Conforme noticiado ontem aqui no nosso Portal a Oi enfrentou uma grande falha ontem no RS.

A Oi informou que restabeleceu no fim da noite desta quarta-feira, 19, os serviços no Rio Grande do Sul, onde usuários dos DDDs 51, 53 e 54 relataram, em comunicados ao #Minha Operadora, problemas ao longo de cerca de 24 horas. 

A operadora confirmou as falhas de sinal, mas não detalhou os motivos.

“A Oi informa que problemas técnicos afetaram a transmissão de dados de parte de seus clientes no Rio Grande do Sul”, afirmou um boletim da assessoria da tele ao Portal.

Em todo o Rio Grande do Sul, em julho deste ano a empresa possuía 2,04 milhão de clientes na telefonia móvel, 1,59 milhão na fixa, 447 mil em banda larga e 40,8 mil em TV por assinatura, além de 65 mil telefones públicos.

As regiões dos DDDs mencionados pelos leitores do Portal #Minha Operadora (51, 53 e 54) somam mais de 330 cidades.

O equipamento, localizado na Av. Barão de Studart, já está em funcionamento e tem como objetivo reduzir em mais de 80% o tempo de atendimento às demandas por aparelhos e chips, que voltaram a ser comercializados já no início de agosto.

“Por enquanto, apenas os clientes corporativos estão sendo atendidos. Dentro de 30 a 40 dias, os clientes de consumo também poderão nos procurar”, explicou Jair Amado, gerente-executivo de vendas business da empresa. Até então, o Estado era atendido por um centro situado em Pernambuco.

De acordo com o gerente-executivo, anteriormente, a média de tempo para atender a um pedido de um cliente corporativo era de nove dias. A partir de agora, essa média deve cair para apenas três dias.

A escolha do Ceará para receber o equipamento se deve, segundo ele, à grande representatividade do Estado nos negócios da operadora. “Na área que nós chamamos de ´Nordeste 10´, que compreende também Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande Norte e Piauí, o Ceará tem uma participação significativa de 28% do mercado de business (lojas que vendem chips e aparelhos, e companhias que contratam planos empresariais)”, revelou Amado. O novo centro vai gerar 13 empregos.

A respeito do tão criticado sinal da operadora no Estado, o gerente-executivo disse que R$ 172 milhões serão investidos no Ceará, nos próximos três, a fim de atender a essa demanda que crescerá com a chegada desse novo Centro de Distribuição.

Segundo a assessoria de comunicação da TIM, além disso, o Estado também vai receber 300 quilômetros de fibra óptica até 2013, completando a rede metropolitana de Fortaleza e atendendo a oito cidades de interior, incluindo Sobral. Hoje, a operadora cobre 96% da população urbana do Ceará.

A Oi vem ampliando sua liderança no processo de expansão do número de pontos de acesso wi-fi no país, desde que lançou, em novembro de 2011, a rede Oi WiFi. Hoje, a rede Oi WiFi conta com 7.250 hotspots de acesso à internet em todo o país. Desde janeiro deste ano, quando a companhia contava com 2.100 hotspots, o crescimento foi de 245%.

Os clientes Oi que utilizam o serviço responderam por um crescimento de 663% no tráfego de dados de agosto em comparação a janeiro deste ano. Nesse período, entre os clientes Oi, o número de usuários únicos cresceu 322%.

Além de ter a maior rede instalada, a Oi é a única operadora que cresce, diariamente, em número de hotspots no país, com uma média de 100 novos pontos por dia em diversos locais, como aeroportos, hotéis, restaurantes, cafeterias, bares e lojas de varejo. A meta da companhia é alcançar 100 mil hotspots até o final de 2013. Esse número será impulsionado, em grande medida, pela expansão de hotspots em pequenas e médias empresas.

A acelerada expansão dos pontos de acesso Oi WiFi está prevista no Plano Estratégico 2012-2015, com base na visão de que o wi-fi será um elemento importante nas ofertas de alta capacidade para os clientes da companhia. A rede Oi Wi-Fi é suportada pela rede de banda larga fixa da Oi, que tem a maior capilaridade do país. Em função disso, o Oi WiFi conta com capacidade de download muito superior às redes 3G, que são suportadas por estações móveis. Na prática, as ofertas de capacidade do Oi WiFi só serão encontradas no 4G.

