05/09/2024
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Samsung corre para lançar aparelho 4G no Brasil

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A fabricante líder mundial em vendas de celulares e smartphones Samsung deve lançar celulares habilitados para funcionar em redes 4G no Brasil até o final do ano. O diretor de Produtos de Telecom da Samsung, Roberto Soboll, deixou escapar a informação enquanto falava com executivos do setor em um evento sobre mobilidade corporativa.


Pressionado pela reportagem de um jornal econômico paulista, Soboll não deu mais detalhes sobre datas e número de aparelhos, mas confirmou que a multinacional coreana espera o sinal verde das operadoras para fabricar os smartphones e tablets 4G nas suas duas fábricas no Brasil em Manaus e Campinas. O executivo aproveitou para cutucar a Apple, afirmando que os produtos da Samsung funcionarão na frequência do 4G brasileiro.

“Não adianta trazer um modelo dos Estados Unidos, por exemplo, que usa uma faixa diferente de conexão 4G porque ele não vai funcionar aqui”, disse Soboll ao jornal, fazendo menção indireta à estratégia da Apple, que pretende lançar por aqui os mesmos aparelhos vendidos nos EUA, o que deve implicar no não funcionamento da rede de quarta geração.

Por enquanto, a única fabricante a lançar um aparelho preparado para o 4G no Brasil é a Motorola, única marca com a qual é possível usar o sinal disponibilizado pela Claro em três cidades-piloto: Campos do Jordão, Búzios, Paraty além da região da Esplanada dos Ministérios, em Brasília. A empresa não vai limitar as vendas somente à Claro.

Junto com a Vivo, a Claro foi a operadora a fazer o maior investimento no leilão do 4G em junho. A empresa gastou R$ 844,51 milhões no leilão promovido pela Anatel, um pouco atrás da Vivo, que gastou R$ 1,05 bilhão.

O governo federal trabalha com a meta de disponibilizar 4G nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo, até 2014.

Um relatório da Pyramid indica que o Brasil terá mais de 18 milhões de 4G até o final de 2015.

Compartilhamento de torres já vai começar

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O compartilhamento de antenas entre as operadoras de telecomunicações começará a ser feito ainda este ano, tanto para tecnologia 3G quanto 4G, afirmou nesta quarta-feira o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

“Isso vai ser votado e incluído no PGMC (Plano Geral de Metas de Competição). Pode eventualmente ter uma antecipação das empresas… O PGMC vai ser votado até o fim de outubro”, afirmou Bernardo, após participar de evento da Embratel.

Além do PGMC, o governo espera pela aprovação no Senado da “lei das antenas”, que define o compartilhamento de infraestrutura entre as empresas.

“A lei das antenas nós achamos que vai sair logo. Mas independentemente disso, o compartilhamento vai ser definido até o início de novembro, porque o PGMC vai ser votado até o fim de outubro.”

Na terça-feira, executivos das operadoras Vivo e TIM afirmaram que as dificuldades para a construção de novas antenas poderá gerar problemas na rede 4G a partir de 2014, com o aumento da demanda e ampliação da cobertura para mais cidades.

Bernardo afirmou também que o governo prepara quatro decretos com benefícios para o setor de telecomunicações, entre eles um com a desoneração dos smartphones que deverá deixar os aparelhos mais baratos neste fim de ano.

“Queremos resolver (a questão do) smartphone para o consumidor se beneficiar no Natal”, afirmou ele a jornalistas.

Segundo o ministro, os decretos ainda serão apresentados para a presidente Dilma Rousseff. Além da desoneração de smartphones, eles tratam do regime de desoneração da banda larga, compartilhamento de infraestrutura como antenas e cabos e financiamento pelo Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funtel).

Sinal da TIM desaparece, dessa vez em Fortaleza

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Usuários da operadora TIM enfrentaram problemas ao fazer ligações, na Capital, na manhã de ontem. As principais falhas observadas foram a ausência de sinal, chamadas não completadas e ligações nas quais os telefones ficavam “mudos”, sem que uma pessoa ouvisse outra.

De acordo com a companhia, o fato se deveu a “uma falha de rede pontual no bairro Pici” ocorrida ontem. A ação, informou, em nota, a TIM, foi causada por “atos de vandalismo que danificaram equipamentos de transmissão da operadora”.

