05/09/2024
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Atendimentos fracassam em 99% das ligações

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22 anos após a implantação do Código de Defesa do Consumidor, completados ontem, os SACs (Serviços de Atendimento ao Consumidor) (obrigatórios em todas as empresas que lidam com público para facilitar resoluções de conflitos) ainda deixam muito a desejar. Levantamento feito pela Fundação Procon de São Paulo com base em reclamações recebidas revela que 99% das pessoas que procuram o órgão já haviam tentado resolver seus problemas com o SAC. Dos casos solucionados, ainda segundo o estudo, 85% tiveram a intervenção da fundação.

“O que se percebe é a falta de investimento nos SACs e também de interesse das empresas. Ainda é um serviço apenas receptivo e não proativo”, afirma a presidente da Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), Maria Inês Dolci. Na opinião dela, esse é um dos motivos que tem levado consumidores a usar redes sociais para reclamações. “As pessoas perceberam que a solução é mais rápida por causa da repercussão que gera”, observa.

Paulo Arthur Góes, diretor executivo da Fundação Procon de São Paulo, concorda com Maria Inês. “Os SACs precisariam investir mais em treinamento e qualificação profissional, de modo que os próprios atendentes tenham competência para resolver os problemas”, diz. Para ele, o atendimento oferecido hoje é desrespeitoso e demonstra falta de visão de negócios por parte das empresas. “Muitas vezes, nem mesmo para problemas de pouca complexidade eles têm solução”, lamenta.

Em vista do que eram no início da implantação do Código de Defesa do Consumidor, contudo, os SACs melhoraram muito. “Antes, o serviço era pago, tinha horário restrito, fato que não acontecia com o setor de vendas, os menus de atendimento eram burocráticos e havia poucas opções”, diz Góes.

Na opinião dele, as mudanças começaram a ocorrer a partir do Decreto 6.523/2008, que fixou normas para o SAC no âmbito dos fornecedores de serviços regulados pelo poder público federal, como planos de saúde e serviços de telefonia.

“O Procon tem aplicado inúmeras multas às empresas, muitas das quais pesadíssimas, por desrespeito às normas de atendimento. E, apesar de elas recorrerem ao Poder Judiciário, em algum momento a multa chegará”, diz Góes.

Mesmo sem o pagamento de multas, Góes está otimista com os resultados. “Só o fato de elas terem sido aplicadas já provocou mudanças de atitudes em vários segmentos para adequação às regras”, diz.

Por telefone, a Associação Brasileira de Telesserviços, que engloba os SACs, informou que seu diretor estava preso a uma reunião e não teria agenda para falar ontem.

O consumidor conhece seus direitos e, quando vê resultados em relação às suas reclamações, sente-se estimulado a denunciar o que considera errado. Esse ponto de vista é embasado em levantamento feito pela Fundação Procon de São Paulo um mês após a Anatel liberar a venda de chips das operadoras de celular com mais reclamações.

Segundo a pesquisa, o pior desempenho foi da TIM, que aumentou a média mensal de queixas em 60% em relação ao primeiro semestre deste ano. Em seguida aparecem a Oi (17%), Vivo (6%) e Claro (1%).

Para Paulo Arthur Góes, diretor executivo do órgão, o aumento da demanda não é um bom sinal. Ele, porém, considera cedo afirmar que a proibição da venda de chips em julho não teve resultado. “Precisamos monitorar a conduta das empresas nos próximos meses para dar um diagnóstico”, afirma.

Os SACs, previstos no Código de Defesa do Consumidor, são um retrato de como boas intenções morrem por inanição no Brasil. As estruturas de atendimento montadas estão longe de ser um recurso dado ao consumidor. Na prática, se tornaram uma trincheira onde a empresa se defende, normalmente negando direitos ao consumidor. É preciso corrigir esta distorção e, com maturidade institucional, aliviar o Procon e a Justiça.

