05/09/2024
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Equipamentos da Oi enfrentam fogo, mais uma vez

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Passava do meio-dia de ontem (07), feriado da Independência do Brasil, quando Corumbá ficou isolada, sem acesso à internet e sem sinal para os telefones móveis de todas as operadores. Interurbanos pelo telefone fixo também não puderam ser realizados. Apenas ligações locais eram feitas. O problema prosseguiu na manhã de hoje (08) e sem acesso à internet, vários serviços deixaram de ser prestados, os principais eram a comunicação entre empresas e o pagamento de contas.

Em uma loja especializada no recebimento de contas, depósitos e saques, na área comercial de Corumbá, a procura de clientes para a quitação de débitos foi grande. “Toda hora chega um cliente e temos que explicar que estamos sem sistema. Recebemos contas apenas de luz, água e de uma operadora de celular, os demais, como boletos bancários, saques e depósitos, não realizamos. Não pude nem pedir para aguardarem, pois não tinha certeza de quando o sistema voltaria”, disse a empresária Fátima Cavalcante.
O problema também atingiu Ladário, cidade distante 6 quilômetros de Corumbá. Ana Jorgina Santos, de 59 anos, não conseguiu pagar contas e decidiu então tentar o procedimento em Corumbá. “Meu pagamento saiu, consegui realizar o saque em Ladário, no Banco do Brasil, porém, não consegui realizar o pagamento de minhas contas e decidi vir para Corumbá, pois pensei que aqui o sistema estaria normal. Mas não foi o que aconteceu. Três boletos estão vencendo e terei que pagar multa e as tarifas por pagar atrasado”, disse insatisfeita.

Na manhã deste sábado, as lotéricas estavam funcionando normalmente, realizando saques e depósitos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica, além de todos os pagamentos e recargas de celulares. 
De acordo com os agentes operacionais da Oi, uma queimada, na região próxima ao Distrito de Albuquerque, na manhã de ontem, afetou as torres de telecomunicações que transmitem sinais para Corumbá. Os sinais foram se restabelecendo somente no final da manhã de hoje.

Quem tem mais poder, operadoras ou emissoras?

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As operadoras de telefonia e as emissoras de TV do nosso querido país estão se estranhando. A briga é pela faixa de frequência de 700MHz que atualmente é utilizada para a transmissão do sinal analógico.

Enquanto as teles querem que a frequência fique livre para o 4G já a partir do ano que vem, as emissoras querem prorrogar esse prazo até 2026.

O governo definiu em decreto que 2016 será o ano de encerramento da transmissão do sinal analógico no país. Porém, de acordo com a Folha de S. Paulo, emissoras como Record, SBT, Band e RedeTV estão se reunindo a fim de adiar essa data para 2026.

Segundo dados da indústria, apenas 10% dos televisores do Brasil possuem conversores digitais. “O ministro das Comunicações está irredutível quanto ao prazo, mas queremos mostrar para a presidente que boa parte população não terá TV com conversor digital até 2016, e as emissoras não estarão prontas”, alega Alexandre Raposo, presidente da Record, à Folha. “Precisamos de mais dez anos. O apagão analógico tem de ser em 2026″, completa.

Raposo também disse que o governo deveria criar leis de incentivo de compra de TV’s com o conversor e promover debates esclarecendo quais são os problemas que ocorrerão com a mudança de sinal no Brasil.

Então, quem será que ganha essa parada, e qual será o melhor para o consumidor? É esperar pra ver.

Queixas contra teles aumentam

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As reclamações de consumidores no Estado de São Paulo contra as maiores operadoras de telefonia móvel do país cresceram em agosto, mesmo com o compromisso firmado pelas empresas de melhorar a qualidade dos serviços e do atendimento após uma dura sanção aplicada pela Anatel em julho.

Segundo dados divulgados pelo Procon-SP, todas as operadoras tiveram aumento nas reclamações de 3 de agosto a 2 de setembro sobre a média mensal apurada entre janeiro e junho.

