06/09/2024
Início Site Página 2366

4G no Brasil custará a partir de R$32,59

0
Os atos e termos de autorização para uso de radiofrequências nas subfaixas de 2.500 MHz a 2.690 MHz e na subfaixa de radiofrequência de 451 MHz a 458 MHz e de 461 MHz a 468 MHz serão assinados nesta terça-feira, 16, na sede da Anatel, em Brasília.

A assinatura dos atos e dos termos ocorrerá às 17h no miniauditório do bloco E da Sede da Agência (SAUS Quadra 06, Brasília – DF), e contará com a presença do ministro Paulo Bernardo (Comunicações), do presidente da Anatel, João Rezende, e de representantes das operadoras de telefonia celular.

Com a licitação da faixa de 450 MHz, as áreas rurais serão contempladas com serviços de voz e dados (internet banda larga). Na faixa de 2,5 GHz, será introduzida no Brasil a telefonia móvel 4G, que permitirá a elevação da qualidade e da velocidade na transmissão de dados.

A licitação visa a atender a crescente demanda por serviços de telecomunicações e propiciar a infraestrutura adequada à realização dos grandes eventos internacionais a serem sediados no País nos próximos anos.

Segundo cronograma do edital, todos os municípios com mais de 100 mil habitantes terão cobertura 4G até 31 de dezembro de 2016. As cidades sedes da Copa das Confederações estarão cobertas por 4G até 30 de abril de 2013, enquanto as sedes e subsedes da Copa do Mundo terão o serviço até 31 de dezembro de 2013.

Até 31 de dezembro de 2015, as áreas rurais até 30 km da sede de todos os municípios brasileiros terão cobertura na faixa de 450 MHz, com serviços de voz e dados. A licitação prevê o preço de R$ 0,31 para minuto pré-pago e de R$ 30,60 para franquia mensal de 100 minutos no pós-pago. A franquia mensal de dados será de R$ 32,59 por velocidade de 256 kbps.

Telefônica Brasil vende a Atento

0
Depois de muita especulação, a Telefónica Brasil (Vivo) concluiu a venda da Atento para o fundo de private equity Brain Capital, norte-americano. O valor é de cerca de 1 bilhão de euros (US$ 1,3 bilhão), incluindo a dívida de 175 milhões de euros da Atento.

O negócio inclui um acordo de nove anos da Atento continuar prestando serviços para a Telefonica|Vivo, que hoje representam mais de 50% de seus negócios. Outros 9% vem do BBVA, o segundo maior banco espanhol. A Bain foi co-fundada pelo candidato à presidência Mitt Romney.

Participe da nossa pesquisa

0

O Portal #Minha Operadora está preparando algumas novidades os leitores.
Pedimos para que respondam a uma rápida pesquisa para que possamos montar este novo serviço de acordo com a expectativa de cada um de vocês.
Por favor clique aqui e participem. Queremos muito saber a sua opinião!

Resumão Futurecom 2012

0
Considerada uma das feiras de telecomunicações mais importantes do mundo, a Futurecom 2012 levou ao Rio de Janeiro, de 9 a 11 de outubro, muitos debates interessantes e contatos de negócios para empresários de todo o mundo. Neste ramo, no entanto, quase tudo é feito para um mesmo objetivo: oferecer serviços melhores ao consumidor.

Uma das frases que mais se ouviu nos corredores e arredores da Futurecom era “Conseguiu entrar na internet?”. Logo no primeiro dia da feira vários participantes reclamaram do sinal do 3G e das redes Wi-Fi (eram tantas redes, com tanta interferência, que elas nunca ficavam estáveis). A rede da TIM chegou a ficar fora do ar. O problema se manteve no segundo dia. E como se não bastasse, até as redes 4G instaladas para o evento tinham os seus períodos sem sinal. Oficialmente ninguém assume que houve problemas (afinal, em uma feira como essa, ninguém quer falar mal dos possíveis parceiros). Mas ao menos no 3G sabe-se “não-oficialmente” que as operadoras não esperavam tanto volume de dados. Ou seja: saturou.