Durante a manhã, alguns usuários tiveram dificuldade para realizar chamadas. “Eu liguei algumas vezes, mas logo, com poucos segundos, a ligação caía”, relata a universitária Rebeca Gomes, cliente da operadora. “Algumas vezes, quando eu liguei, ficou tudo mudo, mas mesmo assim gastava crédito”, acrescenta a estudante.

Ela destaca que, embora os problemas tenham sido notados ontem com maior frequência, falhas desse gênero costumam ocorrer quase todos os dias.

A companhia informou que, após o problema ser constatado, equipes técnicas trabalharam no local e normalizaram os serviços no mesmo dia. “A TIM continua analisando possíveis falhas em outros bairros de Fortaleza”, afirmou, na mesma nota.

A conclusão do relatório sobre as quedas nas ligações em linhas de clientes da TIM deve sair até o fim do ano, segundo Jarbas Valente, conselheiro da Anatel. “Até o final do ano podemos ter uma posição. Se (as chamadas) caíam ou não caíam, ou se era por problema operacional ou não”, afirmou, ontem, após participar de um seminário sobre o setor de telecomunicações realizado na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Segundo ele, a Anatel já vem fiscalizando essa situação há dois anos, em todo o País. “Em momento algum afirmamos, categoricamente, que essa era a intenção da operadora (derrubar as ligações)”, disse.

Valente ressaltou que esse processo não é simples, sendo necessário um aprofundamento dos estudos para se chegar a uma conclusão. “É um processo que tem começo, meio e desdobramento”, disse, evitando dar indícios sobre o que a investigação da agência vem concluindo.

No último mês, um relatório da Aneel apontou que o índice médio de desligamentos no plano de maior adesão da companhia, o TIM Infinity, é de 35,23%, quatro vezes maior do que a média fora do plano. No Nordeste, o indicador é 4,5 vezes mais alto, sendo os cearenses os mais prejudicados. O documento também apontou que havia indícios de que as “derrubadas” das chamadas fossem propositais.

A cobrança do TIM Infinity não é feita por minutos gastos, mas por quantidade de chamadas realizadas. No documento, a TIM explicava que o problema seria causado por fatores externos. No mês anterior, a TIM havia sido proibida de vender chips no Ceará e em outros 18 estados.

Vivo promete retirar torre instalada perto de presídio

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A operadora Vivo garantiu que fará a retirada da torre instalada num terreno público no Bairro Jardim Noroeste, próximo ao Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande. A promessa foi feita ontem (25) durante reunião na Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). 
A Vivo garantiu a retirada da torre, mas ressaltou que será necessário um período para que a transferência do equipamento seja feita sem que os moradores da região enfrentem transtornos. A mesma negociação ocorre com as operadoras Claro e Oi, que utilizam o sinal da torre em Campo Grande, e Anatel, que regula o funcionamento dos equipamentos que fornecem sinal aos celulares.

O diretor-presidente da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen), Deusdete Souza de Oliveira Filho, explicou que a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semadur) notificou as operadoras e cassou suas licenças ambientais. Com isso a Vivo, detentora da torre, teria um prazo de 30 dias para retirar o equipamento e bloquear o sinal no ambiente penitenciário. No entanto, o prazo está acabando e a Vivo então procurou a secretaria para solucionar o problema.

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Rompimento em SP tira do ar serviços do MS

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Os serviços de internet voltaram a apresentar problemas nesta segunda-feira em Mato Grosso do Sul, depois de novo rompimento de cabo de fibra ótica. Os problemas começaram por volta das 14h.

De acordo com a assessoria de imprensa da Embratel, houve rompimento de cabos de fibra ótica entre os municípios de Araçatuba e Penápolis, no interior de São Paulo. Conforme a empresa, o problema afetou parcialmente os serviços de internet em Campo Grande.

A pane também afetou os bancos, o comércio e serviços do Detran. No Banco do Brasil, no começo desta tarde nenhuma operação era possível na agência da Coronel Antonino em Campo Grande. Na agência da 13 com a Afonso Pena, funcionários informaram que os serviços ficaram fora do ar por 40 minutos.

