A Vivo acaba de lançar uma oferta nacional com desconto para novos clientes dos planos pós-pago ilimitado. Os descontos variam de R$ 10 a R$ 70 ao mês, o que representa uma economia de R$ 120 a R$ 840 ao ano, de acordo com a franquia dos planos, que variam de 60 a 1200 minutos.

A oferta é válida na contratação de todos os planos ilimitados, até 31 de outubro. Para aproveitar o desconto, o novo cliente deve ir até uma loja Vivo, adquirir um chip em um plano pós pago e já trazer seu aparelho, ou comprá-lo pelo preço de pré-pago. Os clientes Vivo dos planos pré-pagos ou Vivo Controle que alterarem seu plano para o pós-pago também participam da oferta.

Nos planos ilimitados Vivo, há opções para cada perfil de cliente, que podem escolher quais serviços utilizam mais e, por isso, querem usufruir dele de forma ilimitada. Há opções de ligações locais, DDD, roaming e SMS, todas ilimitadas entre celulares Vivo. Além disso, o cliente também pode contar com todos os serviços de internet com a rede 3G da Vivo, que conta com a maior cobertura do país. São mais de 3.700 municípios cobertos, sendo mais de 2.800 com cobertura 3G, número maior que o número de cidades cobertas por todas as outras operadoras juntas.

A Oi está entre as empresas selecionadas para o Ranking das 100+ Inovadoras no Uso de TI em 2012, pelo grupo IT Mídia. 

Os critérios de avaliação foram: estratégia, processos e descrição de um caso de sucesso de inovação em Tecnologia da Informação aplicado dentro da companhia. A premiação será no próximo dia 13 de setembro, em São Paulo.

O reconhecimento premia o esforço da “super-tele” em construir de forma inovadora uma plataforma de sistemas de Tecnologia de Informação integrada e abrangente para o mundo convergente das telecomunicações. O objetivo dessa iniciativa é cada vez mais oferecer uma experiência surpreendente e única no uso dos serviços e no relacionamento com a empresa. O projeto faz parte das inúmeras iniciativas da Oi no seu programa de inovação, pesquisa e desenvolvimento aplicados ao negócio de prestação de serviços de comunicação, informação e entretenimento.

A Anatel publicou nesta segunda-feira os valores máximos das tarifas dos minutos da remuneração de uso de rede longa distância nacional (TU-RIU), das concessionárias de serviço de telefonia fixa Oi, Vivo, Sercomtel, CTBC Telecom e Claro, líquidos de contribuições sociais. Os novos valores valem para as chamadas cursadas a partir de 5 de agosto de 2012 e a data-base para os reajustes futuros das tarifas, que não poderão ser inferiores ao período de doze meses, é 22 de dezembro de 2011.

Os valores variam de R$ 0,13688 no horário normal a R$ 0,01822, no horário super-reduzido. Veja a tabela completa aqui.

Um duplo rompimento de cabos de fibra ótica deixou os estados de Rondônia, Acre e parte do Mato Grosso sem serviço de internet e telefonias fixa e móvel da empresa Oi, na tarde de domingo. O serviço foi restabelecido durante a noite, mas a companhia informou que, devido a gravidade dos danos, clientes podem ter dificuldade na realização de chamadas e acesso à internet ainda nesta segunda-feira.

De acordo com a Oi, o primeiro rompimento foi ocasionado por um incêndio em uma mata às margens de uma estrada próxima a Poxoréu, MT. O segundo incidente aconteceu por uma escavadeira de uma obra civil na Serra de São Vicente, também em Mato Grosso.

Os prejuízos já começam a ser contabilizados pelo comércio de Porto Velho. No shopping da capital lojistas calculam o reflexo das vendas que deixaram de ser feitas devido a falta de funcionamento das máquinas de cartão de crédito.

Após a Segunda Vara Cível de Brasília determinar que as operadoras Telefonica/Vivo, Sercomtel, CTBC, Global Telecom e Norte Brasil Telecom depositassem indenização ao criador da tecnologia de reconhecimento de chamadas em telefones celulares, conhecida como “bina”, a decisão foi suspensa. Segundo a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Distrito Federal, na última quinta-feira, dia 6, o desembargador do processo suspendeu a obrigatoriedade dos depósitos até o julgamento do recurso do caso.

