05/09/2024
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Bandidos invadem loja de revenda celular

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2 homens invadiram uma loja de revenda de celular, localizada na rua 28 de setembro, esquina com a Travessa Benjamim Constant, bairro do Reduto. Eles fugiram levando todo o mostruário que inclui, além dos celulares, notebooks. A informação é do Centro Integrado de Operações (CIOP).

Segundo a polícia, a loja fica localizada na galeria de um posto de gasolina. Foi na manhã desta sexta que os dois homens encapuzados entraram no estabelecimento e anunciaram o assalto. Os suspeitos conseguiram fugir levando todo o mostruário da loja. A Polícia Militar foi acionada e faz buscas na área para tentar localizar os assaltantes.

A operadora Vivo, que informou que a loja de revenda de celular é apenas parceira da operadora, e que as investigações ficam a cargo da polícia. O caso foi registrado na Seccional do Comércio.

GVT tem a banda larga mais rápida do país

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A Oi é a líder em acessos Banda Larga Fixa no Brasil com 5,3 milhões de acessos no 1º Semestre de 2012 (1S12), seguida pela NET (4,9 milhões), Vivo (3,7 milhões) e GVT (1,8 milhões).
A GVT é a líder em acessos banda larga fixa com velocidades maiores que 12 Mbps e a Net nos acessos com velocidades entre 2 e 12 Mbps.
A maior parte dos acessos banda larga fixa com velocidades menores que 2 Mbps são da Oi e da Vivo.
Fonte: Anatel.
A GVT é a operadora em que os acessos banda larga fixa possuem mais velocidade. Têm velocidade maior que 2 Mbps, 98,5% dos acessos da GVT, 53,5% da Net, 30,2% da Oi e 15,1% da Vivo.
Esta é uma das razões para NET e GVT estarem ganhando market share, enquanto Oi e Vivo estão perdendo.
A predominância de acessos com velocidades menores que 2 Mbps na Vivo e Oi é decorrente das limitações da tecnologia (xDSL) utilizada por estas operadoras. O xDSL apresenta limitações de velocidade à medida que a distância entre a central e o assinante aumenta.
Para contornar este problema a GVT adotou uma arquitetura de rede em que a fibra chega até um armário de distribuição no bairro (Fiber to The Curb) e o “par de cobre” é utilizado apenas nos últimos 500 metros. Solução semelhante está sendo adotada pela TIM Fiber.
A NET, por sua vez, adota uma arquitetura HFC em que a fibra chega também perto dos assinantes e o cabo coaxial é utilizado nos últimos metros.
Vivo e Oi anunciaram a adoção de uma arquitetura de rede de acesso de alta velocidade em que a fibra vai até a residência (FTTH). Esta é a melhor solução pois facilita o upgrade para velocidades mais altas, que serão necessárias no futuro. O problema é que o custo é mais alto do que a solução adotada por GVT e NET, o que faz com que o FTTH esteja disponível para uma pequena parcela dos clientes destas operadoras. A rede FFTH da Vivo, por exemplo, possuía apenas 89 mil clientes no 2T12.

Enquanto persistir esta diferença em velocidades será difícil para Oi e Vivo competirem com GVT e NET nas áreas em que elas estão presentes. A GVT oferece banda larga fixa em 135 cidades e a NET em 122.
A perda é ainda maior para Oi e Vivo pois além da banda larga fixa acabam também perdendo a receita da telefonia fixa deste cliente que migra para o combo da Net ou da GVT.

Anatel mira agora empresas de TV por assinatura

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Depois de ter dado uma prensa nas operadoras de telefonia celular, a Anatel vai chamar a atenção agora das empresas de TV por assinatura. 

O presidente da Anatel, João Rezende, contou que o órgão vai convocar uma reunião com as empresas nos próximos 15 dias para exigir melhora na qualidade dos serviços prestados, diante do aumento de reclamações de usuários.

