05/09/2024
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Vivo inaugura maior datacenter das Américas

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A Vivo oficializou a abertura do novo data center em Santana do Parnaíba (SP), investimento de R$ 400 milhões voltado para integração dos dados das duas companhias e, claro, de seus clientes. São 200 pessoas trabalhando na nova infraestrutura de 33,6 mil metros quadrados de área construída, num terreno de 70 mil metros.


Além do novo data center, a empresa está criando um novo site para centralizar o atendimento dos 90 milhões de usuários que têm no Brasil. A transferência de sistemas e de dados de outros quatro sites, dois da operação móvel e dois da fixa, começou em abril, e a migração será feita de forma gradual, com a conclusão prevista para ocorrer no primeiro semestre de 2014.

De acordo com Antonio Carlos Valente, presidente da Vivo no Brasil, a nova infraestrutura assegura o crescimento da empresa até 2019, e é parte do plano de investimento de R$ 24 bilhões que a empresa pretende fazer entre 2011 e 2014. “Esse centro é a unificação das duas principais visões do Grupo: inovação e qualidade de serviço”, afirma.

Obviamente, quando uma empresa de telecomunicações fala sobre qualidade de serviço, muita gente começa a chiar. Soma-se ao fato estar presente nas modalidades fixo e móvel para que as mentes criativas articulem todos os problemas já enfrentados com disponibilidade e estabilidade de rede.

Pois bem, Valente não vê o prisma por esse lado. “Estamos dando uma continuidade nos investimentos, pensando em como armazenar e gerir todas as informações de nossos clientes e, claro, como ofertar novos serviços. Nosso plano é dar mais base para diferentes vertentes de negócios, e com um data center Tier 3 podemos fazer isso”, afirma. “Além disso, fomos listados, tanto a Vivo quanto a Telefônica, como as lideres de segmento pela Anatel, que leva em consideração quesitos muito além da quantidade de usuários ativos.”

O novo DC da operadora suportará vários formatos de ofertas em nuvem para seus clientes corporativos, principalmente quando a balança pesa para o lado de disponibilização de aplicações e conteúdos de forma geral, explica Valente.

O que fica muito claro é que a meta traçada para que o novo data center suporte a expansão dos negócios do Grupo no Brasil até 2019 é meramente figurativa, pois a vontade em diferenciar as ofertas de serviços mostra que a expectativa é que muito antes seja necessário criar um novo espaço como este em Santana do Parnaíba.

Inicialmente, a nova infraestrutura suportará necessidades pontuais da Vivo, recebendo toda a carga de dados oriundos de usuários pré-pagos (cerca de 66 milhões) e o sistema SAP para gestão logística dos pontos de vendas e lojas próprias da empresa. Tendo isso estruturado, o que na visão de Valente já é ponto passado, serão abertos os serviços corporativos para nuvem. “Uma dúvida que sempre surge é a questão do colocation. Não é essa a intenção deste projeto, não vamos fazer isso aqui”, comenta o executivo.

São cerca de cinco mil servidores em um ambiente que pode suportar até 80 mil – e até 1,760 mil racks. Com apenas seis meses de operação, o data center de Santana do Parnaíba já armazena 1,7 Petabytes de dados, com mais de 60% do ambiente virtualizado.

Aliás, junto a oficialização da infraestrutura, também foi anunciado que o data center que fica na sede da Vivo (na região da Berrini, Zona Sul de São Paulo) será usado apenas como backup e disaster recovery. Há ainda os centros para armazenamentos de dados em Campinas e Alphaville, ambos em SP, sendo esse último quase que inteiramente dedicado em gerir dados dos clientes corporativos. Ao todo, a Vivo armazena 8 Petabytes nestes ambientes.

O empreendimento adota procedimentos para obter o Selo Verde, certificação internacional para sustentabilidade do projeto, com destaque para a eficiência energética 25% superior à média mundial e uso racional da água. “Esse centro consegue rodar até 72 horas sem abastecimento de energia comercial, devido a toda a tecnologia que faz a gestão inteligente do consumo”, acrescenta Valente.

Ou seja… O novo data center da Vivo representa um novo momento da empresa para a prestação de serviços para seus clientes. Com a estratégia de ampliar a participação no mercado corporativo, através de ofertas diferentes do mundo dados e voz, a multinacional vê um novo horizonte de possibilidades. “O céu é o limite”, vislumbra Valente.