No Detran, os serviços de emplacamento e de transferência estavam foram do ar. No Bradesco, a informação na agencia da 13 com a Afonso Pena é que os caixas eletrônicos estão funcionando normal, mas a internet fora do ar está impedindo o atendimento administrativo. O prejuízo para os clientes só não está sendo maior porque a agência está fechada por causa da greve.

Nos postos Pag Fácil, o sistema está oscilando o dia todo, segundo funcionários de uma unidade no centro.

Clientes da operadora NET estão sem internet nesta tarde, desde por volta das 14h.
Na semana passada, o rompimento de um cabo de fibra ótica da empresa no Mato Grosso e no Paraná afetou os serviços de voz e de dados em Mato Grosso do Sul, atingindo clientes da operadora Oi. O cabo é da rede da Embratel. A cozinheira Nilza Brandão Oliveira, de 48 anos, afirmou que foi a agência no Banco do Brasil, no cruzamento da Afonso Pena com 13 de Maio, para efetuar depósito no caixa eletrônico, porém, teve que esperar 40 minutos, tempo que os caixas voltaram a funcionar. O sistema fora do ar causou transtorno para quem ia até as agências. Os funcionários confirmaram que a internet ficou fora do ar de 40 minutos a uma hora e recomendaram que os clientes procurassem outras agências.

A supervisora administrativa Lidiane dos Santos, 21, da agência do banco Bradesco da avenida Afonso Pena disse que os problemas estão aparecendo desde o período matutino. Segundo ela, a comunicação por telefone esteve prejudicada e agora foi a vez da internet não funcionar.

“Sem internet não afeta tanto o serviço do banco já que os funcionários estão em greve”, comenta. Os caixas eletrônicos do Bradesco funcionam normalmente.

Os serviços de internet afetaram o comércio de Campo Grande. Cliente do banco Bradesco, a pedagoga Tatiana Almada Resende, 36, tentou efetuar uma compra na Lojas Americanas, mas o cartão de débito e crédito não foi aceito. Tatiana se deslocou até a agência para saber se o problema era na sua conta.

A pedagoga conseguiu sacar o dinheiro para efetuar a compra. Ela disse que houve o tumulto entre os clientes da loja que tentavam pagar a compra no cartão.

Alex Meado Martins, 27, é auxiliar de gerência do Pag Fácil. Ele conta que a fila está tumultada desde a manhã com a oscilação da internet. Alex diz que está com dificuldade para atender os clientes.

“O sistema leva mais de 30 segundos para cada boleto. As vezes a gente reinicia o computador para tentar efetuar o pagamento”, comenta, lembrando que na semana passada passou pelo mesmo problema.

Na semana passada, o rompimento de um cabo de fibra ótica da empresa no Mato Grosso e no Paraná afetou os serviços de voz e de dados em Mato Grosso do Sul, atingindo clientes da operadora Oi.

Anatel deve concluir estudo sobre chamadas da TIM ainda este ano

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A Anatel deve concluir o estudo sobre quedas nas chamadas da prestadora TIM até o fim do ano, de acordo com Jarbas Valente, membro do conselho diretor da agência.

“Estamos estudando se foi ou não questão operacional para chegarmos a uma conclusão e tomarmos as medidas necessárias”, afirmou o conselheiro, após participar de evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nesta terça-feira.

A agência recebeu denúncia de que a TIM (cujo principal plano de serviços cobra o usuário por ligação e não por minuto) derrubava as chamadas, e segundo Valente, a agência estuda se isso ocorria de forma proposital ou por problemas operacionais.

Valente evitou dizer se a operadora poderá sofrer novas sanções.

Em julho, a Anatel suspendeu a venda de serviços de TIM, Claro e Oi em diversos Estados brasileiros devido a alegações de falta de qualidade no fornecimento dos serviços.

Companhias investem para ampliar pontos de venda em estações

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As estações de metrô de São Paulo e do Rio de Janeiro estão cada vez mais parecidas com um shopping center. As empresas que administram o serviço têm se esforçado para substituir as lojas de pequenos comerciantes por pontos de venda de grandes marcas e empresas. O movimento está só no começo. A ideia é fazer com que o cliente possa comprar de tudo (de medicamentos a vestido de noiva) no subterrâneo das estações.