“Nas próximas semanas vamos chamar também as empresas de TV por assinatura para uma conversa, porque estamos sentindo que está tendo um aumento muito grande, de 240 mil domicílios por mês adquirindo TV por assinatura, seja satélite ou cabo. E estamos sentindo que tem aumentado um pouco o número de reclamações do serviço.”

Segundo Rezende, o mercado de TV por assinatura estava estagnado havia 10 anos, mas explodiu com a abertura do mercado e o crescimento de renda no País. A Anatel estima que, a cada ano, mais três milhões de consumidores comecem a utilizar o serviço. “As empresas precisam melhorar o nível de informações que dão para o usuário.”

Ainda segundo Rezende, as empresas devem ser transparentes, mostrando ao usuário o que ele tem direito e quais as condições do contrato de serviço. “Então vamos chamar as empresas para passar essa nossa preocupação sobre os serviços de TV por assinatura.”

Claro não pode cobrar multa a cancelamento no período de fidelidade

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A operadora Claro foi condenada pela Justiça do Rio Grande do Sul a rescindir, sem cobrança de multa, contratos com cláusula de fidelidade, no caso de consumidores que se sentiram lesados pelos serviços de internet móvel oferecidos.

A punição é por propaganda enganosa de velocidade de internet móvel 3G em ofertas da empresa, e atende a uma ação coletiva de consumo movida pelo Ministério Público em junho de 2009. A Claro não precisará pagar a multa de R$ 1 milhão, pedida pelo MP.

Em ação semelhante, julgada no final de agosto, a TIM foi punida com multa de R$ 500 mil.

Oi fecha contrato de outsourcing com Accenture

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A Oi assinou um contrato com Business Process Outsourcing (BPO) com a Accenture para ganhar mais eficiências e agilidade em suas operações. O acordo tem duração de sete anos e o valor não foi revelado. 

O acordo de BPO prevê operações relativas a registros contábeis, controle do ciclo da receita, folha de pagamento, logística e patrimonial. Segundo a consultoria, a parceria permitirá transformará os processos da Oi, com um modelo de governança alinhado aos desafios de negócios de hoje. 

“Estamos comprometidos com o sucesso da Oi e com a transformação dos processos de negócio, de acordo com seu planejamento estratégico”, disse Robert Sell, líder mundial da prática de Comunicações, Mídia e Tecnologia da Accenture.

Oi agora é puro rock

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A Oi é a patrocinadora e operadora oficial de telefonia móvel do Rock in Rio 2013. A “super-tele”, pioneira na oferta de serviços convergentes, anunciou hoje a parceria com o maior festival de música e entretenimento do mundo. A partir de agora, faltando um ano para a realização do evento, a empresa começa a elaborar uma série de ações de ativação de marca para serem trabalhadas antes e durante o festival. O Rock in Rio acontecerá nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2013, na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro (Parque dos Atletas – Avenida Salvador Allende, s/n, Barra). 

O patrocínio ao Rock in Rio faz parte da plataforma de eventos e estratégia de marketing da Oi, que tem a música, a cultura e o esporte como seus pilares. Além de se associar aos maiores shows e eventos musicais do país, a companhia mantém diversas iniciativas que fortalecem sua plataforma musical e antecipam tendências aos novos padrões de oferta e consumo, oferecendo serviços de alta qualidade e proporcionando uma experiência única para os clientes. 

“Temos uma plataforma robusta de música que conta com Oi FM, Oi Rdio, Oi Novo som e Oi Música. Montaremos um canal específico de artistas do Rock in Rio no Oi Rdio e estamos vendo a possibilidade de os melhores talentos do Oi Novo Som terem alguma exposição no evento, para que novas bandas brasileiras possam participar. O que posso garantir é que será o maior evento musical em 4G, mas só daqui a um ano poderemos falar de aplicativos. Em relação à infraestrutura, o desafio existe, mas a Oi está em constante investimento em rede e tem expertise de atender grandes eventos. O teste já foi feito com sucesso no Preliminary Draw (sorteio preliminar das eliminatórias da Copa do Mundo de 2014 no Brasil) e na Rio+20. Aliás, estamos na fase final para lançar nosso serviço de 4G. Nossa preocupação não é ser a primeira operadora, e sim ter a melhor e mais robusta oferta de serviços integrados e convergentes”, disse o COO da Oi, James Meaney.