Fica, também, a promessa de que os serviços, a partir de agora, começarão a sofrer melhorias consideráveis, devido a capacidade de expansão da nova infraestrutura. “Não é só investimento em rede, mas sim em tudo o que está por trás. Para ter um bom serviço na ponta, precisamos ter uma estrutura madura e capacitada”, observa o executivo.

O evento também recebeu quatro nomes de peso, que contribuíram com as seguintes observações:
“São investimentos com este que mostram que nem todas as companhias são iguais. Quem investe nas melhorias para o cliente é que terá sucesso, e estamos fazendo um movimento muito grande neste sentido”, disse Santiago Fernández Valbuena, presidente da Telefônica na América Latina

“Queremos, cada vez de forma mais forte, buscar parcerias para estimular o mercado de telecomunicações. Por outro lado, temos que baixar a carga tributária do setor, com alíquotas entre 25% e 35%, diferenciando-se pelos Estados, e que chega a 60% somando tributos federais, o que inibe muitos investimentos”, ressalta o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Pedro Mori, vice-prefeito de Santana do Parnaíba, e o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional de São Paulo, Julio Semeghini (representando o Governador do Estado paulista), também estiveram presentes.


Veja algumas fotos da cerimônia de inauguração:

O ministro Paulo Bernardo concedendo entrevista logo após a apresentação formal do data center de Santana do parnaíba.

Santiago Fernández Valbuena, da Telefónica: “Quem investe nas melhorias para o cliente é que terá sucesso, e estamos fazendo um movimento muito grande neste sentido.”

Antonio Carlos Valente, da Vivo: “Esse centro é a unificação das duas principais visões do Grupo: inovação e qualidade de serviço.”




Oi chega a ser R$675 mais barata que concorrência, diz Proteste

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A associação de defesa do consumidor Proteste divulgou um estudo apontando as diferenças de valores cobrados pelas operadoras nos planos de telefonia 3G.

Segundo a Proteste, um mesmo perfil de consumidor que possua um plano topo de linha poderá arcar com diferenças de até R$ 675 na mensalidade dependendo da operadora e cidade onde está localizado.

O tipo de aparelho também influencia nesta diferença. Segundo a associação, planos de telefonia 3G para smartphones como o BlackBerry ou iPhone são sempre mais caros.

A Proteste criou três tipos de perfis de consumidores e comparou os planos entre as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo

Os consumidores chamados de “superconectados” são aqueles que utilizam planos topo de linhas que trazem ofertas como mais de mil minutos por mês, torpedos e internet ilimitados.

Pela comparação da Proteste, um consumidor superconectado que utilize o plano Da Vinci, da TIM, pagará pelo serviço R$ 899 por mês. Se optar pela Oi, no plano Conta 1250 que traz os mesmos benefícios, o usuário pagará R$ 224.

Já o perfil “mais conectado” utiliza planos que ofereçam mais de 500 minutos de ligações por mês, pacote com 50 SMS e internet de 500MB. Entre as opções disponíveis, a Proteste indicou o plano TIM iPhone 500 por R$ 516,25 ao mês como o mais caro. Com as mesmas características, o plano Oi Conta 600 sai por R$ 167.

O perfil mais básico, chamado de “pouco conectado”, traria opções como até 300 minutos em ligações, 10 SMS por mês e internet de 50MB. Segundo a associação, o plano Vivo Blackberry ilimitado 400 cobra R$ 251 por mês. Os mesmo benefícios podem ser encontrados no plano Oi Conta 400 por R$ 115 mensais.

A Proteste afirma que essas diferenças ocorrem devido às inúmeras opções de planos disponíveis e que acabam por confundir o consumidor. Sites como o Pricez, de uma startup brasileira, também auxiliam os consumidores a pesquisarem as opções de planos de telefonia que mais se encaixam no seu perfil.

A associação alerta para que o usuário verifique todas as tarifas cobradas, principalmente de ligações para outras operadoras e pacotes de internet, antes de fechar o contrato com a tele.

A Proteste avaliou durante o mês de junho os planos pré-pagos, pós-pagos e os chamados “controle” das principais operadoras do país: Claro, TIM, Vivo e Oi. A associação considerou apenas informações como valores e características dos planos e não a qualidade dos serviços.