As queixas contra a TIM no Estado cresceram 60% em agosto sobre a média do primeiro semestre, para 354 reclamações, enquanto as da Oi avançaram 17%, para 191.

A Vivo, do grupo Telefônica Brasil, viu as reclamações crescerem 6% (132 queixas), enquanto a Claro teve alta de 1% na mesma base de comparação (319 queixas), informou o Procon em seu website.

Os principais problemas apresentados pelos consumidores ao Procon-SP, segundo a entidade, são cobrança indevida e serviços não fornecidos.

Em julho, a Anatel bloqueou as vendas de TIM, Claro e Oi em diversos Estados por conta de queixas sobre a qualidade dos serviços e dos atendimentos aos clientes, e exigiu um plano de melhora das empresas, inclusive da Vivo, sobre a questão. Em São Paulo, a suspensão das vendas foi feita para a Claro.

De acordo com o diretor-executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, a grande visibilidade das sanções da Anatel pode ter estimulado o consumidor a reclamar, embora isso ainda não seja visto como uma tendência.

Smartphones disponíveis no Brasil não dão suporte ao 4G

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Além do problema do preço do serviço, o 4G também encontra a barreira da falta de celulares e tablets que possam utilizar ao máximo a velocidade da conexão. Aparelhos já vendidos no Brasil como o Samsung Galaxy S3 e o Nokia Lumia 900 possuem versões compatíveis com a banda larga 4G, ainda indisponíveis para o mercado nacional. 

Um empecilho para quem está ansioso pela estreia do 4G é a incompatibilidade dos aparelhos comprados no exterior com a banda larga super-rápida nacional. O Brasil adotará a faixa de frequência 2,5 gigahertz (GHz) para o serviço. Enquanto isso, o iPad americano das operadoras AT&T e Verizon, por exemplo, utiliza a faixa de 700 mega-hertz (MHz). 

A Claro sinaliza a chegada do Razr HD para setembro. Habilitado para o 4G, o celular é o primeiro lançamento do Google a frente da Motorola. O executivo da Claro afirma que a operadora negocia com várias empresas para que o novo serviço seja lançado com “um bom número de aparelhos até abril de 2013”.
Um dos trunfos da banda larga de altíssima velocidade é baratear a tecnologia anterior, o 3G. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo acredita que o upgrade para o 4G vai satisfazer também os usuários da internet móvel que já utilizamos: “Vai descongestionar o 3G. Também está no edital da licitação do 4G que o 3G tem que ser implementado em todo o território. Vai ser um avanço muito grande no quadro da telefonia móvel nacional.” 

TIM descarta comprar a GVT

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A Telecom Italia, controladora da TIM, afirmou nesta sexta-feira que não está examinando a possível aquisição da GVT, empresa de telefonia da Vivendi no Brasil.

“Nós não temos nenhum dossiê em vista no momento”, disse Marco Patuano, diretor executivo da Telecom Italia, a repórteres durante uma coletiva de imprensa na cidade de Cernobbio, na Itália, quando foi questionado sobre o interesse da empresa na GVT.

A Vivendi pagou US$ 4 bilhões pela GVT em 2009. A venda, segundo analistas poderia interessar, além da TIM, a Oi e o grupo Vivo.

Contratos de Banda Larga devem sofrer alterações

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Parece que a Anatel finalmente resolveu atender a todas as nossas preces, fiscalizar e aumentar gradativamente o acesso a banda larga no Brasil que diga-se de passagem é totalmente precário.

Na Resolução nº 574, de 28 de outubro de 2011 a agência visa corrigir principalmente um dos maiores erros que os contratos de banda larga no país oferecem aos usuários e estes nem percebem.

O Problema

Você sabia que a sua operadora não é obrigada a te oferecer toda a velocidade do seu plano?

Exatamente uma cláusula dos contratos das operadoras, permite que elas só ministrem 10% do total da banda pra você.