As áreas destinadas a lojas passaram a ficar mais atrativas à medida que o interesse das grandes empresas pelo consumidor da classe C foi crescendo. Ao mesmo tempo, as concessionárias do serviço de metrô aprimoraram suas estratégias comerciais para atrair varejistas de mais peso. O metrô de São Paulo, por exemplo, tem uma licitação aberta para alugar cerca de 100 lojas em 2013. Hoje, há aproximadamente 200 lojas disponíveis nas estações, mas só metade está ocupada.

A concessão será feita em lotes e não individualmente, formato que favorece as grandes redes. “Queremos atrair as grandes empresas para o metrô porque é melhor até para os consumidores. Fizemos pesquisas e vimos que isso é um desejo do passageiro”, disse o gerente de negócios do Metrô, Aluizio Gibson.

A empresa definiu também a que segmentos se destinam cada lote há espaço para redes de calçados, drogarias, cosméticos e até roupas de noiva. O Metrô Rio também passa por um movimento similar. Na metade do ano passado, a empresa começou a reformular seu departamento comercial e contratou profissionais da área de shopping center.

“Fizemos um planejamento comercial do espaço e passamos a visitar os grandes nomes do varejo”, disse a gerente comercial e de marketing do Metrô Rio, Eliza Santos. “Estamos em uma fase de qualificação do mix. As grandes empresas vão ocupar o espaço dos pequenos varejistas aos poucos.”

O alto fluxo de pessoas é o atrativo do espaço para o varejo. Todos os dias passam pelas estações paulistanas 4,2 milhões de passageiros. No metro carioca, são 700 mil pessoas diariamente. A intenção das empresas é fazer com que eles parem para comprar seus produtos no caminho de casa ou do trabalho.
As operadoras de telefonia móvel foram pioneiras, entre as grandes empresas, nas estações de metrô. Elas fincaram os pés nesse espaço quando lançaram seus planos de chamadas ilimitadas, em 2009. “Procuramos locais com grande acumulação de pessoas para chegar perto dos consumidores, principalmente das classes C e D, e divulgar nossas promoções”, disse Érika Cascão, diretora de vendas da TIM em São Paulo.

Como o cliente que passa pelas estações é mais apressado do que o que está nas ruas ou nos shoppings, as empresas tiveram que adaptar suas lojas para atendê-lo. A TIM, por exemplo, contrata vendedores que sejam mais dinâmicos e “descolados”, pois o atendimento precisa ser rápido. A operadora também abriu mão da venda de celulares no metrô e oferece apenas recarga e chips nos seus 16 quiosques no Metrô paulistano.

“A venda de celular é consultiva. O passageiro está com pressa e não dá tempo de parar, escolher, perguntar e comprar”, disse Érika. A Claro mantém a oferta de celulares nos seus 12 quiosques no metrô e trem paulistas. “Queremos captar a compra por impulso”, disse diretor da regional São Paulo, Marcio Nunes. Ele admite que a venda de aparelhos é menor nesses espaços do que em outras lojas, mas avalia que a estratégia vale a pena mesmo assim.

“Estar no metrô é mais uma questão de marketing do que de vendas. Queremos mostrar que o produto está disponível para o cliente onde ele estiver”, disse. As teles ficaram pouco tempo sozinhas no “comércio subterrâneo”.

Não é só com lojas que as grandes empresas tentam chamar a atenção dos consumidores que transitam pelo metrô. Os anúncios nas estações ainda são a mídia mais requisitada. Tanto que é a principal fonte de receita do Metrô paulista depois da venda de passagens. No ano passado, a publicidade respondeu por 28% dos R$ 145 milhões que o Metrô de São Paulo faturou com serviços que não incluíam a venda de bilhetes.

“O metrô é um meio de transporte, mas pode ser explorado como meio de comunicação”, disse o publicitário Juca Ferraz, sócio da Mídia e Metrô Brasil, empresa que assessora as agências em campanhas nesse ambiente.

O segmento, segundo ele, sofreu um “boom” principalmente após a Lei Cidade Limpa, criada em 2006, na cidade de São Paulo. “Muitos anunciantes entraram no metrô depois das restrições a outdoors em São Paulo”, diz Ferraz.