Confira abaixo outros fatores que foram analisados pela associação:

TIM é condenada por espionar jogador

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A Inter de Milão e a companhia telefônica Telecom Italia (dona da TIM no Brasil) foram condenadas a pagar uma indenização de 1 milhão de euros a Christian Vieri por espioná-lo quando era jogador do clube.

Vieri havia pedido uma indenização de 12 milhões de euros à Telecom e de 9,25 milhões à Inter, alegando danos psicológicos por ter sido vítima de grampo telefônico, de acordo com a imprensa italiana.
O jogador foi espionado em 2000, mas o fato só foi descoberto depois, quando uma grande rede de escutas ilegais a diversas personalidades, na qual a operadora estava envolvida, foi desarticulada.

Em 2006, durante a investigação, foi encontrada uma ficha sobre Vieri na qual era revelado que o jogador havia sido espionado e onde estavam seus registros telefônicos, obtidos de forma ilícita.
Segundo a acusação, o jogador foi espionado a pedido da Inter, que tentava controlar a vida social de seu então atacante.

Oi e Sky não vão mais poder produzir conteúdos para suas TVs pagas

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Artigos 5 e 6 da Lei 12.485/2011 – Eles são os artigos que impedem que empresas de radiodifusão e conteúdo controle empresas de telecomunicações e que empresas de telecomunicações controlem e tenham mais de 30% de empresas de conteúdo e radiodifusão.
Existem vários pequenos operadores de cabo que têm hoje grupos locais de radiodifusão no controle, o que não seria permitido pelas regras de propriedade cruzada. Como é o caso da Band por exemplo, para o grupo Bandeirantes, o problema se apresenta pelo fato de ser uma empresa de radiodifusão que, ao mesmo tempo, controla operadoras de cabo pela Sim TV. E mesmo alguns operadores de TV por assinatura produzem seus próprios canais locais e canais de relacionamento com o cliente, como é o caso da Sky e da Oi TV, entre outros. Nenhuma empresa de telecomunicações pode produzir conteúdos.

Segundo apurado, a Anatel já encaminhou as operadoras de TV por assinatura ofícios alertando para a regra de propriedade cruzada a partir do dia 12. A agência é obrigada por lei a abrir procedimentos de apuração ao se deparar com qualquer ilegalidade, mas possivelmente a conclusão dos processos na agência deve demorar mais do que a análise das ações de inconstitucionalidade no Supremo.

O ministro do Supremo Luiz Fux, que analisa as ações de inconstitucionalidade contra a Lei 12.485/2011, já se manifestou que não deverá julgar cautelarmente os pedidos. Ou seja, pretende ir direto para a análise de mérito. Mas há quem aposte que no caso das restrições à propriedade cruzada, o Supremo acabará se manifestando antes, dada a urgência do assunto. De qualquer forma, nas próximas semanas o tribunal deve continuar ocupado com o julgamento do Mensalão. Está prevista para novembro a realização de audiência pública sobre a Lei 12.485/2011. Espera-se apenas para o ano que vem uma posição sobre todos os pedidos de inconstitucionalidade, que incluem, além dos pedidos da Abra e da NeoTV, também uma ação movida pelo partido Democratas (DEM) e uma da Associação de Canais Comunitários.

Justiça entra com ação contra operadora de TV por cobrança de ponto extra

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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio da 4ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva e Defesa do Consumidor e do Contribuinte da Comarca da Capital, ajuizou Ação Civil Pública (ACP) para impedir a cobrança de taxa por instalação de ponto adicional, ou ponto extra, pela Sky Brasil Serviços Ltda.

A ação conseguiu a suspensão da cobrança, que é vedada pela Resolução 488/2007 da Anatel. A promotoria instaurou inquérito civil após constatar a existência de inúmeras reclamações de consumidores sobre a cobrança indevida pela instalação de pontos extras de TV a cabo para a mesma residência.

A promotoria propôs a assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), mas a empresa não mostrou interesse. Segundo o texto da ação, a Sky adotava outos nomes para se referir ao ponto extra, como “Aluguel de Equipamento Adicional” ou “Serviço de Decodificação Satelital“.

A ACP pede anulação da cláusula do contrato de adesão que estipula a cobrança, a devolução dos valores indevidamente cobrados, além de indenização aos consumidores lesados.

De acordo com o documento, a instalação não gera despesa extra à empresa, que não pode interferir no uso e na distribuição física do sinal.

