) no pré-pago. Contribuíram para o resultado negativo da Vivo no pré-pago as adições líquidas negativas no Rio de Janeiro (-56 mil), Bahia (-38 mil), Ceará (-30 mil) e Rio Grande do Norte (-20 mil). A Vivo perdeu a liderança em total de celulares para a Claro no Rio de Janeiro.
Já a Claro, liderou em adições líquidas de pré-pago (207 mil), mas continuou apresentando baixo desempenho no pós-pago com adições líquidas de 19 mil celulares neste segmento. O desempenho da Claro no pré-pago poderia ter sido melhor, não fossem as adições líquidas de -143 mil pré-pagos no estado de São Paulo.
As adições líquidas de -100 mil pós-pagos (-82 mil no estado de São Paulo) foram as responsáveis pelo baixo crescimento apresentado pela TIM em setembro. Apesar deste resultado, a TIM recuperou a liderança em total de celulares em Pernambuco, que havia perdido para a Oi.
A constância com que as operadoras vêm apresentando adições líquidas negativas em certas áreas locais torna cada vez mais difícil atribuir estas reduções a uma possível limpeza de base. O elevado churn e as diferentes estratégias de comercialização regionais explicam melhor os resultados.
O Brasil terminou o mês de setembro com 258,9 milhões de celulares e uma densidade de 131,6 cel/100 hab.
As adições líquidas de 960 mil celulares no mês foram inferiores às de Set/11 (3,3 milhões) e confirmam a tendência de queda no crescimento do celular no Brasil observada nos últimos meses.
O pré-pago continua sendo o principal responsável pela queda nas adições líquidas mensais de celulares no Brasil.
As adições líquidas acumuladas nos últimos doze meses totalizam 31,5 milhões de celulares em setembro, indicando que 2012 deve apresentar adições líquidas inferiores aos 30 milhões de celulares.

TV paga cresce 1,84% em setembro

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Com 277,6 mil adições líquidas, o Brasil fechou setembro de 2012 com mais de 15,4 milhões de domicílios com TV por Assinatura. O crescimento representa uma evolução de 1,84% em relação a agosto de 2012 e de 29,5% em comparação com setembro de 2011. Entre setembro de 2011 e setembro de 2012, foram registradas mais de 3,5 milhões de novas assinaturas. Considerando-se o número médio de 3,3 pessoas por domicílio divulgado pelo IBGE, os Serviços de TV por Assinatura são distribuídos para aproximadamente 50,8 milhões de brasileiros.

O número de domicílios que possuem os Serviços de TV por Assinatura se aproxima muito do número de assinaturas, o que corresponde a uma penetração aproximada de 25,9 de cada 100 domicílios do país.
Crescimento da TV por Assinatura

Ano Total de assinaturas De janeiro a dezembro Crescimento anual
(%)
Crescimento absoluto
no mês de setembro
Crescimento percentual
no mês de setembro
2007 5.348.571 765.446 16,70% 60.631 1,18%
2008 6.320.852 972.281 18,18% 94.676 1,57%
2009 7.473.476 1.152.624 18,24% 85.086 1,21%
2010 9.768.993 2.295.517 30,72% 224.749 2,54%
2011 12.744.025 2.975.032 30,45% 258.519 2,22%
2012 15.399.435 277.588 1,84%
Crescimento da TV por Assinatura

Tecnologia

Os Serviços de TV por Assinatura são prestados com a utilização de diferentes tecnologias: por meios físicos confinados (Serviço de TV a Cabo – TVC), mediante utilização do espectro radioelétrico em micro-ondas (Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal – MMDS) e na faixa de UHF (Serviço Especial de Televisão por Assinatura – TVA), e ainda por satélite (Serviço de Distribuição de Sinais de Televisão e de Áudio por Assinatura Via Satélite – DTH).