Segundo informações divulgadas pelo órgão nesta segunda-feira, o objetivo dos depósitos era que fossem realizados mensalmente, em uma conta da Justiça, com o valor correspondente a 10% do que as operadoras arrecadarem com esse serviço.

O técnico brasileiro Nélio José Nicolai reivindica a invenção da tecnologia bina. Nicolai afirma ter criado o sistema quando trabalhava na antiga Telebrasília, na década de 1970, quando a empresa era estatal e fazia parte do sistema Telebras (depois privatizado).

Segundo a decisão de primeira instância da Justiça, as companhias de telefonia utilizaram esse tipo de serviço sem ter pagado nada por ele ao criador da tecnologia. O processo se arrasta desde 2001 na Justiça. Segundo a assessoria de imprensa da vara, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) já havia reconhecido a patente da criação.

A Vivo informou, por meio de nota, que a obrigação do pagamento da indenização “encontra-se suspensa por decisão do Tribunal de Justiça de Brasília”. Procuradas, Sercomtel e CTBC ainda não se posicionaram. O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil), que representa as operadoras, informou que não irá se pronunciar porque o caso está sendo tratado individualmente. Não foi possível localizar os responsáveis da Global Telecom e da Norte Brasil Telecom.

O identificador de chamadas, que permite a quem recebe uma ligação saber, previamente, que o procura, é alvo de uma disputa judicial há 20 anos. Seu inventor, o brasileiro Nélio Nicolai, conseguiu, agora, que a Justiça reconhecesse sua patente. 

De acordo com O Estado de S.Paulo, a 2ª Vara Cível de Brasília determinou que a operadora de telefonia celular Vivo/Telefônica pague, em juízo, 25% do valor cobrado pelo serviço de identificação de chamadas, para cada usuário em cada aparelho.

Segundo o jornal, o Bina, como o invento é conhecido, rende um faturamento de 2,56 bilhões de reais por mês para as operadoras no Brasil, que cobram 10 reais de cada assinante pelo serviço.

Outra consequência da decisão envolveu a Claro/Americel. Por uma composição judicial, foi extinto o processo movido pela Lune, a empresa criada por Nicolai.

De acordo com o jornal, o Bina é o segundo invento brasileiro mundialmente adotado, após o avião, desenvolvido por Santos Dumont. Nicolai é autor, ainda, de outros quatro inventos amplamente adotados pelas operadoras em todo o mundo: o Salto, aquele sinal sonoro que avisa que há outra ligação, enquanto você está conversando com alguém; o Bina-Lo, que identifica chamadas perdidas; o telefone fixo celular e o sistema de mensagens financeiras para celulares.

A Claro realizou hoje a primeira transmissão 4G com videoconferência, direto de Campos do Jordão, no interior paulista, e nós fomos até lá pra acompanhar de perto a ação. 

Carlos Zenteno, presidente da empresa, e o Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo estavam em Campos do Jordão e conversaram por vídeo em HD com várias pessoas nas cidades de Búzios, Paraty (RJ) e Brasília (DF), com alta qualidade de som e vídeo, tudo através da tecnologia 4G. 

Além da videoconferência, também acompanhamos diversas experiências em tempo real da tecnologia 4G. Testamos velocidade, qualidade da imagem por download e upload de arquivos pesados, além de streaming de vídeo em resolução Full HD. Dá pra dizer que a velocidade é bem alta e a qualidade excelente! 

Zenteno falou sobre a experiência e a chegada da tecnologia 4G na Claro. Veja no vídeo abaixo:

Há duas semanas a Claro tem oferecido degustação da tecnologia 4G aos moradores e visitantes de Campos do Jordão, Búzios e Paraty. Recentemente Brasília também passou a abrigar os testes. Com estas interações e contribuições, a Claro pretende refinar a sua solução de internet para oferecer a melhor tecnologia ao Brasil.

Se você estiver em uma destas cidades, passe nos pontos de teste e experimente a velocidade e a alta definição da conexão 4G da Claro através de downloads e streaming de vídeos.

Em breve, mais novidades sobre o 4G no Brasil!

E lá vamos nós desvendar o 8º mistério do #Fato ou Mito:

“A história do celular esquecido no carro já é clássica. O ruim é quando ele é esquecido lá por muito tempo naquele dia de um sol muito forte, em cima do console ou dentro do porta-luvas. Um celular quente parece ruim, certo? E será mesmo? A exposição ao sol ou calor prejudica o aparelho?”