Atualmente, a rede Oi WiFi está disponível de forma ilimitada e sem custo para os clientes residenciais e empresarias com: Oi Velox (a partir de 5 Mbps), Oi Conta Total com Velox, Oi Velox 3G (a partir de 250 MB) e Oi Dados (a partir de 500 MB), Oi Internet Total e Oi Smartphone. A Oi disponibiliza acesso à internet nos mais diversos locais em todas as regiões do país, com pontos de acesso em pequenos comércios, por meio da parceria com a espanhola Fon; em aeroportos; shopping centers; hotéis; grandes redes de varejo (Starbucks, Mc Donald’s, Bob’s, Fran’s Café, Outback) e em áreas públicas externas do Rio de Janeiro e Salvador.

Com a ampliação da rede Oi WiFi, a companhia investe em maior mobilidade para clientes de banda larga fixa e melhor experiência de uso da internet móvel, complementando a cobertura 3G já existente. Essa expansão dos pontos de acesso visa a atender a crescente demanda gerada pela massificação do uso de smartphones, tablets e notebooks e complementa as ofertas de serviços convergentes, unindo rede wi-fi à banda larga fixa e móvel.

Além disso, a rede Oi WiFi possui contrato de roaming exclusivo com os parceiros internacionais Fon que permitem acesso a mais de 6 milhões de pontos no mundo. Por meio de parceria com a empresa americana iPass Open Mobile Exchange, os clientes Oi WiFi contam também com mais 780 mil pontos de acesso em 118 países.

A Oi disponibiliza também o aplicativo gratuito aos seus clientes para facilitar o acesso à rede Oi WiFi. O aplicativo permite que o cliente se conecte automaticamente ao serviço sempre que estiver na área de cobertura Oi WiFi. O app oferece ainda um mapa de hotspots, permitindo a consulta da listagem dos pontos de acesso em ordem de proximidade, utilizando a função GPS do seu celular. O aplicativo já está disponível para aparelhos com sistema operacional Android.

A Anatel informou estar apurando recentes falhas dos serviços da prestadora TIM no Paraná.

Em breve nota em seu site, a agência reguladora informou que “investiga as recentes falhas dos serviços da prestadora TIM no Paraná com vistas à instauração de procedimento administrativo que poderá, conforme as explicações apresentadas pela operadora, resultar ou não em sanções”.

A agência não informou quais foram os problemas, quando houve essas falhas, quais cidades foram afetadas ou quais são as possíveis sanções.

Procurada, a autarquia não respondeu imediatamente a pedidos por mais informações. A TIM não respondeu imediatamente a pedidos por comentários.

Em julho, a TIM foi uma das três operadoras a sofrer bloqueio nas vendas no segmento móvel em diversos Estados sobre alegação de má qualidade dos serviços prestados.

As contratações de seguros contra roubos e furtos de dispositivos móveis dispararam entre os clientes da TIM neste ano. 

Segundo a operadora, a busca por esta modalidade de serviço, comercializado em parceria com a seguradora Assurant, subiu 300% desde janeiro.

“Em lojas da operadora no Rio de Janeiro e em São Paulo, mais de 50% dos aparelhos vendidos já saem segurados”, informa a empresa em comunicado à imprensa.

A TIM oferece esse serviço desde 2011 para clientes de planos pré-pagos e pós-pagos. Os valores variam de R$ 3,49/mês para modems até R$ 18,49/mês para aparelhos com valores acima de R$ 1 mil, dependendo do modelo.

A TIM foi obrigada a pagar R$ 10 mil de indenização a um cliente que teve o telefone clonado. Além disso, a operadora terá que devolver em dobro o valor de uma fatura paga indevidamente, além de pagar o valor do aparelho telefônico (R$ 719). O caso ocorreu em Apucarana-PR. 