A participação dos serviços prestados via satélite (DTH) atingiu 59,48% da base e a dos serviços a cabo alcançou 39,46% dos assinantes. Em setembro de 2011, os serviços DTH representavam 52,74% do mercado nacional e os serviços prestados via cabo possuíam 45,09% de market share. Em setembro de 2012, o DTH, com a adição de 231,6 mil assinantes, cresceu 2,6%. O universo de assinantes que recebem os serviços via TV a cabo registrou acréscimo de quase 53,2 mil novas assinaturas – crescimento de 0,9% em setembro. As prestadoras de MMDS, por sua vez, perderam 6,9 mil assinantes no mesmo período, o que representou queda de 4,1% de sua base.
Crescimento por tecnologia
A Lei nº 12.485, de 12 de setembro de 2011, estabelece que o Serviço de Acesso Condicionado (SeAC) é o serviço de telecomunicações de interesse coletivo, prestado no regime privado, cuja recepção é condicionada à contratação remunerada por assinantes e destinado à distribuição de conteúdos audiovisuais na forma de pacotes, de canais de programação nas modalidades avulsa de programação e avulsa de conteúdo programado e de canais de programação de distribuição obrigatória, por meio de tecnologias, processos, meios eletrônicos e protocolos de comunicação quaisquer, podendo o SeAC ser prestado através de qualquer tecnologia, inclusive TVC, MMDS, TVA e DTH.

Assinaturas por Tecnologia

Tecnologia Segundo trimestre (2011) Terceiro trimestre (2011) Quarto trimestre (2011) Primeiro trimestre (2012) Segundo trimestre (2012) Terceiro trimestre (2012) Variação
Segundo trimestre (2012) / Terceiro trimestre (2012)
MMDS 275.587 258.180 240.562 217.729 189.658 163.895 -25.763
TVC 5.212.528 5.360.286 5.518.127 5.714.957 5.893.447 6.074.535 181.088
DTH 5.619.386 6.269.634 6.984.810 7.738.880 8.448.529 9.157.412 708.883
TVA 518 527 526 3.841 3.549 3.593 44
Total 11.108.019 11.888.627 12.744.025 13.675.407 14.535.183 15.399.435 864.252

Regiões e Unidades da Federação

Enquanto as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste apresentaram índices de crescimento acima da média nacional, as regiões Sul e Sudeste registraram crescimento inferior. Entretanto, das 3,5 milhões de novas assinaturas registradas entre setembro de 2011 e setembro de 2012, mais de 2,5 milhões ocorreram nas regiões Sul e Sudeste.

Número de assinaturas por região (setembro de 2011 e setembro de 2012)

Região Setembro (2011) Setembro (2012) Crescimento (%) Variação
Nordeste 1.312.041 1.818.163 38,60% 506.122
Norte 456.794 650.695 42,40% 193.901
Centro-Oeste 718.594 1.009.345 40,50% 290.751
Sudeste 7.675.945 9.671.837 26,00% 1.995.892
Sul 1.725.253 2.249.395 30,40% 524.142
Brasil 11.888.627 15.399.435 29,53% 3.510.808

Com relação aos serviços ofertados por Unidade da Federação em setembro de 2012, destaca-se o estado de São Paulo, com 6 milhões de assinaturas.

Número de assinaturas por Unidade da Federação (setembro de 2011 e setembro de 2012)

UF Setembro/2011 Setembro/2012 Crescimento (%) Variação
Acre 16.236 24.330 49,85% 8.094
Alagoas 80.553 98.982 22,88% 18.429
Amapá 27.783 33.050 18,96% 5.267
Amazonas 185.981 248.868 33,81% 62.887
Bahia 400.425 559.478 39,72% 159.053
Ceará 215.125 285.228 32,59% 70.103
Distrito Federal 295.658 388.904 31,54% 93.246
Espírito Santo 163.274 217.328 33,11% 54.054
Goiás 224.609 318.046 41,60% 93.437
Maranhão 101.269 129.202 27,58% 27.933
Mato Grosso 93.532 150.769 61,20% 57.237
Mato Grosso do Sul 104.795 151.626 44,69% 46.831
Minas Gerais 984.009 1.256.916 27,73% 272.907
Pará 142.589 224.886 57,72% 82.297
Paraíba 92.976 123.946 33,31% 30.970
Paraná 525.144 717.035 36,54% 191.891
Pernambuco 200.056 314.825 57,37% 114.769
Piauí 41.344 62.835 51,98% 21.491
Rio de Janeiro 1.714.703 2.186.184 27,50% 471.481
Rio Grande do Norte 125.173 170.923 36,55% 45.750
Rio Grande do Sul 779.072 996.872 27,96% 217.800
Rondônia 43.422 59.926 38,01% 16.504
Roraima 20.032 25.022 24,91% 4.990
Santa Catarina 421.037 535.488 27,18% 114.451
São Paulo 4.813.959 6.011.409 24,87% 1.197.450
Sergipe 55.120 72.744 31,97% 17.624
Tocantins 20.751 34.613 66,80% 13.862
Brasil 11.888.627 15.399.435 29,53% 3.510.808