“O Rock in Rio é muito mais que um evento. É uma grande plataforma de comunicação que vai permitir que os clientes da Oi usufruam de tecnologias e produtos que estão sendo desenvolvidos. A abertura da Cidade do Rock, e seus shows, em setembro de 2013, são o ápice desse evento, que é inovador em sua essência, agregando experiências e sensações que resumem um pouco do que a Oi busca. Temos canal direto com mais de 60 milhões de pessoas no dia a dia e vamos usar esse canal para amplificar experiências através de nossos produtos, entendendo cada vez mais o que o consumidor deseja”, afirma o diretor de Comunicação e Marca da Oi, Eric Albanese. 

Com o objetivo de inovar sempre, a empresa vem investindo no setor e na indústria da música, através do projeto Oi Novo Som e do selo Oi Música, que fomenta a criação de conteúdo. A Oi também lançou o Oi Rdio, serviço de streaming de música. 

“A Cidade do Rock vai ter wi-fi para que o público tenha uma experiência interativa e a Oi é o nosso canal para toda essa comunicação”, diz Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio.

Vivo acredita em smartphones a 200 reais ainda no Natal

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O diretor geral da Vivo, Paulo César Teixeira, espera que este ano, a se confirmar a expectativa de desoneração dos smartphones prevista entre as medidas do Plano Brasil Maior, que seja possível verificar, nas vendas de Natal, a chegada dos primeiros dispositivos vendidos no Brasil a valores próximos a US$ 100, ou o equivalente a pouco mais de R$ 200. 

Se isso acontecer, será a primeira vez que se teremos smartphones a preços equivalentes ao de dispositivos mais populares. “Temos expectativa de que seja possível chegar a esses patamares ainda nesse Natal, mas isso depende das condições de desoneração e de um esforço da indústria”.

Para o executivo, o que é certo é que no período de vendas do final do ano as vendas de smartphones superem em muito as vendas de anos anteriores. A Vivo espera ainda chegar ao final do ano com mais de 3 mil cidades com redes 3G.

“Os resultados da expansão para as mais de 2,8 mil cidades que cobrimos até aqui foi surpreendente e vamos continuar expandindo a rede”, diz Teixeira, destacando a aposta que a Vivo está fazendo na expansão da oferta de banda larga móvel nessas cidades.

Aos poucos, a Vivo também planeja expandir a oferta de serviços fixos através da rede móvel. Hoje essa oferta está em 188 cidades mas deve crescer. “É um problema apenas de registro das estações junto à Anatel”, disse ele.

Itaú aumenta preço-alvo para as ações da Oi

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A Itaú Corretora revisou suas estimativas para a Oi, e estipulou um novo preço-alvo a R$ 9,40 para 2013, potencial de valorização de 15,2%. Somado ao rendimento de dividendos, a empresa apresenta um retorno ao investidor em torno de 30%. 

As novas projeções já incluem os resultados do 2º trimestre deste ano, com a estimativa de crescimento passando de 3,7% para 4,3%.

Apesar do bom retorno, a analista Susana Salaru mantém a recomendação de market-perform (desempenho em linha com o mercado), considerando que a empresa tem altos múltiplos, variáveis com visibilidade limitada (custos relacionados a disputas legais, por exemplo) e pagamento de dividendos que pode depender da venda de ativos secundários.

Na opinião de Susana, a Oi pode se tornar um papel mais interessante dependendo dos próximos resultados e de mudanças na visibilidade de alguns fatores.