Anatel publica lista de usuários inadimplentes no Amazonas

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Sem conseguir entrar em contato com os devedores, a Anatel publicou uma lista com 1.182 usuários do Amazonas inadimplentes perante a instituição. Segundo o órgão, são cobrados o pagamento de multas e de tributos de serviços em atraso. Os nomes têm até o dia 26 de outubro para regularizar a situação, ou terão o débito inscrito na Dívida Ativa federal.

Entre os inadimplentes, constam associações, sindicatos, cooperativas, além de um órgão do governo do Estado. Dos 1.182 devedores, 579 entraram na lista por não pagarem a Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF) e 597, por débito na Contribuição Para o Fomento da Radiodifusão Pública (CFRP).

A Casa Militar do Estado, com pendência na Anatel, informou, por meio da Agência de Estado de Comunicação (Agecom), que irá verificar a situação para sanar a dívida, mas negou ter sido notificada pela instituição federal.

Outros seis usuários, segundo a assessoria de comunicação da Anatel, foram notificados por causa de multas aplicadas no ano passado, cujo montante alcança a marca de R$ 67.076,72. O edital completo de notificação foi publicado no Diário Oficial da União (DOU), de segunda-feira (27).

A TFF é uma taxa criada para cobrir gastos com atividade de fiscalização do setor de telecomunicações, devida por todos os permissionários, autorizados e concessionários de serviços de telecomunicações. O valor da tarifa é variável. Setores da segurança que utilizam radiofrequência devem pagar, por exemplo, R$ 16,76 por viatura.

Caso a tarifa não seja paga no prazo de 60 dias após a notificação, a Anatel poderá determinar a caducidade da concessão, permissão ou autorização do serviço.

Entidades apoiam a criação da CPI sobre celular

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As entidades integrantes da Campanha Banda Larga é um direito seu! encaminharam ofício para o presidente da Câmara dos Deputados, manifestando apoio ao pedido de instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar as prestadoras de telefonia móvel, informa a Proteste. A proposta foi apresentada no início de agosto e tem o objetivo de investigar a cobrança da tarifa de interconexão sobre a rede móvel de telefonia, os altos valores cobrados e problemas na qualidade do serviço.
Para a associação, a título de remuneração de redes (interconexão), essa tarifa vem sendo utilizada para eliminação da competição no setor de telecomunicações. “Os principais efeitos dessa prática têm sido as elevadas tarifas cobradas do consumidor, bem como os graves problemas de má qualidade na prestação do serviço. As tarifas de interconexão das redes das operadoras têm valor médio de R$ 0,42 por minuto, enquanto que na Índia essa tarifa de interconexão é de US$ 0,01 e na China o custo é de US$ 0,03”, afirmou o deputado Ronaldo Nogueira (PTB-RS), autor de um segundo pedido de CPI, apresentado agora em agosto, sobre o mesmo tema.
Há práticas abusivas adotadas pelos grupos econômicos com poder de mercado significativo, que cobram dos concorrentes em média R$ 0,40 pelo minuto e R$ 0,03 de seus consumidores. Isto tem distorcido de forma ilegal, ferindo não só o direito dos consumidores ao acesso a serviços públicos e à interconexão, mas também a legislação de proteção à concorrência”, sustenta a Proteste.

A integrante do conselho consultivo da Proteste, Flávia Lefèvre, entidade que apoia a criação da CPI, foi contratada para emitir parecer sobre a questão pela Hoje Telecom. Esta operadora de telefonia fixa de Amazonas é de propriedade do deputado Sabino Castelo Branco (PTB/AM), o primeiro articulador do pedido de CPI no Congresso Nacional.
As operadoras, com o respaldo da Anatel, cobram uma dívida de mais de R$ 60 milhões da Hoje Telecom, que recolheu de seus usuários o valor da tarifa de interconexão da rede móvel (VU-M), e nunca repassou para as empresas o valor devido, sob o argumento de “discriminação”. Outras empresas, a exemplo da GVT, que sempre questionaram o alto valor da VU-M, depositam em juízo o que devem (mas não retêm o dinheiro). Recentemente, foi firmado um acordo entre a GVT, as operadoras de celular e o Ministério Público para a conclusão desta disputa.