A gerente financeira Vania Galastri Entini, por exemplo, conhece de perto a ineficiência dos SACs. Em agosto, ela teve a linha telefônica de casa cancelada por engano e, mesmo com a conta paga rigorosamente em dia, ficou 14 dias sem telefone e acesso à internet. “Eu trabalho em casa e minha conta de celular duplicou. Quando desligaram a internet, comprei um aparelho 3G e terei de pagar por um ano”, diz.
Nos contatos com o SAC, nenhum atendente dizia qual era o motivo do corte. “Eles pediam cinco dias de prazo e não resolviam.” A linha só foi ligada após Vania procurar o setor de reclamação da empresa. Mesmo assim, o número de telefone que pertenceu à família por 37 anos mudou.
Em nota, a Vivo lamenta os desencontros ocorridos durante o atendimento do SAC e diz ter dado todos os esclarecimentos necessários à cliente.

Por conta de toda essa confusa que muitos clientes enfrentam em centrais de atendimento, o Portal #Minha Operadora reforça algumas regras básicas e que valem ser relembradas:
  1. SAC é todo serviço de atendimento telefônico que tenha como finalidade resolver as demandas dos consumidores sobre informação, dúvida, reclamação, suspensão ou cancelamento de contratos e de serviços.
  2. As ligações para o SAC serão gratuitas e o atendimento das solicitações não deverá resultar em qualquer ônus para o consumidor.
  3. O SAC garantirá ao consumidor, no primeiro menu eletrônico, as opções de contato com o atendente, de reclamação e de cancelamento de contratos e serviços.
  4. O SAC estará disponível, ininterruptamente, durante 24 horas por dia e sete dias por semana.
  5. O número do SAC constará de forma clara e objetiva em todos os documentos e materiais impressos entregues ao consumidor no momento do negócio.
  6. O atendente, para exercer suas funções no SAC, deve ser capacitado com as habilidades técnicas para realizar o atendimento em linguagem clara.
  7. O SAC garantirá a transferência imediata ao setor responsável por responder a demanda do cliente.

Vivo adotará plataforma de IPTV inclusive nas redes de cabo da TVA

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A Vivo inicia este mês de setembro o processo de testes mais amplos da nova plataforma de IPTV que será adotada pelo grupo na sua estratégia de TV por assinatura e espera já em outubro poder lançar comercialmente o produto. “Será um produto fundamental para fortalecer a oferta de serviços em cima da nossa rede de acesso em fibra, que hoje tem 100 mil assinantes e chega a mais de 1 milhão de homes passed”, disse Paulo César Teixeira, diretor geral da operadora.

A nova plataforma de IPTV adotada pela tele é baseada no Mediaroom, da Microsoft, mesmo caminho que está sendo seguido pela Oi. A novidade é que a Vivo deverá adotar essa plataforma inclusive em cima da rede legada de cabo na tecnologia HFC, existente na cidade de São Paulo. “Essa etapa deve acontecer a partir do começo do ano que vem”, diz Teixeira. Em geral, a solução de IPTV é utilizada em redes de fibra ou xDSL. Nas redes HFC, normalmente as operadoras optam por tecnologias de transmissão de vídeo e banda larga tradicionais, como o DVB e o QAM/DOCSIS.

Mas o ponto ainda misterioso da estratégia da Vivo é em relação ao DTH. Teixeira não comenta sobre eventuais negociações com a Dish para a oferta de um serviço de TV paga com a 2ª maior operadora de TV por assinatura via satélite nos EUA. Não comenta, mas também não desmente. “Sobre isso eu não falo”, diz ele. Diz apenas que a estratégia para a oferta de TV por assinatura fora do estado de São Paulo, mesmo que por DTH, está em aberto. Ele também não dá detalhes se a estratégia de IPTV passará pelas redes xDSL da Vivo no Estado de São Paulo, que hoje chegam a 622 cidades, mas reconhece que a oferta pela rede de fibra é mais efetivo. “Esse ano pretendemos ainda expandir a rede de fibras em mais de 100 mil homes passed”.