Mastercard fará pagamento móvel até o fim do ano no Brasil

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A Mastercard se prepara para entrar no mercado de pagamento móvel no Brasil até o final do ano. Após o anúncio da joint venture com a Vivo para o fornecimento de tecnologia de pagamentos móveis para a base de mais de 75 milhões de clientes da operadora, a empresa que irá coordenar a operação está em formação. Posteriormente, serão definidos os produtos que serão oferecidos.

A empresa irá investir no pagamento via SMS, que pode ser feito à distância. O consumidor envia um SMS para o lojista fazendo o pagamento e recebe outro de volta com a confirmação. Com a tecnologia, é possível pagamentos em estabelecimentos comerciais, realizar transferências de crédito e recarga de créditos no celular.

O foco são consumidores que não possuem conta bancária e que não têm smartphones, mirando a expansão da base de clientes. “Dos pagamentos no Brasil, 70% ainda é feito em dinheiro, mesmo com mais inclusão financeira e aumento de renda da população. Queremos buscar estes consumidores”, conta Francis Hondal, diretora de produtos e soluções globais para América Latina e Caribe.

“As pessoas têm mais celulares do que contas no banco, e já estão familiarizadas com ele. É uma grande oportunidade de tornar a vida delas mais prática. Carregar dinheiro não é seguro nem conveniente”. A bandeira tem um projeto piloto na comunidade de Palmeiras, em Fortaleza, no Ceará, também com a Vivo, só que em parceria com a Caixa Econômica Federal, e o banco da comunidade.

O primeiro país da América Latina a implantar a tecnologia foi a Argentina, em junho. Os próximos mercados a receberem o pagamento via celular, além do Brasil, são o Peru, Colômbia e México.

O volume da operação da bandeira na América Latina foi de US$ 71 bilhões no segundo trimestre do ano, um aumento de 18,7% com relação ao trimestre anterior. O crescimento é apenas inferior ao registrado na região da Ásia, Oriente Médio e África, cujo volume aumentou 22,8% no mesmo período.

Apesar de admitir que a tecnologia está em estágio inicial, que a adoção será gradual e ainda não há um modelo perfeito, Francis está otimista com o potencial no país. Em recente pesquisa da Vivo, o país figura em 16º no ranking dos mais preparados para adotar o pagamento via celular. “Acreditamos que só é possível entrar no mercado com parcerias, e a Vivo tem uma sólida posição no Brasil, ao contrário da Argentina, onde estamos crescendo juntos. Entramos com o know-how, e a operadora com a infraestrutura.”

A executiva conta que esta será apenas a primeira solução de pagamentos via celular. A ideia é oferecer outras voltadas para a classe média e clientes de alta renda, como o PayPass. A ferramenta de pagamento sem contato utiliza a tecnologia NFC (Near Field Communication) e exige aparelhos mais sofisticados.

Com a tecnologia, basta aproximar o meio de pagamento do terminal e a transação é completada. Ela já á utilizada no projeto Google Wallet, nos Estados Unidos, com o Citibank. “Os smartphones já representam 15% do mercado no Brasil, e este numero está crescendo, o que representa oportunidades”, diz Francis.

TIM deve indenizar cliente que teve os dados telefônicos divulgados

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A TIM Celular deve pagar R$ 8 mil a cliente que teve os números de telefones móveis divulgados à Polícia Federal (PF) sem autorização judicial. A decisão é da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE).
Em 2001, a Divisão de Repressão ao Crime Organizado da PF enviou ofício à empresa solicitando os números dos celulares do usuário e de familiares. Sem que fosse expedida qualquer ordem da Justiça, a operadora atendeu ao pedido.
O cliente alegou que teve o sigilo de dados violado pela companhia telefônica e ingressou, em agosto de 2002, com ação na Justiça requerendo indenização por danos morais. Na contestação, a empresa defendeu ter agido legalmente e sustentou que informar os números do cliente não configura quebra do sigilo. 
Em fevereiro de 2010, a TIM foi condenada ao pagamento de R$ 20 mil, mas ingressou com apelação. O valor da condenação foi reduzido para R$ 8 mil.