Embora tivesse comunicado o fato à companhia telefônica, o cliente quitou a fatura referente ao mês de agosto de 2005, no valor de R$ 94,19, para evitar que seu nome fosse inscrito em cadastros de inadimplentes. Entretanto, nos meses seguintes foram emitidas novas faturas, com valores maiores. 

Como não conseguiu resolver o problema junto à operadora de telefonia, ele reclamou no Procon, o qual reconheceu ter havido a clonagem de sua linha telefônica e, consequentemente, serem indevidos os débitos lançados posteriormente a esse fato. 

“Os danos morais experimentados pelo apelante são induvidosos e poderiam ter sido evitados por uma simples atitude da apelada, de agir com mais diligência em sua atividade, buscando meios aptos a evitar a clonagem das linhas telefônicas oferecidas aos seus clientes e, principalmente, detectando com rapidez as fraudes perpetradas, de modo a evitar cobranças indevidas”, afirmou o relator do recurso de apelação, desembargador Augusto Lopes Côrtes.

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a compra de 1.912 torres e postes de telecomunicações da Vivo pela GP Investments, gestora de fundos com participação em empresas de diversos setores. O relator do ato de concentração, conselheiro Carlos Emmanuel Ragazzo, não constatou sobreposição horizontal nem integração vertical na operação.

O negócio envolve a Presidente Participações, uma sociedade controlada por um fundo de investimentos gerido por uma subsidiária da GP Investments, segundo o órgão antitruste. A notificação da operação foi obrigatória porque os faturamentos do grupo adquirente e da Vivo estão acima do limite de dispensa de averiguação preliminar, previsto na lei do novo Cade, respectivamente R$ 750 milhões e R$ 75 milhões, no Brasil.

O contrato aprovado prevê que a GP Investments alugue as torres de telecomunicação por um prazo inicial de 11 anos para a Vivo. Isso poderá ser feito também com outras operadoras telefônicas.

Em agosto, o Cade havia aprovado o negócio entre a Vivo e a American Tower, pela venda de 300 torres. Esta compra é parte de uma operação envolvendo, ao todo, a 1,5 mil torres.

O Cade avaliou que, com a aquisição a American Tower não superará a marca de 20% do mercado de torres de telecomunicação em nenhum estado do Brasil, independente das localidades das torres escolhidas. A empresa norte-americana constrói e opera torres de redes de comunicações, e conta com mais de 2,5 mil unidades no Brasil. Além disso, a empresa oferece o compartilhamento desta infraestrutura.

Lançada em janeiro deste ano, a promoção Desafio Claro já premiou mais de 120 clientes e, com o sucesso da iniciativa, a operadora decidiu renovar a ação e promover uma nova fase de premiações. O Desafio Claro é uma super promoção em que o usuário concorre a prêmios no momento em que recarrega o celular pré-pago ou participa de um jogo de perguntas e respostas, este último, também válido para clientes do pós-pago.

Nesta nova fase, serão sorteados um tablet por dia, um carro zero por semana, e R$50 mil no final do mês, totalizando em três meses, 91 Tablets, 13 carros e 150 mil em prêmios. “A Claro foi pioneira ao trazer para o mercado de telecomunicações uma promoção que proporcionasse aos clientes a oportunidade de concorrer a diversos prêmios no momento em que recarrega o seu celular.

Nestes nove meses de lançamento, temos acompanhado o resultado da iniciativa pela própria adesão e participação dos usuários e, por isso, decidimos expandir para mais uma etapa de desafios”, explica Fiamma Zarife, diretora de Serviços de Valor Agregado da Claro. A promoção já está no ar e vai até 30 de novembro de 2012. Para participar, basta recarregar a partir de R$17,00 ou enviar um SMS gratuito com a palavra GRATIS para 2222. Somente será tarifado o usuário que assinar o QUIZ VIP ao custo de R$1,40 por dia. Quanto mais recargas forem feitas ou perguntas do QUIZ respondidas, mais chances o cliente terá de ganhar. Para saber o saldo de cupons, basta enviar uma mensagem para o 2222 com a palavra SALDO ou consultar no site www.claro.com.br/desafioclaro.