Penetração dos Serviços de TV por Assinatura

Em setembro de 2012, os serviços de TV por Assinatura estavam presentes em 25,9% dos domicílios no país, de acordo com estimativas da Agência3. Apesar do crescimento observado nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste, a região Sudeste ainda lidera esse indicador, com a presença desses serviços em 37,1% dos domicílios.
Densidade por Região
Entre as Unidades da Federação, destacam-se o Distrito Federal e os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, por terem registrado desempenho acima da média nacional, quanto à densidade dos serviços de TV por Assinatura.

Densidade dos Serviços de TV por Assinatura por Unidade da Federação

Unidade da
Federação
Setembro 2011 Setembro 2012 Crescimento
percentual
Acre 8,49 12,50 47,30%
Alagoas 8,88 11,10 25,02%
Amapá 17,54 21,00 19,73%
Amazonas 20,91 29,70 42,02%
Bahia 9,11 12,60 38,32%
Ceará 8,86 11,60 30,98%
Distrito Federal 36,78 47,70 29,68%
Espírito Santo 14,77 19,50 32,02%
Goiás 11,79 16,50 40,01%
Maranhão 5,84 7,80 33,62%
Mato Grosso 9,52 15,60 63,91%
Mato Grosso do Sul 13,70 19,60 43,09%
Minas Gerais 15,42 19,50 26,48%
Pará 7,06 11,90 68,62%
Paraíba 8,38 11,10 32,41%
Paraná 14,97 20,90 39,57%
Pernambuco 7,60 11,90 56,64%
Piauí 4,58 7,10 55,01%
Rio de Janeiro 31,05 40,70 31,06%
Rio Grande do Norte 13,48 18,20 35,03%
Rio Grande do Sul 21,21 27,00 27,30%
Rondônia 9,50 13,00 36,80%
Roraima 16,10 21,40 32,89%
Santa Catarina 20,77 26,20 26,13%
São Paulo 35,78 45,80 27,99%
Sergipe 8,95 12,00 34,09%
Tocantins 5,28 9,00 70,52%
Brasil 19,80 25,90 30,81%
Densidade por Unidade da Federação

Competição

Confira a seguir a participação de mercado dos principais grupos econômicos prestadores dos serviços de TV por Assinatura.


Participação de mercado

Grupo Econômico 2010 2011 Primeiro trimestre (2012) Segundo trimestre (2012) Agosto (2012) Terceiro trimestre (2012)
NET/Embratel 5.338.151 6.997.382 7.452.659 7.824.438 8.051.502 8.167.899
SKY/Directv 2.552.039 3.796.614 4.138.215 4.475.837 4.684.378 4.771.011
Vivo/Telefonica 486.292 545.824 530.121 496.429 623.925 615.166
Oi 402.062 351.183 395.574 486.539 566.479 603.471
GVT 0 32.136 127.218 219.896 308.556 351.408
Algar 81.229 93.984 98.152 104.937 107.516 108.994
ViaCabo 84.075 96.646 99.338 101.067 102.763 104.032
Subtotal: 9.109.590 12.075.339 13.002.941 13.872.142 14.458.378 14.722.251
Demais Grupos 659.403 668.686 672.466 663.041 663.469 677.184
Total Geral: 9.768.993 12.744.025 13.675.407 14.535.183 15.121.847 15.399.435
Participação de mercado
Os grupos econômicos são compostos por várias operadoras que atuam em diversas áreas com várias tecnologias. O grupo NET/Embratel é formado pelas operadoras do grupo NET Serviços (TV a Cabo e MMDS) e Claro TV (DTH). Por sua vez, o grupo SKY/DIRECTV é o formado pelo conjunto de operadoras do grupo ITSA (TV Filme / MAIS TV – MMDS) e SKY (DTH).