Oi é condenada a indenizar londrinense em R$ 15 mil

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A Oi foi condenada a pagar R$ 15 mil, a título de indenização por dano moral, a um usuário cujo nome foi inscrito em cadastro de restrição ao crédito. Esse registro resultou na cobrança indevida de valores.

Essa decisão da 11.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Paraná reformou em parte (apenas para aumentar o valor da indenização) a sentença da 3.ª Vara Cível da Comarca de Londrina que julgou parcialmente procedente o pedido formulado na ação declaratória e condenatória nº 515/2008, ajuizada por L.G.S. contra a “super-tele”.

TelefônicaVivo divulga seu plano de de melhorias a Anatel

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A Telefônica Brasil (comandante da Vivo) divulgou ao mercado nesta terça-feira informações apresentadas à Anatel sobre seu Plano Nacional de Melhorias para telefonia móvel, exigido pela autarquia a fim de aumentar a qualidade dos serviços.
De acordo com o departamento de Relações com Investidores da Telefônica/Vivo, as informações foram apresentadas há algumas semanas, sendo liberadas para divulgação nesta terça-feira, e não apresentam alterações do plano anterior de atendimento ao usuário ou a investimentos em redes móveis da empresa.
Em apresentação publicada no site da operadora, foi reiterada a previsão de investimentos de R$ 7,2 bilhões na rede móvel da Vivo para o período 2012 a 2014, com R$ 2,712 bilhões estimados para este ano.

A fim de mitigar dificuldades geradas pela restrição identificada em algumas cidades quanto à instalação de antenas, problemas em licenças ambientais e mão de obra capacitada, a empresa informou que tem tomado diversas medidas, como compartilhamento de capacidade, construção conjunta de rotas de fibra ótica e uso de instalações com infraestrutura compacta.
A qualidade da rede tem sido um tema recorrente no setor de telecomunicações, principalmente nas últimas semanas, após a Anatel ter suspendido, em julho, as vendas móveis de TIM, Claro e Oi em diversos Estados por reclamações dos consumidores de falta de qualidade.

A Vivo não foi afetada pela sanção, mas também teve que apresentar seu plano.
Plano é aprovado

A Anatel aprovou os planos de ação de melhoria do serviço móvel pessoal apresentados pelas prestadoras Vivo, Sercomtel Celular e CTBC Celular. A medida foi autorizada em caráter preliminar e publicada no Diário Oficial da União.

Em julho, a agência reguladora suspendeu a venda de novas linhas das operadoras de celular que apresentaram o maior número de reclamação por unidade de federação. Obedecendo a esse critério, a TIM teve a comercialização suspensa em 19 estados. A Oi e a Claro foram proibidas de habilitar novas linhas em cinco e três estados, respectivamente. A decisão da Anatel considerou o aumento crescente da taxa de reclamações de usuários registrada em sua central de atendimento relativa à qualidade da prestação do serviço, os registros dos sistemas da agência e as ações de fiscalização realizadas.

Mesmo sem terem a comercialização de novas linhas proibidas, a Vivo, a Sercomtel e a CTBC também tiveram que apresentar planos de melhoria. A Tim, Oi e Claro tiveram as vendas restabelecidas no dia 2 de agosto, quando encaminharam à Anatel medidas capazes de garantir a qualidade do serviço e das redes de telecomunicações, em especial quanto ao completamento e à interrupção de chamadas e ao atendimento dos usuários. Todos os planos de melhoria foram aprovados em caráter preliminar e continuam sendo monitorados pela agência reguladora. O acompanhamento trimestral visa verificar se o plano de qualidade tem sido cumprido conforme proposto nos documentos autorizados.