Prefeitura embarga obra da Oi na Barra da Tijuca

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A Prefeitura, através da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos, embargou nesta segunda-feira, a instalação de uma antena de telefonia móvel da empresa de telecomunicações Oi, na Avenida General Olyntho Pillar, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste.

A equipe de fiscalização identificou técnicos da Oi se preparando para fazer a instalação do aparelho. A Coordenadoria Geral de Conservação determinou o embargo da instalação e a retirada imediata do equipamento do poste de iluminação pública.

As subprefeituras e as administrações regionais estão orientadas a informar imediatamente sobre a instalação de qualquer equipamento de telefonia na cidade, uma vez que a instalação de antenas está suspensa temporariamente até a conclusão do re-licenciamento, conforme determinado pelo decreto 34.622/11, cujo prazo será encerrado em outubro.

Governador recebe diretoria de tele que vai investir R$ 55 milhões em MS

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O governador André Puccinelli recebeu os diretores e executivos da empresa de telefonia Oi que foram anunciar o investimento de R$ 55 milhões que serão aplicados este ano na melhoria e ampliação da rede móvel, bem como a infraestrutura para o atendimento da rede de telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura.
De acordo com o presidente nacional da Oi, Francisco Valim, os investimentos da empresa que atualmente emprega cerca de 5 mil pessoas vão superar em 77% os recursos aplicados em 2011. “Estes novos investimentos vai ampliar ainda mais a capacidade e qualidade dos serviços que são oferecidos à população de Mato Grosso do Sul. Os novos projetos criam novas oportunidades de crescimento e desenvolvimento para o Estado”, disse o presidente da Oi.
Os executivos da empresa que atende todos os 78 municípios com telefonia fixa apresentaram ao governador André Puccinelli alternativas tecnológicas, que utilizam os serviços de telefonia para os setores da segurança pública e prestação de serviços à população. “Vemos no Estado e nessa gestão uma grande parceria com a Oi”, ressaltou o presidente Valim.
Nos R$ 55 milhões que a Oi vai investir em Mato Grosso do Sul estão previstas a expansão e melhoria de rede que atende todo o Estado, a abertura de lojas em Campo Grande, Dourados e Três Lagoas e novas unidades de franquias no interior do Estado.
Participaram também da reunião o diretor de Relações Governamentais, Carlos Ademar de Aragão; o diretor Regional de Relações Institucionais Centro-Oeste, João Antônio Monteiro Tavares e executivos da operadora de telefonia no Estado.

Site com vagas na Oi está de cara nova

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O site sobre a área de Gente no portal da Oi foi totalmente reformulada para apresentar ao público, de forma mais completa, como é trabalhar na Oi, tornando a companhia mais atrativa para os talentos do mercado. Além do link para se candidatar às vagas de emprego, estágio e trainee, o portal agora reúne mais informações sobre a atuação das diversas áreas da Oi, as carreiras que podem ser trilhadas dentro da companhia, as etapas dos processos seletivos, os diferentes programas de desenvolvimento oferecidos, além de dados quantitativos que expressam bem como a empresa investe no desenvolvimento profissional dos seus estagiários e colaboradores. 

Com estrutura dinâmica e navegação simples, o novo site também conta com depoimentos em vídeo de estagiários e colaboradores que comentam, na seção “Nossa Gente”, suas trajetórias na Oi. Na mesma área, é possível saber mais sobre as práticas e as opções de atividades relacionadas à qualidade de vida disponibilizadas pela empresa, além das vagas para pessoas com deficiência e as ações de voluntariado. Esse conteúdo está disponível para quem acessar o site, na seção “Quero trabalhar na Oi”.

Uma área exclusiva do site foi reservada para o Geração Oi, programa que busca suprir a necessidade de pessoas em posições-chave na organização e reúne o Estágio Superior, o Estágio Técnico, o Jovem Vendedor, o Trainee Expert e o Trainee Executivo. Nesta mesma página, o visitante do site poderá conferir como é cada um desses programas, os benefícios oferecidos, os requisitos para se candidatar, as etapas de seleção e se as inscrições estão abertas. 

Nesse primeiro momento, o objetivo foi avaliar sites semelhantes de organizações com atuação em diferentes setores. Em uma segunda etapa, outra rodada de benchmarking foi realizada, para analisar qual o layout ideal. O resultado pode ser conferido no endereço da Oi.

Você pode conferir o site acessando: oi.com.br/euquerotrabalharnaoi.