Mercado de TV por Assinatura – market share por Unidade da Federação (setembro de 2012)

UF 1.º Lugar 2.º Lugar 3.º Lugar 4.º Lugar 5.º Lugar
AC Claro (53,61%) Sky (40,81%) Oi (4,73%) Nossatv (0,85%) Não há
AL Net (39,23%) Sky (28,44%) Claro (21,47%) Oi (4,27%) GVT (3,43%)
AM Sky (39,3%) Net (32,51%) Claro (25,23%) Oi (2,04%) Acom (0,53%)
AP Claro (53,98%) Sky (43,49%) Oi (2,17%) Nossatv (0,36%) Não há
BA Sky (48,81%) Claro (33,79%) Oi (6,34%) Tv Cidade (4,69%) GVT (3,83%)
CE Sky (43,78%) Claro (22,25%) Jangadeiro (19,24%) GVT (6,74%) Oi (6,56%)
DF Net (47,31%) Sky (32,21%) Claro (9,18%) GVT (7,79%) Oi (3,12%)
ES Sky (34,52%) Net (23,35%) Claro (14,7%) RCA TV (8,85%) GVT (8,23%)
GO Sky (39,51%) Net (26,98%) Claro (19,78%) GVT (6,77%) Oi (5,17%)
MA Sky (40,3%) Claro (33,71%) Tv Nordeste (15,64%) Oi (6,1%) Acom (3,56%)
MG Sky (36,66%) Net (22,9%) Claro (14,3%) Oi (9,26%) Algar (6,95%)
MS Sky (33,68%) Net (31,13%) Claro (26,1%) Viacabo (4,87%) Oi (2,28%)
MT Claro (44,8%) Sky (41,53%) Tv Cidade (4,53%) Viacabo (3,01%) Oi (2,84%)
PA Claro (46,93%) Sky (46,22%) Orm Cabo (3,33%) Oi (2,99%) Nossatv (0,52%)
PB Net (38,35%) Sky (27,14%) Claro (24,84%) GVT (4,6%) Oi (2,67%)
PE Sky (47,5%) Claro (30,64%) GVT (7,51%) Oi (5,11%) Tv Cidade (4,48%)
PI Sky (51,58%) Claro (43,25%) Oi (3,37%) Acom (1,31%) Nossatv (0,48%)
PR Net (38,33%) Sky (23,9%) Claro (12,97%) GVT (9,31%) Oi (8,83%)
RJ Sky (36,13%) Net (28,69%) Claro (18,35%) Oi (8,28%) Vivo (1,59%)
RN Claro (32,25%) Cabo Serviços (25,72%) Sky (23,77%) Sistema Oeste (10,23%) Sidys (3,87%)
RO Claro (45,93%) Sky (36,09%) Viacabo (13,14%) Oi (3,47%) Gurgacz (0,7%)
RR Sky (49,29%) Claro (47,07%) Oi (3,37%) Nossatv (0,26%) Não há
RS Net (41,91%) Sky (31,43%) Claro (14,4%) Oi (4,7%) GVT (3,63%)
SC Net (32,93%) Sky (24,63%) Claro (20,54%) Oi (6,59%) GVT (3,44%)
SE Sky (45,67%) Claro (24,76%) Tv Cidade (15,47%) Oi (7,06%) Teleserv (3,31%)
SP Net (48,46%) Sky (23,57%) Claro (15,97%) Vivo (9,22%) GVT (0,75%)
TO Sky (57,07%) Claro (39,53%) Oi (2,77%) Nossatv (0,63%) Não há
Brasil Net (34,06%) Sky (30,98%) Claro (18,98%) Vivo (3,99%) Oi (3,92%)

TIM Beta inicia segunda fase

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No fim do ano passado, a TIM inovou ao lançar o TIM Beta, primeiro plano de telefonia cocriado por usuários, por meio de ação desenvolvida pela R/GA. A adesão ao serviço, desenvolvido especialmente a jovens que utilizam com frequência o celular para fazer ligações e participar do mundo virtual, também inclui engajamento, porque para aderir é necessário receber um chip exclusivo por indicação de algum amigo que já utiliza o serviço.

Para inaugurar a segunda fase do plano, a TIM e a R/GA criaram o Blablablâmetro, aplicativo que mede a influência dos jovens nas redes sociais e também monitora como eles estão usando o celular para se comunicar. A partir de dados coletados, a operadora vai ranquear os usuários e converter a pontuação obtida em benefícios, seguindo a lógica de que ganha mais quem usa mais.