TIM alfineta Vivo e leva advertência

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Em sua última reunião, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) suspendeu campanha e advertiu a TIM. A operadora de celular foi penalizada por um anúncio publicado por uma rede de lojas autorizadas, a WBCell, que comparava preços com “a principal concorrente” e, no espaço onde caberia o logo da empresa, escreveu “Morto”. A Vivo considerou ter sofrido dano a sua imagem, e contestou a veracidade das comparações. O relator responsável acolheu os dois pontos e considerou que o anúncio desrespeita a concorrência leal e faz mal uso da publicidade.

Em sua defesa, a TIM afirmou que o anúncio foi publicado sem o conhecimento e a autorização de sua equipe de marketing, e que pediu o recolhimento das peças (publicadas num jornal da Baixada Santista, em São Paulo, no mês de julho) imediatamente.

Vivo corre e é a primeira a lançar chip para o novo iPhone

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A operadora Vivo anunciou nesta quarta-feira que, a partir do próximo sábado, passará a vender uma versão de SIM Card bem menor do que as atuais, batizada de Nano SIM. O novo modelo de chip foi criado com base nas especificações da Apple, que utilizará o padrão em seu mais recente smartphone, o iPhone 5.

O novo Nano SIM mede 12,3 x 8,8 x 0,67 milímetros, enquanto que o Micro SIM utilizado na versão iPhone 4S, mede 15 x 12 x 0,76 milímetros. Para utilizar o iPhone 5, os clientes da empresa serão obrigados a adquirir o novo chip, que custará 10 reais.

A Apple apresentou nesta quarta-feira sua nova linha de smartphones, que trazem tela de 4 polegadas e são capazes de se conectar às redes 4G. O celular chega às lojas do exterior no dia 21 de setembro. Ainda não há previsão para a chegada do aparelho ao Brasil.

Oi leva banda larga popular a mais cidades

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A Oi estendeu sua oferta de banda larga popular dentro do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) a 120 novas cidades, informou a operadora de telecomunicações nesta quarta-feira.

Com isso, a companhia passa a atender 1.892 municípios até o momento no PNBL. Até o final de 2014, a Oi pretende levar o serviço a todas as 4,8 mil cidades em que atua, disse a empresa em comunicado.

“O cronograma de implantação do PNBL na Oi está adiantado, com 39,4% dos municípios atendidos apenas 11 meses após o lançamento do programa, no último trimestre de 2011”, disse a operadora.

As novas cidades contempladas neste mês são localizadas em 17 Estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

O serviço de banda larga Oi Velox nos moldes do PNBL oferece velocidade de 1 megabit por segundo (Mbps) e custa R$ 35 por mês. Nos Estados em que foi concedida isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para serviços de banda larga, a oferta é feita a R$ 29,90 mensais.

Minha Operadora em manutenção

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O #Minha Operadora entrará em manutenção a partir da 0h desta quarta-feira (12/09). A previsão de retorno é a partir das 14 horas do mesmo dia. O site permanecerá no ar, somente com algumas falhas durante a manutenção. Agradecemos a compreensão!
#Minha Operadora.com

Anatel pode abrir Pado contra operadoras controladas por emissoras

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No próximo dia 12 de setembro, quarta, a lei 12.485 completa um ano. A partir desta data passa a valer também a regra prevista no artigo 5º da lei, que proíbe a propriedade cruzada entre radiodifusores, programadores e operadoras de telecomunicações. E a Anatel já se prepara para punir as empresas que não modificaram a sua composição acionária, passando a descumprir a legislação.

A lei proíbe a propriedade cruzada para empresas prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo e suas controladas e controladora, o que abre ainda mais o universo a ser fiscalizado pela agência. No caso das operações de TV por assinatura e de Serviços de Acesso Condicionado, a Anatel não pretende esperar que a própria empresa tome a providência de enquadramento legal e a partir desta semana, a agência vai atrás dessas empresas. Aquelas que não tiverem feito nada para se legalizar, vão sofrer Pado (Processo de Apuração de Descumprimento de Obrigação), que resultará em multas.