Ao menos entre os executivos. Em meio a tantos dispositivos, dentre alguns até ainda não homologados pela Anatel, pode-se notar claramente nos corredores e nas palestras que o BlackBerry continua sendo a plataforma “preferida” dos executivos de telecom. Ao menos quase todo mundo tinha um. Mas também havia muitos Galaxys e iPhones, inclusive os ainda raros, mas presentes, iPhones 5.
Era o menor estande dentre as operadoras, mas a Claro fez questão de focar todo o seu espaço para a degustação da nova rede LTE instalada para o evento. Havia modelos do Razr HD com 4G disponível para testes, onde se conseguiam velocidades entre 5 Mbps e 73 Mbps. Havia também notebooks com jogos para partidas online pela rede de alta velocidade.

Na palestra do CEO, a empresa mostrou o novo Claro Vídeo, um serviço semelhante ao Netflix, que será inaugurado junto com a conexão 4G até março do ano que vem.

A Vivo fez uma tímida degustação da rede 4G, mas foi a única que liberou o sinal para os participantes testarem à vontade pela feira. Com um modem LTE instalado no notebook, quem fosse para um lado do Rio Centro, era possível captar um sinal de 25 Mbps. Nos testes, a rede aguentou carregar e rodar 10 vídeos simultaneamente, alguns em 720p(HD)(e só foi isso porque o computador usado para testes estava lento com tanto processamento).

Por outro lado, no estande a operadora mostrou todos os seus produtos e serviços. Destaque para o Firefox OS, representado por dois protótipos da ZTE à disposição para testes. Já na palestra, a Vivo falou sobre a instalação da rede 4G e lançou o Vivo TV Fibra, seu serviço de TV por assinatura.

Tirando a parte dos serviços empresariais, dois serviços da Oi roubavam as atenções de quem passava por perto: o teste com a rede 4G, com uma antena instalada no próprio estande; e a “Ultra banda larga de Fibra da Oi”, de 100 e 200 megas, com dois notebooks à disposição. Do lado da antena, a rede bateu 18.200 Mbps.
A TIM não exibiu nem 4G, nem novos serviços aos consumidores. Ao contrário, colocou em destaque seus serviços empresariais, como a videoconferência, e pôs o novo iPad e o iPhone 4S na entrada do estande. Em volta havia também alguns outros aparelhos. Já na apresentação, o presidente da operadora pediu desculpas por não falar português e mostrou, em inglês, algumas estatísticas e modelos de negócios já conhecidos na empresa. Nada novo.

Uma das maiores patrocinadoras do evento, a chinesa Huawei montou um grande estande no centro do evento, onde mostrou tudo o que poderia mostrar. Foi possível ver até modelos de smartphones e tablets ineditos, bem como protótipos de modelos que, em breve, chegarão ao Brasil. Destaque para a versão LTE do Huawei Ascend P1, um dos celulares mais famosos da fabricante.

Apesar de não serem operadoras, a Qualcomm e a Alcatel-Lucent montaram redes 4G em seus estandes e fizeram demonstrações voltadas ao setor empresarial; como nas transmissões de vídeos em FullHD, em tempo real, para emissoras de TV. Destaque para a primeira delas, que também exibiu o potencial de seus processadores com smartphones e tablets (dentre eles o Ativ S, Windows Phone 8 da Samsung ainda não comercializado pelo mundo).

Impossível não notar: quase todos os estandes nas extremidades da feira eram ocupados por pequenas e desconhecidas empresas com materiais chineses. A oferta de conectores, cabos e antenas para as novas redes 4G eram grandes, mas houve até quem estivesse “vendendo celulares para os executivos interessados em testar”.

Oi investe R$ 205 milhões em infraestrutura

0
A Oi está investindo na expansão e modernização de cobertura no Paraná. Somente neste ano, a empresa deverá investir cerca de R$ 205 milhões para levar mais infraestrutura aos municípios paranaenses. O montante é 28% a mais do que o total investido no ano anterior. Já no âmbito nacional o investimento previsto em 2012 é de R$ 6 bilhões e na região Sul de R$ 605 milhões. Recentemente, a Oi focou suas ações em três cidades da região, que são Irati, Castro e Telêmaco Borba, que passaram a contar com a cobertura 3G da companhia, que instalou, até setembro deste ano, 85 novos sites de telefonia 3G em todo o Estado. 

O diretor de Relações Institucionais Sul da Oi, Gabriel Ribeiro de Campos, frisa que a Oi é a instituição mais presente no Paraná e a empresa que mais fornece serviço para o governo do Estado do Paraná. O investimento em Ponta Grossa continua. Em todo o estado, o número de novas portas instaladas em 2012 é superior a 97 mil.