“A ideia é medir como essas pessoas se comportam, avaliar a influência dos jovens e, claro, estimular a maior utilização do TIM Beta. Conforme a quantidade de interação medida pelo aplicativo, os jovens vão ganhando ou perdendo posições no serviço e podem até ser excluídos da oferta”, explica Adriana Fernandes, gerente digital da operadora, que registrou altas de 55% na receita e de 15% na utilização real do plano.

Segundo Paulo Melchiori, diretor executivo de criação da R/GA, o game é um passo importante para que a TIM reconheça os clientes que mais se destacam dentro do serviço. “Quanto mais influente o usuário for, melhor. Com isso, vamos fidelizar os consumidores”, revela. O criativo afirma que, em uma próxima fase, o Blablablâmetro poderá trazer benefícios financeiros aos betas, descontos nas tarifas, por exemplo

Desde a implementação, o projeto vem chamando a atenção do mercado e obteve reconhecimento, inclusive, em premiações. Foi um das vitoriosos na edição 2012 do Wave Festival e recebeu destaque no Smarties, prêmio da Mobile Marketing Association.

A iniciativa nasceu da necessidade da TIM aproximar-se dos jovens. A companhia percebeu que o grau de aceitação junto a essa parcela dos usuários era muito baixo e, para reverter o cenário, distribuiu chips a este público; e analisou quais eram os serviços mais utilizados. Em um segundo momento, a TIM os convidou para ajudar na criação de uma oferta exclusiva e os transformou nos primeiros betas.

Cada usuário teve direito a levar outros dois amigos para o plano. Este movimento resultou na formação de uma comunidade exclusiva. Quando a oferta foi lançada, porém, os clientes protestaram contra os preços impostos pela operadora. “Deu tudo errado. As reclamações viraram trending topics do Twitter. Então, chamamos novamente esses jovens para conversar e readequamos a oferta”, conta Adriana. Em seguida, a empresa voltou a ser citada nas redes sociais, mas com 90% de menções positivas. Alguns usuários chegaram a colocar chips betas à venda em sites de leilão.

Melchiori acredita que os conceitos de exclusividade e colaboração foram fatores determinantes para o sucesso do plano, pelo fato de os jovens considerarem o telefone pré-pago um produto comum e alguns, até, sentem vergonha de dizer que utilizam este tipo de serviço. “Resgatamos o orgulho de possuir um pré-pago. Nosso desafio era transformar o popular em algo super-cool. Conseguimos”, comemora Melchiori.

Todos os números de celular do país terão o 9º dígito até 2016

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Todos os números de celular de país devem ter nove dígitos até o fim de 2016. É o que prevê proposta da Anatel que será avaliada nesta semana. 


O maior número de dígitos, estipulado para aumentar a oferta de linhas, por enquanto só é obrigatório na cidade de São Paulo, onde foi introduzido no fim de julho. 

Até o fim de 2014, todo o Estado do Rio também deve ter concluído a mudança. A ideia é que os demais Estados tenham as datas de adesão distribuídas ao longo do cronograma, que vai até 31 de dezembro de 2016. 

O cronograma foi concluído pela área técnica e já consta na pauta do Conselho Diretor. O projeto será submetido à aprovação dos conselheiros na quinta-feira. 

Até agora, a mudança já afetou 34 milhões de linhas e elevou as combinações numéricas de 44 milhões para 90 milhões de números em São Paulo. Há cerca de 256 milhões de linhas de celular ativas no país, segundo dados da Anatel. 

A nova regra vale para todas as operadoras de telefonia móvel, exceto para as que usam conexão via rádio, como a operadora Nextel.

Em todo o cronograma da Anatel há prazos previstos para adaptação dos usuários. Para que a mudança não seja brusca e repentina, a agência estabelece um prazo em que as empresas interceptam e redirecionam as chamadas. 

Em São Paulo, a inclusão do 9 antes dos números de celulares atinge todas as cidades com DDD 11 (64 municípios do Estado, a maioria na região metropolitana de São Paulo). 

A mudança passou a vigorar em 29 de julho deste ano, mas apenas na semana passada as chamadas efetuadas com oito números deixaram de ser completadas. 

Além disso, os usuários ouvem uma gravação que informa sobre a obrigatoriedade de incluir o nono dígito. O aviso continuará a ser veiculado automaticamente até o dia 14 de janeiro de 2013.