Na lista estão a TV Bandeirantes, que afirma estar com processo no Supremo Tribunal Federal contra este artigo da lei. Mas, conforme salienta técnico, “a Anatel não recebeu qualquer notificação do STF, o que significa que, a partir do dia 12 a TV Cidade (operadora de TV a cabo controlada pela Band) estará ilegal”, mas há também empresas regionais, como o grupo ORM Cabo, que atua no Pará, ou o grupo RBS no sul do país.

A Globo, sócia de duas das maiores operadoras de TV paga já tinha fechado acordo de saída com o grupo da América Móvil (controlador da NET) e recentemente se acertou com o grupo norte-americano Liberty (controlador da Sky) e está se tornando sócia minoritária nas duas sociedades.

Nos dois casos, como a emissora nacional pretende manter o seu poder de veto sobre o conteúdo audiovisual estrangeiro, a procuradoria da Anatel acabou sugerindo mais salvaguardas como condição para a aprovação dos acordos de acionistas.
A “chinese wall” a ser construída entre os dois sócios, para que a emissora de TV não interferia no serviço de telecomunicações, seguirá os moldes das exigências feitas à TIM à época do ingresso da Telefônica/Vivo no controle da Telecom Itália. Exemplo: a Globo ficará proibida de participar das reuniões do conselho de administração que tratarem das operações da NET, ou das reuniões que discutam planos de investimentos. 
Há problema também com operadoras de TV paga ou de SeAC que programam alguns dos canais que distribuem. Pelo entendimento da Anatel, há limites à propriedade cruzada. Um canal programado por uma operadora de DTH, por exemplo, ou terá que ser terceirizado ou metade de sua sociedade vendida para outra empresa. O mercado vai ter que se mexer.

GSMA lança projeto de transparência de consumo de dados em roaming

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A GSMA anunciou que mais de 40 Operadoras de Redes Móveis da América Latina iniciaram um projeto para aumentar o nível de transparência na cobrança pelo uso do pacote de dados em viagens. Participam da iniciativa operadoras como, América Móvil (Claro, no Brasil), Antel, Entel Chile, Millicom, Oi, Orange, Telecom Itália (TIM) e Telefônica (Vivo) e representam mais de meio bilhão de assinantes de telefonia móvel na região.

Entre as ações práticas tomadas pelas operadoras está o envio de torpedos para relembrar aos clientes das tarifas cobradas quando em roaming, assim que estes chegarem em outro país e ligarem seus celulares; implementação de um pacote com limite mensal de roaming para ajudar os clientes a controlar a fatura, e enviar alertas quando se aproximar do limite no uso de dados, além de suspender temporariamente o serviço de dados quando o cliente atingir o limite.

Todas as operadoras que participam da iniciativa concordaram em implementar tais a partir de hoje, com conclusão até o final do primeiro semestre de 2013. 

Este é o segundo acordo firmado recentemente entre as MNOs da região, que já haviam se comprometido a compartilhar dados para combater o roubo de celulares. De acordo com Sebastian Cabello, diretor da GSMA Latin America, “as MNOs estão agindo proativamente de forma a atender às necessidades dos clientes, gerando transparência nos serviços prestados e mantendo a segurança de dados e informações”.

O preço praticado pelas operadoras no caso de roaming internacional é uma das atuais preocupações do Ministério das Comunicações, que vem tomado algumas medidas para reduzilo. Uma das ideias é fazer com que a Telebras force a redução de custos de roaming internacional, para isso, a estatal brasileira investe na construção de uma rede de cabos submarinos. 

Além disso, a Anatel prepara a revisão do regulamento SMP que traz novas regras do serviço, entre elas uma nova fórmula para a cobrança do roaming nacional: a cobrança do AD (adicional de chamada) pode ser eliminada.