(Marcos Fragoso de Umbuzeiro – PB)

– Celular no sol pode fritar?

Amigo Marcos, fomos atrás de mais esta dúvida e a resposta foi simples. É FATO que um celular exposto muito tempo ao sol pode se danificar. Quem nos esclarece isso é Thiago Raposo, engenheiro e especialista em telecomunicações da Samsung. Segundo ele, o grande problema é a temperatura. “Os componentes do celular têm vida útil finita. Se expostos a muito calor, essa duração cai drasticamente”.

Em casos de esquecer o celular no console de um carro fechado, por exemplo, onde a temperatura pode chegar a 60º C, “o tempo de exposição pode estragar alguns componentes na hora. Como os ligados à tela, que são muito sensíveis. Além da bateria, que perde a autonomia”.

Thiago recomenda: “Tente evitar esta exposição, principalmente quando estiver no carro! Verifique se ele não está diretamente exposto à luz solar. Em casa, tente deixá-lo em locais arejados, longe de aparelhos elétricos que dissipam calor”.

A não ser que seu aparelho seja um daquelas novidades mundiais da Samsung em que a luz do sol recarrega a bateria.

Quer mandar sua dúvida também? Fique à vontade. Vá até o menu #Fato ou Mito e pergunte pra gente. Até o próximo domingo!

O #Fato ou Mito de hoje teve o apoio de Samsung Brasil.

A GVT, operadora do grupo francês Vivendi, com sede em Curitiba, decidiu inverter a lógica dos benefícios: são os funcionários que definem as vantagens que vão obter. A empresa baseou a ideia em um sistema de pontos. Dependendo do cargo e do nível hierárquico, o funcionário recebe um determinado número de pontos a ser usado em benefícios – e pode adaptá-los às necessidades de seu estilo de vida.

“A pessoa pode escolher ter mais para comer em restaurantes ou para gastar no supermercado”, exemplifica Giovane Nichele da Costa, vice-presidente de recursos humanos da GVT. Há também a possibilidade de descartar benefícios que não façam sentido para a fase da vida do novo contratado. “A creche, por exemplo, pode ser muito importante para quem tem família, mas não é útil para uma pessoa mais jovem e solteira.”

Esse tipo de vantagem diferenciada, na visão do executivo, tem a função de construir a reputação da GVT em um mercado que disputa profissionais qualificados. “É uma arma para atrair talentos”, diz Costa. Para retê-los, diz o executivo, é preciso ir ainda mais longe e oferecer bônus de longo prazo. A GVT oferece prêmios em ações para determinados níveis hierárquicos. Mas só pode vender os papéis quem permanecer no mínimo três anos na companhia.

Consumidores da empresa TIM utilizaram as redes sociais neste sábado para repudiar os serviços prestados aos paraibanos. Via twitter, os clientes satirizaram o sinal da tele em algumas cidades da Paraíba visando dar um “basta” à má qualidade dos serviços no Estado.

Os problemas ocorreram quase dois meses depois da empresa ter sido proibida de comercializar chips na Paraíba.

De acordo com o advogado Marcelo Weick, foram pouco mais de 24h sem a utilização dos serviços 3G. Houve restrições nas realizações das chamadas e verificação de mensagens. “Não estava conseguindo utilizar a internet 3G do meu celular. Passei horas e horas com problemas com a telefonia. Só consegui usar (com restrição) após mudar para 2G”, desabafa Weick informando que entrou em contato com a operação, mas sem sucesso.

Outro internauta que mostrou indignação com a TIM foi o promotor de Justiça, Edisio Souto Neto. Via twitter ele perguntou se “A TIM vai conseguir a façanha de completar 48 horas sem funcionar na PB! e aí, Anatel, vai ficar por isso, mesmo?”

No dia 23 de julho deste ano, o presidente da Anatel, João Rezende, determinou a suspensão da venda de chips da TIM em 19 Estados, entre eles a Paraíba.

A suspensão no Estado ocorreu após a Anatel verificar um crescimento das reclamações dos usuários paraibanos nos órgãos de defesa do consumidor. Após dias de batalhas jurídicas e medidas profiláticas, a empresa conseguiu autorização para retomar a venda de chips na Paraíba.