66% dos clientes da GVT TV acessam YouTube pela televisão

0
Uma das principais características dos set-tops de TV por assinatura da GVT é o fato de eles estarem permanentemente conectados à Internet e funcionarem de forma integrada com a rede de banda larga. Mas de que forma isso efetivamente está impactando a vida dos usuários?

Alguns números apresentados por Ricardo Sanfelice, diretor de marketing e produtos da operadora, permitem ter uma ideia do que tem interessado mais aos usuários. Segundo Sanfelice, 66% dos usuários da GVT TV (são cerca de 350 mil assinantes) estão utilizando regularmente o aplicativo que joga o YouTube na tela da televisão. Segundo ele, são nada menos do que 45 milhões de streamings de vídeos por mês. Ele atribui o resultado ao fato de que a banda para acesso ao YouTube ser ilimitada dentro da tecnologia contratada pelo assinante, ou seja, não está restrita ao pacote de dados do usuário. Com isso, diz ele, é possível assistir conteúdos do YouTube em alta definição na tela da TV com bastante comodidade. Outro aplicativo dos set-tops da GVT é o Power Music Club, serviço de música da Universal, ligada ao mesmo grupo controlador da GVT, a Vivendi. Nesse caso, 42% dos usuários usam o serviço de música regularmente. Mas curiosamente, o popular Facebook é usado por apenas 8% da base da GVT TV por meio do aplicativo disponível no set-top. A explicação, segundo Sanfelice, é talvez a questão da privacidade e da interface inadequada. Outro fato curioso: enquanto o Facebook é utilizado mais por usuários da GVT TV que assinam pacotes mais caros, YouTube e Power Music Club têm boa utilização em todas as faixas de pacotes contratadas.

Hoje o único serviço de TV everywhere disponível aos usuários da GVT TV é o Telecine Play, dos canais telecine. Através desses serviço, assinantes dos canais Telecine na GVT (e em outras operadoras) conseguem assistir aos conteúdos dos canais de forma não linear através da Internet. A ideia da GVT é ampliar isso com as outras opções já disponíveis no mercado (HBO Go, Muu, ESPN 360) e promover a integração de todas estas plataformas de TV everywhere em um único aplicativo para seus clientes.

Vivo lança a banda larga mais rápida do país

0
Chega ao mercado amanhã (15) a banda larga de 200 Mbps da Vivo. O serviço é destinado ao segmento residencial e será entregue pela rede de fibra óptica da operadora, que cobre regiões da Grande São Paulo e interior paulista. 

Batizada de Vivo Fibra 200Mbps, a nova banda larga, segundo a operadora, proporciona o maior desempenho em navegação em fibra no País, hoje já oferecendo velocidades entre 15 e 100 Mpbs.

A rede de fibra óptica da Vivo está disponível hoje para 1 milhão de domicílios na Grande São Paulo e cidades do interior e litoral paulista. A infraestrutura entrou em operação no final de 2011 e conta atualmente com 100 mil clientes.

A Vivo foi a primeira a levar acesso de alta velocidade à internet por meio de fibra óptica até a casa do usuário. A versão de 200 Mbps tem mensalidade de R$ 349,90.

Teles apostam no Wi-Fi para aliviar congestionamento da rede 3G

0
As redes Wi-Fi ganham importância na estratégia das operadoras móveis e começam a se espalhar pelo Brasil. Os serviços estão sendo ampliados com os objetivos de complementar a cobertura da internet sem fio no País e, principalmente desafogar o tráfego de 3G, que vem crescendo a uma média de quase 100% ao ano. 

Com o aumento da demanda pela internet móvel, as prestadoras de serviços estão investindo para estender a oferta de serviços Wi-Fi. Oi, TIM, Claro e Vivo estão expandido essa oferta para outras áreas, além de aeroportos, shoppings, hotéis e escolas.

Essas redes também estão sendo usadas para inclusão social, chegando até nas favelas, como é o caso da Rocinha no Rio, e de Paraisópolis, em São Paulo. Ambas já contam esse tipo de infraestrutura para acesso banda larga.