O volume de anúncios e de lojas de grandes empresas nas estações são só a ponta do iceberg da entrada do varejo neste espaço. Todas as receitas não tarifárias são só 7,9% do que o Metrô de São Paulo faturou em 2011. Por isso, projetos de novas linhas já preveem um peso maior para esses negócios, que, em alguns casos, devem chegar a 16% da receita com bilhetes. Isso fará com que as novas estações tenham ainda mais cara de shopping. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe a disputa em internet móvel no Brasil

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Nos números divulgados pela Anatel a Claro detém 37,04% do market share de terminais de dados banda larga 3G no Brasil, que em agosto, somaram 6,340 milhões de chips ativos. A Vivo aparece na segunda posição com 31,70%. A TIM fica com a terceira posição, 18,42%. A Oi está na quarta posição com 12,42%.

Os dados de agosto mostram que a Vivo vem caindo no market share de terminais de dados em 2012. Tanto que no primeiro trimestre, a tele detinha 43,81%. A TIM também caiu – passando de 29,28% para 18,42%. A Claro, por sua vez, reagiu e passou de 19,47% para 37,04%. A Oi, apesar da quarta posição, também cresceu, pulando de 6,95% para 12,42%.

No mercado M2M, a Claro mantém uma confortável distância das rivais, com 2.895 milhões de terminais ativos. A TIM desponta na segunda posição, mas bem atrás, com 1.509 milhão de chips ativos. A Oi aparece na terceira posição (bem atrás das concorrentes) com 936 mil terminais. 

E nesse segmento que promete aumentar a competição nas conexões 3G, a Vivo segura a ‘lanterna’ com 934 mil chips ativos. No total, o país possui 6.325 milhões de chips ativos para a comunicação máquina a máquina em agosto.

Trabalhadores da TIM podem parar

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A Comissão Nacional do Sintetel/Fenattel recusou a nova proposta apresentada pelos negociadores da TIM para o Acordo Coletivo 2012/2014. Em reunião realizada em 19 de setembro, os representantes patronais trouxeram avanços em relação à proposta anterior, mas o modelo se manteve o mesmo. 
Ou seja, o reajuste só será aplicado a partir de janeiro de 2013, o tíquete refeição do call center seria mantido no mesmo valor atual e o tíquete dos trabalhadores de loja seria reduzido.

A proposta foi considerada insuficiente para atender a real necessidade dos trabalhadores.

O que propõe a TIM

– Reajuste de 4,15% para salários até R$ 6.000,00.
– Salários acima desse valor, fixo de R$249,00;
– Abono salarial de 20,75% até R$6.000,00; 
– Salários acima valor fixo de R$1.245,00;
Condições específicas para Call Center

– Criação CR IV, promoção automática a partir de jan/13, dos CR III que conquistarem 5 Estrelas. (aprox. 360 pessoas)
– Tíquete refeição: manutenção do valor R$13,00;

Condições especificas (lojas próprias)

– Tíquete refeição: realinhamento do valor de R$20,50 para R$18,00, com abono indenizatório de R$ 850,00
– Incremento remuneração variável, “Alvo” em 10% a partir de jan/13; (representa 5% do salário);
– Banco de horas: nos moldes dos demais funcionários.

Condições especificas (demais empregados)

– Tíquete refeição: correção de R$20,50 para R$21,50 (4,88%) a partir de jan/13;
– Demais benefícios: correção de 4,15% a partir de jan/13;
– Abono ausência para manutenção de equipamentos utilizados pelos profissionais com deficiência;
– Manutenção da clausula que estabelece o adiantamento da parcela de 50% do 13º salário, no mês de fevereiro. 
– Banco de horas: nos moldes já praticados;
– A empresa reafirma a condição de não aceitação de condutas que possam gerar assédio moral;
– Lembrando que a data-base é 1º de setembro e a TIM propõe reajuste só a partir de janeiro de 2013.

Diante da recusa do Sintetel/Fenattel, uma nova reunião está agendada para 4 de outubro. O Sintetel continuará reivindicando por aumento real de salário sem faixas linear, vales refeições dignos, planos de cargos e salários e fim do banco de horas.