Pois é você contrata um plano de 10Mb e pode receber até 1Mb, compra um de 20Mb e  pode receber até 2Mb, é fácil verificar isso, só observar a sua taxa de download e upload, se você tem internet de 10Mb, mas baixa a meros 1Mb/s quer dizer que vc só tem 10% da sua banda total, pois o certo seria baixar a 10Mb/s.

A Solução

A Anatel e as operadoras de banda larga fixa do Brasil têm o compromisso de medir e acompanhar os indicadores de qualidade da conexão banda larga em todo o país. Para a medição da qualidade de banda larga fixa o Programa abrangerá usuários das prestadoras do Serviço de Comunicação Multimídia (SCM) com mais de 50 mil acessos (atualmente, Oi, NET, Vivo, GVT, Algar, Embratel, Sercomtel e Cabo).

A Anatel pretende com esse projeto é fazer com que, até 2014 (qualquer menção ao ano da copa é mera coincidência), as operadoras ofereçam até pelo menos 60% da taxa do plano contratado, ou seja, se você contratar 10Mb poderá receber até 6Mb/s. Mas pra isso vamos ter de aguardar só mais um pouquinho.

Oi adia em um mês pagamento a fornecedores

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Numa das últimas etapas de fusão com a antiga Brasil Telecom, a Oi integrou o sistema de pagamento das duas companhias e, para concluir o processo, decidiu dar um calote no “mercado” e adiar em um mês o pagamento a todos os fornecedores, que não receberão em setembro.

Todas as contas serão quitadas em 10 de outubro. Só foram mantidas obrigações com salários, tributos e contenciosos judiciais, segundo a companhia. Apesar da suspensão, a Oi afirma que não vai corrigir os débitos em atraso pela inflação do período nem arcar com multas.

A postergação dos pagamentos gerou reação principalmente de grandes fornecedores de infraestrutura de rede e aparelhos celulares. Reunidos na Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), eles queixaram-se da situação e a entidade enviou carta à Oi, dizendo que a medida coloca em risco a saúde financeira de fornecedores.
Até abril, Oi e BrT operavam com CNPJs distintos, o que as obrigava a manter sistemas de pagamentos e orçamentos independentes.
A Oi adquiriu a Brasil Telecom em 2008 por R$ 5,863 bilhões, em um dos negócios mais aguardados daquele ano. O valor ficou acima de algumas estimativas que circulavam pelo mercado, em torno de R$ 4,8 bilhões. O negócio buscava criar uma super-tele de controle nacional. Juntas, na época, as empresas somavam 43,4 milhões de clientes, sendo 20,7 milhões em telefonia celular e 22,7 milhões na fixa.

Líderes por DDD – Jul/12

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Confira abaixo as operadoras líderes por DDD:

Market Share:
Código
Nacional
Vivo Claro  TIM Oi CTBC Total
Celulares
Cel/
100 Hab.
11 31,0% 19,7% 32,2% 17,1% –  34.147.241 157,12
12 26,3% 26,7% 30,5% 16,6% –  3.479.801 158,61
13 35,9% 25,1% 23,6% 15,4% –  2.597.463 138,53
14 57,1% 16,9% 21,5% 4,5% –  3.036.864 128,59
15 58,1% 19,3% 17,1% 5,6% –  2.515.952 133,88
16 18,6% 48,4% 22,3% 9,0% 1,8% 3.952.999 139,61
17 31,6% 38,9% 23,5% 5,5% 0,5% 2.649.380 132,87
18 50,5% 22,9% 21,7% 4,9% –  2.432.650 125,52
19 25,5% 40,8% 22,0% 11,7% –  8.164.409 158,37
SP 32,6% 25,6% 27,9% 13,7% 0,1% 62.976.759
Código
Nacional
Vivo Claro  TIM Oi Total
Celulares
Cel/
100 Hab.
21 27,2% 35,0% 20,7% 17,1% 17.570.437 141,47
22 63,3% 16,2% 13,8% 6,7% 2.939.426 146,78
24 39,0% 30,0% 17,2% 13,8% 2.218.716 132,53
27 69,2% 9,4% 11,4% 9,9% 3.830.266 133,56
28 78,4% 11,5% 7,0% 3,2% 680.882 98,14
RJ/ES 39,3% 28,3% 18,0% 14,4% 27.239.727
Código
Nacional
Vivo
Claro  TIM
Oi
CTBC Total
Celulares
Cel/
100 Hab.
31 31,3% 15,8% 25,5% 27,4% –  10.377.369 147,08
32 26,9% 29,3% 17,8% 26,0% –  2.366.114 110,24
33 23,0% 19,0% 18,9% 39,0% –  1.937.821 74,63
34 16,5% 6,1% 39,4% 18,7% 19,3% 3.006.123 133,90
35 40,6% 12,5% 26,7% 19,9% 0,3% 3.126.443 107,78
37 48,9% 6,0% 25,9% 16,8% 2,4% 1.560.404 125,04
38 52,8% 6,5% 33,8% 6,9% –  2.316.976 97,91
MG 32,7% 14,3% 26,9% 23,6% 2,5% 24.691.250
Código
Nacional
Vivo Claro  TIM Oi Serc. Total
Celulares
Cel/
100 Hab.
41 19,0% 19,4% 48,3% 13,3% –  5.074.355 144,47
42 18,2% 30,5% 43,5% 7,8% –  1.744.274 109,11
43 20,4% 12,2% 49,1% 15,4% 2,9% 2.514.275 123,01
44 16,1% 14,8% 58,3% 10,7% –  2.341.842 119,03
45 19,7% 15,4% 56,9% 8,0% –  1.447.358 124,55
46 26,5% 30,6% 33,1% 9,8% –  755.048 114,62
47 29,5% 19,1% 37,9% 13,5% –  3.581.741 137,30
48 17,2% 13,2% 50,0% 19,6% –  2.696.381 144,71
49 26,9% 32,4% 30,9% 9,8% –  1.865.474 99,85
PR/SC 21,2% 19,4% 46,2% 12,9% 0,3% 22.020.748
Código
Nacional
Vivo Claro  TIM Oi Total
Celulares
Cel/
100 Hab.
51 39,5% 30,8% 14,1% 15,5% 8.157.325 148,17
53 25,8% 32,0% 20,0% 22,2% 1.602.142 149,94
54 47,5% 33,1% 11,8% 7,6% 2.540.763 124,98
55 53,2% 25,2% 12,0% 9,7% 2.604.405 105,58
RS 41,8% 30,4% 14,0% 13,9% 14.904.635
Código
Nacional
Vivo Claro  TIM Oi CTBC Total
Celulares
Cel/
100 Hab.
61 21,5% 35,5% 22,5% 20,6% –  6.520.476 188,03
62 23,7% 35,6% 20,2% 20,5% –  6.068.405 157,78
63 20,9% 34,5% 14,2% 30,4% –  1.792.954 132,87
64 34,8% 34,3% 17,9% 11,6% 1,4% 2.123.090 138,75
65 48,2% 30,3% 13,6% 7,9% –  2.460.843 145,81
66 56,6% 14,9% 13,6% 15,0% –  1.894.584 127,05
67 42,8% 34,3% 16,4% 6,4% 0,1% 3.622.533 146,75
68 55,7% 26,8% 8,6% 8,9% –  926.192 126,13
69 24,8% 40,5% 14,3% 20,4% –  2.246.373 143,85
Centro
Oeste
31,9% 33,4% 17,8% 16,7% 0,1% 27.655.450
Código
Nacional
Vivo Claro  TIM Oi Total
Celulares
Cel/
100 Hab.
71 19,8% 28,3% 22,3% 29,5% 6.912.763 198,82
73 31,8% 30,0% 17,1% 21,1% 2.556.837 93,68
74 31,4% 18,5% 25,0% 25,1% 1.298.628 70,18
75 27,3% 36,5% 24,7% 11,5% 3.910.563 92,83
77 40,4% 16,9% 23,6% 19,1% 2.192.630 79,03
79 56,6% 15,1% 12,8% 15,5% 2.644.068 125,30
BA/SE 30,9% 26,5% 21,2% 21,4% 19.515.489
Código
Nacional
Vivo Claro  TIM Oi Total
Celulares
Cel/
100 Hab.
81 8,0% 30,1% 27,2% 34,8% 9.354.926 140,15
82 11,6% 32,7% 30,8% 24,9% 3.581.697 108,94
83 9,1% 24,4% 30,8% 35,7% 4.596.750 117,68
84 8,3% 29,8% 32,8% 29,0% 4.311.528 131,58
85 7,7% 16,4% 27,7% 48,1% 6.354.290 145,05
86 13,8% 37,7% 29,6% 18,9% 2.675.296 127,45
87 9,1% 26,3% 46,0% 18,6% 2.177.485 93,23
88 4,7% 36,7% 47,1% 11,5% 3.678.682 83,97
89 17,7% 39,2% 34,0% 9,2% 950.339 81,33
Nordeste 8,9% 28,5% 32,1% 30,6% 37.680.993
Código
Nacional
Vivo Claro 
TIM
Oi Total
Celulares
Cel/
100 Hab.
91 24,0% 9,6% 43,3% 23,2% 5.855.585 116,99
92 64,0% 6,1% 22,3% 7,7% 3.641.808 142,63
93 75,4% 6,8% 15,1% 2,6% 973.864 72,79
94 62,3% 3,9% 28,2% 5,5% 1.661.575 117,26
95 63,4% 6,3% 22,1% 8,1% 500.830 110,32
96 57,0% 7,3% 23,4% 12,3% 925.255 136,80
97 54,9% 4,5% 29,4% 11,2% 377.248 36,07
98 15,7% 13,8% 28,3% 42,1% 3.792.701 98,58
99 30,9% 10,2% 34,3% 24,5% 1.996.873 71,38
Norte 39,4% 8,9% 31,2% 20,5% 19.725.739