“O Wi-Fi é uma alternativa para dar acesso com mais velocidade para as pessoas, sem comprometer o espectro das redes 3G”, informa Maurício Giusti, sócio da empresa de consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC). 

O consultor observa que atualmente os usuários da telefonia móvel estão baixando mais aplicações pelos smartphones, impactando as redes 3G. “O Wi-Fi alivia as redes de celular e pode ser oferecido a um custo mais baixo”, diz o consultor.

Até agosto o Brasil contava com 62 milhões de usuários de 3G, somando os que acessam os serviços via smartphones e modem. Com as medidas de incentivos, que o governo federal está prometendo para desoneração dos impostos de PIS/Cofins para celulares inteligentes montados no País, esse número deverá subir. 

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, diz que até o Natal será possível comprar modelos básicos de smartphones com acesso internet entre 200 e 400 reais, o que deverá trazer mais usuários para as redes 3G. As operadoras deverão incentivar os assinantes a acessar mais as redes Wi-Fi, para deixar a infraestrutura de celular mais aliviada para os serviços de voz e estender sua cobertura de banda larga.

“Queremos que nossos assinantes usem mais as redes Wi-Fi e estamos desenvolvendo um software para mostrá-los onde há hotspots mais próximos, conta Rafael Marques, diretor de marketing da TIM. Ele informa que hoje 35% da sua base de clientes já usam smartphones compatíveis com esse serviço. Esse índice tende a aumentar, já que 80% das novas vendas de terminais da empresa são celulares inteligentes preparados para acessar essas redes. 

Para estimar o uso desses serviços, a TIM fechou uma parceria com a Linktel para compartilhar sua infraestrutura de rede wireless em todo o País. Hoje a operadora conta com cerca de 2 mil hotspots e seu plano e aumentar esse número em cinco vezes, chegando no começo do próximo ano com 10 mil pontos de acessos Wi-Fi, espalhados pelo Brasil. 

O acesso à rede TIM Wi-Fi está disponível sem custos adicionais para todos os clientes de planos de dados Infinity Web e Liberty Web. Para Marques, os clientes levam vantagem ao utilizar esse serviço, que oferece conexões mais rápidas. Assim, ele avalia que ganham os assinantes e a operadora por conseguir desafogar 3G.

A Oi é outra operadora que vem investindo pesado para aumentar a cobertura de Wi-Fi no Brasil. Depois da aquisição da Vex no ano passado, a companhia ampliou esse serviço e conta atualmente com cerca de 12 mil hotspots espalhados por todo o Brasil. O plano da empresa é fechar 2012 com cerca de 30 mil pontos de acesso wireless.

Pedro Ripper, diretor de inovação da Oi, afirma que a operadora tem instalado uma média de 1,5 mil hotspots por semana e que a meta é ter cerca de 150 pontos de acessos Wi-Fi até 2013. Ele informa que a companhia está levando esse serviço para diversos locais abertos e fechados.

Atualmente, o maior projeto da operadora é entregar Wi-Fi para pequenos estabelecimentos do varejo, que são locais fechados e pulverizados. Como esse serviço sempre chega sempre por meio dos cabos que levam pela banda larga fixa, a estratégia da companhia é oferecer aos pequenos negócios um hotspot fixo privado.

Ripper explica que num restaurante, por exemplo, é possível oferecer uma rede Wi-Fi privada para uso do estabelecimento e outra separada para os clientes da Oi que passsarem pelo local. “Ambas as redes são distintas”, informa o executivo. 

Segundo o diretor de inovação da Oi, o plano de expansão da rede Wi-Fi da operadora é para complementar a sua oferta de banda larga. Em casa, os clientes podem usar o acesso fixo e em trânsito esse serviço ou 3G, dependendo da sua necessidade.

O mesmo deverá acontecer quando 4G entrar em operação, devido às características da nova tecnologia, que atende melhor locais abertos, podendo causar interferência em áreas fechadas.

No caso da Oi, o serviço Wi-Fi é entregue no pacote de banda larga, sem custo adicional. Ripper constata que hoje os consumidores querem um único provedor de internet que possa lhe atender em qualquer lugar, seja em casa ou em trânsito, inclusive quando está fora do País.

Para os que estão em viagem no exterior, a companhia fechou uma parceria com a espanhola Fon, que se encarrega de fazer o roaming desse serviço em cerca de 120 países. “Achamos que as pessoas daqui para frente vão comprar um pacote de banda larga, que possa atendê-los em qualquer lugar com Wi-Fi”, acredita Ripper.