Funcionamento

• Recarga: Nas recargas a partir de R$ 17 o cliente recebe dois cupons, um para concorrer a um tablet e outro para o carro. Já nas recargas acima de R$ 30, o cliente recebe quatro cupons, sendo dois para o tablet e dois para o carro.

• Quiz Gratuito: O usuário poderá concorrer aos Tablets do Desafio Claro respondendo até 3 perguntas do dia. Após a primeira interação com o serviço, o usuário receberá diariamente uma pergunta para responder e ganhar pelo menos um cupom para concorrer a um Tablet por dia. 

• QUIZ VIP: Ao participar deste QUIZ, o usuário assina um pacote de R$ 1,40 e tem direito a responder 12 perguntas. A cobrança dos pacotes acontecerá diariamente e a cada tarifação o usuário recebe cupons para concorrer ao Tablet, ao carro na semana, e aos R$ 50 mil no mês, além dos cupons recebidos por responder as perguntas corretamente.

O Brasil terminou julho de 2012 com 47,5 milhões de celulares pós-pagos, quantidade superior ao de telefones fixos no país (43,4 milhões) e ao total de celulares de países como Austrália, Canadá, Chile, Colômbia e Venezuela.

O pós-pago cresceu 7,7% nos sete primeiros meses de 2012, mais que o pré-pago (5,4%).

A Oi liderou este crescimento com adições líquidas de 1,3 milhões, superando a Vivo (1,2 milhões).

Com este resultado, a Oi recuperou parte do market share perdido neste segmento nos últimos dois anos. A meta da operadora é atingir um market share de 25% em 2015. A Vivo manteve o seu market share em 36,6%.

A TIM apresentou pequeno ganho de market share e a Claro foi a única das quatro operadoras a perder market share. Seu pior desempenho ocorreu na Região I onde apresentou adições líquidas negativas nos primeiros sete meses de 2012 em estados como Rio de Janeiro (-42 mil), Minas Gerais (-40 mil) e Bahia (-30 mil).

A Vivo é líder em pós-pago em 15 das 27 Unidades da Federação, perdendo esta posição nos estados do Paraná, Santa Catarina, Distrito Federal, Tocantins, Rondônia, Maranhão e nos 6 estados do Nordeste , onde entrou mais recentemente em operação. 3G, cobertura e qualidade tem sido os diferenciais que tem levado a Vivo a liderar o crescimento neste segmento.

Líderes em Pós-pago em cada UF

Embora sustente que não alterou seu cronograma nas operações de telefonia móvel, a Nextel afirmou nesta segunda-feira, 17/10, que apenas a partir do fim deste ano deve fazer o lançamento comercial dos serviços de celular, com base nas frequências adquiridas em dezembro de 2010. 

“Já poderíamos fazer o lançamento comercial, mas ainda não alcançamos a qualidade que pretendemos. E nosso objetivo é ter os clientes mais satisfeitos da telefonia móvel, conquistando aqueles que hoje estão insatisfeitos com o que possuem”, afirmou o vice presidente da operadora, Alfredo Ferrari. 

Ele e o presidente Sérgio Chaia, que estiveram nesta segunda com o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmam que as primeiras metas de cobertura previstas no leilão da Banda H, ter infraestrutura em pelo menos metades das capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes – estão cumpridas. 

Logo após aquele leilão, a Nextel anunciou que começaria a operar neste segundo semestre de 2012, o que só deve acontecer efetivamente mais perto do Natal. A estratégia, explicam os executivos, é ter um sistema que garanta qualidade efetiva nos serviços 3G. “O mercado terá como medir isso”, diz Ferrari. 

A Nextel foi a principal vitoriosa na oferta da Banda H, cujo objetivo da Anatel era atrair um quinto competidor nacional para a telefonia móvel. Para ficar com 11 dos 13 lotes oferecidos, a operadora de capital norteamericano, que já atua no mercado de trunking, investiu R$ 1,2 bilhão.