Claro é a líder em acessos banda larga móvel no país

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O Brasil terminou Jul/12 com 60,1 milhões de acessos banda larga móvel, sendo 47,7 milhões via aparelhos 3G, 6,25 milhões de terminais de dados banda larga (modem 3G na sua maioria) e 6,18 milhões de terminais M2M, na sua maioria máquinas de cartão de crédito e terminais de monitoramento dados.
A Claro é a líder em acessos banda larga móvel no Brasil com 19,9 milhões de acessos, seguida pela Vivo (17,3 milhões), TIM (17,2 milhões) e Oi (5,4 milhões).
Fonte: Balanço Huawei
A Claro é líder em acessos via aparelhos 3G e em terminais de dados M2M. A Vivo lidera em terminais banda larga (modems 3G).
Fonte: Balanço Huawei

Avalie os líderes em banda larga móvel no Brasil:
Indicador Descrição
Líder
Acessos BL Móvel Market Share de BL Móvel
Claro
Aparelhos 3G Participação dos acessos via aparelhos 3G no total de acessos via aparelhos (excluídos terminais de dados)
Claro
Terminais de dados Market Share de Terminais de dados
Claro
Receita de dados Participação da receita de dados na receita bruta de serviços
Vivo
Cobertura Quantidade de municípios atendidos com 3G
Vivo

Vivo continua com a maior cobertura 3G do Brasil

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O Brasil da Vivo é maior que o Brasil das outras operadoras. A Vivo é a líder em cobertura 3G, atendendo 2.850 municípios (85% da população) em Jul/12.

municípios
2008
2009
2010
2011
Jul/12
Vivo
314
579
1.206
2.516
2.850
Claro
282
389
402
657
945
Tim
23
55
195
488
554
Oi
99
168
211
250
346
Total
448
711
1.287
2.702
3.011