As redes Wi-Fi são mais velozes que as de 3G em razão de elas chegarem aos assinantes sempre por meio da fibra óptica usada pela banda larga fixa. Elas funcionam como as Lans (redes locais), com acesso compartilhado por um número menor de assinantes.

Segundo Ripper, as redes Wi-Fi têm a capacidade de 4G e podem oferecer velocidades de até 100 Mbps. Por essa razão são ideais para os usuários quando eles precisam de uma conexão mais rápida para download e acesso a aplicações de vídeo.

Com essas caracterísicas, o consumidor gostaria de ter acesso Wi-Fi em todos os locais que frequenta, segundo revelou um estudo conduzido pelo Cisco Internet Business Solutions Group (IBSG) no Brasil com 650 usuários, e divulgado ontem no Futurecom 2012.

De acordo com os entrevistados, o Wi-Fi oferece uma melhor velocidade de acesso a menor custo. Mais da metade, ou 53%, disseram que o serviço é mais confiável e mais fácil de usar.

O estudo também revelou que 83% dos entrevistados consideram extremamente importante que sua operadora de banda larga ofereça Wi-Fi. Entre os entrevistados, 69% disseram que mudariam de 
provedor para ter esse serviço gratuito.

ZTE fica fora do 4G no Brasil

0
A fabricante de equipamentos de telecomunicações chinesa ZTE tem esperança de conseguir um contrato de fornecimento para a telefonia móvel de quarta geração (4G) no Brasil, disse um executivo da empresa.

A empresa até agora ficou de fora dos grandes anúncios feitos por operadoras brasileiras para o fornecimento de equipamento para a rede 4G. 

A Vivo anunciou a escolha da sueca Ericsson e a chinesa Huawei como fornecedoras de parte de sua rede 4G. A Oi anunciou a escolha de Ericsson, Alcatel-Lucent e Nokia Siemens para dividir o bolo de R$ 1 bilhão de investimentos nos próximos anos. A Claro já havia anunciado a Huawei e a Ericsson. Apenas a TIM e a outra parte da rede da Vivo ainda não anunciaram seus fornecedores.

O vice-presidente de soluções e operações da empresa Xiangyang Jiang afirmou que a operação brasileira da ZTE está aquém de suas expectativas e que é preciso um ajuste fino” para melhorar as operações, especialmente com a entrada de operação da fábrica no Brasil prevista para o próximo ano, após investimentos iniciais de US$ 120 milhões.

A empresa, que é a quinta maior fabricante de equipamentos de telecomunicações sem fio, já é fornecedora da Oi, TIM e Vivo em segmentos como banda larga fixa e transmissão óptica, mas o 4G será um fator de crescimento para o setor móvel.

GVT vai usar telefone fixo em smartphones. Entenda

0
A GVT pretende lançar uma nova modalidade de serviços de telefonia fixa, associados a tecnologia de voz via Internet, no início de 2013. A novidade, semelhante ao serviço do Skype, foi anunciada pelo presidente da companhia, Amos Genish, durante sua palestra na Futurecom 2012.

Já conhecida pela oferta “triple-play”, de banda larga, telefone fixo e TV por assinatura, a operadora de telecom agora apresentará serviços como ligações com qualidade HD e videochamadas, uma idéia semelhante ao que já se vê com o Skype, mas agora funcional com a própria telefonia fixa. 
Outro recurso que chamou bastante atenção foi a “telefonia fixa em smartphones”. O CEO não detalhou como a empresa pretende implementar esta novidade, mas é possível que sejam as mesmas tecnologias de VoIP já utilizadas em soluções empresariais, com redirecionamento de chamadas de um número para outros dispositivos. Já nas videochamadas, os slides da apresentação dão a entender que haverá aparelhos da própria operadora para tal funcionalidade. 

Além da nova oferta de serviços em VoIP, o CEO da GVT falou sobre o investimento que a empresa está fazendo no aumento de sua infraestrutura, tanto no serviço de banda larga quanto no serviço de TV por assinatura. Em breve, prometeu Amos, a empresa também implementará novos recursos de convergência, como a capacidade de visualizar o histórico de chamadas do telefone fixo pela tela da TV.